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Efeito da suplementação dietética de antioxidantes sobre os paramêtros reprodutivos de galos / Effect of dietary supplementation of antioxidants on the reproductive parameters of roosters

Orso, Catiane 20 February 2017 (has links)
The objective of this study was to determine the effects of different antioxidants on the seminal characteristics of White Plymouth Rock roosters from the 53rd to the 72nd week of age. Were conducted three experiments: experiment I (200 mg of vitamin E/kg/feed), experiment II (0.4 mg of selenium/kg/feed) and experiment III (6 mg of canthaxanthin/kg/feed). A total of 32 roosters were selected, distributed in a completely randomized design, with 16 replicates per treatment. Two treatments were used: negative control diet and supplemented with the antioxidant additive. The diets were isonutritivas, being allowed access, ad libitum, water and feed. The experimental phase was divided into 5 periods of 28 days. The parameters evaluated were: body weight, feed intake, lipid peroxidation (TBARS) and fatty acid profile (measured at the end of the periods). The volume seminal, motility, vigor, morphological changes, pH and sperm concentration (measured twice a year) were also determined. The data were submitted to analysis of variance through the program SAS (2011), considering statistically different at the level of 5% of significance. The vitamin E increased feed intake (P<0.05), without affecting body weight (P>0.05). The roosters supplemented with vitamin E presented lower seminal volume in the period V (P=0.0295). Motility and spermatic vigor increased significantly with inclusion of vitamin E from period II (P<0.05). The pH of the semen was not influenced by the addition of vitamin E (P>0.05). The addition of vitamin E improved the spermatic concentration in the last two analyzed periods, (P=0.0001) and (P=0.0038), period IV and period V, respectively, comprising the interval between 65th and 72nd week of age. The total morphological defects (P= 0.0589) were not minimized with the addition of vitamin E. Vitamin E decreased lipid peroxidation (TBARS), modifying the fatty acid profile of semen (P<0.05). The feed intake, body weight, seminal volume, spermatic concentration, morphological defects and pH were not influenced by the addition of selenium in the diet (P>0.05). The motility and spermatic vigor were increased with the inclusion of selenium in periods II, III and IV, comprising the interval between the 57th and 68th week of age (P<0.05). The TBARS of roosters semen supplemented with selenium was lower in the total experimental period (P=0.0331). There were lipid alterations, especially in long chain unsaturated fatty acids, for selenium supplementation (P<0.05). There was no change in feed intake, seminal volume and spermatic concentration by the inclusion of canthaxanthin in the diet (P>0.05). The roosters presented lower body weight in the last period by inclusion of canthaxanthin (P<0.05). The spermatic motility was higher in roosters supplemented with canthaxanthin in periods II, III and IV (P<0.05), comprising the weeks 57th- 68th. The spermatic vigor was significantly increased with the inclusion of canthaxanthin after the second evaluation period, which corresponds to the interval of the 57th-72th week of age (P<0.05). The seminal pH was lower in period V, when adding canthaxanthin in the diet (P=0.0234). TBARS did not decrease with canthaxanthin supplementation (P>0.05). There were significant changes in the fatty acid profile with the addition of canthaxanthin (P<0.05). The antioxidants tested improve the quality of poultry semen, especially the parameters of motility and sperm vigor. This allows for a greater potential for spermatozoa fertilization. Vitamin E and selenium reduce lipid peroxidation of semen. The alterations in the lipid profile by the addition of antioxidants were observed mainly in unsaturated fatty acids of chain with 20 and 22 carbons, important for fertility. / O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos de diferentes antioxidantes sobre as características seminais de machos White Plymouth Rock da 53ª – 72ª semanas de idade. Foram realizados três experimentos: Experimento I (200 mg de vitamina E/kg/ração), Experimento II (0,4 mg de selênio/kg/ração) e Experimento III (6 mg de cantaxantina/kg/ração). Foram selecionados 32 machos, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com 16 repetições por tratamento. Dois tratamentos foram utilizados: dieta controle negativo e suplementado com o aditivo antioxidante. As dietas foram isonutritivas, sendo permitido acesso, ad libitum, água e ração. A fase experimental foi dividida em 5 períodos de 28 dias. Os parâmetros avaliados foram: peso corporal, consumo de ração, peroxidação lipídica (TBARS) e perfil de ácidos graxos (mensurados ao final dos períodos). Também foi determinado o volume de ejaculado, motilidade, vigor, alterações morfológicas, pH e concentração espermática (mensurados 2 vezes ao período). Os dados foram submetidos a análise de variância através do programa SAS (2011), considerando estatisticamente diferente ao nível de 5% de significância. A vitamina E aumentou o consumo alimentar (P<0,05), sem afetar o peso corporal (P>0,05). Os machos suplementados com vitamina E apresentaram menor volume seminal no período V (P=0,0295). A motilidade e o vigor espermático aumentaram significativamente com a inclusão da vitamina E a partir do período II (P<0,05). O pH do sêmen não foi influenciado pela adição de vitamina E (P>0,05). A adição de vitamina E melhorou a concentração de espermática nos dois últimos períodos analisados, (P=0,0001) e (P=0,0038), período IV e período V, respectivamente, compreendendo o intervalo entre a 65ª e a 72ª semana de idade. Os defeitos morfológicos totais (P=0,0589), não foram minimizados com a adição da vitamina E. A vitamina E diminuiu a oxidação lipídica (TBARS), modificando o perfil de ácidos graxos do sêmen (P<0,05). O consumo de ração, peso corporal, volume seminal, concentração espermática, defeitos morfológicos e o pH não foram influenciados pela adição de selênio na dieta (P>0,05). A motilidade e o vigor espermático foram aumentados com a inclusão de selênio, nos períodos II, III e IV, compreendendo o intervalo entre a 57ª e 68ª semana de idade (P<0,05). O TBARS do sêmen de machos suplementado com selênio, foi menor no período experimental total (P=0,0331). Houve alterações lipídicas, principalmente nos ácidos graxos insaturados de cadeia longa para a suplementação com selênio (P<0,05). Não houve alteração no consumo de ração, volume seminal e na concentração espermática pela inclusão de cantaxantina na dieta (P>0,05). Os machos apresentaram menor peso corporal no último período pela inclusão de cantaxantina (P<0,05). A motilidade espermática foi maior nos galos suplementados com cantaxantina nos períodos II, III e IV (P<0,05), compreendendo as semanas 57ª e 68ª. O vigor espermático foi significativamente aumentado com a inclusão da cantaxantina, após o segundo período de avaliação, o que corresponde ao intervalo da 57ª-72ª semana de idade (P<0,05). O pH seminal foi menor no período V ao adicionar cantaxantina na dieta (P=0,0234). O TBARS não diminuiu com a suplementação de cantaxantina (P>0,05). Houve alterações significativas no perfil de ácidos graxos com a adição da cantaxantina (P<0,05). Os antioxidantes testados melhoram a qualidade do sêmen dos machos avícolas, principalmente os parâmetros de motilidade e vigor espermático. Isso permite um maior potencial de fertilização pelo espermatozoide. A vitamina E e o selênio reduzem a peroxidação lipídica do sêmen. As alterações no perfil lipídico pela adição dos antioxidantes foram percebidas principalmente nos ácidos graxos insaturados de cadeia com 20 e 22 carbonos importantes para a fertilidade.
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Reflexo da taxa de crescimento e do peso corporal em leitoas sobre o desempenho reprodutivo e longevidade da matriz / Influence of gilt growth rate and body weight on reproductive performance and sow longevity

Amaral Filha, Wald'ma Sobrinho January 2009 (has links)
As leitoas são consideradas a categoria de matrizes que deve ter uma atenção especial na preparação para a vida produtiva, pois a introdução no momento certo no rebanho de produção é crucial para o desempenho e longevidade desta futura matriz. Todo período experimental deste trabalho foi realizado em uma granja produtora de leitões, localizada no Centro-Oeste do país, com capacidade de alojar 2400 fêmeas (Camborough 22®). O primeiro estudo teve como objetivo determinar se leitoas com maiores taxas de crescimento, em diferentes categorias de idade no início do estímulo à puberdade, apresentam o primeiro estro em idade mais precoce. As leitoas foram avaliadas de acordo com dois grupos de idade à exposição ao cachaço (A= 130-149 d, n= 751 e B= 150-170 d, n= 735) e de acordo com três classes de taxa de crescimento (TC) do nascimento ao início do estímulo (I = 550-649 g/d, n= 371; II= 650-725 g/d, n= 749 e III= 726- 830 g/d, n= 366). A idade no momento da exposição ao cachaço para as leitoas dos Grupos A e B foram 142,6 ± 4,9 e 157,0 ± 5,1 dias, respectivamente. No geral, em 40 dias de estimulação, 85% das leitoas foram púberes. No grupo A, leitoas da classe TCIII manifestaram maior percentual cumulativo de fêmeas em estro dentro de 10 dias (38,1 vs. 29,0 vs. 27,6%) e 20 dias de estimulação (59,7 vs. 48,7 vs. 48,2%) em comparação às classes TCII e TCI, respectivamente (P<0,05). No entanto, dentro do grupo B não houve diferença nos percentuais de fêmeas púberes entre as classes de taxa de crescimento TCIII, TCII e TCI, aos 10 dias (43,2% vs. 45,3% vs. 44,3%) e 20 dias (63,8% vs. 67,3% vs. 63,7%) após a exposição ao macho. Leitoas da classe TCIII estimuladas mais jovens (grupo A) foram mais precoces à puberdade (P<0,05) do que as de baixa taxa de crescimento (159,6 vs 164,8 dias). No entanto, a idade à puberdade não foi afetada pela taxa de crescimento, quando as leitoas foram expostas ao cachaço em idade mais avançada (grupo B). No geral, a idade à puberdade foi positivamente associada com a idade no início da exposição ao cachaço (r=0,38; P<0.0001), e o intervalo de estímulo foi menor (r= -0,19; P<0.0001) em leitoas estimuladas mais velhas. Em conclusão, a estimulação da puberdade pode ser efetuada pela exposição ao macho em idade menos avançada em leitoas com alta taxa de crescimento. O segundo estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o reflexo da taxa de crescimento e da espessura de toucinho (ET) na 1ª inseminação, sobre o desempenho subsequente da leitoa e sobre a variação de peso da leitegada ao nascimento. As leitoas foram separadas em três classes de TC do nascimento até a primeira inseminação: TCI (600-700 g/d; n= 345), TCII (701-770 g/d; n= 710) e TCIII (771-870 g/d; n= 366). As análises também foram realizadas considerando três grupos de leitoas de acordo com a ET (mm) na inseminação: ET 10-15 (n= 405), ET 16-17 (n= 649) e ET 18-23 (n= 367). Não houve diferença nas taxas de parto e retorno ao estro entre os grupos de TC e ET (P>0,05). Leitoas TCII e TCIII tiveram, respectivamente, 0,5 e 0,9 leitões a mais quando comparadas às leitoas TCI (P<0,05). Porém, leitoas TCIII apresentaram maior percentual de natimortos intra-parto (P<0,05) em comparação às leitoas das classes TCI e TCII. Leitoas da classe TCIII apresentaram maior número de leitões (P<0,05) pesando abaixo de 1.200 g ao nascimento, comparativamente às leitoas TCI. Além disso, o coeficiente de variação do peso ao nascer foi menor nas fêmeas TCI comparativamente ao das fêmeas TCII e TCIII. Leitoas TCIII apresentaram maior percentual de leitegadas com coeficiente de variação acima de 20%, comparativamente às TCI e TCII (P<0,05). Maiores números de leitões nascidos e nascidos vivos foram observados nas fêmeas do grupo ET16-17 em comparação ao grupo ET10-15 (P<0,05). Não houve diferença entre os grupos de ET no número de natimortos e nem nas variáveis relativas ao peso ao nascer dos leitões (P>0,05). Esses resultados mostram que não há vantagem, em termos de taxa de parto e número de leitões nascidos vivos, em realizar a primeira cobertura de leitoas com ganho de peso acima de 770 g/d e com mais de 17mm de ET. O terceiro estudo teve por objetivo avaliar a influência do peso da primeira inseminação sobre o desempenho reprodutivo e sobre a taxa de descarte ao longo dos três primeiros partos. As leitoas foram classificadas em três grupos, de acordo com seu peso na primeira inseminação: GI (130-150 kg, n= 298), GII (151-170 kg, n= 1007) e GIII (171-200 kg, n= 421). Leitoas do grupo GIII tiverem maior número total de leitões nascidos e maior número de natimortos (P<0,05) no primeiro parto comparativamente aos demais grupos de peso. No entanto, o número total de leitões nascidos em três partos não diferiu entre os grupos (P>0,05). Na inseminação após o primeiro desmame, houve diferença (P<0,05) na taxa de parto entre os três grupos de peso (89,3% vs. 80,3% vs. 74,9%) e a taxa de retorno ao estro foi menor no grupo GI (9,4%) do que nos grupos GII (16,4%) e GIII (19,5%). Ao final dos três partos, houve uma taxa de retenção de 66,6%. As taxas de descarte devido a problemas locomotores e por falha reprodutiva foram, respectivamente 10,8% e 11,2%. A taxa de remoção do grupo GIII (38,9%) foi maior (P= 0,006) do que no grupo GII (31,5%) e tendeu a ser maior (P= 0,06) do que no grupo GI (32,2%). A taxa de descarte devido a problemas locomotores foi superior (P<0,05) em fêmeas com maior peso na primeira inseminação (GIII) comparativamente com as dos grupos GII e GI (15,2% vs. 10,3% vs. 6,0%). Considerando que fêmeas mais pesadas apresentam maior taxa de descarte por problemas locomotores e menor taxa de retenção sem nenhuma falha reprodutiva, ao longo de três ciclos de produção, não é vantajoso realizar o primeiro acasalamento de leitoas com mais de 150 kg de peso corporal. / Gilts are regarded as the class of females that must have special attention in preparation for productive life, because the introduction at the right time in the herd of production is crucial for the future performance and longevity of this female. The studies were performed in a sow farm with capacity to accommodate 2,400 sows (Camborough 22®), located in the Midwest of Brazil (Parallel 14º). The objective of the first study was to verify whether pubertal estrus could be influenced by the growth rate and age of gilts at the onset of boar exposure. Gilts were evaluated according to two groups of age at boar exposure (A= 130-149 d, n= 751 and B= 150- 170 d, n= 735) and three classes of growth rate (Low= 550-649 g/d, n= 371; Intermediate= 650- 725 g/d, n= 749 and High= 726-830 g/d, n= 366). Gilts of groups A and B were, respectively, 142.6 ± 4.9 and 157.0 ± 5.1 days of age at the onset of boar exposure. Overall, 85% of gilts showed estrus within 40 days of boar exposure. Within group A gilts a higher (P<0.05) cumulative percentage of estrus within 10 days (38.1 vs. 29.0 vs. 27.6%) and 20 days (59.7% vs. 48.7% vs. 48.2%) of stimulation was observed in High than in Intermediate and Low growth rate gilts. Nevertheless, within group B there was no difference (P<0.05) in the percentage of estrus among High, Intermediate and Low growth rate classes within 10 days (43.2% vs. 45.3% vs. 44.3%) and 20 days (63.8% vs. 67.3% vs. 63.7%) of boar stimulation. Within group A, puberty was attained earlier (P<0.05) in High than in Low growth rate gilts (159.6 vs. 164.8 days). However, age at puberty was not affected by growth rate, when gilts were exposed to boar at an older age (group B). Overall, age at puberty was positively associated with the age at the onset of boar exposure (r= 0.38; P<0.0001) and the older the gilts were at boar exposure the lower was the interval (r= -0.19; P<0.0001) from stimulation to onset of puberty. In conclusion, successful stimulation of puberty can be obtained through an earlier exposure to boars in high growth rate gilts. The second study evaluated the influence of growth rate (GR) and backfat thickness (BF), at first mating of gilts, on the reproductive performance until the first farrowing and on the variation in birth weight of piglets. Gilts were categorized into three groups according to GR from birth until first mating: GRI (600-700 g/d, n= 345), GRII (701-770 g/d, n= 710) and GRIII (771-870 g/d, n= 366). Analyses were also performed considering three groups formed according to BF (mm) at mating: BF10-15 (n= 405); BF16-17 (n= 649) and BF18-23 (n= 367). There were no differences in farrowing rate and return to estrus rate among BF or GR groups (P>0.05). GRII and GRIII females had larger litter size compared to GRI gilts (P<0.05), respectively 0.5 and 0.9 more piglets, but a higher percentage of intrapartum stillborns (P<0.05) was observed in GRIII than in GRI and GRII females. Moreover GRIII females had more piglets (P<0.05) weighing less than 1,200 g, litters with a higher coefficient of variation for birth weight and a higher percentage of litters with coefficient of variation above 20% (P<0.05) than GRI females. More total born and born alive piglets were observed in BF16-17 compared with BF10-15 females (P<0.05).There were no differences among BF groups in number of stillborn neither in variables concerning the birth weight of piglets (P>0.05). These results show that there is no advantage, in terms of farrowing rate and number of born alive, in performing the first mating of gilts with GR >770g/d and BF >17 mm. The objective of the third study was to evaluate the influence of the weight at the first mating of gilts on the reproductive performance and on the removal rate until the third farrowing. Gilts were categorized into three groups according to weight at first mating: GI (130- 150 kg, n= 298), GII (151-170 kg, n= 1007) and GIII (171-200 kg, n= 421). In the first farrowing, GIII females had larger litter size compared to GRI and GII gilts (P<0.05), but a higher percentage of stillborns (P<0.05) also was observed in GRIII than in GRI and GRII females. However, total born over three parities were not different among groups (P>0.05). In the insemination after the first weaning, there were differences (P<0.05) in farrowing rate among all weight groups (89.3% vs. 80.3% vs. 74.9%) and return to estrus rate was lower in GI (9.4%) than in GII (16.4%) and GIII (19.5%) groups. The overall retention rate over three parities was 66.6%. Culling rate due to locomotion problems was 10.8% and due to reproductive failure was 11.2%.The removal rate over three parities in GIII females (38.9%) was higher (P= 0.006) than in GII females (31.5%) and tended to be higher (P= 0.06) than in GI females (32.2%). The culling rate due to locomotors problems was different (P<0.05) among all groups (6.0% vs. 10.3% vs. 15.2% for GI, GII and GIII, respectively). Taking into account that heavy females have higher culling rates due to locomotors disorders and lower retention rate without reproductive failure, over three productive cycles, it is not advantageous to perform the first mating of gilts with more than 150 kg of body weight.
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Influência do peso dos leitões na uniformização no desempenho de primíparas suínas e suas leitegadas. / Influence of piglets weight at crossfostering on the performance of primiparous sows and their litters

Bierhals, Thomas January 2011 (has links)
O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência da uniformização de leitegadas com leitões de diferentes pesos no consumo alimentar, assim como, nas perdas corporais no período lactacional, no desempenho reprodutivo subsequente de primíparas e o desempenho de suas leitegadas até o desmame. Primíparas suínas foram separadas em 3 grupos: grupo A (n= 31) – leitegadas com 14 leitões leves (1,0-1,2 kg); grupo B (n= 32) – leitegadas com 7 leitões leves e sete leitões com peso intermediário (1,4-1,6kg); e, grupo C (n= 31) – leitegadas com 14 leitões com peso intermediário. Nas fêmeas foram realizadas as mensurações de peso corporal (24 horas após o parto e nos dias 7, 15 e 19 de lactação), espessura de toucinho (ET) e escore corporal visual (ECV) (24 horas após o parto e aos 19 dias de lactação) e consumo médio diário (CMD). Dados referentes ao subsequente intervalo-demame-estro (IDE), taxa de parto e número de leitões nascidos foram obtidos através do programa de gerenciamento da granja. Os leitões foram pesados individualmente na uniformização (dia zero) e aos 19 dias de idade. As variáveis relativas ao desempenho dos leitões foram analisadas como sendo 4 grupos (A, B1, B2 e C) onde B1 e B2 correspondem aos leitões leves e intermediários do grupo B, respectivamente. O consumo alimentar e as perdas lactacionais das fêmeas não foram influenciados pelo peso dos leitões à uniformização (P>0,10). O IDE foi maior (P=0,08) e a porcentagem de fêmeas que apresentaram estro em até sete dias após o desmame foi menor (P<0,10) no grupo C comparado ao grupo A. A taxa de parto e o tamanho da segunda leitegada foram similares entre os grupos de fêmeas (P>0,10). Os leitões do grupo B2 tiveram um maior ganho de peso diário (GPD) (P=0,07) e maior peso no dia 19 (P=0,07) que os leitões do grupo C. Em conclusão, as leitegadas compostas somente por leitões de peso intermediário prolongaram o IDE comparadas àquelas compostas apenas por leitões leves. Os leitões de peso intermediário tiveram melhor desempenho quando competiram com leitões leves do que com leitões de peso similar. / The objective of this study was to evaluate the effect of crossfostering piglets with different birth weight on feed intake, body reserve losses and reproductive performance of primiparous sows and on performance of their litters until weaning. Primiparous sows were allocated in three groups: group A (n= 31) – litters with 14 Light piglets (1.0-1.2 kg); group B (n= 32) – litters with seven Light piglets and seven Intermediate piglets (1.4-1.6 kg), and group C (n= 31) – litters with 14 Intermediate piglets. Sows were weight up to 24 h after farrowing and on days 7, 15 and 19 of lactation. Backfat thickness (BT) and body conditional score (BCS) were measured up to 24 h after farrowing and again at day 19 of lactation. Feed intake was measured daily during. Data regarding the weaning-to-estrus interval (WEI), farrowing rate and number of piglets born were obtained from a backup of the farm management program. Piglets were individually weighed at crossfostering (day zero) and day 19 of lactation. Variables concerning the performance of piglets were analyzed as four groups (A, B1, B2 and C) where B1 and B2 corresponded to Light and Intermediate piglets of group B, respectively. The average daily feed intake (ADFI) and lactation losses were not influenced by weight of piglets at crossfostering (P>0.10). Percentage of sows showing estrus until Day 7 after weaning was lower (P<0.10) and WEI was higher (P=0.08) in group C compared to group A. Farrowing rates and second litter size were similar among groups (P>0.10). Piglets of B2 group were higher daily weight gain (DWG) (P=0.07) and a higher weight at Day 19 (P=0.07) than piglets of group C. In conclusion, litters composed entirely of Intermediate piglets prolonged WEI compared to litters with Light weight piglets. Intermediate piglets perform better when competing with lighter piglets than with piglets of similar weight.
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Vyhodnocení reprodukčních ukazatelů ve vybraném chovu ovcí / Evaluation of reproductive performance in selected breeding of sheep

BRÁZDOVÁ, Veronika January 2011 (has links)
The aim of this thesis was to evaluate the reproductive performance over the period from 2007 to 2010 in selected Suffolk sheep. The evaluation was carried out on the basis of records kept in the selected breeding sheep at Agris Markvarec s r.o. and on own observations. During the reporting period was evaluated 1115 ewes, which were monitored the following parameters such as fertilization, fertility, intensity, rearing of lambs, infertility, ewes lambing, percentage of sheep abortions, stillborn lambs, mortality, percentage of breeding lambs and percentages of sheep by percent occurrence of the cast. There was also observed age structure of the ewes, the dependence of age on fertility of ewes and the effect of father mother on her fertility. In the observed breeding was found the following results, which are presented as an average over the reporting period, so the percentage of fertilization is 91.2%, fertility 145.2% and rearing 81.3%. The percentage of idleness of sheep is 8.8%, which directly affected the percentage of the intensity, which is 118.3% and the lambing percentage, which ranks lower value 81.2%. A relatively high percentage was achieved in postnatal mortality, which is 11.4%. Percentage of sheep abortions in the average is 5.4% and the percentage of stillborn lambs is 4.9%. Breeding lambs 92.3%. The effect of age of ewes on fertility was confirmed by F - test for the significance level of p ? 0,05. Subsequent testing has been demonstrated median significant differences between groups of ewes aged 2 and 3 years and between age groups 3 and 5 years. On the same level of significance was also demonstrated effects of father mother on fertility of mother and on the basis of the results was found that the lowest average fertility rates in the ewes, their father is out of line Yog (110%) and conversely the highest fertility rate (170,8%) is achieved for mothers whose father is out of line Harald. Further testing, which was focused on the effect of age of breeding ewes and breeding year in terms of the father´s line on the mother's fertility wasn´t demonstrated.
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Vliv kondice prasnic na jejich následnou reprodukční užitkovost / Influence of condition sows on their subsequent reproductive performance

ŘEZNÍČKOVÁ, Lenka January 2011 (has links)
The aim was to assess the effect of condition of sows on subsequent reproductive performance. Fitness was assessed based on subjective evaluation using a five-point scale from 1 to 5. Rating condition was performed in a group of around 162 pieces by the current cast piglet always for the reproductive period before birth and before weaning, at intervals during 2009 and 2010. The company has been annually monitored and backfat thickness of sows selected for the period before birth and before weaning. The results of subjective assessment of condition of sows found that sows in the measured density reached an optimal condition in the range of 3,5 to 4 points. The best condition in sows before parturition was on the 3rd, 4th and 7 litter. Before weaning sows were fit from 2,5 to 3,5 points. In the period before weaning reached 450 sows condition 3 with an average of 13,14 pieces of piglets born to 10,21 piglets born alive. In assessing the data on the height of back fat measured now been found that the examined sows ranged average amount of fat in the range of optimum condition for each reproductive period before parturition 19,85 mm, 16,52 mm before weaning, and the difference was 3,33 mm. The statistics were revealed in the amount of fat before birth dependent on the number of piglets (p=0.02), which is statistically significant indicator. At the height of the fat before weaning (p=0.65), the relationship is statistically insignificant. The biggest statistical dependence (p=0.00) difference was found in fat, which tells us that with increasing height of fat before birth increases the amount of fat before weaning. In the last part of the data on the reproductive performance compared to those undertaking trade mark under the key ?reproduction?. It was found that the company has a prejty good level of breeding, despote some fluctuatins in farming losses as a percentage of piglets and sows pregnancy. The company reached the average (between 2008 and 2010) in weaned piglets per sow and year of 21,23 pc, live born piglets per sow and year of 25,37 pc at 2,33 litters per sow per year, but has a large loss of suckling piglets , an average of 10,32 % and 3,78 % rearing, the percentage of sows insemination was 80 % of the company, should be min. 85 %. Due to deteriorating indicators monitored the implementation of an enterprise for restocking.
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Baixa produtividade em fêmeas suínas relacionada a perdas corporais na lactação / Low productivity of sows related to body weight loss during lactation

Mellagi, Ana Paula Gonçalves January 2011 (has links)
O objetivo do trabalho foi relacionar a baixa produtividade com perdas corporais lactacionais, caracterizando o perfil das fêmeas propensas ao risco, estudar detalhadamente este grupo de fêmeas e avaliar possíveis alternativas para minimizar os efeitos do catabolismo. O primeiro experimento analisou fêmeas de diferentes ordens de parto (OP) e perda de peso na lactação. Houve efeito da interação entre ordem de parto e perda de peso na taxa de parto das fêmeas (P<0,05) em fêmeas OP1 e OP2. Não houve interação da classe de OP com classe de perda de peso (P>0,05) para IDE e total de leitões nascidos. Fêmeas OP1 apresentaram IDE mais longo e menor tamanho da leitegada no parto subsequente (P<0,05) em comparação às fêmeas OP2 e OP3-5. As perdas corporais na lactação não afetaram o IDE (P>0,05), mas reduziram o tamanho da leitegada do parto seguinte (P<0,05). Os resultados sugerem que as fêmeas mais jovens são mais sensíveis ao catabolismo, afetando o desempenho reprodutivo após o desmame. Além disso, perdas corporais lactacionais reduzem o tamanho da leitegada subsequente. O segundo experimento estudou o efeito do peso ao parto (PP) e consumo energético em relação à mantença (CEM) na lactação de fêmeas OP1 e OP2 no desempenho reprodutivo. O baixo CEM afetou as perdas corporais em ambas as OP (P<0,05). O peso ao parto não afetou o consumo alimentar em fêmeas OP1, mas influenciou a ingestão de OP2. A concentração sérica de NEFA foi influenciada pelo CEM em OP1 e OP2. Alto CEM de OP1 implicou em aumento de ureia. Em OP1, o tamanho da leitegada não foi afetado pelo PP ou CEM, mas foi reduzida em OP2 com baixo PP ou CEM. O terceiro trabalho investigou o efeito de atrasar o primeiro serviço de OP1 após o desmame com tratamento com altrenogest (ALT) ou cobertura do segundo estro após o desmame (SKIP), comparado à inseminação no primeiro estro (CON). A restrição alimentar de 60% na última semana de lactação induziu uma perda média de peso corporal de 17kg. Quanto maior foi o intervalo desmame-serviço, maior foi a recuperação do peso à inseminação. O grupo ALT foi mais síncrono na entrada ao estro após a retirada do produto. A taxa de prenhez foi maior no SKIP e CON. ALT teve maior peso de corpora lutea e níveis de progesterona até 120h pós-ovulação. Não foi observada diferenças na taxa de ovulação, embriões viáveis, sobrevivência embrionária, tamanho dos embriões ou volume de fluido placentário. Dependendo do sistema de produção, estas estratégias podem trazer benefícios econômicos, quando aplicadas com critério em fêmeas com maior risco à baixa produtividade, uma vez que custo deve ser considerado. / The aim of this work was to relate low productivity to lactational weight loss, identifying the profile of females with more risk, study in details this cohort of sows and evaluate possible alternatives to minimize the effects of catabolism. The first trial evaluated females of different parity order (PO) and weight loss during lactation. There was interaction effect between parity order and weight loss on farrow rate (P<0.05) in PO1 and PO2 females. There was no interaction between PO and weight loss class (P>0.05) on WEI and subsequent total born. PO1 females presented longer WEI and lower litter size on subsequent farrowing compared to PO2 and PO3-5 females. Weight loss did not affect WEI (P>0.05), but it was related to a decrease of litter size in the subsequent farrowing (P<0.05). Results suggest young females are more sensitive to catabolism, affecting reproductive performance post weaning. The second experiment studied the effect of body weight at farrowing (BWF) and energy intake related to maintenance (MEIM) during lactation on subsequent reproductive performance of PO1 and PO2 sows. Low MEIM affected body weight loss in both PO (P<0.05). BWF did not affect energy intake in PO1 sows but influenced the consumption in PO2 sows. Serum NEFA concentration was influenced by MEIM in PO1 and PO2 sows. High MEIM PO1 sows showed higher urea concentration. In PO1, litter size was not affected by BWF or MEIM but was reduced in PO2 with Low BWF or MEIM. Third trial investigated the effect of delayed breeding in weaned PO1 sows with altrenogest treatment (ALT) or breeding at second estrus after weaning (SKIP), compared to breeding at first estrus after weaning (CON). Feed restriction at 60% during last week of lactation induced 17kg of body weight loss. The longer weaning to service interval resulted in greater recover of body weight at breeding. ALT group was more synchronized in estrus after altrenogest withdrawal. Pregnancy rate was greater in SKIP and CON. ALT had higher corpora lutea weight and progesterone levels at 120h post-ovulation. No differences in ovulation rate, live embryos, embryo survival, embryo size, or placental fluid volume were detected. Depending on the production system, these strategies may offer economic benefits, when carefully applied in a cohort of females with more risk to low productivity, since costs must be considered.
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Desempenho reprodutivo de ovelhas morada nova submetidas a induÃÃo do estro pelo efeito macho / Reproductive performance of ewes address new undergoing induction of estrus by male effect

RÃmulo Messias DiÃgenes Lima 21 June 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho teve como objetivo principal avaliar a eficiÃncia do efeito macho como mÃtodo indutivo da atividade estral em trÃs categorias (NulÃparas, PrimÃparas e PlurÃparas) de fÃmeas ovinas mestiÃas (MORADA NOVA X SPRD), e no desempenho reprodutivo, a partir de dados obtidos de manifestaÃÃo de estro; intervalo entre a introduÃÃo do macho e o inÃcio do estro; grau de sincronizaÃÃo; repetiÃÃo de estros; taxa de prenhez; taxa de partos; taxa de gemelaridade e Ãndice de prolificidade. Em dois anos consecutivos foram utilizados, 81 animais, sendo 02 machos ovinos (um rufiÃo vasectomizado e um reprodutor) e 79 ovelhas distribuÃdas em trÃs categorias, NulÃparas (Nul), PrimÃparas (Pri) e PlurÃparas (Plu). No primeiro ano, as fÃmeas foram submetidas ao mÃtodo efeito macho (EM), e no ano seguinte ao mÃtodo tradicional (MT), ambos com estaÃÃo de monta de 42 dias de duraÃÃo. DiferenÃa significativa (P<0,05) foi notada para o grau de sincronizaÃÃo das fÃmeas EM com (25,42%) em relaÃÃo Ãs fÃmeas MT com (10,17%). As fÃmeas Nul e Pri submetidas ao efeito macho [30% (Nul); 42,10% (Pri)] foram mais responsivas ao grau de sincronizaÃÃo, em detrimento a suas correspondentes no mÃtodo tradicional [10% (Nul); 10,52% (Pri)]. Quando especificada por categoria de fÃmeas, notou-se superioridade nos resultados (P<0,05) dentro do mesmo mÃtodo MT para Ãndice de prolificidade e taxa de gemelaridade das fÃmeas Plu (prolificidade: 2,25; gemelaridade: 95%) em relaÃÃo Ãs Nul (prolificidade: 1,16; gemelaridade: 15,79%) e Pri (prolificidade: 1,33; gemelaridade: 33,33%). TambÃm dentro do mesmo mÃtodo houve diferenÃa significativa (P<0,05) para o mÃtodo EM. PorÃm, com superioridade das fÃmeas Plu (prolificidade: 2,22; gemelaridade: 88,88%) e Pri (prolificidade: 1,94; gemelaridade: 72,22%) em detrimento as Nul (prolificidade: 1,39; gemelaridade: 38,89%). Entre os mÃtodos, as fÃmeas PrimÃparas EM (72,22%) foram superiores (P<0,05) as fÃmeas MT (33,33%) no tocante a taxa de gemelaridade. Como conclusÃo pode-se afirmar que o efeito macho se apresenta viÃvel para a sincronizaÃÃo do estro em fÃmeas de atà primeira ordem de parto. AlÃm de possivelmente provocar melhor taxa de ovulaÃÃo, em decorrÃncia de melhores resultados de taxa de gemelaridade e Ãndice de prolificidade. / This study aimed to evaluate the efficiency of the male as the inductive effect of estrous activity in three categories (Nulliparous, Primiparous and Pluriparous) of crossbred ewes (MORADA NOVA X SPRD), and reproductive performance, from data obtained from manifestaÃÃo estrus; intervalo between the introduction of the male and the onset of estrus; synchronization degree; repetition estrus; pregnancy rate; birth rate; twinning rate and prolificacy index. In two consecutive years were used, 81 animals, 02 male sheep (vasectomised a thug and a breeder) and 79 ewes divided into three categories, Nulliparous (Nul), Primiparous (Pri) and Pluriparous (Plu). During the first year, the females were subjected to the male effect method (EM), and the following year to the traditional method (MT), both with the breeding season of 42 days duration. Significant difference (P <0.05) was noted for the degree of synchronization of the EM with females (25.42%) compared to females with MT (10.17%). Females Nul and Pri subjected to male effect [30% (Nul), 42.10% (Pri)] were more responsive to the degree of synchronization, to the detriment of their counterparts in the traditional method [10% (Nul); 10.52 % (Pri)]. When specified for each category of females was noted superiority in results (P <0.05) within the same method for MT index prolificacy and twinning rate of females Plu (prolificacy: 2.25; twins: 95%) compared to Nul (prolificacy: 1.16; twinning: 15.79%) and Pri (prolificacy: 1.33; twinning: 33.33%). Also in the same method there was a significant difference (P <0.05) for the EM method. However, being greater for females Plu (prolificacy: 2.22; twinning: 88.88%) and Pri (prolificacy: 1.94; twinning: 72.22%) over the Nul (prolificacy: 1.39; twinning: 38.89%). Among the methods, EM Primiparous females (72.22%) were higher (P <0.05) females MT (33.33%) regarding twinning rate. As a conclusion it can be stated that the effect male appears feasible for synchronization of estrus in females up to first order of birth. Besides possibly cause better ovulation rate due to better results for twinning rate and prolificacy index.
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Influência do peso dos leitões na uniformização no desempenho de primíparas suínas e suas leitegadas. / Influence of piglets weight at crossfostering on the performance of primiparous sows and their litters

Bierhals, Thomas January 2011 (has links)
O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência da uniformização de leitegadas com leitões de diferentes pesos no consumo alimentar, assim como, nas perdas corporais no período lactacional, no desempenho reprodutivo subsequente de primíparas e o desempenho de suas leitegadas até o desmame. Primíparas suínas foram separadas em 3 grupos: grupo A (n= 31) – leitegadas com 14 leitões leves (1,0-1,2 kg); grupo B (n= 32) – leitegadas com 7 leitões leves e sete leitões com peso intermediário (1,4-1,6kg); e, grupo C (n= 31) – leitegadas com 14 leitões com peso intermediário. Nas fêmeas foram realizadas as mensurações de peso corporal (24 horas após o parto e nos dias 7, 15 e 19 de lactação), espessura de toucinho (ET) e escore corporal visual (ECV) (24 horas após o parto e aos 19 dias de lactação) e consumo médio diário (CMD). Dados referentes ao subsequente intervalo-demame-estro (IDE), taxa de parto e número de leitões nascidos foram obtidos através do programa de gerenciamento da granja. Os leitões foram pesados individualmente na uniformização (dia zero) e aos 19 dias de idade. As variáveis relativas ao desempenho dos leitões foram analisadas como sendo 4 grupos (A, B1, B2 e C) onde B1 e B2 correspondem aos leitões leves e intermediários do grupo B, respectivamente. O consumo alimentar e as perdas lactacionais das fêmeas não foram influenciados pelo peso dos leitões à uniformização (P>0,10). O IDE foi maior (P=0,08) e a porcentagem de fêmeas que apresentaram estro em até sete dias após o desmame foi menor (P<0,10) no grupo C comparado ao grupo A. A taxa de parto e o tamanho da segunda leitegada foram similares entre os grupos de fêmeas (P>0,10). Os leitões do grupo B2 tiveram um maior ganho de peso diário (GPD) (P=0,07) e maior peso no dia 19 (P=0,07) que os leitões do grupo C. Em conclusão, as leitegadas compostas somente por leitões de peso intermediário prolongaram o IDE comparadas àquelas compostas apenas por leitões leves. Os leitões de peso intermediário tiveram melhor desempenho quando competiram com leitões leves do que com leitões de peso similar. / The objective of this study was to evaluate the effect of crossfostering piglets with different birth weight on feed intake, body reserve losses and reproductive performance of primiparous sows and on performance of their litters until weaning. Primiparous sows were allocated in three groups: group A (n= 31) – litters with 14 Light piglets (1.0-1.2 kg); group B (n= 32) – litters with seven Light piglets and seven Intermediate piglets (1.4-1.6 kg), and group C (n= 31) – litters with 14 Intermediate piglets. Sows were weight up to 24 h after farrowing and on days 7, 15 and 19 of lactation. Backfat thickness (BT) and body conditional score (BCS) were measured up to 24 h after farrowing and again at day 19 of lactation. Feed intake was measured daily during. Data regarding the weaning-to-estrus interval (WEI), farrowing rate and number of piglets born were obtained from a backup of the farm management program. Piglets were individually weighed at crossfostering (day zero) and day 19 of lactation. Variables concerning the performance of piglets were analyzed as four groups (A, B1, B2 and C) where B1 and B2 corresponded to Light and Intermediate piglets of group B, respectively. The average daily feed intake (ADFI) and lactation losses were not influenced by weight of piglets at crossfostering (P>0.10). Percentage of sows showing estrus until Day 7 after weaning was lower (P<0.10) and WEI was higher (P=0.08) in group C compared to group A. Farrowing rates and second litter size were similar among groups (P>0.10). Piglets of B2 group were higher daily weight gain (DWG) (P=0.07) and a higher weight at Day 19 (P=0.07) than piglets of group C. In conclusion, litters composed entirely of Intermediate piglets prolonged WEI compared to litters with Light weight piglets. Intermediate piglets perform better when competing with lighter piglets than with piglets of similar weight.
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Baixa produtividade em fêmeas suínas relacionada a perdas corporais na lactação / Low productivity of sows related to body weight loss during lactation

Mellagi, Ana Paula Gonçalves January 2011 (has links)
O objetivo do trabalho foi relacionar a baixa produtividade com perdas corporais lactacionais, caracterizando o perfil das fêmeas propensas ao risco, estudar detalhadamente este grupo de fêmeas e avaliar possíveis alternativas para minimizar os efeitos do catabolismo. O primeiro experimento analisou fêmeas de diferentes ordens de parto (OP) e perda de peso na lactação. Houve efeito da interação entre ordem de parto e perda de peso na taxa de parto das fêmeas (P<0,05) em fêmeas OP1 e OP2. Não houve interação da classe de OP com classe de perda de peso (P>0,05) para IDE e total de leitões nascidos. Fêmeas OP1 apresentaram IDE mais longo e menor tamanho da leitegada no parto subsequente (P<0,05) em comparação às fêmeas OP2 e OP3-5. As perdas corporais na lactação não afetaram o IDE (P>0,05), mas reduziram o tamanho da leitegada do parto seguinte (P<0,05). Os resultados sugerem que as fêmeas mais jovens são mais sensíveis ao catabolismo, afetando o desempenho reprodutivo após o desmame. Além disso, perdas corporais lactacionais reduzem o tamanho da leitegada subsequente. O segundo experimento estudou o efeito do peso ao parto (PP) e consumo energético em relação à mantença (CEM) na lactação de fêmeas OP1 e OP2 no desempenho reprodutivo. O baixo CEM afetou as perdas corporais em ambas as OP (P<0,05). O peso ao parto não afetou o consumo alimentar em fêmeas OP1, mas influenciou a ingestão de OP2. A concentração sérica de NEFA foi influenciada pelo CEM em OP1 e OP2. Alto CEM de OP1 implicou em aumento de ureia. Em OP1, o tamanho da leitegada não foi afetado pelo PP ou CEM, mas foi reduzida em OP2 com baixo PP ou CEM. O terceiro trabalho investigou o efeito de atrasar o primeiro serviço de OP1 após o desmame com tratamento com altrenogest (ALT) ou cobertura do segundo estro após o desmame (SKIP), comparado à inseminação no primeiro estro (CON). A restrição alimentar de 60% na última semana de lactação induziu uma perda média de peso corporal de 17kg. Quanto maior foi o intervalo desmame-serviço, maior foi a recuperação do peso à inseminação. O grupo ALT foi mais síncrono na entrada ao estro após a retirada do produto. A taxa de prenhez foi maior no SKIP e CON. ALT teve maior peso de corpora lutea e níveis de progesterona até 120h pós-ovulação. Não foi observada diferenças na taxa de ovulação, embriões viáveis, sobrevivência embrionária, tamanho dos embriões ou volume de fluido placentário. Dependendo do sistema de produção, estas estratégias podem trazer benefícios econômicos, quando aplicadas com critério em fêmeas com maior risco à baixa produtividade, uma vez que custo deve ser considerado. / The aim of this work was to relate low productivity to lactational weight loss, identifying the profile of females with more risk, study in details this cohort of sows and evaluate possible alternatives to minimize the effects of catabolism. The first trial evaluated females of different parity order (PO) and weight loss during lactation. There was interaction effect between parity order and weight loss on farrow rate (P<0.05) in PO1 and PO2 females. There was no interaction between PO and weight loss class (P>0.05) on WEI and subsequent total born. PO1 females presented longer WEI and lower litter size on subsequent farrowing compared to PO2 and PO3-5 females. Weight loss did not affect WEI (P>0.05), but it was related to a decrease of litter size in the subsequent farrowing (P<0.05). Results suggest young females are more sensitive to catabolism, affecting reproductive performance post weaning. The second experiment studied the effect of body weight at farrowing (BWF) and energy intake related to maintenance (MEIM) during lactation on subsequent reproductive performance of PO1 and PO2 sows. Low MEIM affected body weight loss in both PO (P<0.05). BWF did not affect energy intake in PO1 sows but influenced the consumption in PO2 sows. Serum NEFA concentration was influenced by MEIM in PO1 and PO2 sows. High MEIM PO1 sows showed higher urea concentration. In PO1, litter size was not affected by BWF or MEIM but was reduced in PO2 with Low BWF or MEIM. Third trial investigated the effect of delayed breeding in weaned PO1 sows with altrenogest treatment (ALT) or breeding at second estrus after weaning (SKIP), compared to breeding at first estrus after weaning (CON). Feed restriction at 60% during last week of lactation induced 17kg of body weight loss. The longer weaning to service interval resulted in greater recover of body weight at breeding. ALT group was more synchronized in estrus after altrenogest withdrawal. Pregnancy rate was greater in SKIP and CON. ALT had higher corpora lutea weight and progesterone levels at 120h post-ovulation. No differences in ovulation rate, live embryos, embryo survival, embryo size, or placental fluid volume were detected. Depending on the production system, these strategies may offer economic benefits, when carefully applied in a cohort of females with more risk to low productivity, since costs must be considered.
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Reflexo da taxa de crescimento e do peso corporal em leitoas sobre o desempenho reprodutivo e longevidade da matriz / Influence of gilt growth rate and body weight on reproductive performance and sow longevity

Amaral Filha, Wald'ma Sobrinho January 2009 (has links)
As leitoas são consideradas a categoria de matrizes que deve ter uma atenção especial na preparação para a vida produtiva, pois a introdução no momento certo no rebanho de produção é crucial para o desempenho e longevidade desta futura matriz. Todo período experimental deste trabalho foi realizado em uma granja produtora de leitões, localizada no Centro-Oeste do país, com capacidade de alojar 2400 fêmeas (Camborough 22®). O primeiro estudo teve como objetivo determinar se leitoas com maiores taxas de crescimento, em diferentes categorias de idade no início do estímulo à puberdade, apresentam o primeiro estro em idade mais precoce. As leitoas foram avaliadas de acordo com dois grupos de idade à exposição ao cachaço (A= 130-149 d, n= 751 e B= 150-170 d, n= 735) e de acordo com três classes de taxa de crescimento (TC) do nascimento ao início do estímulo (I = 550-649 g/d, n= 371; II= 650-725 g/d, n= 749 e III= 726- 830 g/d, n= 366). A idade no momento da exposição ao cachaço para as leitoas dos Grupos A e B foram 142,6 ± 4,9 e 157,0 ± 5,1 dias, respectivamente. No geral, em 40 dias de estimulação, 85% das leitoas foram púberes. No grupo A, leitoas da classe TCIII manifestaram maior percentual cumulativo de fêmeas em estro dentro de 10 dias (38,1 vs. 29,0 vs. 27,6%) e 20 dias de estimulação (59,7 vs. 48,7 vs. 48,2%) em comparação às classes TCII e TCI, respectivamente (P<0,05). No entanto, dentro do grupo B não houve diferença nos percentuais de fêmeas púberes entre as classes de taxa de crescimento TCIII, TCII e TCI, aos 10 dias (43,2% vs. 45,3% vs. 44,3%) e 20 dias (63,8% vs. 67,3% vs. 63,7%) após a exposição ao macho. Leitoas da classe TCIII estimuladas mais jovens (grupo A) foram mais precoces à puberdade (P<0,05) do que as de baixa taxa de crescimento (159,6 vs 164,8 dias). No entanto, a idade à puberdade não foi afetada pela taxa de crescimento, quando as leitoas foram expostas ao cachaço em idade mais avançada (grupo B). No geral, a idade à puberdade foi positivamente associada com a idade no início da exposição ao cachaço (r=0,38; P<0.0001), e o intervalo de estímulo foi menor (r= -0,19; P<0.0001) em leitoas estimuladas mais velhas. Em conclusão, a estimulação da puberdade pode ser efetuada pela exposição ao macho em idade menos avançada em leitoas com alta taxa de crescimento. O segundo estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o reflexo da taxa de crescimento e da espessura de toucinho (ET) na 1ª inseminação, sobre o desempenho subsequente da leitoa e sobre a variação de peso da leitegada ao nascimento. As leitoas foram separadas em três classes de TC do nascimento até a primeira inseminação: TCI (600-700 g/d; n= 345), TCII (701-770 g/d; n= 710) e TCIII (771-870 g/d; n= 366). As análises também foram realizadas considerando três grupos de leitoas de acordo com a ET (mm) na inseminação: ET 10-15 (n= 405), ET 16-17 (n= 649) e ET 18-23 (n= 367). Não houve diferença nas taxas de parto e retorno ao estro entre os grupos de TC e ET (P>0,05). Leitoas TCII e TCIII tiveram, respectivamente, 0,5 e 0,9 leitões a mais quando comparadas às leitoas TCI (P<0,05). Porém, leitoas TCIII apresentaram maior percentual de natimortos intra-parto (P<0,05) em comparação às leitoas das classes TCI e TCII. Leitoas da classe TCIII apresentaram maior número de leitões (P<0,05) pesando abaixo de 1.200 g ao nascimento, comparativamente às leitoas TCI. Além disso, o coeficiente de variação do peso ao nascer foi menor nas fêmeas TCI comparativamente ao das fêmeas TCII e TCIII. Leitoas TCIII apresentaram maior percentual de leitegadas com coeficiente de variação acima de 20%, comparativamente às TCI e TCII (P<0,05). Maiores números de leitões nascidos e nascidos vivos foram observados nas fêmeas do grupo ET16-17 em comparação ao grupo ET10-15 (P<0,05). Não houve diferença entre os grupos de ET no número de natimortos e nem nas variáveis relativas ao peso ao nascer dos leitões (P>0,05). Esses resultados mostram que não há vantagem, em termos de taxa de parto e número de leitões nascidos vivos, em realizar a primeira cobertura de leitoas com ganho de peso acima de 770 g/d e com mais de 17mm de ET. O terceiro estudo teve por objetivo avaliar a influência do peso da primeira inseminação sobre o desempenho reprodutivo e sobre a taxa de descarte ao longo dos três primeiros partos. As leitoas foram classificadas em três grupos, de acordo com seu peso na primeira inseminação: GI (130-150 kg, n= 298), GII (151-170 kg, n= 1007) e GIII (171-200 kg, n= 421). Leitoas do grupo GIII tiverem maior número total de leitões nascidos e maior número de natimortos (P<0,05) no primeiro parto comparativamente aos demais grupos de peso. No entanto, o número total de leitões nascidos em três partos não diferiu entre os grupos (P>0,05). Na inseminação após o primeiro desmame, houve diferença (P<0,05) na taxa de parto entre os três grupos de peso (89,3% vs. 80,3% vs. 74,9%) e a taxa de retorno ao estro foi menor no grupo GI (9,4%) do que nos grupos GII (16,4%) e GIII (19,5%). Ao final dos três partos, houve uma taxa de retenção de 66,6%. As taxas de descarte devido a problemas locomotores e por falha reprodutiva foram, respectivamente 10,8% e 11,2%. A taxa de remoção do grupo GIII (38,9%) foi maior (P= 0,006) do que no grupo GII (31,5%) e tendeu a ser maior (P= 0,06) do que no grupo GI (32,2%). A taxa de descarte devido a problemas locomotores foi superior (P<0,05) em fêmeas com maior peso na primeira inseminação (GIII) comparativamente com as dos grupos GII e GI (15,2% vs. 10,3% vs. 6,0%). Considerando que fêmeas mais pesadas apresentam maior taxa de descarte por problemas locomotores e menor taxa de retenção sem nenhuma falha reprodutiva, ao longo de três ciclos de produção, não é vantajoso realizar o primeiro acasalamento de leitoas com mais de 150 kg de peso corporal. / Gilts are regarded as the class of females that must have special attention in preparation for productive life, because the introduction at the right time in the herd of production is crucial for the future performance and longevity of this female. The studies were performed in a sow farm with capacity to accommodate 2,400 sows (Camborough 22®), located in the Midwest of Brazil (Parallel 14º). The objective of the first study was to verify whether pubertal estrus could be influenced by the growth rate and age of gilts at the onset of boar exposure. Gilts were evaluated according to two groups of age at boar exposure (A= 130-149 d, n= 751 and B= 150- 170 d, n= 735) and three classes of growth rate (Low= 550-649 g/d, n= 371; Intermediate= 650- 725 g/d, n= 749 and High= 726-830 g/d, n= 366). Gilts of groups A and B were, respectively, 142.6 ± 4.9 and 157.0 ± 5.1 days of age at the onset of boar exposure. Overall, 85% of gilts showed estrus within 40 days of boar exposure. Within group A gilts a higher (P<0.05) cumulative percentage of estrus within 10 days (38.1 vs. 29.0 vs. 27.6%) and 20 days (59.7% vs. 48.7% vs. 48.2%) of stimulation was observed in High than in Intermediate and Low growth rate gilts. Nevertheless, within group B there was no difference (P<0.05) in the percentage of estrus among High, Intermediate and Low growth rate classes within 10 days (43.2% vs. 45.3% vs. 44.3%) and 20 days (63.8% vs. 67.3% vs. 63.7%) of boar stimulation. Within group A, puberty was attained earlier (P<0.05) in High than in Low growth rate gilts (159.6 vs. 164.8 days). However, age at puberty was not affected by growth rate, when gilts were exposed to boar at an older age (group B). Overall, age at puberty was positively associated with the age at the onset of boar exposure (r= 0.38; P<0.0001) and the older the gilts were at boar exposure the lower was the interval (r= -0.19; P<0.0001) from stimulation to onset of puberty. In conclusion, successful stimulation of puberty can be obtained through an earlier exposure to boars in high growth rate gilts. The second study evaluated the influence of growth rate (GR) and backfat thickness (BF), at first mating of gilts, on the reproductive performance until the first farrowing and on the variation in birth weight of piglets. Gilts were categorized into three groups according to GR from birth until first mating: GRI (600-700 g/d, n= 345), GRII (701-770 g/d, n= 710) and GRIII (771-870 g/d, n= 366). Analyses were also performed considering three groups formed according to BF (mm) at mating: BF10-15 (n= 405); BF16-17 (n= 649) and BF18-23 (n= 367). There were no differences in farrowing rate and return to estrus rate among BF or GR groups (P>0.05). GRII and GRIII females had larger litter size compared to GRI gilts (P<0.05), respectively 0.5 and 0.9 more piglets, but a higher percentage of intrapartum stillborns (P<0.05) was observed in GRIII than in GRI and GRII females. Moreover GRIII females had more piglets (P<0.05) weighing less than 1,200 g, litters with a higher coefficient of variation for birth weight and a higher percentage of litters with coefficient of variation above 20% (P<0.05) than GRI females. More total born and born alive piglets were observed in BF16-17 compared with BF10-15 females (P<0.05).There were no differences among BF groups in number of stillborn neither in variables concerning the birth weight of piglets (P>0.05). These results show that there is no advantage, in terms of farrowing rate and number of born alive, in performing the first mating of gilts with GR >770g/d and BF >17 mm. The objective of the third study was to evaluate the influence of the weight at the first mating of gilts on the reproductive performance and on the removal rate until the third farrowing. Gilts were categorized into three groups according to weight at first mating: GI (130- 150 kg, n= 298), GII (151-170 kg, n= 1007) and GIII (171-200 kg, n= 421). In the first farrowing, GIII females had larger litter size compared to GRI and GII gilts (P<0.05), but a higher percentage of stillborns (P<0.05) also was observed in GRIII than in GRI and GRII females. However, total born over three parities were not different among groups (P>0.05). In the insemination after the first weaning, there were differences (P<0.05) in farrowing rate among all weight groups (89.3% vs. 80.3% vs. 74.9%) and return to estrus rate was lower in GI (9.4%) than in GII (16.4%) and GIII (19.5%) groups. The overall retention rate over three parities was 66.6%. Culling rate due to locomotion problems was 10.8% and due to reproductive failure was 11.2%.The removal rate over three parities in GIII females (38.9%) was higher (P= 0.006) than in GII females (31.5%) and tended to be higher (P= 0.06) than in GI females (32.2%). The culling rate due to locomotors problems was different (P<0.05) among all groups (6.0% vs. 10.3% vs. 15.2% for GI, GII and GIII, respectively). Taking into account that heavy females have higher culling rates due to locomotors disorders and lower retention rate without reproductive failure, over three productive cycles, it is not advantageous to perform the first mating of gilts with more than 150 kg of body weight.

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