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Desenvolvimento reprodutivo de cabritas Saanen submetidas ao efeito macho no período peri-púbere / Reproductive development in Saanen goat kids subject to the male effect during the peri-pubertal period

Augusto, Laurinda 06 April 2015 (has links)
O efeito macho, principal fator social associado a reprodução, é muito usado na estimulação da atividade cíclica durante o anestro em espécies sazonais. Há também referência da sua influência sobre a puberdade podendo acelerar idade em que esta ocorre, particularmente em suínos e ratos. O presente projeto tinha como objetivo estudar o efeito da exposição de cabritas Saanen peri-púbere ao efeito macho sobre o desenvolvimento reprodutivo em particular no padrão de comportamentos associados ao cio, perfil de estrógeno e progesterona e na expressão do gene kiss1, receptores de kisspeptinas, estrógeno e progesterona no hipotálamo, hipófise e ovário. No experimento 1, 29 cabritas Saanen entre 142,72 ± 10,61 dias idade e 24,9 ± 4,26 kg de peso, foram distribuídas aleatoriamente entre três tratamentos: 1) exposição ao macho sexualmente ativo (grupo macho); 2) exposição a fêmea androgenizada (grupo fêmea) e; 3) controle (grupo controle). Observação diária de comportamentos associados ao cio e coletas de sangue para determinação dos níveis de estradiol e progesterona foram realizadas de maio a outubro. Os grupos macho e fêmea registraram mais comportamentos associados ao cio que os animais do grupo controle. A interação social teve efeito sobre a posição da cauda, aspecto da vulva, vocalizar e deixar montar. Houve diferenças significativas entre os grupos nas médias de estradiol. O grupo macho registrou médias de estradiol superiores ao grupo controle. Houve interação grupo*coleta no perfil de progesterona. Os grupos macho e fêmea registraram médias significativamente mais altas comparado ao grupo controle durante o experimento. No experimento 2, 16 cabritas Saanen com 138,37 ± 3,59 dias de idade e 22,75 ± 2,43 kg de peso foram distribuídas aleatoriamente entre dois tratamentos: 1) exposição ao macho sexualmente ativo (grupo macho) e; 2) controle (grupo controle). Foram realizadas observações diárias de comportamentos associados ao cio, coletas de sangue duas vezes por semana para determinação dos níveis de estradiol e progesterona e coleta de tecidos hipotalâmico, hipofisário e ovárico (antes e 60 dias depois da exposição ao macho) para determinar a expressão do gene kiss1, receptores de kisspeptinas, estradiol e progesterona. Não houve diferença entre grupos no comportamento deixar montar. O grupo macho registrou maior frequência de comportamento montar, contudo o grupo fêmea registrou maior frequência na alteração do aspecto da vulva, deslocar e interagir. Foram encontradas diferenças significativas entre grupos para perfil de progesterona, a expressão de kiss1, kiss1R, ERα, ERβ e PR no hipotálamo, expressão de ERα na hipófise e ERα, ERβ e PR no ovário. Em conjunto, os resultados encontrados indicam que o nível de expressão de mRNA das moléculas estudas varia entre animais sexualmente imaturos e maduros e é influenciado pela fase de desenvolvimento folicular em animais pós-pubere. / Male effect, major social factor associated to reproduction, is mainly used to stimulate cyclic activity during anestrus period in seasonal breeder species. There are references to the influence of male effect on puberty where it can advance the age at which puberty occurs. The present project aimed to study the effect of exposure of peri-pubertal Saanen goat kids to the male effect on Sexual maturation, in particular, estrus associated behaviors, estrogen and progesterone profiles and expression of kiss1 gene, kisspeptin receptor, estradiol receptor and progesterone receptor in the hypothalamus, pituitary and ovary. In the first experiment, 29 Saanen kids with 142,72 ± 10,61 days of age and 24,9 ± 4,26 kg weight were randomly assigned to three treatments namely: 1) exposure to active male (male group), 2) exposure to androgenized female (female group) and 3) control (control group). Daily observation to record estrus associated behaviors and weekly blood collections for estradiol and progesterone levels determination were made from May to October. Animals subjected to the male effect (active male or female) registered more estrus associated behavior than the control group. Social interaction had effect on tail position, vulva aspect, vocalization and mounts acceptance. There were significant differences among groups on estradiol levels. The male group registered higher estradiol concentrations than the control group. There was interaction group*collection on progesterone concentrations. Animals from the female group had significantly higher progesterone means in most collections than the other groups. The male group had statistically higher progesterone averages than the control group. In the second experiment, 16 Saanen kids at age of 138,37 ± 3,59 days and 22,75 ± 2,43 kg weight were randomly assigned to exposure to 1) active male (male group) and 2) control (control group). Animals were twice daily observed for 1 h: 30 minutes for registration of estrus associated behavior and twice weekly blood samples were collected for estradiol and progesterone assessment. Hypothalamic, pituitary and ovarian tissue samples were obtained before and sixty days after exposure to male effect for assessment of expression levels for kiss1 gene, kisspeptin receptor (kiss1R), estradiol receptor (ER) and progesterone receptor (PR). There were no differences among groups for standing mount. The male group registered higher frequency for mounting, however, the control group registered higher frequency for swelling vulva, restlessness and interacting. Progesterone concentrations and mRNA expression of kiss1, kiss1R, ERs and PR in the hypothalamus, ERα in the pituitary, ERα, ERβ and PR in the ovaries were significantly different among groups. The results suggest that mRNA expression of studied molecules differs between sexually immature and mature animals and the mRNA expression is influenced by the cyclic stage in post-pubertal animals.
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Desempenho reprodutivo de ovelhas morada nova submetidas a indução do estro pelo efeito macho / Reproductive performance of ewes address new undergoing induction of estrus by male effect

Lima, Rômulo Messias Diógenes January 2013 (has links)
LIMA, Rômulo Messias Diógenes. Desempenho reprodutivo de ovelhas morada nova submetidas a indução do estro pelo efeito macho. 2013. 61 f. : Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Departamento de Zootecnia, Programa de Pós-Graduação em Zootecnia. Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-08-10T14:18:25Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_rmdlima.pdf: 1214970 bytes, checksum: 91de88bef1fe19d8086d5a1018e5fce7 (MD5) / Approved for entry into archive by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-08-10T15:17:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_rmdlima.pdf: 1214970 bytes, checksum: 91de88bef1fe19d8086d5a1018e5fce7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-10T15:17:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_rmdlima.pdf: 1214970 bytes, checksum: 91de88bef1fe19d8086d5a1018e5fce7 (MD5) Previous issue date: 2013 / This study aimed to evaluate the efficiency of the male as the inductive effect of estrous activity in three categories (Nulliparous, Primiparous and Pluriparous) of crossbred ewes (MORADA NOVA X SPRD), and reproductive performance, from data obtained from manifestação estrus; intervalo between the introduction of the male and the onset of estrus; synchronization degree; repetition estrus; pregnancy rate; birth rate; twinning rate and prolificacy index. In two consecutive years were used, 81 animals, 02 male sheep (vasectomised a thug and a breeder) and 79 ewes divided into three categories, Nulliparous (Nul), Primiparous (Pri) and Pluriparous (Plu). During the first year, the females were subjected to the male effect method (EM), and the following year to the traditional method (MT), both with the breeding season of 42 days duration. Significant difference (P <0.05) was noted for the degree of synchronization of the EM with females (25.42%) compared to females with MT (10.17%). Females Nul and Pri subjected to male effect [30% (Nul), 42.10% (Pri)] were more responsive to the degree of synchronization, to the detriment of their counterparts in the traditional method [10% (Nul); 10.52 % (Pri)]. When specified for each category of females was noted superiority in results (P <0.05) within the same method for MT index prolificacy and twinning rate of females Plu (prolificacy: 2.25; twins: 95%) compared to Nul (prolificacy: 1.16; twinning: 15.79%) and Pri (prolificacy: 1.33; twinning: 33.33%). Also in the same method there was a significant difference (P <0.05) for the EM method. However, being greater for females Plu (prolificacy: 2.22; twinning: 88.88%) and Pri (prolificacy: 1.94; twinning: 72.22%) over the Nul (prolificacy: 1.39; twinning: 38.89%). Among the methods, EM Primiparous females (72.22%) were higher (P <0.05) females MT (33.33%) regarding twinning rate. As a conclusion it can be stated that the effect male appears feasible for synchronization of estrus in females up to first order of birth. Besides possibly cause better ovulation rate due to better results for twinning rate and prolificacy index. / O presente trabalho teve como objetivo principal avaliar a eficiência do efeito macho como método indutivo da atividade estral em três categorias (Nulíparas, Primíparas e Pluríparas) de fêmeas ovinas mestiças (MORADA NOVA X SPRD), e no desempenho reprodutivo, a partir de dados obtidos de manifestação de estro; intervalo entre a introdução do macho e o início do estro; grau de sincronização; repetição de estros; taxa de prenhez; taxa de partos; taxa de gemelaridade e índice de prolificidade. Em dois anos consecutivos foram utilizados, 81 animais, sendo 02 machos ovinos (um rufião vasectomizado e um reprodutor) e 79 ovelhas distribuídas em três categorias, Nulíparas (Nul), Primíparas (Pri) e Pluríparas (Plu). No primeiro ano, as fêmeas foram submetidas ao método efeito macho (EM), e no ano seguinte ao método tradicional (MT), ambos com estação de monta de 42 dias de duração. Diferença significativa (P<0,05) foi notada para o grau de sincronização das fêmeas EM com (25,42%) em relação às fêmeas MT com (10,17%). As fêmeas Nul e Pri submetidas ao efeito macho [30% (Nul); 42,10% (Pri)] foram mais responsivas ao grau de sincronização, em detrimento a suas correspondentes no método tradicional [10% (Nul); 10,52% (Pri)]. Quando especificada por categoria de fêmeas, notou-se superioridade nos resultados (P<0,05) dentro do mesmo método MT para índice de prolificidade e taxa de gemelaridade das fêmeas Plu (prolificidade: 2,25; gemelaridade: 95%) em relação às Nul (prolificidade: 1,16; gemelaridade: 15,79%) e Pri (prolificidade: 1,33; gemelaridade: 33,33%). Também dentro do mesmo método houve diferença significativa (P<0,05) para o método EM. Porém, com superioridade das fêmeas Plu (prolificidade: 2,22; gemelaridade: 88,88%) e Pri (prolificidade: 1,94; gemelaridade: 72,22%) em detrimento as Nul (prolificidade: 1,39; gemelaridade: 38,89%). Entre os métodos, as fêmeas Primíparas EM (72,22%) foram superiores (P<0,05) as fêmeas MT (33,33%) no tocante a taxa de gemelaridade. Como conclusão pode-se afirmar que o efeito macho se apresenta viável para a sincronização do estro em fêmeas de até primeira ordem de parto. Além de possivelmente provocar melhor taxa de ovulação, em decorrência de melhores resultados de taxa de gemelaridade e índice de prolificidade.
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Desempenho reprodutivo de ovelhas morada nova submetidas a induÃÃo do estro pelo efeito macho / Reproductive performance of ewes address new undergoing induction of estrus by male effect

RÃmulo Messias DiÃgenes Lima 21 June 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho teve como objetivo principal avaliar a eficiÃncia do efeito macho como mÃtodo indutivo da atividade estral em trÃs categorias (NulÃparas, PrimÃparas e PlurÃparas) de fÃmeas ovinas mestiÃas (MORADA NOVA X SPRD), e no desempenho reprodutivo, a partir de dados obtidos de manifestaÃÃo de estro; intervalo entre a introduÃÃo do macho e o inÃcio do estro; grau de sincronizaÃÃo; repetiÃÃo de estros; taxa de prenhez; taxa de partos; taxa de gemelaridade e Ãndice de prolificidade. Em dois anos consecutivos foram utilizados, 81 animais, sendo 02 machos ovinos (um rufiÃo vasectomizado e um reprodutor) e 79 ovelhas distribuÃdas em trÃs categorias, NulÃparas (Nul), PrimÃparas (Pri) e PlurÃparas (Plu). No primeiro ano, as fÃmeas foram submetidas ao mÃtodo efeito macho (EM), e no ano seguinte ao mÃtodo tradicional (MT), ambos com estaÃÃo de monta de 42 dias de duraÃÃo. DiferenÃa significativa (P<0,05) foi notada para o grau de sincronizaÃÃo das fÃmeas EM com (25,42%) em relaÃÃo Ãs fÃmeas MT com (10,17%). As fÃmeas Nul e Pri submetidas ao efeito macho [30% (Nul); 42,10% (Pri)] foram mais responsivas ao grau de sincronizaÃÃo, em detrimento a suas correspondentes no mÃtodo tradicional [10% (Nul); 10,52% (Pri)]. Quando especificada por categoria de fÃmeas, notou-se superioridade nos resultados (P<0,05) dentro do mesmo mÃtodo MT para Ãndice de prolificidade e taxa de gemelaridade das fÃmeas Plu (prolificidade: 2,25; gemelaridade: 95%) em relaÃÃo Ãs Nul (prolificidade: 1,16; gemelaridade: 15,79%) e Pri (prolificidade: 1,33; gemelaridade: 33,33%). TambÃm dentro do mesmo mÃtodo houve diferenÃa significativa (P<0,05) para o mÃtodo EM. PorÃm, com superioridade das fÃmeas Plu (prolificidade: 2,22; gemelaridade: 88,88%) e Pri (prolificidade: 1,94; gemelaridade: 72,22%) em detrimento as Nul (prolificidade: 1,39; gemelaridade: 38,89%). Entre os mÃtodos, as fÃmeas PrimÃparas EM (72,22%) foram superiores (P<0,05) as fÃmeas MT (33,33%) no tocante a taxa de gemelaridade. Como conclusÃo pode-se afirmar que o efeito macho se apresenta viÃvel para a sincronizaÃÃo do estro em fÃmeas de atà primeira ordem de parto. AlÃm de possivelmente provocar melhor taxa de ovulaÃÃo, em decorrÃncia de melhores resultados de taxa de gemelaridade e Ãndice de prolificidade. / This study aimed to evaluate the efficiency of the male as the inductive effect of estrous activity in three categories (Nulliparous, Primiparous and Pluriparous) of crossbred ewes (MORADA NOVA X SPRD), and reproductive performance, from data obtained from manifestaÃÃo estrus; intervalo between the introduction of the male and the onset of estrus; synchronization degree; repetition estrus; pregnancy rate; birth rate; twinning rate and prolificacy index. In two consecutive years were used, 81 animals, 02 male sheep (vasectomised a thug and a breeder) and 79 ewes divided into three categories, Nulliparous (Nul), Primiparous (Pri) and Pluriparous (Plu). During the first year, the females were subjected to the male effect method (EM), and the following year to the traditional method (MT), both with the breeding season of 42 days duration. Significant difference (P <0.05) was noted for the degree of synchronization of the EM with females (25.42%) compared to females with MT (10.17%). Females Nul and Pri subjected to male effect [30% (Nul), 42.10% (Pri)] were more responsive to the degree of synchronization, to the detriment of their counterparts in the traditional method [10% (Nul); 10.52 % (Pri)]. When specified for each category of females was noted superiority in results (P <0.05) within the same method for MT index prolificacy and twinning rate of females Plu (prolificacy: 2.25; twins: 95%) compared to Nul (prolificacy: 1.16; twinning: 15.79%) and Pri (prolificacy: 1.33; twinning: 33.33%). Also in the same method there was a significant difference (P <0.05) for the EM method. However, being greater for females Plu (prolificacy: 2.22; twinning: 88.88%) and Pri (prolificacy: 1.94; twinning: 72.22%) over the Nul (prolificacy: 1.39; twinning: 38.89%). Among the methods, EM Primiparous females (72.22%) were higher (P <0.05) females MT (33.33%) regarding twinning rate. As a conclusion it can be stated that the effect male appears feasible for synchronization of estrus in females up to first order of birth. Besides possibly cause better ovulation rate due to better results for twinning rate and prolificacy index.
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InseminaÃÃo artificial em cabras leiteiras com estro induzido e sincronizado por bioestimulaÃÃo (efeito macho) / Artificial insemination in dairy goats with estrus induced by male effect

Aderson Martins Viana Neto 13 December 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Novas exigÃncias de mercado sÃo estabelecidas e com estas, novos modelos produtivos, com menor impacto ambiental, devem ser adotados para atender as necessidades dos consumidores, sem que resulte em prejuÃzos à produtividade do sistema. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a eficiÃncia da bioestimulaÃÃo (Efeito Macho) pela taxa de concepÃÃo e pariÃÃo de cabras inseminadas artificialmente com sÃmen fresco. Para tanto, foram avaliadas a taxa de fertilidade e pariÃÃo de 73 cabras, pertencentes ao grupo genÃtico Saanen e seus mestiÃos com Anglonubiano, submetidas à inseminaÃÃo artificial, que tiveram o estro induzido e sincronizado pelo efeito macho. O experimento ocorreu durante os perÃodos chuvoso (marÃo-abril) e seco (agosto-setembro) de 2012. Foram coletados dados referentes Ãs variÃveis climÃticas (TA: temperatura ambiente; e UR: umidade relativa do ar) para o cÃlculo do ITU (Ãndice de temperatura e umidade). Os dados foram submetidos à anÃlise estatÃstica a 5% de probabilidade. O ITU foi mais elevado (P<0,05) para o perÃodo chuvoso, e assumiu valores acima dos ideais para caprinos, apresentando situaÃÃo de emergÃncia para o perÃodo chuvoso, e de perigo para o perÃodo seco. O efeito macho mostrou-se eficiente independente da Ãpoca do ano, resultando em 94,5% cabras em estro. A duraÃÃo do primeiro estro foi semelhante entre o perÃodo chuvoso e seco, com mÃdia geral de 23,4 horas. O intervalo entre inÃcio do efeito macho e manifestaÃÃo do estro de 11 dias, havendo uma maior manifestaÃÃo de estro (primeiro estro) logo na primeira semana para ambos os perÃodos. Em geral, 65% das cabras retornaram em estro, sendo o intervalo entre o inÃcio do efeito macho e a manifestaÃÃo do segundo estro foi maior (P<0,05) para o perÃodo chuvoso (27,8 dias), isto està relacionado ao tipo de ciclo estral, onde houve um maior (P<0,05) nÃmero de ciclos normais (20) para este perÃodo, e um elevado (P<0,05) nÃmero de ciclos curtos (15) para o perÃodo seco. A fertilidade para o perÃodo seco (57,6%) foi proporcionalmente superior ao perÃodo chuvoso (44,4%). No entanto, a taxa de pariÃÃo mostrou uma tendÃncia (P=0,57) a ser superior para o perÃodo seco. Esta menor taxa para o perÃodo chuvoso pode estar relacionado à alta variaÃÃo climÃtica observada durante o perÃodo experimental. Em geral, o segundo estro foi mais propÃcio à resultar em fertilidade, seja para o perÃodo chuvoso ou seco. Com isso, conclui-se que a inseminaÃÃo artificial de cabras com estro induzido e sincronizado pelo uso do efeito macho à um manejo que pode ser empregado para a produÃÃo de caprinos resultando em Ãndices reprodutivos satisfatÃrios. / New market requirements are established and with them, new production models it should be adopted to meet the consumers demands, without resulting in damage to system productivity, with less environmental impact. The aim this study was to evaluate the effectiveness of Male Effect by fertility rate of goats inseminated artificially. Thus, we evaluated the fertility and calving rates of 73 goats belonging to genetic group Saanen and its crossbred. This does had their estrus induced and synchronized by the male effect and it were artificially inseminated with fresh semen. The experiment took place during the rainy (March-April) and dry (August-September) seasons of 2012. We collected data on climatic variables (RT: room temperature; and RH: relative humidity) for calculating the THI (temperature and humidity index). Data were analyzed statistically at 5% probability. The THI was higher (P<0.05) in the rainy season, and it assumed values above ideal for goats, with an emergency situation to the rainy season, and dangerous situation to the dry season. The male effect was effective regardless of season, it resulting in 94.5% of estrus. The duration of the first estrus was same between the rainy and dry season, it had a mean duration of 23.4 hours. The interval between the onset of the male effect and estrus was 11 days, and there was a greater manifestation of estrus (first heat) in the first week for both seasons. Overall, 65 % of goats returned in estrus, it been the interval between the onset of the male effect and second estrus manifestation was greater (P<0.05) during the rainy season (27.8 days). This is related to the estrous cycle length, where there was a greater (P <0.05) number of normal estrus cycles (20) during rainy season, and high (P <0.05) number of short estrus cycles (15) during dry season. The fertility during the dry season (57.6 %) was proportionally greater than rainy season (44.4 %). However, the calving rate showed a trend (P = 0.57) to be higher the dry season. This lower rate during rainy season may be related to high climate variability observed during this experimental period. The second estrus was more like to result in fertility, during rainy or dry season. This indicates that the artificial insemination of goats with induced and synchronized estrus by male effect is a management can be utilized in goat production systems resulting in satisfactory reproductive rates.
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O efeito macho sobre a manifestação de estros em ovelhas Merino e Santa Inês

LIMA, Suely Alves de 28 March 2006 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-11-03T15:47:06Z No. of bitstreams: 1 Suely Alves de Lima.pdf: 693035 bytes, checksum: 5d20ea90b7c3198f2a791b8b01b1996f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-03T15:47:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Suely Alves de Lima.pdf: 693035 bytes, checksum: 5d20ea90b7c3198f2a791b8b01b1996f (MD5) Previous issue date: 2006-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Two experiments were carried out at the farm of University of Western Australia, in Perth, Australia, with the objective of studying the temperament of Merino ewes in response to male effect. In the first one, 30 females were utilized (15 calm and 15 nervous), having as probable parameters of evaluation the changes in the secretion profile of LH. Another group of 30 ewes was also equally distributed according to the temperament (15 calms and 15 nervous) and was studied to evaluate the response to male effect through the analysis of the profile of progesterone production. The results showed that calm ewes exhibited a higher response to male effect (P<0,001) that was demonstrated by a higher average concentration of LH 6 hours before and 6 hours after the ram introduction in the group, as well as higher general average of progesterone concentration (P<0,05) at Day 21 of blood sampling On the second experiment, 402 ewes were submitted to three different treatments, with 134 females per group, being that the first two treatments (G1 and G2) were exposed to teasing for 60 and 15 days, respectively, before the harnessed rams introduction and the G3 was kept without this stimulus until the breeding season. No statistical difference was observed among the treatments (P>0,05) related to weekly estrus distribution identified by the rams (P>0,05) neither in relation to the percentage of pregnancy detected by real time ultrasound (P>0,05). The experiment was done in the experimental farm of Embrapa Tabuleiros Costeiros, in Sergipe State. Santa Inês ewes were utilized from three different categories: post-partum (G1), maiden (G2) and single ewes (G3) which were exposed to male effect through the use of teasers for 45 days. Post-partum females showed a response to male effect similar to that observed in ewes during the season anoestrus, with the concentration of first estrus between Day 17 and 25 after teasers exhibition. On the other hand, maiden and single ewes presented a random estrus distribution concentrated in the first 18 days after the introduction of males. These results confirm the efficiency of male effect on anoestrus females, as well as indicate that animals with a calm temperament presented a higher response to this stimulation. / Dois experimentos foram realizados na fazenda da Universidade de Western Australia, em Perth, Austrália, com o objetivo de estudar o temperamento de ovelhas Merino em resposta ao efeito macho. No primeiro, foram utilizadas 30 fêmeas (15 calmas e 15 nervosas), tendo como parâmetro de avaliação as prováveis mudanças no perfil de secreção de LH (Hormônio Luteinizante). Um outro grupo de 30 ovelhas, eqüitativamente distribuído de acordo com o temperamento (15 calmas e 15 nervosas) foi estudado para se avaliar a resposta ao efeito macho, através da análise do perfil de produção de progesterona. Os resultados mostraram que as ovelhas calmas exibiram uma maior resposta ao efeito macho (P<0,001) que foi traduzida numa maior concentração média de LH 6 h antes e 6 h após a introdução dos carneiros,assim como apresentaram uma maior média geral de concentração de progesterona (P<0,05) ao final do 21º dia de colheita de sangue. No segundo experimento, 402 ovelhas foram submetidas a três diferentes tratamentos, com 134 fêmeas por grupo, sendo que os dois primeiros (G1 e G2) foram expostos a rufiação por 60 e 15 dias, respectivamente, antes da introdução dos carneiros com marcadores e o G3 permaneceu sem este estímulo até a estação de cobertura. Não foi observada diferença entre os três grupos (P>0,05) quanto à distribuição dos estros semanais identificados pelos carneiros com marcadores, nem com relação ao porcentual de prenhez detectada por ultra-sonografia (P>0,05). O terceiro experimento foi executado no campo experimental da Embrapa Tabuleiros Costeiros, em Sergipe. Foram utilizadas ovelhas Santa Inês de três diferentes categorias, pós-parto (G1), ovelhas jovens (G2) e solteiras (G3) que foram expostas ao efeito macho com o uso de rufiões, durante 45 dias. As fêmeas no pós-parto apresentaram uma resposta ao efeito macho próxima daquela observada em ovelhas no anestro estacional, concentrando o primeiro estro entre o 17º e o 25º dia após a exposição aos rufiões. Enquanto as ovelhas jovens e ovelhas solteiras exibiram uma distribuição do primeiro estro aleatória e concentrada nos primeiros 18 dias após a introdução dos machos. Esses resultados confirmam a eficiência do efeito macho em fêmeas em anestro, assim como indicam que animais de temperamento calmo apresentaram uma maior resposta a esta bioestimulação.
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Desenvolvimento reprodutivo de cabritas Saanen submetidas ao efeito macho no período peri-púbere / Reproductive development in Saanen goat kids subject to the male effect during the peri-pubertal period

Laurinda Augusto 06 April 2015 (has links)
O efeito macho, principal fator social associado a reprodução, é muito usado na estimulação da atividade cíclica durante o anestro em espécies sazonais. Há também referência da sua influência sobre a puberdade podendo acelerar idade em que esta ocorre, particularmente em suínos e ratos. O presente projeto tinha como objetivo estudar o efeito da exposição de cabritas Saanen peri-púbere ao efeito macho sobre o desenvolvimento reprodutivo em particular no padrão de comportamentos associados ao cio, perfil de estrógeno e progesterona e na expressão do gene kiss1, receptores de kisspeptinas, estrógeno e progesterona no hipotálamo, hipófise e ovário. No experimento 1, 29 cabritas Saanen entre 142,72 &plusmn; 10,61 dias idade e 24,9 &plusmn; 4,26 kg de peso, foram distribuídas aleatoriamente entre três tratamentos: 1) exposição ao macho sexualmente ativo (grupo macho); 2) exposição a fêmea androgenizada (grupo fêmea) e; 3) controle (grupo controle). Observação diária de comportamentos associados ao cio e coletas de sangue para determinação dos níveis de estradiol e progesterona foram realizadas de maio a outubro. Os grupos macho e fêmea registraram mais comportamentos associados ao cio que os animais do grupo controle. A interação social teve efeito sobre a posição da cauda, aspecto da vulva, vocalizar e deixar montar. Houve diferenças significativas entre os grupos nas médias de estradiol. O grupo macho registrou médias de estradiol superiores ao grupo controle. Houve interação grupo*coleta no perfil de progesterona. Os grupos macho e fêmea registraram médias significativamente mais altas comparado ao grupo controle durante o experimento. No experimento 2, 16 cabritas Saanen com 138,37 &plusmn; 3,59 dias de idade e 22,75 &plusmn; 2,43 kg de peso foram distribuídas aleatoriamente entre dois tratamentos: 1) exposição ao macho sexualmente ativo (grupo macho) e; 2) controle (grupo controle). Foram realizadas observações diárias de comportamentos associados ao cio, coletas de sangue duas vezes por semana para determinação dos níveis de estradiol e progesterona e coleta de tecidos hipotalâmico, hipofisário e ovárico (antes e 60 dias depois da exposição ao macho) para determinar a expressão do gene kiss1, receptores de kisspeptinas, estradiol e progesterona. Não houve diferença entre grupos no comportamento deixar montar. O grupo macho registrou maior frequência de comportamento montar, contudo o grupo fêmea registrou maior frequência na alteração do aspecto da vulva, deslocar e interagir. Foram encontradas diferenças significativas entre grupos para perfil de progesterona, a expressão de kiss1, kiss1R, ER&alpha;, ER&beta; e PR no hipotálamo, expressão de ER&alpha; na hipófise e ER&alpha;, ER&beta; e PR no ovário. Em conjunto, os resultados encontrados indicam que o nível de expressão de mRNA das moléculas estudas varia entre animais sexualmente imaturos e maduros e é influenciado pela fase de desenvolvimento folicular em animais pós-pubere. / Male effect, major social factor associated to reproduction, is mainly used to stimulate cyclic activity during anestrus period in seasonal breeder species. There are references to the influence of male effect on puberty where it can advance the age at which puberty occurs. The present project aimed to study the effect of exposure of peri-pubertal Saanen goat kids to the male effect on Sexual maturation, in particular, estrus associated behaviors, estrogen and progesterone profiles and expression of kiss1 gene, kisspeptin receptor, estradiol receptor and progesterone receptor in the hypothalamus, pituitary and ovary. In the first experiment, 29 Saanen kids with 142,72 &plusmn; 10,61 days of age and 24,9 &plusmn; 4,26 kg weight were randomly assigned to three treatments namely: 1) exposure to active male (male group), 2) exposure to androgenized female (female group) and 3) control (control group). Daily observation to record estrus associated behaviors and weekly blood collections for estradiol and progesterone levels determination were made from May to October. Animals subjected to the male effect (active male or female) registered more estrus associated behavior than the control group. Social interaction had effect on tail position, vulva aspect, vocalization and mounts acceptance. There were significant differences among groups on estradiol levels. The male group registered higher estradiol concentrations than the control group. There was interaction group*collection on progesterone concentrations. Animals from the female group had significantly higher progesterone means in most collections than the other groups. The male group had statistically higher progesterone averages than the control group. In the second experiment, 16 Saanen kids at age of 138,37 &plusmn; 3,59 days and 22,75 &plusmn; 2,43 kg weight were randomly assigned to exposure to 1) active male (male group) and 2) control (control group). Animals were twice daily observed for 1 h: 30 minutes for registration of estrus associated behavior and twice weekly blood samples were collected for estradiol and progesterone assessment. Hypothalamic, pituitary and ovarian tissue samples were obtained before and sixty days after exposure to male effect for assessment of expression levels for kiss1 gene, kisspeptin receptor (kiss1R), estradiol receptor (ER) and progesterone receptor (PR). There were no differences among groups for standing mount. The male group registered higher frequency for mounting, however, the control group registered higher frequency for swelling vulva, restlessness and interacting. Progesterone concentrations and mRNA expression of kiss1, kiss1R, ERs and PR in the hypothalamus, ER&alpha; in the pituitary, ER&alpha;, ER&beta; and PR in the ovaries were significantly different among groups. The results suggest that mRNA expression of studied molecules differs between sexually immature and mature animals and the mRNA expression is influenced by the cyclic stage in post-pubertal animals.
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Comportamento e desempenho reprodutivo de cabras nulíparas criadas no semi-árido do estado de Pernambuco - Brasil

OLIVEIRA, Luis Rennan Sampaio 31 July 2009 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-18T12:45:56Z No. of bitstreams: 1 Luis Rennan Sampaio Oliveira.pdf: 303129 bytes, checksum: 510da5e7dc3cc66292bb0bc2b7054854 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T12:45:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luis Rennan Sampaio Oliveira.pdf: 303129 bytes, checksum: 510da5e7dc3cc66292bb0bc2b7054854 (MD5) Previous issue date: 2009-07-31 / Two experiments were carried out to evaluate the reproductive behavior and performance of nulliparous goats during the breeding season in the rainy and dry seasons. Nulliparous goats averaging 8 to 12 months old, 25.65 ± 0.67 and 26.76 ± 2.36 kg, body condition score of 3.0 and serum progesterone concentration of 1.36 ± 1.51 ηg/mL and 0.45 ± 0.44 ηg/mL were used. In the first experiment, the effect of male effect on reproductive performance of goats (n=40) equally assigned according to the season (rainy and dry) was evaluated. The first estrus manifestation occurred from the 7th and 8th day after the male introduction in the dry and rainy seasons, with higher concentration from the 11th to 15th day, of 75 and 65%, respectively. No effect treatment (P>0.05) in the in the dry and rainy seasons was observed, when 95 and 80% of goats presented one or more estrus until the 15th day, and the last estrus occurred in the 28th and 34th day after the male introduction, respectively. The estrus interval ranged from 20 to 22 days and from 7 to 18 days, in the dry and rainy seasons, respectively. No estrus of short cycle was recorded in the rainy season, but only of 5% in the dry season. The results showed that 75% of conceptions occurred until the 15th day after the male introduction. No treatment effect (P>0.05) on fertility rate (85 and 75%) the dry and rainy seasons, respectively. In the second experiment, nulliparous goats (n = 120) were assigned into three groups: EM-25 (breeding season of 25 days), EM-35 (35 days) and EM-45 (45 days), according to seasons (rainy and dry). In the rainy season fertility indexes of 80, 85 and 85% and e pregnancy indexes of 84.20, 89.47 and 89.47% were observed for EM-25, EM-35 and EM-45, respectively, with no effect (P>0.05) the dry season, when it was observed fertility rates of 45, 65 and 65% and pregnancy rates of 60, 76.47 and 76.47%. %. It was observed prolificacy of 1.18 and 1.27 kids, for the rainy and dry seasons, respectively, with no effect (P>0.05) of year season. The weight gain observed during the mating period in the rainy and dry seasons was 1.60 kg (EM-25), 2.7 kg (EM-35) and 4,55 kg (EM-45) and of 1.05 kg (EM-25), 2.00 kg (EM-35) and 3.29 kg (EM-45). No effect (P>.05) of birth season and delivery type on the kid birth weight in both seasons, that was of 2.94 ± 0.32 and 3.03 ± 0.2 (singleton), 2.90 ± 0.09 and 3.03 ± 0.14 (twin birth), was observed. No dystocia was detected but 94.11 and 84.61% of eutocic calving in the rainy and dry seasons, respectively was detected. Abortion rate of 5.8 and 15.3% was detected in the rainy and dry seasons,was detected, with pregnancy rate of 89.47 and 75% in respectively, with no difference (P>0.05). The results showed that a the answer to stimulus of male effect starts from 7th and 8th day after male introduction and that no breeding season effect on reproductive efficiency was observed, but females bred at 35 days can express until three estrus, due to the adequate feeding and nutritional support. / Com este trabalho, dividido em dois experimentos, objetivou-se avaliar o comportamento e o desempenho reprodutivo de cabras nulíparas durante estação de monta em período chuvoso e seco. Foram utilizadas fêmeas com idade de 8 a 12 meses, peso médio de 25,65±0,67 e 26,76±2,36Kg, escore de condição corporal 3,0 e concentração sérica de progesterona 1,36±1,51 ηg/mL e 0,45±0,44 ηg/mL. No primeiro experimento avaliou-se a influência do efeito macho no comportamento reprodutivo sendo os animais (n=40) distribuídos em dois períodos (chuvoso e seco). A primeira manifestação de estro ocorreu entre o 7º e 8º dia após a introdução do reprodutor no período chuvoso e seco, com maior concentração entre o 11º e 15° dia, 75% e 65%, respectivamente. Não se verificou diferença (P > 0,05) na época chuvosa e seca onde 95% e 80% das cabras exibiram estro até o 15º dia, sendo os últimos observados ao 28º e 34º dia após a introdução do reprodutor. O intervalo entre estro variou de 20 a 22 e 7 a 18 dias nos períodos chuvoso e seco. 75% das concepções ocorreram até o 15º dia após a introdução do reprodutor. Não se evidenciou diferença (P > 0,05) da época do ano na taxa de fertilidade, 85% e 75%, com taxa de prenhez 89,47% e 75% na época chuvosa e seca. No segundo experimento foram utilizadas fêmeas (n = 120), sendo (n=60) distribuídas em três grupos EM-25 (estação de monta com 25 dias), EM-35 (com 35 dias) e EM-45 (com 45 dias) em dois períodos PC (período chuvoso) e PS (período seco). No período chuvoso na EM-25, EM-35 e EM-45 observou-se índices de fertilidade (80%, 85% e 85%) e prenhez (84,20%, 89,47% e 89,47%), respectivamente, não havendo diferença (P > 0,05), na seca, foi registrado uma taxa de fertilidade de 45%, 65% e 65% e prenhez 60%, 76.47% e 76.47% não sendo verificado diferença (P > 0,05). A prolificidade foi de 1,18 e 1,27, para as épocas chuvosa e seca, não havendo influencia do período do ano (P>0,05). O ganho de peso médio durante o período de acasalamento das matrizes na época chuvosa foi de 1,60 Kg (EM-25), 2,7 Kg (EM- 35) e 4,55 Kg (EM-45) e no período da seca, médias 1,05 Kg (EM-25), 2,00 Kg (EM-35) e 3,29 Kg (EM-45). A média do peso ao nascer das crias nas diferentes épocas do ano foi de 2,94 ± 0,32 e 3,03 ± 0.2 (partos simples), 2,90 ± 0,09 e 3,03 ± 0,14 (partos duplos), porém a época de nascimento e o tipo de parto não influenciaram o peso ao nascer das crias (P > 0,05). Não foi observada a ocorrência de distocia, porém foi observado 94,11% e 84,61% de partos eutócicos na epoca chuvosa e seca respectivamente, não sendo verificada diferença (P > 0,05) em função da estação climática. Com relação a taxa de aborto, foi registrada 5,8% no período chuvoso e 15,3% na seca, não evidenciando diferença (P > 0,05). Os resultados demonstraram que a resposta ao estímulo do efeito macho inicia-se entre o 7º e 8º dia após a introdução do reprodutor, a época do ano não influenciou no comportamento e no desempenho reprodutivo e a duração da estação de monta não influenciou na eficiência reprodutiva, porém os fatos sinalizam o estabelecimento do período de acasalamento de 35 dias.
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Bioestimulação na eficiência reprodutiva em bovinos de corte. / Biostimulation on reproductive performance in beef cattle.

Menezes, Leonardo de Melo 01 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:38:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Leonardo_Melo_Menezes.pdf: 375583 bytes, checksum: 07f7134f85b015122ab77f0d3eaac80f (MD5) Previous issue date: 2010-03-01 / The objective of this study was to evaluate the reproductive performance of beef heifers, in a range breeding system, exposed or not to different sexual biostimulation treatments. Was used 220 heifers, Aberdeen Angus breed, with 273 average kg and age of 24 months. Heifers were divided into three groups: One group using teaser bull, and consisted of 73 heifers exposed for 60 days previous AI to vasectomized previously males. The second group consisted of 73 heifers exposed to the same period to androgenized cows. The third group was 74 heifers as a control group and did not receive biostimulation treatments. The three groups were remained separate, allocated on average 600 meters distant from each other. All heifers were submitted to gynecological exam in the beginning of biostimulation, and were diagnosed sexually mature or immature. After the treatments, all heifers began to be managed as a single group, and started the breeding season, using conventional artificial insemination method for 45 days. After the end of this period, the breeding season was complemented using natural breeding for 45 days. Variables analyzed were the weight at the beginning at the end of treatment, the diary gain average, the pregnancy rate, and the interval between the start of breeding season to conception. Fixed factors considered were the three treatments. 10 Frequency of heifers within treatments and within factor pregnancy rate was analyzed using the chi-square. Weights at the beginning and end of treatment and conception moment were analyzed by analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey test. There was no difference between treatments for the variables weight and pregnancy rate. Heifers biostimulatated with androgenized cow had a earlier conception , than thosed bioestimulated with teaser bull. / Objetivou-se avaliar o desempenho reprodutivo de novilhas de corte, criadas em condições extensivas, quando expostas ou não a distintos tratamentos bioestimulatórios. Foram utilizadas 220 novilhas de corte, da raça Aberdeen Angus, com peso médio de 273 kg e idade média de 24 meses. Os animais foram separados em três grupos: O primeiro grupo, denominado rufião, foi formado por 73 animais, expostos por 60 dias pré-inseminação artificial a machos previamente submetidos à cirurgia de caudectomia epididimária. O segundo grupo, formado por 73 animais expostos pelo mesmo período a vacas androgenizadas. O terceiro grupo, formado por 74 animais foi o grupo controle e não recebeu exposição de tratamentos bioestimulatórios. Os três grupos foram mantidos separados, em potreiros alocados em média 600 metros distantes entre si. Todos os animais passaram por avaliação ginecológica no início do período de bioestimulação, onde foram diagnosticadas as novilhas sexualmente maturas ou imaturas. Após os tratamentos, os animais passaram a ser manejados como um único grupo, e iniciou-se a estação de acasalamento, através de inseminação artificial convencional, por 45 dias. Após o término deste período, a estação de acasalamento foi complementada utilizando-se monta natural por mais 45 dias, na proporção macho fêmea de 1:25. As variáveis estudadas foram o peso vivo ao início ao fim dos tratamentos, a taxa de prenhez, medida pelo diagnóstico de gestação por palpação retal 60 dias após o fim do 8 acasalamento, e o intervalo entre o início do acasalamento até a concepção. Para calcular este intervalo, foram regredidos 283 dias da data de parto (período médio da gestação da raça), em seguida ajustando-se à data de inseminação das novilhas. Os fatores fixos considerados foram os três tratamentos. A freqüência de novilhas dentro dos tratamentos e dentro do fator taxa de gestação foi analisada através do teste de Qui-quadrado. Os pesos ao início e fim dos tratamentos e o momento de concepção foram analisados por análise de variância (ANOVA), seguida de teste de Tukey. Não houve diferença entre os tratamentos, para as variáveis peso e taxa de prenhez. Novilhas bioestimuladas por vacas androgenizadas apresentaram concepção mais precoce, sendo preferencial ao método por rufiões machos caudectomizados.

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