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Expressão imuno-histoquímica da proteína C-kit no Retinoblastoma / Immunohistochemical Expression of |C-kit (CD 117) protein in RetinoblastomaSantos, Leticia Rielo de Moura [UNIFESP] 30 September 2009 (has links) (PDF)
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Publico-11857c.pdf: 120525 bytes, checksum: 614bb713dcd2fcace0a691958c4f8ae7 (MD5) / Objetivos: C-kit é uma proteína tirosina–quinase transmembrana que possui importante papel na tumorogênese. Com o desenvolvimento de um novo composto, o mesilato de imatinibe, que inibe especificamente os receptores tirosina quinases, o C-kit passou a ser um importante alvo terapêutico. Nosso objetivo é estudar as características histopatológicas do retinoblastoma, a expressão imuno-histoquímica do C-kit neste tumor e correlacionar esta expressão com os principais fatores prognósticos do retinoblastoma. Material e Métodos: Oitenta e quatro blocos de parafina foram selecionados do arquivo do laboratório de patologia ocular Henry C. Witelson, Montreal, Canada. A imunohistoquímica do C-kit foi realizada de modo automatizado e os resultados foram correlacionados com a idade dos pacientes por ocasião do diagnóstico, grau de diferenciação tumoral e presença ou não de invasão de coróide e nervo óptico. O valor de p menor que 0.05 foi considerado estatisticamente significante. Resultados: A expressão imuno-histoquímica do C-Kit foi observada em 33/63 (52.38%) dos espécimes analisados. Apenas 2 dos 13 (15.4%) tumores que não apresentaram invasão de nervo óptico ou coróide foram positivos para C-kit. Por outro lado, a expressão do C-kit foi observada em 31 (62%) dos 50 tumores que apresentaram algum tipo de invasão seja para coróide ou nervo óptico , 26 dos 44 espécimes com envolvimento de coróide (59.9%), e 20 dos 29 com invasão de nervo óptico (68.96%). Quatorze dos 25 espécimes (56%) moderadamente ou bem diferenciados e 19 dos 38 (50%) pouco diferenciados apresentaram positividade para o C-kit. Dos 41 espécimes provenientes de pacientes com idade superior a 1 ano, e dos 14 (42.80%) com idade até 1 ano a expressão do C-kit foi observada em 21 (51,21%) e 6 (42.80%) espécimes respectivamente. Conclusões: Mais da metade dos retinoblastomas estudados expressaram o C-kit . A expressão do C-kit apresenta correlação estatisticamente significante com a a invasão de nervo óptico. / Purpose: C-kit is a transmembrane tyrosine kinase protein thought to play an important role in tumorigenesis. With the development of the compound Imatinib Mesylate which specifically inhibits tyrosine kinase receptors, C-kit has emerged as a potential therapeutic target. This study aims to determine the immunoexpression of C-kit in retinoblastoma and correlate this expression with histopathological prognostic features. Methods: Eighty-four paraffin-embedded enucleation globes of retinoblastoma were collected from the archives of the Henry C. Witelson Ocular Pathology Registry. C-kit immunostaining was used according to the protocol provided by Ventana Medical System Inc., Arizona. Immunoreactivity was correlated with the presence or absence of invasion into the choroid and optic nerve and the degree of tumour defferentiation. Odds ratios were calculated to quantify differences in C-kit expression between tumours with different patterns of invasion. Results: C-kit expression was identified in 33/63 specimens analysed (53.8%).Two of 13 tumours without choroidal or optic nerve invasio (15.4%) were positive for C-kit. C-kit expression was seen in 31 of the 50 tumours with extraretinal invasion (62%, p<0.01), 26 of 44 specimens with choroidal involvement (59.9%, p<0.02), and 20 of the 29 with optic nerve involvement (68.96%, p<0.02). Fourteen of 25 moderate or well-diferentiated specimens (56%) and 19 of 38 undifferentiated specimens (50%) displayed positivity for C-kit (p>0.5). Conclusions: More than half of Retinoblastomas in this study expressed C-kit. The expression of Ckit in these retinoblastomas strongly correlated with histopathological features of worse prognosis including optic nerve and choroidal invasion. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Expressão da proteína p16, ciclina D1, CDK4 e proteína do retinoblastoma no melanoma acral lentiginoso / Expression of p16, cyclin D1, CDK4 and retinoblastoma protein in acral lentiginous melanomaHsieh, Ricardo 27 August 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O melanoma acral lentiginoso (MAL) tem freqüência expressiva entre os casos de melanoma observados no nosso meio e difere dos outros tipos clinicopatológicos de melanoma cutâneos por não ter a exposição solar como fator predisponente. Poucos trabalhos da literatura enfocam as alterações dos genes supressores de tumores e a expressão de suas proteínas nas lesões de MAL. Por esses motivos propusemo-nos a realizar um estudo retrospectivo visando uma melhor compreensão das proteínas envolvidas na via p16 INK4a /ciclina D1/CDK4/pRb do ciclo celular, no MAL em casuística brasileira. MÉTODOS: Através de técnica de imunoistoquímica foi demonstrada a expressão das proteínas p16, ciclina D1, CDK4 e pRb em 32 lesões de MAL. Comparou-se a freqüência de expressão desses marcadores nos tumores delgados (espessura de até 1,0mm) e espessos (mais de 1,0 mm de espessura), assim como de acordo com a presença ou ausência de ulceração. RESULTADOS: Houve expressão de p16 em 78% das lesões, de ciclina D1 em 61,5%, CDK4 em 84% e pRb em 85% dos MAL analisados. O padrão de imunomarcação das células neoplásicas foi nuclear para todos os anticorpos. Expressão nuclear associada à citoplasmática foi observada em 76% dos tumores positivos para p16 e 81% dos casos positivos para CDK4. Não houve diferenças significativas entre as freqüências de expressão de cada um dos marcadores quando comparados de acordo com sua espessura (delgados e espessos) e presença de ulceração. CONCLUSÕES: A expressão de ciclina D1 e CDK4, nos melanomas acrais lentiginosos, pode ser considerada aberrante e reflexo de provável alteração na via supressora de tumores p16/ciclinaD1/CDK4/pRb. A expressão tecidual de p16 e pRb, demonstrada pela técnica imunoistoquímica, pode não refletir as prováveis alterações da via supressora de tumores estudada. Esses marcadores, isoladamente, não devem ser considerados como fatores prognósticos no melanoma acral lentiginoso / INTRODUCTION: Acral lentiginous melanoma (ALM) has an expressive frequency between melanoma cases in our country, and it differs from the others clinical pathological types of cutaneous melanoma, because it does not have sun exposure as a predisposing factor. There are few publications in the literature addressing the expression of tumor suppressor pathway proteins in ALM. For these reasons we proposed to carry out a retrospective study aiming at a better understanding of p16 INK4a /cyclin D1/CDK4/pRb pathway involvement in ALM lesions. METHODS: Expression of p16, cyclin D1, CDK4 and pRB in 32 ALM lesions was displayed by immunohistochemistry. We compared the frequency of the expression of these markers in thin (thickness up to 1.0 mm) and thick lesions (thickness above 1.0 mm), as well as in accordance with the presence or absence of ulceration. RESULTS: 76% of the tumors were positive to p16 and 81% of the cases were positive to CDK4. There was no significant difference between the frequency of the expression of each marker when comparing in accordance with the thickness (thin and thick lesions) and the presence of ulceration. CONCLUSIONS: The expression of cyclin D1 and CDK4 in acral lentiginous melanoma may be considered aberrant and as reflex of a probable alteration in the p16/cyclin D1/CDK4/pRb tumor suppressor pathway. p16 and pRb tumor expression displayed by immunohistochemistry may not reflect probable alterations of the tumor suppressor pathway studied. The expression of these proteins, per se, may not be considered as prognostic factor in acral lentiginous melanoma
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Expressão da proteína p16, ciclina D1, CDK4 e proteína do retinoblastoma no melanoma acral lentiginoso / Expression of p16, cyclin D1, CDK4 and retinoblastoma protein in acral lentiginous melanomaRicardo Hsieh 27 August 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O melanoma acral lentiginoso (MAL) tem freqüência expressiva entre os casos de melanoma observados no nosso meio e difere dos outros tipos clinicopatológicos de melanoma cutâneos por não ter a exposição solar como fator predisponente. Poucos trabalhos da literatura enfocam as alterações dos genes supressores de tumores e a expressão de suas proteínas nas lesões de MAL. Por esses motivos propusemo-nos a realizar um estudo retrospectivo visando uma melhor compreensão das proteínas envolvidas na via p16 INK4a /ciclina D1/CDK4/pRb do ciclo celular, no MAL em casuística brasileira. MÉTODOS: Através de técnica de imunoistoquímica foi demonstrada a expressão das proteínas p16, ciclina D1, CDK4 e pRb em 32 lesões de MAL. Comparou-se a freqüência de expressão desses marcadores nos tumores delgados (espessura de até 1,0mm) e espessos (mais de 1,0 mm de espessura), assim como de acordo com a presença ou ausência de ulceração. RESULTADOS: Houve expressão de p16 em 78% das lesões, de ciclina D1 em 61,5%, CDK4 em 84% e pRb em 85% dos MAL analisados. O padrão de imunomarcação das células neoplásicas foi nuclear para todos os anticorpos. Expressão nuclear associada à citoplasmática foi observada em 76% dos tumores positivos para p16 e 81% dos casos positivos para CDK4. Não houve diferenças significativas entre as freqüências de expressão de cada um dos marcadores quando comparados de acordo com sua espessura (delgados e espessos) e presença de ulceração. CONCLUSÕES: A expressão de ciclina D1 e CDK4, nos melanomas acrais lentiginosos, pode ser considerada aberrante e reflexo de provável alteração na via supressora de tumores p16/ciclinaD1/CDK4/pRb. A expressão tecidual de p16 e pRb, demonstrada pela técnica imunoistoquímica, pode não refletir as prováveis alterações da via supressora de tumores estudada. Esses marcadores, isoladamente, não devem ser considerados como fatores prognósticos no melanoma acral lentiginoso / INTRODUCTION: Acral lentiginous melanoma (ALM) has an expressive frequency between melanoma cases in our country, and it differs from the others clinical pathological types of cutaneous melanoma, because it does not have sun exposure as a predisposing factor. There are few publications in the literature addressing the expression of tumor suppressor pathway proteins in ALM. For these reasons we proposed to carry out a retrospective study aiming at a better understanding of p16 INK4a /cyclin D1/CDK4/pRb pathway involvement in ALM lesions. METHODS: Expression of p16, cyclin D1, CDK4 and pRB in 32 ALM lesions was displayed by immunohistochemistry. We compared the frequency of the expression of these markers in thin (thickness up to 1.0 mm) and thick lesions (thickness above 1.0 mm), as well as in accordance with the presence or absence of ulceration. RESULTS: 76% of the tumors were positive to p16 and 81% of the cases were positive to CDK4. There was no significant difference between the frequency of the expression of each marker when comparing in accordance with the thickness (thin and thick lesions) and the presence of ulceration. CONCLUSIONS: The expression of cyclin D1 and CDK4 in acral lentiginous melanoma may be considered aberrant and as reflex of a probable alteration in the p16/cyclin D1/CDK4/pRb tumor suppressor pathway. p16 and pRb tumor expression displayed by immunohistochemistry may not reflect probable alterations of the tumor suppressor pathway studied. The expression of these proteins, per se, may not be considered as prognostic factor in acral lentiginous melanoma
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\"Expressão das proteínas ciclina D1, c-jun e do retinoblastoma e pesquisa do HPV em carcinomas epidermóides bucais\" / Expression of ciclin D1, c-jun, retinoblastoma protein and research of HPV in oral scamous cell carcinomaArlindo Tadeu Teixeira Aburad 07 December 2006 (has links)
No Brasil, como no mundo, o carcinoma epidermóide bucal está entre os dez tipos mais comum de câncer e acomete mais de 13 mil pessoas por ano. Apesar de ser um sério problema devido a sua morbidade e mortalidade, alguns casos desta doença têm um comportamento biológico menos agressivo. A proteína ciclina D1, depois que forma complexos com as proteínas CDK4 e CDK6, tem como principal função fosforilar a proteína Retinoblastoma. Após sua fosforilação, a proteína libera um fator de transcrição, o E2F, que leva a célula à progressão da fase G1 para fase S do ciclo celular. A proteína c-jun, que faz parte do fator de transcrição AP-1, tem participação ativa no ciclo celular, principalmente durante a transcrição da fase G0 a G1. O gene retinoblastoma é um supressor de tumor. Este gene codifica uma fosfoproteína nuclear, que recebe o mesmo nome. Essa proteína regula o ciclo celular através de múltiplas funções. Também regula outros processos que afetam a proliferação celular, a diferenciação terminal e a apoptose. O HPV é um vírus de DNA que é encontrado em vários tipos de câncer e é o principal agente etiológico do carcinoma de colo uterino. Este trabalho comparou a expressão das proteínas ciclina D1, c-jun e do retinoblastoma em carcinomas epidermóides de baixo e alto grau de malignidade e tentou analisar se o HPV é um fator etiológico desta neoplasia. Apesar das lesões de baixo grau de malignidade expressarem as proteínas num maior número de células que as lesões de alto grau, só houve diferença estatística, entre os dois grupos estudados, para a proteína do retinoblastoma. Não foi encontrado o DNA do HPV em nenhum dos casos estudados. De acordo com este trabalho e com a literatura, a proteína do retinoblastoma é expressa em um número menor de células em carcinomas epidermóides bucais mais agressivos e o HPV não é um agente etiológico de todos os casos desta doença / In Brazil, as in the world, the oral squamous cell carcinoma is among the ten more common types of cancer e affects more than 13 thousand of people by year. Even though it is a serious problem due to its morbidity and mortality, some cases of this disease have a less aggressive biological behavior. The cyclin D1 protein after it forms complexes with the CDK4 and CDK6 proteins has as main function phosphorylate the Retinoblastoma protein. After its prosphorylation, the protein releases a transcription factor, the E2F, that leads the cell to the progression from the phase G1 to the phase S of the cell cycle. The c-jun protein, that is part of the transcription factor AP-1, has active participation in the cell cycle, mainly during the transcription from the phase G0 to G1. The retinoblastoma gene is a tumour suppressor. This gene codifies a nuclear phosphoprotein that receives the same name. This protein regulates the cell cycle through multiple functions. It also regulates other processes that affect the cell proliferation, the terminal differentiation and apoptosis. The HPV is a DNA virus that is found in many types of cancer and is the main etiological agent of the cervical cancer. This study compared the protein expression of the cilin D1, c-jun and retinoblastoma in low and high grade squamous cell carcinoma and tried to analyze if the HPV is a etiological factor for this neoplasm. In spite of the low grade of malignancy lesions express the protein in a greater number of cells than in the high grade lesion, there only was statistical difference, among the two studied groups, for the retinoblastoma protein. It was not found DNA of the HPV in any of the studied cases. According with this study and with the literature the retinoblastoma protein is expressed in a lower number of cells in the more aggressive oral squamous cell carcinomas and the HPV is not the etiological agent in all of the cases of this disease.
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\"Expressão das proteínas ciclina D1, c-jun e do retinoblastoma e pesquisa do HPV em carcinomas epidermóides bucais\" / Expression of ciclin D1, c-jun, retinoblastoma protein and research of HPV in oral scamous cell carcinomaAburad, Arlindo Tadeu Teixeira 07 December 2006 (has links)
No Brasil, como no mundo, o carcinoma epidermóide bucal está entre os dez tipos mais comum de câncer e acomete mais de 13 mil pessoas por ano. Apesar de ser um sério problema devido a sua morbidade e mortalidade, alguns casos desta doença têm um comportamento biológico menos agressivo. A proteína ciclina D1, depois que forma complexos com as proteínas CDK4 e CDK6, tem como principal função fosforilar a proteína Retinoblastoma. Após sua fosforilação, a proteína libera um fator de transcrição, o E2F, que leva a célula à progressão da fase G1 para fase S do ciclo celular. A proteína c-jun, que faz parte do fator de transcrição AP-1, tem participação ativa no ciclo celular, principalmente durante a transcrição da fase G0 a G1. O gene retinoblastoma é um supressor de tumor. Este gene codifica uma fosfoproteína nuclear, que recebe o mesmo nome. Essa proteína regula o ciclo celular através de múltiplas funções. Também regula outros processos que afetam a proliferação celular, a diferenciação terminal e a apoptose. O HPV é um vírus de DNA que é encontrado em vários tipos de câncer e é o principal agente etiológico do carcinoma de colo uterino. Este trabalho comparou a expressão das proteínas ciclina D1, c-jun e do retinoblastoma em carcinomas epidermóides de baixo e alto grau de malignidade e tentou analisar se o HPV é um fator etiológico desta neoplasia. Apesar das lesões de baixo grau de malignidade expressarem as proteínas num maior número de células que as lesões de alto grau, só houve diferença estatística, entre os dois grupos estudados, para a proteína do retinoblastoma. Não foi encontrado o DNA do HPV em nenhum dos casos estudados. De acordo com este trabalho e com a literatura, a proteína do retinoblastoma é expressa em um número menor de células em carcinomas epidermóides bucais mais agressivos e o HPV não é um agente etiológico de todos os casos desta doença / In Brazil, as in the world, the oral squamous cell carcinoma is among the ten more common types of cancer e affects more than 13 thousand of people by year. Even though it is a serious problem due to its morbidity and mortality, some cases of this disease have a less aggressive biological behavior. The cyclin D1 protein after it forms complexes with the CDK4 and CDK6 proteins has as main function phosphorylate the Retinoblastoma protein. After its prosphorylation, the protein releases a transcription factor, the E2F, that leads the cell to the progression from the phase G1 to the phase S of the cell cycle. The c-jun protein, that is part of the transcription factor AP-1, has active participation in the cell cycle, mainly during the transcription from the phase G0 to G1. The retinoblastoma gene is a tumour suppressor. This gene codifies a nuclear phosphoprotein that receives the same name. This protein regulates the cell cycle through multiple functions. It also regulates other processes that affect the cell proliferation, the terminal differentiation and apoptosis. The HPV is a DNA virus that is found in many types of cancer and is the main etiological agent of the cervical cancer. This study compared the protein expression of the cilin D1, c-jun and retinoblastoma in low and high grade squamous cell carcinoma and tried to analyze if the HPV is a etiological factor for this neoplasm. In spite of the low grade of malignancy lesions express the protein in a greater number of cells than in the high grade lesion, there only was statistical difference, among the two studied groups, for the retinoblastoma protein. It was not found DNA of the HPV in any of the studied cases. According with this study and with the literature the retinoblastoma protein is expressed in a lower number of cells in the more aggressive oral squamous cell carcinomas and the HPV is not the etiological agent in all of the cases of this disease.
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The Role of Differential Phosphorylation of the Retinoblastoma Protein in Regulating Cell Proliferation and ElastogenesisSen, Sanjana 25 August 2011 (has links)
Previous studies suggest that the IGF-I stimulates the elastin gene transcription through the unique responsive sequence on the elastin promoter, which is a putative retinoblastoma control element (RCE). This site interacts with (Sp)-family transcription factors whose delivery is mediated by the retinoblastoma protein (Rb). Since Rb (phosphorylated on serine 780) has been implicated in the initiation of the cell cycle, we speculated that a different phosphorylation of Rb might determine Rb involvement in elastogenesis.
Obtained results demonstrated that, IGF-I-induced elastogenic signaling pathway in human dermal fibroblasts includes activation of cyclinE/cdk2 causing a site specific phosphorylation of Rb on threonine 821. This permits the sequestration of Sp1 by Rb before it could bind the elastin promoter, thereby allowing the elastin gene transcription.
We also found that blocking of H-Ras in Costello syndrome fibroblasts (characterized by heightened proliferation and impaired elastogenesis), selectively down-regulated Rb phosphorylation on serine 780 and normalized impaired elastogenesis.
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The Role of Differential Phosphorylation of the Retinoblastoma Protein in Regulating Cell Proliferation and ElastogenesisSen, Sanjana 25 August 2011 (has links)
Previous studies suggest that the IGF-I stimulates the elastin gene transcription through the unique responsive sequence on the elastin promoter, which is a putative retinoblastoma control element (RCE). This site interacts with (Sp)-family transcription factors whose delivery is mediated by the retinoblastoma protein (Rb). Since Rb (phosphorylated on serine 780) has been implicated in the initiation of the cell cycle, we speculated that a different phosphorylation of Rb might determine Rb involvement in elastogenesis.
Obtained results demonstrated that, IGF-I-induced elastogenic signaling pathway in human dermal fibroblasts includes activation of cyclinE/cdk2 causing a site specific phosphorylation of Rb on threonine 821. This permits the sequestration of Sp1 by Rb before it could bind the elastin promoter, thereby allowing the elastin gene transcription.
We also found that blocking of H-Ras in Costello syndrome fibroblasts (characterized by heightened proliferation and impaired elastogenesis), selectively down-regulated Rb phosphorylation on serine 780 and normalized impaired elastogenesis.
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A function of cell-cycle regulation in pattern formation : endoreplication controls cell-fate maintenance in Arabidopsis / Contrôle du processus de spécialisation des cellules par le cycle cellulaireBramsiepe, Jonathan 06 September 2013 (has links)
Dans ce travail, j'ai utilisé les trichomes (poils foliaires) d'Arabidopsis comme modèle pour étudier la différenciation cellulaire et l'endoréplication. Mon travail a révélé que les cycles d’endoréplication chez Arabidopsis étaient contrôlés par les protéines inhibitrices CYCLIN DEPENDENT KINASE (CDK), elles-mêmes contrôlées par dégradation via l'action de complexes SKP-CULLIN-F-BOX (SCF). Ceci crée vraisemblablement des niveaux variables d'activité de CDK, qui sont nécessaires pour la progression répétée au travers des phases de synthèse d'ADN dans les cellules entrées en endoréplication. Cependant, la sur-expression des inhibiteurs des CDK ne bloque pas seulement l'endoréplication mais résulte aussi dans la dédifférenciation des cellules précurseurs des trichomes. Des résultats similaires ont été obtenus en utilisant des allèles faibles de perte de fonction pour CDKA;1, la principale CDK chez Arabidopsis, laissant émerger la notion que l'endoréplication est nécessaire à la maintenance du devenir des cellules. De manière surprenante, la dédifférenciation peut être au moins partiellement réprimée quand RBR1, l'homologue chez Arabidopsis de la protéine animale suppresseur de tumeur RETINOBLASTOMA (Rb), est mutée de manière concomitante. De même, une mutation de la methyltransferase CURLY LEAF, composante du complexe PRC2, rétablit le défaut de maintenance des trichomes chez les mutants faibles pour CDKA;1. Pris dans leur ensemble, ces résultats suggèrent que le complexe PRC2 et la protéine RBR1 établissent, au niveau tissulaire, un seuil pour la différenciation cellulaire au cours du développement de l'épiderme chez Arabidopsis. / Cell differentiation is often linked with a switch from a mitotic to an endoreplication cycle, in which cells re-replicate their DNA without cell division. The molecular regulation of endoreplication and its biological fonction are only poorly understood. Here, I have used trichomes (leaf hairs) of Arabidopsis as a model to study cell differentiation and endoreplication. My work revealed that endoreplication cycles in Arabidopsis are controlled by cyclin dependent kinase (CDK) inhibitor proteins, which in turn are subject to protein degradation mediated by the action of SKP-CULLIN-F-BOX (SCF) complexes. This presumably creates oscillating levels of CDK activity, which are needed for repeated progression through DNA synthesis phases in endoreplicating cells. However, overexpression of CDK inhibitors did not only block endoreplication but also resulted in the dedifferentiation of trichome precursor cells. Similar observations were made with weak- loss-of-function alleles for the major CDK in Arabidopsis, CDKA;1, giving rise to the notion that endoreplication is required for cell fate maintenance. Trichome dedifferentiation was enhanced when trichome fate regulators were mutated. Surprisingly, the dedifferentiation could be at least partially repressed when RBR1, the Arabidopsis homolog of the animal tumor suppressor protein Retinoblastoma (Rb), was concomitantly mutated. Similarly, a mutation in PRCZ-methyltransfcrase CURLY LEAF (CLF) rescued the trichome maintenance defect of weak CDKA;1 mutants. Taken together, this suggests that PRC2 and RBR1 set a dynamic tissue threshold for cell differentiation during epidermis development in Arabidopsis.
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Computational Inferences of Mutations Driving Mesenchymal Differentiation in GlioblastomaChen, James C. January 2013 (has links)
This dissertation reviews the development and implementation of integrative, systems biology methods designed to parse driver mutations from high- throughput array data derived from human patients. The analysis of vast amounts of genomic and genetic data in the context of complex human genetic diseases such as Glioblastoma is a daunting task. Mutations exist by the hundreds, if not thousands, and only an unknown handful will contribute to the disease in a significant way. The goal of this project was to develop novel computational methods to identify candidate mutations from these data that drive the molecular differentiation of glioblastoma into the mesenchymal subtype, the most aggressive, poorest-prognosis tumors associated with glioblastoma.
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Fatores histopatológicos e moleculares em retinoblastomas enucleados / Histopathological and molecular factors in enucleated retinoblastomasSalustiano, Luciana Ximenes 17 December 2013 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-10-01T14:53:33Z
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Previous issue date: 2013-12-17 / Retinoblastoma (RB) is the malignant neoplasm of embryonic neural retinal cells and is the
most common intraocular tumor of childhood. Early diagnosis associated with modern
methods of treatment resulted in increased survival rate of patients with retinoblastoma.
However, in those cases whose diagnosis is delayed and in untreated cases, the disease is
invariably fatal. The knowledge of the molecular and histopathological features of
retinoblastomas can influence the choice of treatment and benefit the prognosis of these
tumors. Thus, the objectives of this study are to evaluate the main histopathological and
molecular characteristics of retinoblastomas, including the evaluation of p16, Ki67 and VEGF
protein expression, as well as the potential role of such molecules as prognostic markers in the
retinoblastomas. Fifty-seven cases of RB were evaluated in enucleated eyes at Hospital
Araújo Jorge, in Goiânia, in the period of 1998 to 2011. Clinical data were collected from the
respective medical files and the cases were reviewed for analysis of histopathological aspects.
The expression of Ki67, p16 and VEGF was assessed by immunohistochemistry, using
specific antibodies and a detection system associated with polymers. The results were
analyzed by descriptive statistics and categorical variables by chi-square test and Fisher exact
test, when necessary. Ki67 overexpression was observed in 28% of cases, characterizing the
retinoblastomas with high rate of cellular proliferation, while the p16 overexpression was
observed in 42% of retinoblastomas evaluated. Significant associations were observed
between the overexpression of these proteins and histopathological characteristics of worse
prognosis, including invasion of the optic nerve, choroid, sclera and anterior chamber of the
eye, as well as to a lower degree of cellular differentiation. VEGF expression was extensively
observed in all retinoblastoma cases, independent of the histopathological aspects of the
tumors. The associations observed in this study between tumor aggressive histopathological
aspects and Ki67 and p16 overexpression, indicate the use of these markers in determining the
prognosis of retinoblastomas. On the other hand, the high angiogenic potential of
retinoblastomas, translated by diffuse VEGF expression in all cases analyzed in this study,
raises new investigations on the use of anti-angiogenic drugs in the treatment of
retinoblastomas. / O retinoblastoma (RB) é o tumor maligno das células neurais embrionárias da retina e
consiste no tumor intraocular mais comum da infância. O diagnóstico precoce associado a
modernos métodos de tratamento resultou em aumento da taxa da sobrevida de pacientes com
retinoblastoma. No entanto, nos casos cujo diagnóstico é tardio e nos casos não tratados, a
doença é invariavelmente fatal. O conhecimento das características histopatológicas e
moleculares dos retinoblastomas pode direcionar a escolha do tratamento e beneficiar o
prognóstico desses tumores. Este estudo objetiva avaliar as principais características
histopatológicas e moleculares dos retinoblastomas, incluindo a avaliação da expressão das
proteínas p16, Ki67 e VEGF e o potencial papel prognóstico desses marcadores que são
anticorpos envolvidos na carcinogênese, angiogênese e proliferação celular. Cinquenta e sete
casos de RB foram avaliados em olhos enucleados no Hospital Araújo Jorge, em Goiânia, no
período de 1998 a 2011. Os dados clínicos foram coletados dos respectivos prontuários e
todos os casos foram revistos para análise dos aspectos histopatológicos. A expressão de
Ki67, p16 e VEGF foi avaliada por imunoistoquímica, utilizando anticorpos específicos e
sistema de detecção associado a polímeros. Os resultados foram analisados por estatística
descritiva e as variáveis categóricas pelo teste do qui-quadrado e teste exato de Fisher, quando
necessário. A superexpressão de Ki67 foi observada em 28% dos casos, caracterizando os
retinoblastomas com alto índice de proliferação celular, enquanto a superexpressão de p16 foi
observada em 42% dos retinoblastomas avaliados. Associações significativas foram
detectadas entre a superexpressão dessas proteínas e as características histopatológicas de pior
prognóstico, incluindo invasão do nervo óptico, esclera, coroide e câmara anterior do olho,
bem como ao menor grau de diferenciação celular. A expressão de VEGF foi observada de
forma difusa em todos os casos analisados, independente dos aspectos histopatológicos dos
tumores. As associações observadas neste estudo, entre os aspectos histopatológicos de maior
agressividade tumoral e a superexpressão de Ki67 e p16, indicam que o uso destes marcadores
pode influir na determinação do prognóstico dos retinoblastomas. Por outro lado, o alto
potencial angiogênico dos retinoblastomas, traduzido pela expressão difusa do VEGF em
todos os casos analisados neste estudo, suscita novas investigações sobre o uso de
medicamentos anti-angiogênicos no tratamento dos retinoblastomas.
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