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Roberto Arlt: El Quinto Fantoche

Torres Valenzuela, María January 2003 (has links)
No description available.
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Roberto Arlt, cronista e viageiro: uma leitura das crônicas de viagem à Andaluzia e ao norte do Marrocos / Roberto Arlt, journalist and traveler: a reading of the travel chronics to Andaluzia and to the north of Marrocos

Rosemeire Andrade de Oliveira Romão Carvalho 09 February 2010 (has links)
O relato de viagem, considerado pela crítica como um gênero literário menor, muitas vezes ocupa um lugar periférico na obra de um escritor. Misturado a crônicas, diários, memórias, compõem um conjunto de escritos que a crítica, muitas vezes, se abstém de analisar e classificar. Roberto Arlt, escritor e cronista do jornal El Mundo, realizou algumas viagens como correspondente desse diário. As crônicas resultantes dessa experiência, apesar do pouco interesse da crítica, se configuram importante material, que nos permite recuperar a visão do cronista sobre os lugares visitados e sobre o próprio viageiro que, também se mostra através do relato de sua viagem. Esta dissertação pretende, a partir da leitura da série de crônicas Aguafuertes Españolas e Aguafuertes Africanas, mostrar a imagem da Andaluzia e norte do Marrocos a partir da representação que faz viageiro Roberto Arlt da realidade observada e, também, como vai tecendo sua imagem de viageiro e convencendo o leitor, valendo-se de recursos da retórica, a aceitar suas escolhas e opiniões no decorrer da viagem. / The travel writing, considered by the critics as a minor literary genre, often takes a peripheral place in a writers work. Mixed to chronicles, diaries, memories, it makes up a series of writings that the critics, frequently, absents itself from analyzing and classifying. Roberto Arlt, writer and journalist, went on a few trips as a correspondent for the newspaper El Mundo. The chronicles, immediate product from this experience, despite of the little interest from the critics, constitutes an important material, which allow us to recover the writers vision about the visited places and about the traveler who also shows himself through the report of his journey. This dissertation intends to recover the image of Andaluzia and north of Marrocos represented by the traveler Robert Arlt, in the series of chronicles Aguafuertes Españolas and Aguafuertes Africanas and, also show how the writer builds his image of traveler and convinces the reader, taking in resources from the rhetoric, to accept his choices and opinions along the journey.
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Mário de Andrade e Roberto Arlt: Visões da Cidade Moderna / Mário de Andrade and Roberto Arlt: visions of the modern city

Santana, Bruno Cruz 27 September 2017 (has links)
No início do século XX, a modernização impôs às literaturas latino-americanas a difícil tarefa de lidar com as cidades em radical transformação. Para acompanhar o ritmo das mudanças, os escritores encontraram no universo discursivo da imprensa, em sua roupagem moderna, espaços alternativos para a criação literária. O entrecruzamento de jornalismo e literatura gerou modos de expressão mais alinhados com os novos tempos, os quais experimentaram com criativas combinações entre o conto e a crônica. Essa dissertação estuda como os escritores Mário de Andrade e Roberto Arlt realizaram tal combinação para representarem, respectivamente, as cidades de São Paulo e Buenos Aires, nos anos 1920 e 1930. Para isso, selecionamos os livros que apresentam estruturalmente uma relação com a imprensa local e que tratam da dinâmica de vida urbana. Em um caso, abordamos os contos de El Jorobadito, de Roberto Arlt, publicado em 1933, que consiste em uma compilação de relatos que haviam saído em revistas e jornais nos quais o autor trabalhava como cronista. Em outro caso, abordamos o projeto literário cuja figura central é o narrador oral Belazarte, personagem criado por Mário de Andrade na série Crônicas de Malazarte, publicada na revista América Brasileira, entre 1923 e 1924. A comparação dessas textualidades, bem como dos autores aqui estudados, é sugerida em um ensaio de Richard Morse (1985), no qual ele aponta a relevância de se analisar esses dois casos para uma compreensão crítica da experiência de modernidade urbana de início do século XX na América Latina, atendendo em particular a visões de cidade como arenas onde se disputam diferenças e desigualdades sociais e culturais. / In the beginning of the 20th century, modernization imposed on the Latin American literatures the difficult task of dealing with cities in a radical transformation. To follow the pace of change, writers found in the press discursive universe, in its modern suit, an alternative space for the literary creation. The crossing between journalism and literature generated means of expression which were more aligned to these new times, experimenting with creative combinations between the short story and the chronicle. This thesis studies how writers Mário de Andrade and Roberto Arlt made such combination in order to represent, respectively, the cities of São Paulo and Buenos Aires, in 1920 and 1930. For this, we selected books that structurally present a relation to the local press and that deal with the dynamics of the urban life. In one of the cases, we discuss the El Jorobadito short stories, by Roberto Arlt, published in 1933, which is a compilation of reports featured in magazines and newspapers in which the author worked as a chronicler. In another case, we discuss the literary project whose main figure is the oral narrator Belazarte, a character created by Mário de Andrade in the Crônicas de Malazarte series, published in the América Brasileira magazine between 1923 and 1924. The comparison of these two textualities, as well as of the authors studied here, is suggested in an essay by Richard Morse (1985), in which he points to the relevance of analysing these two cases for a critical understanding of the early 20th century urban modernity experience in Latin America, particularly addressing the visions of the city as arenas where social and cultural differences and inequalities are in dispute.
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Roberto Arlt, cronista e viageiro: uma leitura das crônicas de viagem à Andaluzia e ao norte do Marrocos / Roberto Arlt, journalist and traveler: a reading of the travel chronics to Andaluzia and to the north of Marrocos

Carvalho, Rosemeire Andrade de Oliveira Romão 09 February 2010 (has links)
O relato de viagem, considerado pela crítica como um gênero literário menor, muitas vezes ocupa um lugar periférico na obra de um escritor. Misturado a crônicas, diários, memórias, compõem um conjunto de escritos que a crítica, muitas vezes, se abstém de analisar e classificar. Roberto Arlt, escritor e cronista do jornal El Mundo, realizou algumas viagens como correspondente desse diário. As crônicas resultantes dessa experiência, apesar do pouco interesse da crítica, se configuram importante material, que nos permite recuperar a visão do cronista sobre os lugares visitados e sobre o próprio viageiro que, também se mostra através do relato de sua viagem. Esta dissertação pretende, a partir da leitura da série de crônicas Aguafuertes Españolas e Aguafuertes Africanas, mostrar a imagem da Andaluzia e norte do Marrocos a partir da representação que faz viageiro Roberto Arlt da realidade observada e, também, como vai tecendo sua imagem de viageiro e convencendo o leitor, valendo-se de recursos da retórica, a aceitar suas escolhas e opiniões no decorrer da viagem. / The travel writing, considered by the critics as a minor literary genre, often takes a peripheral place in a writers work. Mixed to chronicles, diaries, memories, it makes up a series of writings that the critics, frequently, absents itself from analyzing and classifying. Roberto Arlt, writer and journalist, went on a few trips as a correspondent for the newspaper El Mundo. The chronicles, immediate product from this experience, despite of the little interest from the critics, constitutes an important material, which allow us to recover the writers vision about the visited places and about the traveler who also shows himself through the report of his journey. This dissertation intends to recover the image of Andaluzia and north of Marrocos represented by the traveler Robert Arlt, in the series of chronicles Aguafuertes Españolas and Aguafuertes Africanas and, also show how the writer builds his image of traveler and convinces the reader, taking in resources from the rhetoric, to accept his choices and opinions along the journey.
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Mário de Andrade e Roberto Arlt: Visões da Cidade Moderna / Mário de Andrade and Roberto Arlt: visions of the modern city

Bruno Cruz Santana 27 September 2017 (has links)
No início do século XX, a modernização impôs às literaturas latino-americanas a difícil tarefa de lidar com as cidades em radical transformação. Para acompanhar o ritmo das mudanças, os escritores encontraram no universo discursivo da imprensa, em sua roupagem moderna, espaços alternativos para a criação literária. O entrecruzamento de jornalismo e literatura gerou modos de expressão mais alinhados com os novos tempos, os quais experimentaram com criativas combinações entre o conto e a crônica. Essa dissertação estuda como os escritores Mário de Andrade e Roberto Arlt realizaram tal combinação para representarem, respectivamente, as cidades de São Paulo e Buenos Aires, nos anos 1920 e 1930. Para isso, selecionamos os livros que apresentam estruturalmente uma relação com a imprensa local e que tratam da dinâmica de vida urbana. Em um caso, abordamos os contos de El Jorobadito, de Roberto Arlt, publicado em 1933, que consiste em uma compilação de relatos que haviam saído em revistas e jornais nos quais o autor trabalhava como cronista. Em outro caso, abordamos o projeto literário cuja figura central é o narrador oral Belazarte, personagem criado por Mário de Andrade na série Crônicas de Malazarte, publicada na revista América Brasileira, entre 1923 e 1924. A comparação dessas textualidades, bem como dos autores aqui estudados, é sugerida em um ensaio de Richard Morse (1985), no qual ele aponta a relevância de se analisar esses dois casos para uma compreensão crítica da experiência de modernidade urbana de início do século XX na América Latina, atendendo em particular a visões de cidade como arenas onde se disputam diferenças e desigualdades sociais e culturais. / In the beginning of the 20th century, modernization imposed on the Latin American literatures the difficult task of dealing with cities in a radical transformation. To follow the pace of change, writers found in the press discursive universe, in its modern suit, an alternative space for the literary creation. The crossing between journalism and literature generated means of expression which were more aligned to these new times, experimenting with creative combinations between the short story and the chronicle. This thesis studies how writers Mário de Andrade and Roberto Arlt made such combination in order to represent, respectively, the cities of São Paulo and Buenos Aires, in 1920 and 1930. For this, we selected books that structurally present a relation to the local press and that deal with the dynamics of the urban life. In one of the cases, we discuss the El Jorobadito short stories, by Roberto Arlt, published in 1933, which is a compilation of reports featured in magazines and newspapers in which the author worked as a chronicler. In another case, we discuss the literary project whose main figure is the oral narrator Belazarte, a character created by Mário de Andrade in the Crônicas de Malazarte series, published in the América Brasileira magazine between 1923 and 1924. The comparison of these two textualities, as well as of the authors studied here, is suggested in an essay by Richard Morse (1985), in which he points to the relevance of analysing these two cases for a critical understanding of the early 20th century urban modernity experience in Latin America, particularly addressing the visions of the city as arenas where social and cultural differences and inequalities are in dispute.
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Tradução de "Águas-Fortes Portenhas", de Roberto Arlt. / Traducción de "Aguafuertes porteñas", de Roberto Arlt.

Ribeiro, Maria Paula Gurgel 12 November 2001 (has links)
Esta dissertação consiste na tradução, não anotada, do volume de crônicas Aguafuertes porteñas, do escritor argentino Roberto Arlt (1900-1942), nas quais o autor tece ácidas considerações sobre a sociedade portenha das décadas de 1920-30. Precedem a tradução: algumas informações biográficas sobre autor e sua obra, um estudo sobre as "Águas-fortes portenhas" bem como sobre a linguagem arltiana e sua especificidade no processo de tradução, seguido de uma análise dos principais problemas encontrados e as soluções adotadas. Compõe também este trabalho um glossário, com termos específicos das crônicas, que poderá servir de material de consulta para futuras traduções. Por fim, as "Águas-fortes portenhas" traduzidas. / Este trabajo consiste en la traducción, sin nota al pie, del volumen de crónicas Aguafuertes porteñas, del escritor argentino Roberto Arlt (1900-1942), en las que el autor teje ácidas consideraciones acerca de la sociedad porteña de las décadas de 1920-30. Preceden la traducción: algunas informaciones biográficas acerca del autor y su obra, un estudio sobre as "Aguafuertes porteñas" así como acerca del lenguage arltiano y su particularidad en el proceso de traducción, seguido de un análisis de los principales problemas encontrados y las soluciones adoptadas. Hace parte también de este trabajo un glosario, con términos específicos de las crónicas, que podrá servir como material de consulta para futuras traducciones. Por fin, las "Aguafuertes porteñas" traducidas.
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Jorge Luis Borges y Roberto Arlt: El Mito de Buenos Aires y le Realidad de la Vida Porteña

Baier, Brian 01 January 2013 (has links)
El propósito del ensayo siguiente será analizar el contraste entre Jorge Luis Borges y Roberto Arlt en cuanto a sus distintos construcciones literarias del mundo porteño por medio de un estudio cuidadoso de sus varios textos. Después de un poco de contexto histórico y biográfico sobre los dos autores examinados, la comparación entre ellos se centra primero en la obra temprana de Borges (la poesía, unos ensayos) y las crónicas y obras teatrales de Arlt (sus Aguafuertes porteñas, Trescientos millones). Luego, se examina los cuentos de ambos autores y como reflejan sus perspectivas diferentes de Buenos Aires durante la época tumultuosa de los años veinte y treinta.
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Tradução de "Águas-Fortes Portenhas", de Roberto Arlt. / Traducción de "Aguafuertes porteñas", de Roberto Arlt.

Maria Paula Gurgel Ribeiro 12 November 2001 (has links)
Esta dissertação consiste na tradução, não anotada, do volume de crônicas Aguafuertes porteñas, do escritor argentino Roberto Arlt (1900-1942), nas quais o autor tece ácidas considerações sobre a sociedade portenha das décadas de 1920-30. Precedem a tradução: algumas informações biográficas sobre autor e sua obra, um estudo sobre as "Águas-fortes portenhas" bem como sobre a linguagem arltiana e sua especificidade no processo de tradução, seguido de uma análise dos principais problemas encontrados e as soluções adotadas. Compõe também este trabalho um glossário, com termos específicos das crônicas, que poderá servir de material de consulta para futuras traduções. Por fim, as "Águas-fortes portenhas" traduzidas. / Este trabajo consiste en la traducción, sin nota al pie, del volumen de crónicas Aguafuertes porteñas, del escritor argentino Roberto Arlt (1900-1942), en las que el autor teje ácidas consideraciones acerca de la sociedad porteña de las décadas de 1920-30. Preceden la traducción: algunas informaciones biográficas acerca del autor y su obra, un estudio sobre as "Aguafuertes porteñas" así como acerca del lenguage arltiano y su particularidad en el proceso de traducción, seguido de un análisis de los principales problemas encontrados y las soluciones adoptadas. Hace parte también de este trabajo un glosario, con términos específicos de las crónicas, que podrá servir como material de consulta para futuras traducciones. Por fin, las "Aguafuertes porteñas" traducidas.
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Roberto Arlt en los años treinta

Juárez, Laura 26 April 2008 (has links) (PDF)
En la década del treinta se abre un nuevo período para la literatura de Roberto Arlt. Así, puede considerarse el año 1932 como el punto clave del cambio pues constituye, en primer lugar, el momento en el que Arlt cierra el ciclo novelístico ―<i>El amor brujo</i> (1932) es su última novela publicada― y ese mismo año es también el de su ingreso a la producción dramática por impulso de Leónidas Barletta. El 3 de marzo de 1932, Arlt se integra con una adaptación de “El humillado”, fragmento de <i>Los siete locos</i>, al Teatro del Pueblo fundado por Barletta y desde entonces participa ―con algunas disidencias como se verá más adelante― en este proyecto teatral alternativo que ofrece un lugar a los dramaturgos argentinos y que ―orientado por una idea didáctica del teatro inspirada en el modelo de Romain Rolland―, intenta “realizar experiencias de teatro moderno para salvar el envilecido arte teatral y llevar a las masas el arte en general, con el objeto de propender a la elevación de nuestro pueblo”. A partir, entonces, de 1932 y hasta 1942 el escritor se orienta de lleno al teatro, a la cuentística y continúa su colaboración con las notas que desde 1928 se publican en el diario <i>El Mundo</i>. Por otra parte, en esta etapa sus obras se modifican y aparecen nuevos modos de representación que, si bien en muchos casos están en germen en los textos previos, se distancian de los que, desde los años veinte y con “Las ciencias ocultas en la ciudad de Buenos Aires” (1920), <i>El juguete rabioso</i>(1926) y <i>Los siete locos-Los lanzallamas</i> (1929-1931) Arlt venía ensayando. Lo fantástico, lo maravilloso, el relato de viajes y aventuras, el policial, y los cuentos de espionaje, son algunos de esos modos. Por lo tanto, en esta segunda etapa de su producción, la literatura de Arlt presenta una textualidad que problematiza su literatura previa y que cuestiona las afirmaciones de la crítica que se sostienen desplazando y subestimando este período en sus análisis. En este marco, las estrategias y los procesos que los textos llevan a cabo para delimitar su lugar en la literatura se modifican y reorganizan a la luz de los problemas culturales, políticos y, sobre todo, estéticos del período. Se intenta, entonces, demostrar que en los años treinta Arlt reestructura su proyecto literario, considerar las nuevas orientaciones que despliega en las ficciones, en las crónicas periodísticas y en las obras teatrales, y determinar el modo en que los textos del último Arlt introducen nuevas particularidades y establecen lineamientos distintivos en el campo cultural y literario de la época.
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Tiempo cuarésmico y carnaval en la modernidad. En el contexto de Las fieras de Arlt y Memorias del subsuelo de Dostoievski.

Gónzalez del Valle, Moisés January 2004 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Lengua y Literatura Hispánica mención Literatura. / Aferrándonos a este principio, trabajaremos con un cuento del escritor argentino Roberto Arlt llamado “Las Fieras”, y una nouvelle del ruso Fiódor Dostoiesvki intitulada “Memorias del subsuelo.” “Las fieras” es un cuento más bien corto que fue publicado por primera vez junto a una serie de otros cuentos en “El jorobadito” (1933). La elección de éste y no otro se debe a que, a nuestro juicio, es uno de los más representativos de la poética de Arlt y su particular visión de mundo, que guarda una estrecha relación con el absurdo de las sociedades modernas. Como dijimos, esta obra será trabajada en comparación con una de las obras emblemáticas de Fiódor Dostoiesvki “Memorias del Subsuelo” (1864). A dichas obras, que tomaremos como ejemplos de comedias de la existencia humana, es decir, relatos que reproducen, de alguna manera, la comedia que creemos que vivimos día a día nosotros como seres humanos, en un mundo que nos sirve de escenografía y que nos hace vernos a cada momento involucrados en situaciones absurdas.

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