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Políticas de gestão e saúde em teleatendimento : das telefonistas aos teleoperadores

Oliveira, Silvana de January 2005 (has links)
O tecido desta pesquisa se guiou pelo olhar da Psicologia Social, ‘par e passo’ com a busca pela análise histórica. A perspectiva da Psicologia aqui considerada entende que os processos sociais e os sujeitos nesses inseridos, são destes produtores e produzidos, e os critérios da verdade são construídos a partir das convenções sociais e dos regimes de poder presentes nas relações humanas. O interesse na pesquisa e intervenção em Saúde do Trabalhador, e a percepção da pertinência social que a atividade em teleatendimento tem atualmente no setor produtivo instigaram essa investigação. Considera as modificações do trabalho com o advento de novas tecnologias no contexto de globalização do capital, e as formas que o a atividade de trabalho em telefonia tomou. Há uma pluralidade de intercruzamentos que essa atividade profissional têm apresentado através das problemáticas a respeito das condições e da organização do trabalho e das queixas de saúde que chegam aos sindicatos dos trabalhadores (o SINTTELRS ), e que outros estudos já têm apontado. O objetivo do estudo foi apontar as relações entre os modos de gestão e o processo saúde-doença de teleoperadores, buscando investigar como se configura a organização do trabalho (modos de gestão) no campo das telecomunicações, identificar como essas características se expressam nas condições de saúde dos trabalhadores e trabalhadoras, e visibilizar as políticas de recursos humanos prevalecentes. Baseou-se no aporte metodológico da produção de sentidos no cotidiano, no âmbito da Psicologia Social, a análise das práticas discursivas (SPINK; FREZZA, 2000). A pesquisa empírica foi realizada buscando os dados dos quatro maiores ‘call centers’ sediados no Rio Grande do Sul. A coleta de dados foi realizada com entrevistas e textos da página eletrônica de uma instituição de referência no setor, visita às empresas e diário de campo. A partir das análises um outro olhar permitiu narrar outra história sobre políticas de gestão e saúde em teleatendimentos. A constituição e a caracterização do trabalho nos ‘call centers’ descritos apresentam organizações que se estruturam no perfil dos modelos flexíveis, e os modos de gestão ilustram esta bricolagem do ‘novo’ e do ‘velho’, quando encontra-se recolocado o receituário fordista/taylorista com as estratégias típicas da gestão da excelência. As políticas de recursos humanos se focam no estímulo e na manutenção da capacidade produtiva, e não há, efetivamente, uma política de saúde que atente para o componente organizacional na gênese dos sintomas de LER/DORT e de sofrimento psíquico, expressado com o termo genérico ‘estresse’. A concepção de saúde que embasa alguns programas de prevenção não ultrapassa a condição de saúde pensada como ausência de doença, apontando para a necessidade de expandir a discussão da regulamentação de parâmetros específicos para esta atividade, especialmente no que concerne reinvenção de uma saúde ocupacional na direção de uma saúde dos trabalhadores.
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Políticas de gestão e saúde em teleatendimento : das telefonistas aos teleoperadores

Oliveira, Silvana de January 2005 (has links)
O tecido desta pesquisa se guiou pelo olhar da Psicologia Social, ‘par e passo’ com a busca pela análise histórica. A perspectiva da Psicologia aqui considerada entende que os processos sociais e os sujeitos nesses inseridos, são destes produtores e produzidos, e os critérios da verdade são construídos a partir das convenções sociais e dos regimes de poder presentes nas relações humanas. O interesse na pesquisa e intervenção em Saúde do Trabalhador, e a percepção da pertinência social que a atividade em teleatendimento tem atualmente no setor produtivo instigaram essa investigação. Considera as modificações do trabalho com o advento de novas tecnologias no contexto de globalização do capital, e as formas que o a atividade de trabalho em telefonia tomou. Há uma pluralidade de intercruzamentos que essa atividade profissional têm apresentado através das problemáticas a respeito das condições e da organização do trabalho e das queixas de saúde que chegam aos sindicatos dos trabalhadores (o SINTTELRS ), e que outros estudos já têm apontado. O objetivo do estudo foi apontar as relações entre os modos de gestão e o processo saúde-doença de teleoperadores, buscando investigar como se configura a organização do trabalho (modos de gestão) no campo das telecomunicações, identificar como essas características se expressam nas condições de saúde dos trabalhadores e trabalhadoras, e visibilizar as políticas de recursos humanos prevalecentes. Baseou-se no aporte metodológico da produção de sentidos no cotidiano, no âmbito da Psicologia Social, a análise das práticas discursivas (SPINK; FREZZA, 2000). A pesquisa empírica foi realizada buscando os dados dos quatro maiores ‘call centers’ sediados no Rio Grande do Sul. A coleta de dados foi realizada com entrevistas e textos da página eletrônica de uma instituição de referência no setor, visita às empresas e diário de campo. A partir das análises um outro olhar permitiu narrar outra história sobre políticas de gestão e saúde em teleatendimentos. A constituição e a caracterização do trabalho nos ‘call centers’ descritos apresentam organizações que se estruturam no perfil dos modelos flexíveis, e os modos de gestão ilustram esta bricolagem do ‘novo’ e do ‘velho’, quando encontra-se recolocado o receituário fordista/taylorista com as estratégias típicas da gestão da excelência. As políticas de recursos humanos se focam no estímulo e na manutenção da capacidade produtiva, e não há, efetivamente, uma política de saúde que atente para o componente organizacional na gênese dos sintomas de LER/DORT e de sofrimento psíquico, expressado com o termo genérico ‘estresse’. A concepção de saúde que embasa alguns programas de prevenção não ultrapassa a condição de saúde pensada como ausência de doença, apontando para a necessidade de expandir a discussão da regulamentação de parâmetros específicos para esta atividade, especialmente no que concerne reinvenção de uma saúde ocupacional na direção de uma saúde dos trabalhadores.
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Políticas de gestão e saúde em teleatendimento : das telefonistas aos teleoperadores

Oliveira, Silvana de January 2005 (has links)
O tecido desta pesquisa se guiou pelo olhar da Psicologia Social, ‘par e passo’ com a busca pela análise histórica. A perspectiva da Psicologia aqui considerada entende que os processos sociais e os sujeitos nesses inseridos, são destes produtores e produzidos, e os critérios da verdade são construídos a partir das convenções sociais e dos regimes de poder presentes nas relações humanas. O interesse na pesquisa e intervenção em Saúde do Trabalhador, e a percepção da pertinência social que a atividade em teleatendimento tem atualmente no setor produtivo instigaram essa investigação. Considera as modificações do trabalho com o advento de novas tecnologias no contexto de globalização do capital, e as formas que o a atividade de trabalho em telefonia tomou. Há uma pluralidade de intercruzamentos que essa atividade profissional têm apresentado através das problemáticas a respeito das condições e da organização do trabalho e das queixas de saúde que chegam aos sindicatos dos trabalhadores (o SINTTELRS ), e que outros estudos já têm apontado. O objetivo do estudo foi apontar as relações entre os modos de gestão e o processo saúde-doença de teleoperadores, buscando investigar como se configura a organização do trabalho (modos de gestão) no campo das telecomunicações, identificar como essas características se expressam nas condições de saúde dos trabalhadores e trabalhadoras, e visibilizar as políticas de recursos humanos prevalecentes. Baseou-se no aporte metodológico da produção de sentidos no cotidiano, no âmbito da Psicologia Social, a análise das práticas discursivas (SPINK; FREZZA, 2000). A pesquisa empírica foi realizada buscando os dados dos quatro maiores ‘call centers’ sediados no Rio Grande do Sul. A coleta de dados foi realizada com entrevistas e textos da página eletrônica de uma instituição de referência no setor, visita às empresas e diário de campo. A partir das análises um outro olhar permitiu narrar outra história sobre políticas de gestão e saúde em teleatendimentos. A constituição e a caracterização do trabalho nos ‘call centers’ descritos apresentam organizações que se estruturam no perfil dos modelos flexíveis, e os modos de gestão ilustram esta bricolagem do ‘novo’ e do ‘velho’, quando encontra-se recolocado o receituário fordista/taylorista com as estratégias típicas da gestão da excelência. As políticas de recursos humanos se focam no estímulo e na manutenção da capacidade produtiva, e não há, efetivamente, uma política de saúde que atente para o componente organizacional na gênese dos sintomas de LER/DORT e de sofrimento psíquico, expressado com o termo genérico ‘estresse’. A concepção de saúde que embasa alguns programas de prevenção não ultrapassa a condição de saúde pensada como ausência de doença, apontando para a necessidade de expandir a discussão da regulamentação de parâmetros específicos para esta atividade, especialmente no que concerne reinvenção de uma saúde ocupacional na direção de uma saúde dos trabalhadores.
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Saúde e trabalho em turno noturno : possibilidades e limites na avaliação de auxiliares de enfermagem - um estudo de caso

Moraes, Daniela Rondon de January 2004 (has links)
Este trabalho constitui-se em um estudo exploratório descritivo que busca compreender a opção freqüente pelo trabalho no turno noturno entre auxiliares de enfermagem de uma instituição hospitalar. O referencial teórico discorre sobre a categoria trabalho e a sua relação com a saúde/doença; aborda ainda as especificidades do trabalho da enfermagem e do trabalho de turno noturno. Os dados foram coletados nas unidades de internação cirúrgica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de julho à novembro de 2003. Os sujeitos da pesquisa formam 65 auxiliares de enfermagem que atuam em turno fixo noturno. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram análise de documentos, questionários e entrevistas individuais. Em um momento inicial foi aplicado um questionário e posteriormente foram selecionados através de sorteio 10 trabalhadores para participarem da entrevista individual. Os dados dos questionários foram analisados quantitativamente e apresentados através de quadros e figuras. As entrevistas foram analisadas a partir da análise de conteúdo, método proposto por Bardin (1979). Os resultados evidenciaram que entre os fatores determinantes da escolha pelo turno noturno de trabalho encontra-se a maior disponibilidade de tempo, tanto para o desenvolvimento de outras atividades como para acompanhar o desenvolvimento dos filhos, possibilidade de conciliar trabalho e estudo e ainda como forma de aumentar a renda familiar com o adicional noturno. Os trabalhadores relataram ainda como principais dificuldades do trabalho à noite as alterações no sono, o desgaste físico decorrente da natureza do trabalho e da sobrecarga de trabalho e a inexistência de um momento para repouso. Poucos trabalhadores manifestaram conhecimento ou leituras sobre a relação trabalho noturno/processo saúde e doença, e afirmam não possuir problemas de saúde que pudessem estar relacionados ao seu turno de trabalho, exceto distúrbios de sono.
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Percepção de risco: maneiras de pensar e agir no manejo do agrotóxico / Risk perception: ways of thinking and acting towards pesticides

Fonseca, Maria das Graças Uchôa Penido January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T15:26:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000003.pdf: 405312 bytes, checksum: 6f9ecbd5b9fe714f549e00a3ccea208e (MD5) Previous issue date: 2006 / O objetivo deste estudo foi identificar os elementos do contexto que influenciam as percepções e ações relacionadas ao uso de agrotóxicos na produção de flores ornamentais. O estudo foi conduzido em Barbacena, Minas Gerais. Utilizou-se uma abordagem antropológica inspirada no modelo de Signos, Significados e Ações que orientou a codificação e a análise. Primeiramente foram focalizados os comportamentos concretos frente ao agrotóxico, objetivando-se chegar às percepções e representações do grupo. A coleta de dados se deu em duas etapas: 1) estudo preliminar e 2) estudo etnográfico. O estudo preliminar visou um diagnóstico incial e a identificação de informantes chave. O estudo etnográfico implicou em entrevistas e observações. As entrevistas, semi-estruturadas e em número de 20, se basearam em um roteiro que integra referenciais de Rapid Assessment Procedures (RAPs) e foram gravadas e transcritas. Foram identificadas categorias dominantes, posteriormente refinadas e divididas em sub-categorias, que versaram sobre: o trabalho, aceitação ou recusa das inovações, riscos e perigos do agrotóxico, cuidados e impacto da informação sobre o comportamento. Um segundo nível de análise re-examinou o conteúdo dessas categorias, visando investigar articulações e descontinuidades entre elas e os comportamentos associados. Finalmente, foram examinadas as correlações e associações, visando detectar as lógicas de encadeamento emergentes no processo. Os achados indicam que não há uma relação direta entre o conhecimento dos riscos e perigos associados ao agrotóxico. Esta distância é preenchida por crenças/representações que formam o eixo organizador das ações, reinterpretando a informação e o risco, influenciando o comportamento e viabilizando a convivência dos trabalhadores com o agrotóxico. Dois elementos - a naturalidade e a familiaridade - permeiam todas essas representações e nos levam a pensar que a resignificação do risco nesses termos pode implicar numa valorização positiva de comportamentos potencialmente danosos
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Alcoolismo: trabalho e violência. Um estudo a partir do Programa de Atendimento ao Trabalhador Alcoolista da UFRJ / Alcoholism: work and violence. A study starting from the Program of Attendance to workers alcoolics of UFRJ

Ramos, Terezinha de Jesus de Almeida January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 524.pdf: 961384 bytes, checksum: 83a6769ff460743bfe67a31132aee300 (MD5) Previous issue date: 2002 / Nesta dissertação estudamos, com destaque, as mortes ocorridas no período de 1995 a 1999, de trabalhadores alcoolistas atendidos no Programa de Atendimento aos Trabalhadores Alcoolistas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, localizado no subsistema da Divisão de Saúde do Trabalhador, SR4. Foram identificados dez casos de morte no período estudado. O interesse por esses casos se deve à hipótese de que se trata de mortes determinadas direta ou indiretamente por causas violentas. Nesse sentido, foram reconstituídas as trajetórias de vida e trabalho destes trabalhadores na Universidade, desde sua admissão. Foram utilizadas ferramentas como a história oral, entrevistas e informações documentais obtidas pelo prontuário médico social e a parte funcional. Estando o Programa de atendimento ao trabalhador alcoolista voltado para a recuperação do trabalhador do setor público, discute-se o limite de sua intervenção vis-à-vis o evento legal. Essa preocupação tem em seu horizonte a política de prevenção, promoção à saúde e de tratamento com vistas a uma melhor qualidade de vida no trabalho.
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Saúde e trabalho em turno noturno : possibilidades e limites na avaliação de auxiliares de enfermagem - um estudo de caso

Moraes, Daniela Rondon de January 2004 (has links)
Este trabalho constitui-se em um estudo exploratório descritivo que busca compreender a opção freqüente pelo trabalho no turno noturno entre auxiliares de enfermagem de uma instituição hospitalar. O referencial teórico discorre sobre a categoria trabalho e a sua relação com a saúde/doença; aborda ainda as especificidades do trabalho da enfermagem e do trabalho de turno noturno. Os dados foram coletados nas unidades de internação cirúrgica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de julho à novembro de 2003. Os sujeitos da pesquisa formam 65 auxiliares de enfermagem que atuam em turno fixo noturno. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram análise de documentos, questionários e entrevistas individuais. Em um momento inicial foi aplicado um questionário e posteriormente foram selecionados através de sorteio 10 trabalhadores para participarem da entrevista individual. Os dados dos questionários foram analisados quantitativamente e apresentados através de quadros e figuras. As entrevistas foram analisadas a partir da análise de conteúdo, método proposto por Bardin (1979). Os resultados evidenciaram que entre os fatores determinantes da escolha pelo turno noturno de trabalho encontra-se a maior disponibilidade de tempo, tanto para o desenvolvimento de outras atividades como para acompanhar o desenvolvimento dos filhos, possibilidade de conciliar trabalho e estudo e ainda como forma de aumentar a renda familiar com o adicional noturno. Os trabalhadores relataram ainda como principais dificuldades do trabalho à noite as alterações no sono, o desgaste físico decorrente da natureza do trabalho e da sobrecarga de trabalho e a inexistência de um momento para repouso. Poucos trabalhadores manifestaram conhecimento ou leituras sobre a relação trabalho noturno/processo saúde e doença, e afirmam não possuir problemas de saúde que pudessem estar relacionados ao seu turno de trabalho, exceto distúrbios de sono.
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Saúde e trabalho em turno noturno : possibilidades e limites na avaliação de auxiliares de enfermagem - um estudo de caso

Moraes, Daniela Rondon de January 2004 (has links)
Este trabalho constitui-se em um estudo exploratório descritivo que busca compreender a opção freqüente pelo trabalho no turno noturno entre auxiliares de enfermagem de uma instituição hospitalar. O referencial teórico discorre sobre a categoria trabalho e a sua relação com a saúde/doença; aborda ainda as especificidades do trabalho da enfermagem e do trabalho de turno noturno. Os dados foram coletados nas unidades de internação cirúrgica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de julho à novembro de 2003. Os sujeitos da pesquisa formam 65 auxiliares de enfermagem que atuam em turno fixo noturno. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram análise de documentos, questionários e entrevistas individuais. Em um momento inicial foi aplicado um questionário e posteriormente foram selecionados através de sorteio 10 trabalhadores para participarem da entrevista individual. Os dados dos questionários foram analisados quantitativamente e apresentados através de quadros e figuras. As entrevistas foram analisadas a partir da análise de conteúdo, método proposto por Bardin (1979). Os resultados evidenciaram que entre os fatores determinantes da escolha pelo turno noturno de trabalho encontra-se a maior disponibilidade de tempo, tanto para o desenvolvimento de outras atividades como para acompanhar o desenvolvimento dos filhos, possibilidade de conciliar trabalho e estudo e ainda como forma de aumentar a renda familiar com o adicional noturno. Os trabalhadores relataram ainda como principais dificuldades do trabalho à noite as alterações no sono, o desgaste físico decorrente da natureza do trabalho e da sobrecarga de trabalho e a inexistência de um momento para repouso. Poucos trabalhadores manifestaram conhecimento ou leituras sobre a relação trabalho noturno/processo saúde e doença, e afirmam não possuir problemas de saúde que pudessem estar relacionados ao seu turno de trabalho, exceto distúrbios de sono.
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Um estudo sobre a teoria geral de sistema na gestão de segurança e saúde ocupacional em empresas construtoras certificadas em OHSAS 18001

Lacerda Almeida, Marcos 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:37:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2458_1.pdf: 1126398 bytes, checksum: c73e7a524a272e74c81ce8d21f018831 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Este trabalho apresenta uma investigação teórica sobre as razões da melhoria do desempenho de Segurança e Saúde Ocupacional em organizações de Construção Civil que adotaram o Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO), através da OHSAS 18001 (Occupational Health Safety Assessment Series) no Brasil. Investiga também, se as empresas alcançaram um melhor desempenho de Segurança e Saúde Ocupacional (SSO), pela adoção da norma e as possíveis razões para um desempenho superior de empresas construtoras brasileiras. As empresas pesquisadas estão sediadas na cidade de São Paulo, por este ser o ambiente mais competitivo e por concentrar a maior quantidade de empresas certificadas pela OHSAS 18001. O texto apresenta a Teoria Geral de Sistemas, tendo como principal referência o trabalho de Ludwig Von Bertalanffy e procura fazer sua aplicação a contexto dos SGSSO, tomando como caso de análise a OHSAS 18001, e das NRs, no contexto brasileiro
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Cuidadores : seus amores e suas dores : o prazer e o sofrimento psíquico dos auxiliares e técnicos de enfermagem de um hospital cardiológico

Machado, Aline Gonçalves January 2006 (has links)
Este estudo visa investigar as implicações do trabalho na saúde psíquica dos auxiliares e técnicos de enfermagem que trabalham em unidades críticas do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul – Fundação Universitária de Cardiologia. O aporte teórico utilizado foi o da Psicodinâmica do Trabalho. Participaram da pesquisa 17 trabalhadores de ambos os sexos, na faixa etária de 24 a 52 anos, que trabalham nos três turnos. Os dados foram obtidos através de entrevistas individuais, sendo analisados de forma qualitativa baseando-se na análise de conteúdo. O estudo do material permitiu evidenciar que o trabalho proporciona aos profissionais equilíbrio psíquico na medida em que eles encontram um espaço de criação e reconhecimento daquilo que fazem. Porém pode-se mostrar nocivo a este equilíbrio na medida em que o trabalhador também sofre com a dor dos pacientes e com o desgaste físico que o trabalho exige e ainda, a organização do trabalho mostra-se nociva ao equilíbrio psíquico dos auxiliares e técnicos de enfermagem.

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