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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Barriers and Facilitating Factors in Delaying School Start Times

Fitzpatrick, Julia Marie, Fitzpatrick, Julia Marie January 2016 (has links)
The majority of adolescents in the United States do not obtain the recommended amount of sleep each night. While the reasons for this are multi-factorial, early school start times effect the amount of sleep an adolescent is able to achieve each night. Biological rhythms influence adolescents to stay up later and wake up later in the morning. School districts across the country are taking notice of adolescent sleep research and delaying their start times to better match adolescents' biological rhythms. However, the majority of the schools in the United States continue to start earlier than the recommended 8:30am start time, including the school district targeted in this project. The purpose of this project was to collect data from administrators whose schools had undergone a delay in school start time on the barriers and facilitating factors they found during the implementation. This information was then shared with the local school district.
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Adolescent Sleep: Effects of School Start Time on School Performance

January 2014 (has links)
abstract: This study investigated the relationship between school start times and academic and school behavioral outcomes among adolescents. Academic achievement test data from five high schools in a Southwestern school district were compared prior- and post- a school start time change. Behavioral discipline reports were also examined to determine if earlier start times resulted in more behavioral problems for students. Results indicated minimal changes in academic achievement scores, with some significant differences between school start times when examining students' performance by pass/fail categories. Behaviorally, there were statistically significant differences between school start times with regards to high frequency referrals (i.e., attendance-related and defiance and disrespect towards authority), and total Office Discipline Referrals. Results are discussed in relationship to previous research on sleep and school start times along with the implications for adolescent school performance. / Dissertation/Thesis / Ph.D. Educational Psychology 2014
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Avaliação da influência do turno escolar e dos componentes circadianos do sono no comportamento de crianças e adolescentes

Carissimi, Alicia January 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar a relação do turno escolar e o ritmo circadiano de crianças e adolescentes sob a expressão de sintomas comportamentais e de níveis de cortisol e melatonina. Métodos: Estudo transversal envolvendo 639 estudantes do ensino fundamental e médio (idade média de 13,03 anos, variando de 8–18; 58,5% meninas) recrutados em cidades localizadas na região do Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Na segunda fase, 80 participantes foram selecionados aleatoriamente para coleta de saliva para análise de melatonina e cortisol. Os parâmetros circadianos do sono foram acessados pelo auto-relato de duração do sono nos dias de semana e fins de semana, diferenças no horário de acordar e dormir, déficit de sono, ponto médio do sono nos dias de semana e fins de semana, jetlag social e pela versão em português do Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) para avaliação do cronotipo. Os desfechos, níveis de melatonina e cortisol salivares, foram medidos através de amostras de saliva pela manhã, tarde e noite, e problemas de comportamento (sintomas psiquiátricos), foram avaliados usando a Lista de verificação comportamental para crianças e adolescentes (em inglês, Child Behavior Checklist, CBCL). O estudo foi realizado de acordo com as diretrizes éticas internacionais (número de aprovação no comitê de ética: 12-0386 GPPG/HCPA). Resultados: No primeiro artigo, estudantes do turno da manhã eram significativamente mais velhos, apresentavam maior diferença entre os horários de acordar e dormir, maior déficit de sono e jetlag social. O déficit de sono apresentado por meninas foi maior do que o observado em meninos da mesma idade. regressão multivariada, utilizando o método passo-a-passo, identificou jetlag social, diferença nos horários de acordar nos dias de semana e fins de semana e ponto médio nos fins de semana como preditores significativos de déficit de sono. O segundo artigo demonstrou que o turno escolar influenciou a secreção de melatonina, a qual se correlacionou com os parâmetros do sono circadianos, diferentemente para o grupo não-clínico e clínico. Os níveis de melatonina foram positivamente correlacionados com ponto médio do sono em estudantes do turno da manhã, e negativamente correlacionados com ponto médio do sono em estudantes do turno da tarde. No terceiro artigo, identificou-se idade, horário de início da escola, ponto médio de sono e duração do sono nos dias de semana como preditores de sintomas psiquiátricos, avaliados pelo CBCL. Os estudantes do turno da manhã, classificados como cronotipo do tipo vespertino, apresentaram menor duração do sono durante a semana e maior jetlag social do que estudantes do tipo matutino. Além disso, os alunos do turno da manhã com sintomas psiquiátricos apresentaram menor duração do sono e padrão circadiano de sono mais cedo. Conclusões: Os achados do presente estudo mostram que o turno escolar influencia os parâmetros circadianos de sono, fatores fisiológicos e sintomas psiquiátricos em crianças e adolescentes. Nossos resultados reforçam a importância de redirecionar crianças e adolescentes para um turno escolar que contemple as preferências individuais de sono, prevenindo as consequências negativas à saúde, tanto no sono quanto em sintomas psiquiátricos. / Objective: To evaluate the relationship of the school schedules and the circadian rhythm of children and adolescents under the expression of behavioral symptoms and cortisol and melatonin levels. Methods: This cross-sectional study involved 639 elementary and high school students (mean age 13.03 years, range 8–18, 58.5% female) recruited from the cities located in the Vale do Taquari region, Rio Grande do Sul, Brazil. In the second phase, 80 participants were randomly selected for saliva collection to analyze melatonin and cortisol. Circadian sleep parameters were assessed by self-reported sleep duration on weekdays and weekends, bedtime and wake time differences, sleep deficit, midpoint of sleep on weekdays and weekends, social jetlag, and the Portuguese version of Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) for assessment of chronotype. The outcomes, salivary melatonin and cortisol levels, were measured in morning, afternoon, and night saliva samples, and behavior problems (psychiatric symptoms) were assessed using the Child Behavior Checklist (CBCL). This study was performed according to international ethical guidelines (ethics committee approval number: 12–0386 GPPG/HCPA). Results: In the first article, the morning-school-time students presented significantly higher age, bedtime and wake up differences, sleep deficits, and social jetlag. The sleep deficit presented by girls was greater than that observed in boys of the same age. A step-by-step multivariate logistic regression identified social jetlag, the difference between waking times on weekdays and weekends, and the mid-point of sleep on weekends as significant predictors of sleep deficit. In the second article, school start time influenced the melatonin secretion, which correlated with circadian sleep parameters, although differently for non-clinical and clinical groups. Melatonin levels were positively correlated with sleep midpoint in morning students, and negatively correlated with sleep midpoint in afternoon students. In the third article, we identified age, school start time, midpoint of sleep on weekdays, and sleep duration on weekdays as predictors of psychiatric symptoms, as evaluated by the CBCL. Students with a morning school start time whose chronotype was classified as evening had shorter sleep duration on weekdays and higher social jetlag than morning-type participants. Moreover, students with a morning school start time and psychiatric symptoms had shorter duration of sleep and earlier circadian sleep patterns. Conclusion: The findings of the present study showed that school start time influences on the circadian sleep patterns, physiological factors and psychiatric symptoms in children and adolescents. Our findings emphasize the importance to redirect children and adolescents for a school start time that includes the individual preferences of sleep, preventing the negative health consequences, both in sleep and in psychiatric symptoms.
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Avaliação da influência do turno escolar e dos componentes circadianos do sono no comportamento de crianças e adolescentes

Carissimi, Alicia January 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar a relação do turno escolar e o ritmo circadiano de crianças e adolescentes sob a expressão de sintomas comportamentais e de níveis de cortisol e melatonina. Métodos: Estudo transversal envolvendo 639 estudantes do ensino fundamental e médio (idade média de 13,03 anos, variando de 8–18; 58,5% meninas) recrutados em cidades localizadas na região do Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Na segunda fase, 80 participantes foram selecionados aleatoriamente para coleta de saliva para análise de melatonina e cortisol. Os parâmetros circadianos do sono foram acessados pelo auto-relato de duração do sono nos dias de semana e fins de semana, diferenças no horário de acordar e dormir, déficit de sono, ponto médio do sono nos dias de semana e fins de semana, jetlag social e pela versão em português do Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) para avaliação do cronotipo. Os desfechos, níveis de melatonina e cortisol salivares, foram medidos através de amostras de saliva pela manhã, tarde e noite, e problemas de comportamento (sintomas psiquiátricos), foram avaliados usando a Lista de verificação comportamental para crianças e adolescentes (em inglês, Child Behavior Checklist, CBCL). O estudo foi realizado de acordo com as diretrizes éticas internacionais (número de aprovação no comitê de ética: 12-0386 GPPG/HCPA). Resultados: No primeiro artigo, estudantes do turno da manhã eram significativamente mais velhos, apresentavam maior diferença entre os horários de acordar e dormir, maior déficit de sono e jetlag social. O déficit de sono apresentado por meninas foi maior do que o observado em meninos da mesma idade. regressão multivariada, utilizando o método passo-a-passo, identificou jetlag social, diferença nos horários de acordar nos dias de semana e fins de semana e ponto médio nos fins de semana como preditores significativos de déficit de sono. O segundo artigo demonstrou que o turno escolar influenciou a secreção de melatonina, a qual se correlacionou com os parâmetros do sono circadianos, diferentemente para o grupo não-clínico e clínico. Os níveis de melatonina foram positivamente correlacionados com ponto médio do sono em estudantes do turno da manhã, e negativamente correlacionados com ponto médio do sono em estudantes do turno da tarde. No terceiro artigo, identificou-se idade, horário de início da escola, ponto médio de sono e duração do sono nos dias de semana como preditores de sintomas psiquiátricos, avaliados pelo CBCL. Os estudantes do turno da manhã, classificados como cronotipo do tipo vespertino, apresentaram menor duração do sono durante a semana e maior jetlag social do que estudantes do tipo matutino. Além disso, os alunos do turno da manhã com sintomas psiquiátricos apresentaram menor duração do sono e padrão circadiano de sono mais cedo. Conclusões: Os achados do presente estudo mostram que o turno escolar influencia os parâmetros circadianos de sono, fatores fisiológicos e sintomas psiquiátricos em crianças e adolescentes. Nossos resultados reforçam a importância de redirecionar crianças e adolescentes para um turno escolar que contemple as preferências individuais de sono, prevenindo as consequências negativas à saúde, tanto no sono quanto em sintomas psiquiátricos. / Objective: To evaluate the relationship of the school schedules and the circadian rhythm of children and adolescents under the expression of behavioral symptoms and cortisol and melatonin levels. Methods: This cross-sectional study involved 639 elementary and high school students (mean age 13.03 years, range 8–18, 58.5% female) recruited from the cities located in the Vale do Taquari region, Rio Grande do Sul, Brazil. In the second phase, 80 participants were randomly selected for saliva collection to analyze melatonin and cortisol. Circadian sleep parameters were assessed by self-reported sleep duration on weekdays and weekends, bedtime and wake time differences, sleep deficit, midpoint of sleep on weekdays and weekends, social jetlag, and the Portuguese version of Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) for assessment of chronotype. The outcomes, salivary melatonin and cortisol levels, were measured in morning, afternoon, and night saliva samples, and behavior problems (psychiatric symptoms) were assessed using the Child Behavior Checklist (CBCL). This study was performed according to international ethical guidelines (ethics committee approval number: 12–0386 GPPG/HCPA). Results: In the first article, the morning-school-time students presented significantly higher age, bedtime and wake up differences, sleep deficits, and social jetlag. The sleep deficit presented by girls was greater than that observed in boys of the same age. A step-by-step multivariate logistic regression identified social jetlag, the difference between waking times on weekdays and weekends, and the mid-point of sleep on weekends as significant predictors of sleep deficit. In the second article, school start time influenced the melatonin secretion, which correlated with circadian sleep parameters, although differently for non-clinical and clinical groups. Melatonin levels were positively correlated with sleep midpoint in morning students, and negatively correlated with sleep midpoint in afternoon students. In the third article, we identified age, school start time, midpoint of sleep on weekdays, and sleep duration on weekdays as predictors of psychiatric symptoms, as evaluated by the CBCL. Students with a morning school start time whose chronotype was classified as evening had shorter sleep duration on weekdays and higher social jetlag than morning-type participants. Moreover, students with a morning school start time and psychiatric symptoms had shorter duration of sleep and earlier circadian sleep patterns. Conclusion: The findings of the present study showed that school start time influences on the circadian sleep patterns, physiological factors and psychiatric symptoms in children and adolescents. Our findings emphasize the importance to redirect children and adolescents for a school start time that includes the individual preferences of sleep, preventing the negative health consequences, both in sleep and in psychiatric symptoms.
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Avaliação da influência do turno escolar e dos componentes circadianos do sono no comportamento de crianças e adolescentes

Carissimi, Alicia January 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar a relação do turno escolar e o ritmo circadiano de crianças e adolescentes sob a expressão de sintomas comportamentais e de níveis de cortisol e melatonina. Métodos: Estudo transversal envolvendo 639 estudantes do ensino fundamental e médio (idade média de 13,03 anos, variando de 8–18; 58,5% meninas) recrutados em cidades localizadas na região do Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Na segunda fase, 80 participantes foram selecionados aleatoriamente para coleta de saliva para análise de melatonina e cortisol. Os parâmetros circadianos do sono foram acessados pelo auto-relato de duração do sono nos dias de semana e fins de semana, diferenças no horário de acordar e dormir, déficit de sono, ponto médio do sono nos dias de semana e fins de semana, jetlag social e pela versão em português do Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) para avaliação do cronotipo. Os desfechos, níveis de melatonina e cortisol salivares, foram medidos através de amostras de saliva pela manhã, tarde e noite, e problemas de comportamento (sintomas psiquiátricos), foram avaliados usando a Lista de verificação comportamental para crianças e adolescentes (em inglês, Child Behavior Checklist, CBCL). O estudo foi realizado de acordo com as diretrizes éticas internacionais (número de aprovação no comitê de ética: 12-0386 GPPG/HCPA). Resultados: No primeiro artigo, estudantes do turno da manhã eram significativamente mais velhos, apresentavam maior diferença entre os horários de acordar e dormir, maior déficit de sono e jetlag social. O déficit de sono apresentado por meninas foi maior do que o observado em meninos da mesma idade. regressão multivariada, utilizando o método passo-a-passo, identificou jetlag social, diferença nos horários de acordar nos dias de semana e fins de semana e ponto médio nos fins de semana como preditores significativos de déficit de sono. O segundo artigo demonstrou que o turno escolar influenciou a secreção de melatonina, a qual se correlacionou com os parâmetros do sono circadianos, diferentemente para o grupo não-clínico e clínico. Os níveis de melatonina foram positivamente correlacionados com ponto médio do sono em estudantes do turno da manhã, e negativamente correlacionados com ponto médio do sono em estudantes do turno da tarde. No terceiro artigo, identificou-se idade, horário de início da escola, ponto médio de sono e duração do sono nos dias de semana como preditores de sintomas psiquiátricos, avaliados pelo CBCL. Os estudantes do turno da manhã, classificados como cronotipo do tipo vespertino, apresentaram menor duração do sono durante a semana e maior jetlag social do que estudantes do tipo matutino. Além disso, os alunos do turno da manhã com sintomas psiquiátricos apresentaram menor duração do sono e padrão circadiano de sono mais cedo. Conclusões: Os achados do presente estudo mostram que o turno escolar influencia os parâmetros circadianos de sono, fatores fisiológicos e sintomas psiquiátricos em crianças e adolescentes. Nossos resultados reforçam a importância de redirecionar crianças e adolescentes para um turno escolar que contemple as preferências individuais de sono, prevenindo as consequências negativas à saúde, tanto no sono quanto em sintomas psiquiátricos. / Objective: To evaluate the relationship of the school schedules and the circadian rhythm of children and adolescents under the expression of behavioral symptoms and cortisol and melatonin levels. Methods: This cross-sectional study involved 639 elementary and high school students (mean age 13.03 years, range 8–18, 58.5% female) recruited from the cities located in the Vale do Taquari region, Rio Grande do Sul, Brazil. In the second phase, 80 participants were randomly selected for saliva collection to analyze melatonin and cortisol. Circadian sleep parameters were assessed by self-reported sleep duration on weekdays and weekends, bedtime and wake time differences, sleep deficit, midpoint of sleep on weekdays and weekends, social jetlag, and the Portuguese version of Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) for assessment of chronotype. The outcomes, salivary melatonin and cortisol levels, were measured in morning, afternoon, and night saliva samples, and behavior problems (psychiatric symptoms) were assessed using the Child Behavior Checklist (CBCL). This study was performed according to international ethical guidelines (ethics committee approval number: 12–0386 GPPG/HCPA). Results: In the first article, the morning-school-time students presented significantly higher age, bedtime and wake up differences, sleep deficits, and social jetlag. The sleep deficit presented by girls was greater than that observed in boys of the same age. A step-by-step multivariate logistic regression identified social jetlag, the difference between waking times on weekdays and weekends, and the mid-point of sleep on weekends as significant predictors of sleep deficit. In the second article, school start time influenced the melatonin secretion, which correlated with circadian sleep parameters, although differently for non-clinical and clinical groups. Melatonin levels were positively correlated with sleep midpoint in morning students, and negatively correlated with sleep midpoint in afternoon students. In the third article, we identified age, school start time, midpoint of sleep on weekdays, and sleep duration on weekdays as predictors of psychiatric symptoms, as evaluated by the CBCL. Students with a morning school start time whose chronotype was classified as evening had shorter sleep duration on weekdays and higher social jetlag than morning-type participants. Moreover, students with a morning school start time and psychiatric symptoms had shorter duration of sleep and earlier circadian sleep patterns. Conclusion: The findings of the present study showed that school start time influences on the circadian sleep patterns, physiological factors and psychiatric symptoms in children and adolescents. Our findings emphasize the importance to redirect children and adolescents for a school start time that includes the individual preferences of sleep, preventing the negative health consequences, both in sleep and in psychiatric symptoms.

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