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Das Glaubensverständnis bei Johannes Duns ScotusWalter, Ludwig, January 1968 (has links)
Inaug.-Diss.--Munich, 1966. / Bibliography: p. x-xvi.
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The problem of one or plural substantial forms in man as found in the works of St. Thomas Aquinas and John Duns ScotusCampbell, Bertrand James, January 1940 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Pennsylvania, 1936. / Bibliography: p. 123-128.
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Le problème de la simplicité divine en Orient et en Occident aux XIVe et XVe siècles Grégoire Palamas, Duns Scot, Georges Scholarios; étude de théologie comparée.Guichardan, Sébastien. January 1933 (has links)
Thèse--Facultés catholiques, Lyons. / Errata leaf inserted. "Bibliographie": p. [11]-16.
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The univocity of the concept of being in the philosophy of John Duns Scotus ...Shircel, Cyril Louis, January 1942 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Catholic University of America, 1942. / Bibliography: p. 182-184.
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O estatuto transcendente das perfectiones simpliciter na metafísica de João Duns ScotusLeite, Thiago Soares January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / This PhD thesis aims to defend the transcendent status of pure perfections. In order to confirm our hypothesis, this study adopts the following route: in the introduction, we present the main elements of metaphysics before Duns Scotus that most influenced the Doctor Subtilis’s system. There are three steps: the conception of science and metaphysics of substance put forward by Aristotle; the discussion about the object of study of first philosophy between the medieval Arabs, in particular, in the philosophies of Avicenna and Averroes; the concepts of being and essential order on Henry of Ghent. Holding these elements in mind, the first chapter contextualizes the scotistic conception of metaphysics. It deals with the following themes: the concept and the object of metaphysics according to Duns Scotus; the concept of being as the first object of human intellect; the univocity of being; the so called "second beginning of metaphysics". Since being is the first class of transcendent notions, scotistic metaphysics is configured not only as ontology, but also as a transcendent science. In this sense, it is necessary to clarify the concept of transcendent proposed by Duns Scotus, as well as dealing with transcendent classes too, namely: the coextensive attributes, the disjunctive attributes and the pure perfections. To carry out this task is the goal of our second chapter. As far as is known, the De primo principio is the first philosophical treatise entirely dedicated to prove the existence of God written by a Medieval Latin philosopher. Therefore, we center our discussion in this work which is the aim of the third chapter of the present study. Finally, our fourth and last chapter presents two ways in favor of the transcendent status of pure perfections. / A presente tese de doutoramento tem por finalidade defender o estatuto transcendente das perfeições puras. A fim de confirmarmos nossa hipótese, o presente trabalho adota o seguinte percurso: na Introdução, apresentamos os principais elementos da metafísica pré-scotista que mais influenciaram o sistema do Doctor Subtilis. Três são os passos dados: a concepção de ciência e a de metafísica da substância apresentadas por Aristóteles; a discussão acerca do objeto de estudo da filosofia primeira ocorrida entre os árabes medievais, em especial, nas filosofias de Avicena e Averróis; os conceitos de ente e de ordem essencial em Henrique de Gand. De posse desses elementos, o capítulo primeiro contextualiza a concepção scotista de metafísica. Aborda-se os seguintes temas: o conceito e o objeto da metafísica de acordo com Duns Scotus; o conceito “ente” como primeiro objeto do intelecto humano; a univocidade do termo “ente”; o assim denominado “segundo começo da metafísica”. Visto ser o ente a primeira classe das noções transcendentes, a metafísica scotista se configura não apenas como ontologia, mas também como ciência dos transcendentes. Nesse sentido, torna-se necessário explicitar a noção de transcendente proposta por Duns Scotus, bem como abordar as demais classes de transcendentes, a saber: os atributos coextensíveis com o ente, os atributos disjuntivos e as perfeições puras. Levar a cabo essa tarefa constitui-se no objetivo de nosso segundo capítulo. Até onde se conhece, o De primo principio é o primeiro tratado absolutamente filosófico dedicado a provar a existência de Deus escrito por um filósofo latino medieval. Por conseguinte, essa é a obra de análise mais detida no cerne de nossa tese e que se constitui no terceiro capítulo do presente trabalho. Por fim, nosso quarto e último capítulo apresenta duas vias a favor do estatuto transcendente das perfeições puras.
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O conhecimento abstrativo em Duns EscotoCezar, Cesar Ribas 21 July 2018 (has links)
Orientador: Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-21T04:45:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1995 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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CHAUCERIAN PHYSIOGNOMY AND THE DELINEATION OF THE ENGLISH INDIVIDUALOrth, William Patrick 13 August 2003 (has links)
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Suárezův důkaz Boží existence / Suárez's Proof of the Existence of GodPavlorek, David January 2013 (has links)
of the Paper The goal of submitted paper is to show Suárez's proof of the existence of God as the main task of his metaphysics and to show the influence of St. Thomas Aquinas and John Duns Scotus on his own system of metaphysics. As will be shown, the importance of this preeminent thinker of so called second scholasticism is in his synthesis of relatively incompatible doctrines of thomism and scotism. This paper will therefore deal with main problems of precedening tradition of Aristotelian metaphysics, especially with analogy of being as applied to God and creatures, then with theory of causality and other connected questions. Keywords Suárez - Thomas Aquinas - Duns Scotus - metaphysics - proof of existence of God
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O estatuto transcendente das perfectiones simpliciter na metaf?sica de Jo?o Duns ScotusLeite, Thiago Soares 03 April 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-04-03 / This PhD thesis aims to defend the transcendent status of pure perfections. In order to confirm our hypothesis, this study adopts the following route: in the introduction, we present the main elements of metaphysics before Duns Scotus that most influenced the Doctor Subtilis s system. There are three steps: the conception of science and metaphysics of substance put forward by Aristotle; the discussion about the object of study of first philosophy between the medieval Arabs, in particular, in the philosophies of Avicenna and Averroes; the concepts of being and essential order on Henry of Ghent. Holding these elements in mind, the first chapter contextualizes the scotistic conception of metaphysics. It deals with the following themes: the concept and the object of metaphysics according to Duns Scotus; the concept of being as the first object of human intellect; the univocity of being; the so called "second beginning of metaphysics". Since being is the first class of transcendent notions, scotistic metaphysics is configured not only as ontology, but also as a transcendent science. In this sense, it is necessary to clarify the concept of transcendent proposed by Duns Scotus, as well as dealing with transcendent classes too, namely: the coextensive attributes, the disjunctive attributes and the pure perfections. To carry out this task is the goal of our second chapter. As far as is known, the De primo principio is the first philosophical treatise entirely dedicated to prove the existence of God written by a Medieval Latin philosopher. Therefore, we center our discussion in this work which is the aim of the third chapter of the present study. Finally, our fourth and last chapter presents two ways in favor of the transcendent status of pure perfections. / A presente tese de doutoramento tem por finalidade defender o estatuto transcendente das perfei??es puras. A fim de confirmarmos nossa hip?tese, o presente trabalho adota o seguinte percurso: na Introdu??o, apresentamos os principais elementos da metaf?sica pr?-scotista que mais influenciaram o sistema do Doctor Subtilis. Tr?s s?o os passos dados: a concep??o de ci?ncia e a de metaf?sica da subst?ncia apresentadas por Arist?teles; a discuss?o acerca do objeto de estudo da filosofia primeira ocorrida entre os ?rabes medievais, em especial, nas filosofias de Avicena e Averr?is; os conceitos de ente e de ordem essencial em Henrique de Gand. De posse desses elementos, o cap?tulo primeiro contextualiza a concep??o scotista de metaf?sica. Aborda-se os seguintes temas: o conceito e o objeto da metaf?sica de acordo com Duns Scotus; o conceito ente como primeiro objeto do intelecto humano; a univocidade do termo ente ; o assim denominado segundo come?o da metaf?sica. Visto ser o ente a primeira classe das no??es transcendentes, a metaf?sica scotista se configura n?o apenas como ontologia, mas tamb?m como ci?ncia dos transcendentes. Nesse sentido, torna-se necess?rio explicitar a no??o de transcendente proposta por Duns Scotus, bem como abordar as demais classes de transcendentes, a saber: os atributos coextens?veis com o ente, os atributos disjuntivos e as perfei??es puras. Levar a cabo essa tarefa constitui-se no objetivo de nosso segundo cap?tulo. At? onde se conhece, o De primo principio ? o primeiro tratado absolutamente filos?fico dedicado a provar a exist?ncia de Deus escrito por um fil?sofo latino medieval. Por conseguinte, essa ? a obra de an?lise mais detida no cerne de nossa tese e que se constitui no terceiro cap?tulo do presente trabalho. Por fim, nosso quarto e ?ltimo cap?tulo apresenta duas vias a favor do estatuto transcendente das perfei??es puras.
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A teoria da causalidade no argumento te?sta de Jo?o Duns ScotusOliveira, Iuri Coelho 31 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-31 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / This study aims to develop two key concepts for the theistic argument of John Duns
Scotus, namely that of essentially ordered causes (ceo) and that of accidentally ordered causes
(cao). These concepts appear in both the different versions of his argument (Lect., Ord., Rep.
I-A e TPP) as well as in a passage from his commentary on Aristotle?s Metaphysics. Thus,
first of all, it is necessary to treat in a general sense the characteristics of these texts and to say
where, in themselves, those concepts are found, besides indicating how the frame of the
theistic argument of Scotus leads him to causality. Secondly, it is important to devote a little
attention to the doctrinal sources on which Scotus based himself to formulate his own
concepts, namely on Aristotle and Avicenna. In this chapter it is also shown in which the
Scotistic notions approach and depart from those of his sources. In addition, the differences
indicated by Scotus between the ceo and cao, on the one hand, and per se and per accidens
causes, on the other, are clarified. Finally, it deals exclusively with ceo and cao, initially,
presenting the characteristics of the members of each causal series in their respective
processes of action; then, it is studied how these causes are structured as series, where the
treatment of the bond of both with the First Cause is initiated through three propositions in
which the fineness of the ceo is proved, the possible infinity of the cao and how the First
Cause acts in relation to these two causal series. This chapter is finished discussing the
exclusive characteristics of the Causa Prima in its relation to the others (ceo and cao), and
saying how these two series contribute to a causal theory in theistic argument of Duns Scotus. / Este estudo tem em vista desenvolver dois conceitos-chave para o argumento te?sta de
Jo?o Duns Scotus, a saber, o de causas essencialmente ordenadas (ceo) e o de causas
acidentalmente ordenadas (cao). Estes conceitos aparecem tanto nas diferentes vers?es de seu
argumento (Lect., Ord., Rep. I-A e TPP) quanto em uma passagem de seu coment?rio ?
Metaf?sica de Arist?teles. Assim, em primeiro lugar, ? preciso tratar em sentido geral das
carater?sticas destes textos e onde, nos mesmos, aqueles conceitos aparecem, al?m de indicar
como a estrutura do argumento te?sta de Scotus leva-o ? causalidade. Em segundo, ?
importante dedicar um pouco de aten??o ?s fontes doutrinais em que Scotus se baseou para
formul?-los, a saber, Arist?teles e Avicena, mostrando em que as no??es scotistas se
aproximam e em que se afastam das de suas fontes, al?m de esclarecer as diferen?as indicadas
por Scotus entre as ceo e as cao, de um lado, e as causas per se e per accidens, de outro. Por
fim, trata-se exclusivamente das ceo e das cao, inicialmente, apresentando as caracter?sticas
dos membros de cada s?rie causal em seus respectivos processos de atua??o; a seguir, estuda -
se como estas causas se estruturam enquanto s?ries, onde se inicia o tratamento do v?nculo de
ambas com a Causa Primeira atrav?s de tr?s proposi??es em que se prova a finidade das ceo, a
poss?vel infinidade das cao e como a Causa Primeira atua em rela??o a estas duas s?ries
causais. Conclui-se ent?o o cap?tulo tratando das caracter?sticas exclusivas da Causa Prima
em sua rela??o com as outras (ceo e cao), e de como estas duas s?ries contribuem para uma
teoria causal no argumento te?sta de Duns Scotus.
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