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Finding meaning in self-control: The effect of self-control on the perception of meaning in life

Kokkoris, Michail, Stavrova, Olga, Pronk, Tila January 2018 (has links) (PDF)
The present research explored whether self-control is associated with the perception of meaning in life. A week-long daily diary study (Study 1) showed trait self-control (but not daily experiences of self-control failure) to be positively associated with a general sense of meaning in life and daily experiences of meaning. This association was robust against controlling for life satisfaction, positive and negative affect. Study 2 tested two potential mechanisms underlying the association between trait self-control and meaning in life: Successful goal progress and experience of structure in life. While self-control was positively associated with both, only the experience of structure predictedmeaning: Self-control was positively related to the perception of one's life as having a clear sense of structure and order, which in turn predicted a stronger perception of meaning. Study 3 replicated the mediation path via the experience of structure and showed it to be stronger for individuals high (vs. low) in the personal need for structure. The present findings add to the emerging literature on trait (and state) self-control and dispositional determinants of meaning in life.
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Teoria Geral do Crime: análise do autocontrole em amostras da população geral e reclusos do sistema prisional / General Theory of Crime: analysis of self-control on samples of general population and prisoners

SÁ, Elba Celestina do Nascimento January 2015 (has links)
SÁ, Elba Celestina do Nascimento. Teoria Geral do Crime: análise do autocontrole em amostras da população geral e reclusos do sistema prisional. 2015. 96f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-02-01T17:20:20Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_ecnsa.pdf: 1339588 bytes, checksum: 16c780364232875182812ae33611b068 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-02-03T12:51:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_ecnsa.pdf: 1339588 bytes, checksum: 16c780364232875182812ae33611b068 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-03T12:51:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_ecnsa.pdf: 1339588 bytes, checksum: 16c780364232875182812ae33611b068 (MD5) Previous issue date: 2015 / A Teoria Geral do Crime se propõe a explicar os comportamentos desviantes, criminosos e análogos, considerando-os conjuntamente a partir de um único referencial; proposta por T. Hirschi e M. Gottfredson, a teoria traz à tona o autocontrole como um construto-chave para a explicação destes comportamentos; esse é compreendido como uma tendência estável para não aderir aos benefícios e interesses pessoais de curto prazo em detrimento de interesses pessoais e coletivos de longo prazo diante de oportunidades contingenciais. Fatores como supervisão dos pais, disciplina e afeto, são fundamentais para o desenvolvimento do autocontrole; falhas nesses aspectos podem fomentar indivíduos com baixos níveis desta característica e com maior probabilidade de se envolver em comportamentos criminosos e análogos. Neste âmbito, destacam-se elementos que caracterizam o baixo autocontrole, são eles: orientação voltada para o aqui e o agora; interesse por experiências arriscadas e emocionantes; preferência por tarefas simples frente às complexas; inabilidade para planificar o comportamento e planejar objetivos em longo prazo; egocentrismo e indiferença pelas necessidades e desejos dos outros e baixa tolerância à frustração e alta frente à dor A presente dissertação objetivou testar alguns pressupostos da Teoria Geral do Crime tais como estabilidade do autocontrole, prevalência de gênero e alguns correlatos; para isso, foi realizado um estudo transversal, considerando duas amostras específicas. A primeira contou com 537 indivíduos da população geral, com idades entre 18 e 81 anos (m = 29,7; dp = 9,98), majoritariamente masculina (64,4%), solteira (68,7%), católica (51,3%) e com ensino superior incompleto (52,2%). A segunda amostra, por sua vez, foi composta por 459 reclusos oriundos do sistema penitenciário do Ceará, com idades variando entre 18 e 66 anos (m = 26,9; dp = 7,60), majoritariamente masculina (65,8%), solteira (53,3%), católica (43%) e com até ensino fundamental incompleto (53,4%). Os dados foram coletados em locais públicos e no interior dos presídios, respectivamente. Todos os participantes da pesquisa relativos à população geral, responderam à Escala de Autocontrole (EAC) e perguntas de caráter sociobiodemográfico. No que se refere à amostra de encarcerados, estes responderam, além da EAC, a um conjunto de escalas e a um questionário contendo itens referentes a diversos âmbitos da vida dos detentos, como: histórico prisional, perfil educacional, estrutura familiar, perfil laboral, experiência no sistema carcerário, indicadores de saúde mental e questões demográficas. Os procedimentos éticos, para realização da pesquisa, foram seguidos. As análises dos dados foram realizadas pelo SPSS, versão 20, para a realização de estatísticas descritivas, bem como inferenciais. No que tange aos resultados, observaram-se diferenças consideráveis nos níveis de autocontrole entre reclusos e população geral; tais diferenças também foram encontradas com relação ao gênero; ademais, foi observada estabilidade do autocontrole independentemente da idade. Não obstante às limitações, os resultados concernentes ao presente estudo propiciaram uma melhor compreensão dos elementos relacionados ao crime à luz da teoria, no sentido de promoção de conhecimento na área, partindo da testagem no âmbito brasileiro de alguns fundamentos da teoria em questão. Sugestões para estudos futuros que possam trazer contribuições teóricas pertinentes à área são destacadas.
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Self-Control Motivation and Capacity Scale: A New Measure of Multiple Facets of Self-Control

January 2016 (has links)
abstract: Self-control has been shown to predict both health risk and health protective outcomes. Although top-down or “good” self-control is typically examined as a unidimensional construct, research on “poor” self-control suggests that multiple dimensions may be necessary to capture aspects of self-control. The current study sought to create a new brief survey measure of top-down self-control that differentiates between self-control capacity, internal motivation, and external motivation. Items were adapted from the Brief Self-Control Scale (BSCS; Tangney, Baumeister, & Boone, 2004) and were administered through two online surveys to 347 undergraduate students enrolled in introductory psychology courses at Arizona State University. The Self-Control Motivation and Capacity Survey (SCMCS) showed strong evidence of validity and reliability. Exploratory and confirmatory factor analyses supported a 3-factor structure of the scale consistent with the underlying theoretical model. The final 15-item measure demonstrated excellent model fit, chi-square = 89.722 p=.077, CFI = .989, RMSEA = .032, SRMR = .045. Despite several limitations including the cross-sectional nature of most analyses, self-control capacity, internal motivation, and external motivation uniquely related to various self-reported behavioral outcomes, and accounted for additional variance beyond that accounted for by the BSCS. Future studies are needed to establish the stability of multiple dimensions of self-control, and to develop state-like and domain-specific measures of self-control. While more research in this area is needed, the current study demonstrates the importance of studying multiple aspects of top-down self-control, and may ultimately facilitate the tailoring of interventions to the needs of individuals based on unique profiles of self-control capacity and motivation. / Dissertation/Thesis / Masters Thesis Psychology 2016
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Ensaios em teoria microeconômica : livre arbítrio, autocontrole e responsabilidade moral

Vargas, Márcio Souza de January 2006 (has links)
Esta dissertação constitui-se de três ensaios. O primeiro trata da impossibilidade de existência do livre arbítrio dentro e fora da Teoria Econômica Utilitarista. O segundo aborda a questão da inconsistência temporal (i.e. quando a ação empreendida presentemente pelo agente não é coerente com a decisão tomada anteriormente por ele) sem que para tanto se recorra às noções de autocontrole e força de vontade. O terceiro trata da possibilidade de responsabilidade moral na ausência de livre arbítrio e autocontrole/ força de vontade. / This dissertation contains three essays. The first one regards the impossibility of free will in and out of Economic Theory. The second one discusses the question of temporal inconsistency (i.e. when the agent’s present action isn’t coherent with his prior decision) without recur to the notions of self-control and willpower. The third one is concerned with the possibility of moral responsibility in absence of freewill and self-control/ willpower.
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Driving while under control: The effects of self-regulation on driving behavior

January 2012 (has links)
abstract: Modern day driving continues to burgeon with attention detractors found inside and outside drivers' vehicles (e.g. cell phones, other road users, etc.). This study explores a regularly disregarded attention detractor experienced by drivers: self-regulation. Results suggest self-regulation and WMC has the potential to affect attentional control, producing maladaptive changes in driving performance in maximum speed, acceleration, and time headway. / Dissertation/Thesis / M.S. Applied Psychology 2012
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The Origins of Life-Course Persistent Offending Revisited: Does Self-Control Mediate the Effect of Neuropsychological Deficits on Early-Onset Offending?

January 2014 (has links)
abstract: The link between childhood neuropsychological deficits and early-onset offending--the assumed precursor to life-course persistent offending--has been well established, yet the underlying mechanisms facilitating this relationship are less understood. Support is growing for the claim that self-control is a key mechanism that links neuropsychological deficits to early-onset offending. Despite this, findings are mixed with regard to the mediating effect of self-control in the relationship between neuropsychological deficits and antisocial behavior. These studies largely support the notion that self-control exerts a mediating effect on neuropsychological deficits when the offending being studied is less serious. Using data from the National Longitudinal Survey of Youth (NLSY), the present study seeks to build upon the existing literature by examining whether self-control mediates the relationship between neuropsychological deficits and two types of early-onset offending--low and high risk--as a means of testing core tenets of Gottfredson and Hirschi's (1990) and Moffitt's (1993) criminological theories. Findings show that while self-control and neuropsychological deficits independently predict general early-onset offending, these effects vary as a consequence of early-onset offender type. The results point to the need for future research to explore the possibility that the early-onset offender group that leads to persistent offending could be more precisely defined. Examining early-onset offending as a single construct limits our ability to make inferences about those offenders that are the most persistent in their offending patterns and, arguably, more likely to continue offending over the life-course. / Dissertation/Thesis / M.S. Criminology and Criminal Justice 2014
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Instinct and civilization: Norbert Elias's procedural sociology and his encounter with Freudian psychoanalysis / Instinto e civilizaÃÃo: a sociologia processual de Norbert Elias e seu encontro com a psicanÃlise freudiana

Francisco Daniel Iris Goiana 01 August 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / This work make a reflective analysis on the work of the sociologist Norbert Elias, especially in its interpretation of the civilizing process occurred in Europe from the formation of European absolutist states, present in The Civilizing Process (1939). In the constitution of his Sociology, Elias brings an interdisciplinary proposal to sociologically analyze a historical object. For this analysis, the author makes use of freudian psychoanalysis. I tried to make this work, first an analysis sociobiographical Freud and Elias, addressing his intellectual formation, looking for a 'meeting point' of these two authors. Specifically, this site was the Frankfurt School, which had a very strong relationship between social theory and psychoanalysis, which influenced authors such as Herbert Marcuse and Theodor Adorno. In his life, Elias comes into contact with Freud's work during the period he was in the city (1929- 1933), when he was assistant Karl Mannheim. The initial period of Elias in Frankfurt coincides with the release of Civilization and its Discontents, the great work in which Freud, even starting from a clinical assumption makes a great analysis of the social. Elias falls into a tradition of authors who used psychoanalytic theory as support for the construction of both theories in the field of Sociology and Anthropology. So we did a genealogy of this interaction and realize that it occurs almost simultaneously with the emergence of sociology, anthropology and psychoanalysis, with Freud himself one of the authors to make this interaction in works such as Totem and Taboo and Civilization and its Discontents, among others. Based on these works and concepts formulated by Freud to the ideas of 'superego', 'instinctual repression', Elias constructs his theory of the 'civilizing process'. This process, Elias tells us that is mostly based on a repression of affects and emotions process, which in Freud's language is the 'repression of instincts' which leads to the formation of the superego, our moral censor. For Elias this 'repression' occurs in two stages: first through an external coercion, with the emergence of feelings such as shame that path leads to internalization of these prohibitions causing individuals to self-control their emotions, such a rationalization process. When formulated his idea of 'civilizing process', Elias also postulated that this process is not unilinear and is not totally safe thus resulting in the idea of 'descivilizing process' that occur in situations such as wars and genocides and Elias analyzed in its The Germans work. / Este trabalho faz uma anÃlise reflexiva sobre a obra do sociÃlogo Norbert Elias, especialmente na sua interpretaÃÃo sobre o processo civilizatÃrio, ocorrido na Europa a partir da formaÃÃo dos estados absolutistas europeus, presente em O processo civilizador (1939). Na constituiÃÃo de sua Sociologia, Elias traz uma proposta interdisciplinar de analisar sociologicamente um objeto histÃrico. Para tal anÃlise, o autor faz uso da psicanÃlise freudiana. Nesse trabalho busquei fazer, primeiramente uma anÃlise sociobiogrÃfica de Freud e Elias, tratando de sua formaÃÃo intelectual, procurando um âponto de encontroâ desses dois autores. Concretamente, esse local foi a Escola de Frankfurt, onde havia uma relaÃÃo muito forte entre a teoria social e a psicanÃlise, que influenciou autores como Hebert Marcuse e Theodor Adorno. Em sua vida, Elias entra em contato com a obra freudiana no perÃodo que ficou na cidade (1929-1933), quando era assistente de Karl Mannheim. O perÃodo inicial de Elias em Frankfurt coincide com o lanÃamento de O mal-estar na civilizaÃÃo, a grande obra em que Freud, mesmo que partindo de um pressuposto clÃnico faz uma grande anÃlise do social. Elias se enquadra em uma tradiÃÃo de autores que usaram a teoria psicanalÃtica como apoio para a construÃÃo de teorias tanto da Ãrea da Sociologia como da Antropologia. Portanto, fizemos uma genealogia dessa interaÃÃo e percebemos que ela ocorre quase que simultaneamente com o surgimento da Sociologia, da Antropologia e da PsicanÃlise, sendo o prÃprio Freud um dos autores a fazer essa interaÃÃo em obras como Totem e Tabu e O Mal-estar na civilizaÃÃo, dentre outras. Baseado nessas obras e por conceitos formulados por Freud com as ideias de âsupereuâ, ârepressÃo instintualâ, Elias constrÃi sua teoria do âprocesso civilizadorâ. Esse processo, Elias nos diz que està baseado majoritariamente num processo de repressÃo dos afetos e das emoÃÃes, que na linguagem freudiana à a ârepressÃo dos instintosâ que leva a formaÃÃo do supereu, nosso censor moral. Para Elias essa ârepressÃoâ ocorre em dois momentos: primeiro por meio de uma coerÃÃo externa, com o surgimento de sentimentos como a vergonha esse caminho leva à internalizaÃÃo dessas proibiÃÃes levando os indivÃduos ao autocontrole de suas emoÃÃes, num processo de racionalizaÃÃo dessas. Quando formulou sua ideia de âprocesso civilizadorâ, Elias postulou tambÃm que esse processo nÃo à unilinear e que nÃo està totalmente a salvo surgindo assim a ideia de âprocesso descivilizadorâ que ocorrem em situaÃÃes como guerras e genocÃdios e que Elias analisou na sua obra Os alemÃes.
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Teoria geral do crime: anÃlise do autocontrole em amostras da populaÃÃo geral e reclusos do sistema prisional / General Theory of Crime: Analysis of Self-control on Samples of General Population and Prisoners

Elba Celestina do Nascimento SÃ 25 September 2015 (has links)
nÃo hà / A Teoria Geral do Crime se propÃe a explicar os comportamentos desviantes, criminosos e anÃlogos, considerando-os conjuntamente a partir de um Ãnico referencial; proposta por T. Hirschi e M. Gottfredson, a teoria traz à tona o autocontrole como um construto-chave para a explicaÃÃo destes comportamentos; esse à compreendido como uma tendÃncia estÃvel para nÃo aderir aos benefÃcios e interesses pessoais de curto prazo em detrimento de interesses pessoais e coletivos de longo prazo diante de oportunidades contingenciais. Fatores como supervisÃo dos pais, disciplina e afeto, sÃo fundamentais para o desenvolvimento do autocontrole; falhas nesses aspectos podem fomentar indivÃduos com baixos nÃveis desta caracterÃstica e com maior probabilidade de se envolver em comportamentos criminosos e anÃlogos. Neste Ãmbito, destacam-se elementos que caracterizam o baixo autocontrole, sÃo eles: orientaÃÃo voltada para o aqui e o agora; interesse por experiÃncias arriscadas e emocionantes; preferÃncia por tarefas simples frente Ãs complexas; inabilidade para planificar o comportamento e planejar objetivos em longo prazo; egocentrismo e indiferenÃa pelas necessidades e desejos dos outros e baixa tolerÃncia à frustraÃÃo e alta frente à dor A presente dissertaÃÃo objetivou testar alguns pressupostos da Teoria Geral do Crime tais como estabilidade do autocontrole, prevalÃncia de gÃnero e alguns correlatos; para isso, foi realizado um estudo transversal, considerando duas amostras especÃficas. A primeira contou com 537 indivÃduos da populaÃÃo geral, com idades entre 18 e 81 anos (m = 29,7; dp = 9,98), majoritariamente masculina (64,4%), solteira (68,7%), catÃlica (51,3%) e com ensino superior incompleto (52,2%). A segunda amostra, por sua vez, foi composta por 459 reclusos oriundos do sistema penitenciÃrio do CearÃ, com idades variando entre 18 e 66 anos (m = 26,9; dp = 7,60), majoritariamente masculina (65,8%), solteira (53,3%), catÃlica (43%) e com atà ensino fundamental incompleto (53,4%). Os dados foram coletados em locais pÃblicos e no interior dos presÃdios, respectivamente. Todos os participantes da pesquisa relativos à populaÃÃo geral, responderam à Escala de Autocontrole (EAC) e perguntas de carÃter sociobiodemogrÃfico. No que se refere à amostra de encarcerados, estes responderam, alÃm da EAC, a um conjunto de escalas e a um questionÃrio contendo itens referentes a diversos Ãmbitos da vida dos detentos, como: histÃrico prisional, perfil educacional, estrutura familiar, perfil laboral, experiÃncia no sistema carcerÃrio, indicadores de saÃde mental e questÃes demogrÃficas. Os procedimentos Ãticos, para realizaÃÃo da pesquisa, foram seguidos. As anÃlises dos dados foram realizadas pelo SPSS, versÃo 20, para a realizaÃÃo de estatÃsticas descritivas, bem como inferenciais. No que tange aos resultados, observaram-se diferenÃas considerÃveis nos nÃveis de autocontrole entre reclusos e populaÃÃo geral; tais diferenÃas tambÃm foram encontradas com relaÃÃo ao gÃnero; ademais, foi observada estabilidade do autocontrole independentemente da idade. NÃo obstante Ãs limitaÃÃes, os resultados concernentes ao presente estudo propiciaram uma melhor compreensÃo dos elementos relacionados ao crime à luz da teoria, no sentido de promoÃÃo de conhecimento na Ãrea, partindo da testagem no Ãmbito brasileiro de alguns fundamentos da teoria em questÃo. SugestÃes para estudos futuros que possam trazer contribuiÃÃes teÃricas pertinentes à Ãrea sÃo destacadas.
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Wind energy conversion system connected to the grid / Sistema de conversÃo de energia eÃlica interligado à rede

JÃssica Santos GuimarÃes 26 February 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um sistema de conversÃo de energia eÃlica (WECS - Wind Energy Conversion System) com gerador sÃncrono de imà permanente (PMSG - Permanent Magnet Synchronous Generator) operando com velocidade variÃvel. O circuito de processamento de energia à dividido em dois estÃgios. No estÃgio AC-DC, uma topologia boost bridgeless trifÃsica unidirecional absorve a energia fornecida pelo gerador e injeta no link DC. Neste conversor, a tÃcnica de autocontrole permite a extraÃÃo de corrente com baixa taxa de distorÃÃo harmÃnica (THD â Total Harmonic Distortion) e alto fator de potÃncia. AlÃm disso, um algoritmo de rastreamento do mÃximo ponto de potÃncia (MPPT - Maximum Power Point Tracking) determina a velocidade de rotaÃÃo do gerador que irà garantir o ponto adequado de operaÃÃo. Este modo de operaÃÃo à mantido enquanto a potÃncia disponÃvel for menor que a potÃncia nominal do conversor. Caso contrÃrio, o algoritmo de MPPT à desabilitado e uma malha de controle de potÃncia mecÃnica garante a condiÃÃo nominal de potÃncia. No estÃgio de conversÃo DC-AC, um inversor trifÃsico ponte completa, cujo controle à baseado na teoria das potÃncias instantÃneas, provà energia à rede elÃtrica cumprindo com as exigÃncias normativas. Uma anÃlise teÃrica completa à apresentada assim como os resultados de simulaÃÃo considerando o protÃtipo com a potÃncia nominal de 6 kW equivalente a turbina eÃlica utilizada. Resultados experimentais satisfatÃrios sÃo apresentados para uma potÃncia de 3 kW: o rendimento do sistema completo à superior a 90%; a corrente que circula no gerador apresenta THD de aproximadamente 2,6% e fator de potÃncia de 0,942; e a corrente injetada na rede elÃtrica possui THD de 1,639% e fator de potÃncia de 0,994. / This master thesis presents the development of a Wind Energy Conversion System (WECS) with Permanent Magnet Synchronous Generator (PMSG) operating at variable speed. The energy processing circuit is divided into two stages. In the AC-DC stage, an unidirectional three-phase bridgeless boost topology absorbs the energy supplied by the generator and injects it into the DC link. In this converter, the self-control technique allows the current extraction with low THD and high power factor. Furthermore, a - Maximum Power Point Tracking (MPPT) determines the rotational speed of the generator that will ensure the proper operating point. This mode of operation is maintained while the available power remains lower than the converter rated power. Otherwise, the MPPT algorithm is disabled and a mechanical power control loop ensures the rated power condition. On the DC-AC conversion stage, a three-phase full-bridge inverter, whose control is based on the theory of instantaneous power, provides energy to the grid complying with regulatory requirements. A complete theoretical analysis is presented as well as the simulation results considering the prototype with a rated power of 6 kW equivalent of wind turbine used. Satisfactory experimental results are shown to an output of 3 kW: the efficiency of the total system is above 90%; the current through the generator has a THD of about 2.6% with a power factor of 0.942; moreover, the current injected into the grid has a THD of about 1.639% and a power factor of 0.994.
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Ensaios em teoria microeconômica : livre arbítrio, autocontrole e responsabilidade moral

Vargas, Márcio Souza de January 2006 (has links)
Esta dissertação constitui-se de três ensaios. O primeiro trata da impossibilidade de existência do livre arbítrio dentro e fora da Teoria Econômica Utilitarista. O segundo aborda a questão da inconsistência temporal (i.e. quando a ação empreendida presentemente pelo agente não é coerente com a decisão tomada anteriormente por ele) sem que para tanto se recorra às noções de autocontrole e força de vontade. O terceiro trata da possibilidade de responsabilidade moral na ausência de livre arbítrio e autocontrole/ força de vontade. / This dissertation contains three essays. The first one regards the impossibility of free will in and out of Economic Theory. The second one discusses the question of temporal inconsistency (i.e. when the agent’s present action isn’t coherent with his prior decision) without recur to the notions of self-control and willpower. The third one is concerned with the possibility of moral responsibility in absence of freewill and self-control/ willpower.

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