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Há relação entre a posição de decúbito e a presença de desvio septal unilateral?

Silva, Daniela Brunelli e January 2014 (has links)
Objetivo: indivíduos com alterações anatômicas estruturais, como desvio septal, tendem a ter piora da percepção de obstrução nasal ao mudar da posição sentada para a deitada. A resistência nasal aumenta no decúbito dorsal e no lado do decúbito lateral. Este estudo tem o objetivo de verificar se pacientes com desvio septal nasal unilateral tem decúbito lateral preferencial. Metodologia: estudo de prevalência realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Indivíduos selecionados responderam a um questionário padrão e ao questionário Nasal Obstruction Septoplasty Effectiveness (NOSE) e após foram submetidos à endoscopia nasal. O resultado da avaliação da videoendoscopia nasal foi comparado de forma cega com a presença de lateralidade preferencial no decúbito e em relação à presença ou não de obstrução nasal unilateral. Resultados: 40 indivíduos selecionados, sendo 20 participantes no grupo sem obstrução nasal e 20 no grupo com obstrução nasal. A concordância interexaminador foi de 0,9 (p <0,01) para estabelecer se havia desvio septal e qual o lado (direita ou esquerda). Pacientes com desvio septal detectados à endoscopia, têm lado preferencial de decúbito (p< 0,01), assim como o lado preferencial tem relação com a presença de obstrução nasal ipsilateral (p<0,01). Conclusão: pacientes com desvio septal unilateral têm preferência pelo decúbito lateral, para o lado da obstrução nasal. São necessários outros estudos que venham confirmar estes achados e estabelecer a preferência de lateralidade no decúbito dos pacientes como um indicativo da presença e impacto da obstrução nasal unilateral.
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Há relação entre a posição de decúbito e a presença de desvio septal unilateral?

Silva, Daniela Brunelli e January 2014 (has links)
Objetivo: indivíduos com alterações anatômicas estruturais, como desvio septal, tendem a ter piora da percepção de obstrução nasal ao mudar da posição sentada para a deitada. A resistência nasal aumenta no decúbito dorsal e no lado do decúbito lateral. Este estudo tem o objetivo de verificar se pacientes com desvio septal nasal unilateral tem decúbito lateral preferencial. Metodologia: estudo de prevalência realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Indivíduos selecionados responderam a um questionário padrão e ao questionário Nasal Obstruction Septoplasty Effectiveness (NOSE) e após foram submetidos à endoscopia nasal. O resultado da avaliação da videoendoscopia nasal foi comparado de forma cega com a presença de lateralidade preferencial no decúbito e em relação à presença ou não de obstrução nasal unilateral. Resultados: 40 indivíduos selecionados, sendo 20 participantes no grupo sem obstrução nasal e 20 no grupo com obstrução nasal. A concordância interexaminador foi de 0,9 (p <0,01) para estabelecer se havia desvio septal e qual o lado (direita ou esquerda). Pacientes com desvio septal detectados à endoscopia, têm lado preferencial de decúbito (p< 0,01), assim como o lado preferencial tem relação com a presença de obstrução nasal ipsilateral (p<0,01). Conclusão: pacientes com desvio septal unilateral têm preferência pelo decúbito lateral, para o lado da obstrução nasal. São necessários outros estudos que venham confirmar estes achados e estabelecer a preferência de lateralidade no decúbito dos pacientes como um indicativo da presença e impacto da obstrução nasal unilateral.
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Há relação entre a posição de decúbito e a presença de desvio septal unilateral?

Silva, Daniela Brunelli e January 2014 (has links)
Objetivo: indivíduos com alterações anatômicas estruturais, como desvio septal, tendem a ter piora da percepção de obstrução nasal ao mudar da posição sentada para a deitada. A resistência nasal aumenta no decúbito dorsal e no lado do decúbito lateral. Este estudo tem o objetivo de verificar se pacientes com desvio septal nasal unilateral tem decúbito lateral preferencial. Metodologia: estudo de prevalência realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Indivíduos selecionados responderam a um questionário padrão e ao questionário Nasal Obstruction Septoplasty Effectiveness (NOSE) e após foram submetidos à endoscopia nasal. O resultado da avaliação da videoendoscopia nasal foi comparado de forma cega com a presença de lateralidade preferencial no decúbito e em relação à presença ou não de obstrução nasal unilateral. Resultados: 40 indivíduos selecionados, sendo 20 participantes no grupo sem obstrução nasal e 20 no grupo com obstrução nasal. A concordância interexaminador foi de 0,9 (p <0,01) para estabelecer se havia desvio septal e qual o lado (direita ou esquerda). Pacientes com desvio septal detectados à endoscopia, têm lado preferencial de decúbito (p< 0,01), assim como o lado preferencial tem relação com a presença de obstrução nasal ipsilateral (p<0,01). Conclusão: pacientes com desvio septal unilateral têm preferência pelo decúbito lateral, para o lado da obstrução nasal. São necessários outros estudos que venham confirmar estes achados e estabelecer a preferência de lateralidade no decúbito dos pacientes como um indicativo da presença e impacto da obstrução nasal unilateral.
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Extrapolação a partir de padrões seriais de estímulos é prejudicada por danos no tálamo anteroventral, em ratos / Extrapolation of serial stimulus patterns is disrupted following selective damage to the anteroventral thalamus in rats

Silva, Daniel Giura da 05 June 2017 (has links)
De acordo com Gray (1982) o sistema nervoso monitora o ambiente e o comportamento continuamente, sendo capaz de inibir o comportamento em curso quando se depara com novidades ou com discrepâncias entre expectativas geradas com base em memórias de regularidades passadas e a informação sensorial presente, de modo a explorar a fonte de novidade ou discrepância e, assim, obter informações que possibilitem gerar previsões melhores no futuro. O sistema septo-hipocampal compararia estímulos presentes com informações antecipadas (ou previstas). Tal sistema envolve um comparador, o subículo, que receberia informações do presente através de aferências neocorticais, via córtex entorrinal, e informações \"previstas\" geradas em um \"circuito gerador de previsões\". Gray (1982) propôs que esse circuito gerador de previsões inclui o subículo, os corpos mamilares, o tálamo anteroventral, o córtex cingulado e, novamente, o subículo. Destas estruturas, o tálamo anteroventral encontra-se em posição privilegiada, do ponto de vista hodológico e experimental, para investigar este postulado circuito gerador de previsões. O objetivo do presente trabalho foi investigar o efeito da lesão seletiva no tálamo anteroventral, pela aplicação tópica de ácido N-metil-D-aspártico (NMDA), sobre a habilidade de ratos extrapolarem a partir de padrões seriais de estímulos. Tampão fosfato foi aplicado em sujeitos controle. Ratos da linhagem Wistar, machos, foram treinados a correr em uma pista reta para receberem reforço ao seu final. Em cada sessão (uma sessão por dia), os animais correram 4 tentativas sucessivas, recebendo quantidades diferentes de sementes de girassol em cada tentativa. No padrão monotônico decrescente os sujeitos receberam 14, 7, 3 e 1 sementes de girassol, enquanto os sujeitos expostos ao padrão não-monotônico receberam 14, 3, 7 e 1 sementes de girassol. Os animais foram treinados ao longo de 31 sessões. No 32° dia do experimento, uma quinta tentativa, nunca antes experienciada pelos animais, foi adicionada à sessão. Como esperado, os tempos de corrida na quinta tentativa dos animais controle expostos ao padrão monotônico decrescente foram substancialmente maiores se comparados aos animais controle expostos ao padrão não-monotônico, indicando a ocorrência de extrapolação. Em contraste, os sujeitos lesados expostos ao padrão monotônico não exibiram esse aumento de latência na quinta corrida, indicando que esses animais não extrapolaram. Em conclusão, os resultados indicam que extrapolação a partir de padrões seriais de estímulos é prejudicada pela lesão seletiva do tálamo anteroventral / According to Gray (1982) the brain continuously monitors environment and behavior, being capable of inhibiting ongoing behaviors when facing novelty or detecting discrepancies involving predictions generated from memories of past regularities and the actual sensorial information, in order to explore the source of novelty and/or discrepancy, and thus to gather information for generating better predictions in the future. The septo-hippocampal system compares anticipated and present information. The comparator would be the subiculum. This brain structure would receive present information from neocortical afferents, via the entorhinal cortex, and expected information from a \"generator of predictions system\" including the subiculum, mammillary bodies, anteroventral thalamus, cingulate cortex and, again, the subiculum. The anteroventral thalamus is in a privileged position, both hodologically and experimentally, to allow investigation of this postulated generator of predictions system. This study investigated the effect of selective damage to the anteroventral thalamus, by topical application of N-Methyl-D-Aspartic acid (NMDA), on the ability of rats to extrapolate relying on serial stimulus patterns. Control subjects were injected with phosphate buffer. Male Wistar rats were trained to run through a straight alleyway to get rewarded. In each session (one session per day) the animal run four successive trials, one immediately after the other, receiving different amounts of sunflower seeds in each trial. While subjects exposed to the monotonic decremental schedule received 14, 7, 3, 1 sunflower seeds along trials, subjects exposed to the non-monotonic schedule received 14, 3, 7, 1 sunflower seeds. Subjects were trained along 31 sessions. Then, on the 32nd testing session, a fifth trial never experienced before by all subjects was included immediately after the fourth trial. As expected, running times on the fifth trial for Control subjects exposed to the monotonic schedule were significantly longer as compared to the corresponding scores of Control subjects exposed to the non-monotonic schedule, thus indicating the occurrence of extrapolation. In contrast, lesioned subjects exposed to the monotonic schedule did not exhibit this increase in running times on the fifth trial thus indicating that these subjects did not extrapolate. In conclusion, results indicate that extrapolation relying on serial stimulus patterns is disrupted following selective damage to the anteroventral thalamus
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Extrapolação a partir de padrões seriais de estímulos é prejudicada por danos no tálamo anteroventral, em ratos / Extrapolation of serial stimulus patterns is disrupted following selective damage to the anteroventral thalamus in rats

Daniel Giura da Silva 05 June 2017 (has links)
De acordo com Gray (1982) o sistema nervoso monitora o ambiente e o comportamento continuamente, sendo capaz de inibir o comportamento em curso quando se depara com novidades ou com discrepâncias entre expectativas geradas com base em memórias de regularidades passadas e a informação sensorial presente, de modo a explorar a fonte de novidade ou discrepância e, assim, obter informações que possibilitem gerar previsões melhores no futuro. O sistema septo-hipocampal compararia estímulos presentes com informações antecipadas (ou previstas). Tal sistema envolve um comparador, o subículo, que receberia informações do presente através de aferências neocorticais, via córtex entorrinal, e informações \"previstas\" geradas em um \"circuito gerador de previsões\". Gray (1982) propôs que esse circuito gerador de previsões inclui o subículo, os corpos mamilares, o tálamo anteroventral, o córtex cingulado e, novamente, o subículo. Destas estruturas, o tálamo anteroventral encontra-se em posição privilegiada, do ponto de vista hodológico e experimental, para investigar este postulado circuito gerador de previsões. O objetivo do presente trabalho foi investigar o efeito da lesão seletiva no tálamo anteroventral, pela aplicação tópica de ácido N-metil-D-aspártico (NMDA), sobre a habilidade de ratos extrapolarem a partir de padrões seriais de estímulos. Tampão fosfato foi aplicado em sujeitos controle. Ratos da linhagem Wistar, machos, foram treinados a correr em uma pista reta para receberem reforço ao seu final. Em cada sessão (uma sessão por dia), os animais correram 4 tentativas sucessivas, recebendo quantidades diferentes de sementes de girassol em cada tentativa. No padrão monotônico decrescente os sujeitos receberam 14, 7, 3 e 1 sementes de girassol, enquanto os sujeitos expostos ao padrão não-monotônico receberam 14, 3, 7 e 1 sementes de girassol. Os animais foram treinados ao longo de 31 sessões. No 32° dia do experimento, uma quinta tentativa, nunca antes experienciada pelos animais, foi adicionada à sessão. Como esperado, os tempos de corrida na quinta tentativa dos animais controle expostos ao padrão monotônico decrescente foram substancialmente maiores se comparados aos animais controle expostos ao padrão não-monotônico, indicando a ocorrência de extrapolação. Em contraste, os sujeitos lesados expostos ao padrão monotônico não exibiram esse aumento de latência na quinta corrida, indicando que esses animais não extrapolaram. Em conclusão, os resultados indicam que extrapolação a partir de padrões seriais de estímulos é prejudicada pela lesão seletiva do tálamo anteroventral / According to Gray (1982) the brain continuously monitors environment and behavior, being capable of inhibiting ongoing behaviors when facing novelty or detecting discrepancies involving predictions generated from memories of past regularities and the actual sensorial information, in order to explore the source of novelty and/or discrepancy, and thus to gather information for generating better predictions in the future. The septo-hippocampal system compares anticipated and present information. The comparator would be the subiculum. This brain structure would receive present information from neocortical afferents, via the entorhinal cortex, and expected information from a \"generator of predictions system\" including the subiculum, mammillary bodies, anteroventral thalamus, cingulate cortex and, again, the subiculum. The anteroventral thalamus is in a privileged position, both hodologically and experimentally, to allow investigation of this postulated generator of predictions system. This study investigated the effect of selective damage to the anteroventral thalamus, by topical application of N-Methyl-D-Aspartic acid (NMDA), on the ability of rats to extrapolate relying on serial stimulus patterns. Control subjects were injected with phosphate buffer. Male Wistar rats were trained to run through a straight alleyway to get rewarded. In each session (one session per day) the animal run four successive trials, one immediately after the other, receiving different amounts of sunflower seeds in each trial. While subjects exposed to the monotonic decremental schedule received 14, 7, 3, 1 sunflower seeds along trials, subjects exposed to the non-monotonic schedule received 14, 3, 7, 1 sunflower seeds. Subjects were trained along 31 sessions. Then, on the 32nd testing session, a fifth trial never experienced before by all subjects was included immediately after the fourth trial. As expected, running times on the fifth trial for Control subjects exposed to the monotonic schedule were significantly longer as compared to the corresponding scores of Control subjects exposed to the non-monotonic schedule, thus indicating the occurrence of extrapolation. In contrast, lesioned subjects exposed to the monotonic schedule did not exhibit this increase in running times on the fifth trial thus indicating that these subjects did not extrapolate. In conclusion, results indicate that extrapolation relying on serial stimulus patterns is disrupted following selective damage to the anteroventral thalamus
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Efeito da cirurgia dos cornetos inferiores na rinosseptoplastia : ensaio clínico randomizado com avaliação de qualidade de vida e medidas de rinometria acústica

Wolff, Michelle Lavinsky January 2012 (has links)
Introdução: O efeito da redução cirúrgica dos cornetos inferiores durante a rinosseptoplastia não é conhecido. São escassos os estudos que avaliaram os resultados de rinosseptoplastia através de instrumentos de qualidade de vida. Objetivo principal: Avaliar o efeito da redução cirúrgica dos cornetos inferiores sobre a qualidade de vida e sobre medidas de rinometria acústica de pacientes submetidos a rinosseptoplastia primária. Objetivos secundários: 1) Correlacionar as medidas objetivas de área da cavidade nasal aferidas por rinometria acústica com medidas subjetivas de qualidade de vida relacionadas à obstrução nasal; e 2) Avaliar os resultados cirúrgicos de pacientes submetidos à cirurgia da ponta nasal usando técnica de divisão vertical do domus utilizando escalas de qualidade de vida específicas. Delineamento: Ensaio clínico randomizado. População: Foram incluídos indivíduos com idade maior ou igual a 16 anos com obstrução nasal, candidatos a rinosseptoplastia primária funcional e estética. Intervenção: Rinosseptoplastia com ou sem redução dos cornetos inferiores. Desfechos: Mudança relativa [(escore pós-operatório – escore pré-operatório)/escore préoperatório] nos seguintes instrumentos: escore de qualidade de vida específico para obstrução nasal, com o Nasal Obstruction Symptom Evaluation na língua portugesa (NOSE-p); Rhinoplasty Outcomes Evaluation (ROE), específico para avaliação de resultados em rinoplastia; escore de qualidade de vida geral, World Health Organization Quality of Life Instrument-bref (WHOQOL-breve); escalas análogo-visuais para obstrução nasal (EAV); e medidas de área da cavidade nasal aferidas por rinometria acústica. Os desfechos foram avaliados aos 3 meses pós-operatórios, de forma cegada. Resultados: Foram incluídos 50 pacientes, predominantemente caucasianos com rinite alérgica moderada/severa. A média da idade foi 32 ± 12 anos, e 58% eram mulheres. A rinosseptoplastia esteve associada a melhora da qualidade de vida geral e específica, independentemente da realização ou não de cirurgia nos cornetos inferiores (P < 0,001). Não houve diferença entre os grupos nos escores NOSE-p (-75 vs. -73%; P = 0,893), em todos os domínios do WHOQOL-breve (P > 0,05) e nas medidas de rinometria acústica (P > 0,05). Na análise multivariada, após ajuste para uso de corticoide e fratura nasal prévia, não houve modificação desses resultados. O uso de corticosteroide tópico no terceiro mês pós-operatório foi menos prevalente entre os pacientes submetidos à redução cirúrgica dos cornetos inferiores quando comparado ao grupo controle [6 (24%) vs. 13 (54%), P = 0,03]. Não houve correlação entre os escores do questionário NOSE-p e as medidas de rinometria acústica (ρ = 0,054-0,247; P > 0.05). Entre os pacientes submetidos a divisão vertical do domus, a avaliação pós-operatória demonstrou melhora significativa dos escores médios nas escalas ROE, NOSE-p e EAV (76 ± 17, 23 ± 18 e 78 ± 21) quando comparados aos escores pré-operatórios (30 ± 17, 74 ± 21 e 20 ± 24, respectivamente; P < 0.001). Conclusão: 1) A redução cirúrgica dos cornetos inferiores durante a rinosseptoplastia não esteve associada a incremento nas medidas de qualidade de vida geral e específica e de rinometria acústica; a menor a necessidade de uso de corticosteroide tópico pós-operatório observada após essa intervenção deve ser confirmada em futuros estudos com maior seguimento. 2) As dimensões da cavidade nasal não estão correlacionadas a medidas de qualidade de vida específicas para obstrução nasal e provavelmente estimam aspectos diferentes da via aérea nasal. 3) A técnica de divisão vertical do domus para cirurgia da ponta nasal esteve associada a melhora em desfechos de qualidade de vida em curto prazo. / Introduction: The effects of inferior turbinate reduction during rhinoseptoplasty are unknown. Data evaluating the results of rhinoseptoplasty through quality of life outcomes are scarce. Main objective: To evaluate the effects of inferior turbinate reduction during primary rhinoseptoplasty on quality-of-life outcomes and nasal airway cross-sectional area. Secondary objectives: 1) To correlate objective measures of nasal cavity area, as measured through acoustic rhinometry, with subjective measures of quality of life related to nasal obstruction; and 2) To assess surgical outcomes of patients who underwent vertical division of domus for nasal tip refinement using specific quality of life instruments. Design: Randomized clinical trial. Subjects: Individuals over 16yr with nasal obstruction, eligible to functional and aesthetic rhinoseptoplasty. Intervention: Rhinoseptoplasty with or without inferior turbinate reduction. Outcomes: Relative change ([postoperative – preoperative] / preoperative score) on the following instruments: Nasal Obstruction Symptom Evaluation in the Portuguese language (NOSE-p), a quality-of-life instrument specifically related with nasal obstruction symptoms; Rhinoplasty Outcomes Evaluation (ROE), specifically designed to assess rhinoplasty results; a general quality-of-life instrument, World Health Organization Quality of Life Instrument-bref (WHOQOL-bref); nasal obstruction visual analogue scales; and nasal area measurements in acoustic rhinometry. Outcomes were blindly assessed 3 months postoperatively. Results: 50 patients were included, mainly Caucasians with moderate/severe allergic rhinitis symptoms. Mean age was 32 ± 12 yr, and 58% were female. Rhinoseptoplasty improved specific and general quality-of-life scores, irrespective of inferior turbinate surgery (P < 0.001). There was no difference between subjects submitted or not to turbinate reduction in NOSE-p scores (-75% vs. -73%; P = 0.893), in any of the WHOQOL-bref score domains (P > 0.05), and in acoustic rhinometry recordings (P > 0.05). Multivariable analysis, adjusted for postoperative topical corticosteroid use and previous nasal fracture, had no effect on these results. Fewer patients in the inferior turbinate reduction group were using topical corticosteroids 3 months after surgery (6 [24%] vs. 13 [54%], P = 0.03). There was no significant correlation between NOSE-p scores and acoustic rhinometry recordings (ρ = 0.054-0.247; P > 0.05). Among patients undergoing vertical dome division (n=44), mean postoperative ROE, NOSE-p and VAS scores improved significantly in postoperative evaluation (76 ± 17, 23 ± 18 and 78 ± 21) when compared to preoperative scores (30 ± 17, 74 ± 21 and 20 ± 24 respectively; P < 0.001). Conclusion: 1) Turbinate reduction during primary rhinoseptoplasty did not improve short-term general and specific quality-of-life outcomes and acoustic rhinometry recordings; the role of turbinate reduction in sparing chronic corticosteroid use should be confirmed in long-term follow-up studies. 2) The size of the nasal cavity and quality-of-life scores are not correlated and these measures may assess different aspects of the nasal airway. 3) Vertical dome division for nasal tip refinement resulted in short-term significant improvement of specific quality-of-life outcomes.
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Comportamento do fluxo pelo forame oval em fetos de mães diabéticas com hipertrofia miocárdica

Scheid, Marlui Mesquita January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito da cirurgia dos cornetos inferiores na rinosseptoplastia : ensaio clínico randomizado com avaliação de qualidade de vida e medidas de rinometria acústica

Wolff, Michelle Lavinsky January 2012 (has links)
Introdução: O efeito da redução cirúrgica dos cornetos inferiores durante a rinosseptoplastia não é conhecido. São escassos os estudos que avaliaram os resultados de rinosseptoplastia através de instrumentos de qualidade de vida. Objetivo principal: Avaliar o efeito da redução cirúrgica dos cornetos inferiores sobre a qualidade de vida e sobre medidas de rinometria acústica de pacientes submetidos a rinosseptoplastia primária. Objetivos secundários: 1) Correlacionar as medidas objetivas de área da cavidade nasal aferidas por rinometria acústica com medidas subjetivas de qualidade de vida relacionadas à obstrução nasal; e 2) Avaliar os resultados cirúrgicos de pacientes submetidos à cirurgia da ponta nasal usando técnica de divisão vertical do domus utilizando escalas de qualidade de vida específicas. Delineamento: Ensaio clínico randomizado. População: Foram incluídos indivíduos com idade maior ou igual a 16 anos com obstrução nasal, candidatos a rinosseptoplastia primária funcional e estética. Intervenção: Rinosseptoplastia com ou sem redução dos cornetos inferiores. Desfechos: Mudança relativa [(escore pós-operatório – escore pré-operatório)/escore préoperatório] nos seguintes instrumentos: escore de qualidade de vida específico para obstrução nasal, com o Nasal Obstruction Symptom Evaluation na língua portugesa (NOSE-p); Rhinoplasty Outcomes Evaluation (ROE), específico para avaliação de resultados em rinoplastia; escore de qualidade de vida geral, World Health Organization Quality of Life Instrument-bref (WHOQOL-breve); escalas análogo-visuais para obstrução nasal (EAV); e medidas de área da cavidade nasal aferidas por rinometria acústica. Os desfechos foram avaliados aos 3 meses pós-operatórios, de forma cegada. Resultados: Foram incluídos 50 pacientes, predominantemente caucasianos com rinite alérgica moderada/severa. A média da idade foi 32 ± 12 anos, e 58% eram mulheres. A rinosseptoplastia esteve associada a melhora da qualidade de vida geral e específica, independentemente da realização ou não de cirurgia nos cornetos inferiores (P < 0,001). Não houve diferença entre os grupos nos escores NOSE-p (-75 vs. -73%; P = 0,893), em todos os domínios do WHOQOL-breve (P > 0,05) e nas medidas de rinometria acústica (P > 0,05). Na análise multivariada, após ajuste para uso de corticoide e fratura nasal prévia, não houve modificação desses resultados. O uso de corticosteroide tópico no terceiro mês pós-operatório foi menos prevalente entre os pacientes submetidos à redução cirúrgica dos cornetos inferiores quando comparado ao grupo controle [6 (24%) vs. 13 (54%), P = 0,03]. Não houve correlação entre os escores do questionário NOSE-p e as medidas de rinometria acústica (ρ = 0,054-0,247; P > 0.05). Entre os pacientes submetidos a divisão vertical do domus, a avaliação pós-operatória demonstrou melhora significativa dos escores médios nas escalas ROE, NOSE-p e EAV (76 ± 17, 23 ± 18 e 78 ± 21) quando comparados aos escores pré-operatórios (30 ± 17, 74 ± 21 e 20 ± 24, respectivamente; P < 0.001). Conclusão: 1) A redução cirúrgica dos cornetos inferiores durante a rinosseptoplastia não esteve associada a incremento nas medidas de qualidade de vida geral e específica e de rinometria acústica; a menor a necessidade de uso de corticosteroide tópico pós-operatório observada após essa intervenção deve ser confirmada em futuros estudos com maior seguimento. 2) As dimensões da cavidade nasal não estão correlacionadas a medidas de qualidade de vida específicas para obstrução nasal e provavelmente estimam aspectos diferentes da via aérea nasal. 3) A técnica de divisão vertical do domus para cirurgia da ponta nasal esteve associada a melhora em desfechos de qualidade de vida em curto prazo. / Introduction: The effects of inferior turbinate reduction during rhinoseptoplasty are unknown. Data evaluating the results of rhinoseptoplasty through quality of life outcomes are scarce. Main objective: To evaluate the effects of inferior turbinate reduction during primary rhinoseptoplasty on quality-of-life outcomes and nasal airway cross-sectional area. Secondary objectives: 1) To correlate objective measures of nasal cavity area, as measured through acoustic rhinometry, with subjective measures of quality of life related to nasal obstruction; and 2) To assess surgical outcomes of patients who underwent vertical division of domus for nasal tip refinement using specific quality of life instruments. Design: Randomized clinical trial. Subjects: Individuals over 16yr with nasal obstruction, eligible to functional and aesthetic rhinoseptoplasty. Intervention: Rhinoseptoplasty with or without inferior turbinate reduction. Outcomes: Relative change ([postoperative – preoperative] / preoperative score) on the following instruments: Nasal Obstruction Symptom Evaluation in the Portuguese language (NOSE-p), a quality-of-life instrument specifically related with nasal obstruction symptoms; Rhinoplasty Outcomes Evaluation (ROE), specifically designed to assess rhinoplasty results; a general quality-of-life instrument, World Health Organization Quality of Life Instrument-bref (WHOQOL-bref); nasal obstruction visual analogue scales; and nasal area measurements in acoustic rhinometry. Outcomes were blindly assessed 3 months postoperatively. Results: 50 patients were included, mainly Caucasians with moderate/severe allergic rhinitis symptoms. Mean age was 32 ± 12 yr, and 58% were female. Rhinoseptoplasty improved specific and general quality-of-life scores, irrespective of inferior turbinate surgery (P < 0.001). There was no difference between subjects submitted or not to turbinate reduction in NOSE-p scores (-75% vs. -73%; P = 0.893), in any of the WHOQOL-bref score domains (P > 0.05), and in acoustic rhinometry recordings (P > 0.05). Multivariable analysis, adjusted for postoperative topical corticosteroid use and previous nasal fracture, had no effect on these results. Fewer patients in the inferior turbinate reduction group were using topical corticosteroids 3 months after surgery (6 [24%] vs. 13 [54%], P = 0.03). There was no significant correlation between NOSE-p scores and acoustic rhinometry recordings (ρ = 0.054-0.247; P > 0.05). Among patients undergoing vertical dome division (n=44), mean postoperative ROE, NOSE-p and VAS scores improved significantly in postoperative evaluation (76 ± 17, 23 ± 18 and 78 ± 21) when compared to preoperative scores (30 ± 17, 74 ± 21 and 20 ± 24 respectively; P < 0.001). Conclusion: 1) Turbinate reduction during primary rhinoseptoplasty did not improve short-term general and specific quality-of-life outcomes and acoustic rhinometry recordings; the role of turbinate reduction in sparing chronic corticosteroid use should be confirmed in long-term follow-up studies. 2) The size of the nasal cavity and quality-of-life scores are not correlated and these measures may assess different aspects of the nasal airway. 3) Vertical dome division for nasal tip refinement resulted in short-term significant improvement of specific quality-of-life outcomes.
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Comportamento do fluxo pelo forame oval em fetos de mães diabéticas com hipertrofia miocárdica

Scheid, Marlui Mesquita January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Estimula??o optogen?tica do septo medial no rato anestesiado e em livre comportamento

Souza, Annie da Costa 15 October 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2015-09-17T21:10:57Z No. of bitstreams: 1 AnnieDaCostaSouza_DISSERT.pdf: 4581835 bytes, checksum: 75b58eb36554ceea210d1f40fcbb7f5e (MD5) / Approved for entry into archive by clediane guedes (clediane@bczm.ufrn.br) on 2015-10-27T15:25:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnnieDaCostaSouza_DISSERT.pdf: 4581835 bytes, checksum: 75b58eb36554ceea210d1f40fcbb7f5e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-27T15:25:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnnieDaCostaSouza_DISSERT.pdf: 4581835 bytes, checksum: 75b58eb36554ceea210d1f40fcbb7f5e (MD5) Previous issue date: 2014-10-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / O ritmo teta consiste em uma oscila??o eletrofisiol?gica hipocampal presente em v?rias esp?cies de mam?feros (4-12 Hz, com varia??es entre esp?cies). Essa oscila??o est? presente durante a vig?lia ativa de ratos e tamb?m ? predominante no PCL desta esp?cie durante o sono de movimento r?pido dos olhos (sono REM). V?rios trabalhos demonstraram que o ritmo teta ? importante em tarefas cognitivas. O septo medial ? uma regi?o importante na gera??o do ritmo teta hipocampal. Possui proje??es colin?rgicas, GABA?rgicas e glutamat?rgicas para o hipocampo, que por sua vez, possui proje??es de feedback para o septo. Al?m do septo, outras regi?es est?o envolvidas na regula??o do teta, formando uma rede complexa de intera??o e coordena??o entre ?reas que resultam no ritmo. A optogen?tica ? uma ferramenta desenvolvida recentemente que tem sido amplamente utilizada em pesquisas de diversas ?reas. Ela nos permite manipular a atividade el?trica de neur?nios atrav?s de estimula??o luminosa. A t?cnica consiste em, atrav?s de um vetor viral, induzir a express?o neuronal de canais i?nicos associados a opsinas (ex.: ChR2), que uma vez infectados passam a ser sens?veis a luz de determinado comprimento de onda. O presente trabalho de pesquisa de mestrado teve como objetivo implantar a optogen?tica em animais em livre comportamento pioneiramente no Brasil, atrav?s de experimentos com implantes cr?nicos de eletrodos e fibras ?ptica em animais infectados com vetor viral para express?o de ChR2. Foram realizadas cirurgias de inje??es de v?rus no septo medial; resultados histol?gicos confirmaram a express?o de ChR2 atrav?s da marca??o da prote?na rep?rter eYFP no septo e tamb?m em processos hipocampais. Al?m disso, foram realizados experimentos agudos com estimula??o luminosa do septo medial e registro de potenciais de campo local (PCL) no pr?prio septo e hipocampo em animais anestesiados. Ainda nesses experimentos foi poss?vel registrar potenciais de a??o no septo. Nesses experimentos observamos aumento da taxa de disparo dos neur?nios septais durante estimula??o luminosa (n=300 est?mulos). Al?m disso, encontramos uma resposta evocada no PCL do hipocampo no in?cio do pulso luminoso. Tamb?m foram realizados experimentos cr?nicos com estimula??o luminosa do septo medial e registro de PCL do hipocampo em animais em livre comportamento. Atrav?s de an?lise do PCL, verificamos se a estimula??o luminosa do septo ? capaz de induzir ritmo teta no hipocampo. / Theta rhythm consists of an electrophysiological hippocampal oscillation present in mammalian species (4-12 Hz with variations across species). This oscillation is present during active waking and is also prevalent in local field potentials (LFP) during rapid eye movement sleep (REM sleep). Several studies have shown that theta rhythm is important in cognitive tasks and that the medial septum is a key region for its occurrence. The septum sends cholinergic, GABAergic and glutamatergic projections to the hippocampus, which in turn projects axons to the septum. Besides the septum, other regions are involved in regulating theta rhythm, forming a complex network of interactions among brain areas that result in theta rhythm. Optogenetics is a recently developed method that has been widely used in various research areas. It allows us to manipulate the electrical activity of neurons through light stimulation. One of the existing techniques consists in using a viral vector to induce the neuronal expression of ion channels associated with the light-sensitive molecule rhodopsin (e.g. ChR2). Once infected, the neurons become sensitive to light of a particular wavelength. The present M. Sc. research aimed to perform luminous stimulation of the brain in anesthetized and freely behaving animals using chronically implanted electrodes and optical fibers in animals infected with a viral vector for ChR2 expression. Surgical viral injections were performed in the medial septum; histological results confirmed the expression of ChR2 by way of the presence of the eYFP reporter protein in the septum and also in hippocampal processes. Moreover, we performed acute experiments with luminous stimulation of the medial septum and LFP recordings of the septum and hippocampus of anesthetized animals. Action potentials were recorded in the septum. In these experiments we observed a significant increase in the firing rates of septal neurons during luminous stimulation (n = 300 trials). Furthermore, we found an early light-evoked response in the hippocampal LFP. Chronic experiments with luminous stimulation of the medial septum and hippocampus in freely behaving animals were also performed in combination with LFP recordings. We found that the luminous stimulation of the septum is able to induce theta rhythm in the hippocampus. Together, the results demonstrate that the luminous stimulation of the medial septum in optogenetically-modified animals causes relevant electrophysiological changes in the septum and the hippocampus.

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