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Do vapor ao sapatinho: organização das quadrilhas e gerenciamento de vítimas de roubos a banco

Oliveira, Ivete Maria Santos January 2007 (has links)
p. 1-140 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-29T18:14:32Z No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 1051023 bytes, checksum: 4e537d6da1ff2b090f569882b8587b30 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:33:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 1051023 bytes, checksum: 4e537d6da1ff2b090f569882b8587b30 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:33:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 1051023 bytes, checksum: 4e537d6da1ff2b090f569882b8587b30 (MD5) Previous issue date: 2007 / O objetivo deste trabalho é conhecer a atuação de quadrilhas de assaltantes e seqüestradores que vêm vitimizando agências de banco e trabalhadores bancários do estado da Bahia. Estas quadrilhas são analisadas nos aspectos da organização, modos de atuação e técnicas de gerenciamento de vítimas. Foram realizadas 40 entrevistas: 26 com assaltantes presos (incluindo 2 mulheres), 10 com bancários vítimas destes crimes, 3 com funcionários do núcleo de segurança do banco e 1 com um delegado de polícia. Dada à classificação internacional dos assaltantes em profissionais, intermediários e amadores, o estudo evidencia a preponderância dos profissionais na amostra estudada. O profissionalismo das quadrilhas brasileiras, que pode ser explicado pela disponibilidade de elevados volumes de dinheiro nas agências retalhistas, se manifesta no agenciamento de recursos, no planejamento meticuloso das ações e no uso instrumental da violência para lograrem os seus objetivos. O trabalho discute as relações entre as quadrilhas e os bancários que operam as agências, levando em conta os tipos, formas e efeitos imediatos da violência empregada nas modalidades do assalto e da extorsão por meio de seqüestro. Conclui defendendo a melhoria da segurança das agências bancárias por meio da redução do numerário disponível e da incorporação de novos dispositivos de proteção do patrimônio e dos funcionários. / Salvador
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Até tu, chefe?: vitimização de empregados de bancos privados na Bahia.

Pinto, Liane Santos Pereira January 2009 (has links)
p. 1-165 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-30T18:12:12Z No. of bitstreams: 1 66666666666666.pdf: 1465011 bytes, checksum: ab05d269614a10f40cd57d842a742401 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:41:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 66666666666666.pdf: 1465011 bytes, checksum: ab05d269614a10f40cd57d842a742401 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:41:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 66666666666666.pdf: 1465011 bytes, checksum: ab05d269614a10f40cd57d842a742401 (MD5) Previous issue date: 2009 / O objetivo deste trabalho é discutir o processo de vitimização de trabalhadores de bancos privados no Estado da Bahia. São analisados os modi operandi, os tipos de vitimização, as medidas de assistência e/ou proteção às vítimas. Foram realizadas 21 entrevistas, sendo 12 com bancários vitimizados: 11 sujeitos com vitimização direta, sendo 8 com vitimização repetida e/ou múltipla, 4 sujeitos que passaram por vitimização simples, e desses últimos apenas um foi vítima indireta. O trabalho discute as conseqüências dessa vitimização para as condições de trabalho e saúde dessa categoria de profissionais, dentre as quais a sobrecarga de trabalho, o medo da demissão, as pressões psicológicas e o adoecimento físico e psíquico. Levanta as diferentes medidas de assistência e proteção à vítima, que são pouco significativas comparadas às medidas tomadas pelos bancos públicos e algumas estratégias de segurança dos diferentes bancos, que asseguram o patrimônio material daquelas instituições e expõem os funcionários a maiores riscos. Identifica o processo de responsabilização das vítimas pelas empresas. Conclui propondo uma revisão na atuação dos gestores frente às vítimas, maior comunicação entre o banco e a empresa que presta assistência a saúde, maior envolvimento do sindicato em relação aos processos de vitimização e sugere conseqüentemente maior participação desse órgão na defesa dos direitos à saúde e segurança dos trabalhadores. Sugere também maior humanização e comprometimento dos empregadores com seus empregados vitimizados, tanto no que se refere à orientação e à assistência, quanto à proteção. / Salvador

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