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Anticorpos neutralizantes contra o vírus da raiva em cães com e sem histórico de vacinação em Santa Maria – RS - Brasil / Neutralizing antibodies against rabies virus in dogs with and without history of vaccination in Santa Maria – RS - Brazil

Fernandes, Karina Gonzalez January 2016 (has links)
Rabies virus (RabV) belongs to the family Rhabdoviridae, genus Lyssavirus and is the agent of a severe zoonotic disease that courses with neurological signs and inevitably leads to death. Urban rabies, with is maintained through transmission cycles involving dogs and cats is under control or virtually eradicated in most Brazilian states. Regardless, massive vaccination of urban canine and feline populations is still being performed in many cities as to maintain the population immunity. Considering the recent outbreaks of bovine rabies in Rio Grande do Sul state (RS) and the potential risk of introduction of the virus in the urban populations of dogs and cats, it is relevant to evaluate the levels and coverage of humoral immune response induced by rabies vaccination in these populations. Thus, the present study aimed at: 1. To determine the magnitude of the serological response in dogs with recent history of rabies vaccination; 2. To investigate the frequency and level of antibodies to RabV in dogs with unknown history of vaccination against rabies. The first study included 440 serum samples from dogs with recent historic of vaccination against rabies, collected during the 2015 Rabies Vaccination Campaign in Santa Maria, RS. The second study used 300 samples from dogs submitted to the University Veterinary Hospital (HVU) of the Federal University of Santa Maria in 2015. These dogs have been submitted to HVU for varied clinical and surgical procedures and, thus, rabies vaccination history was unknown. Serum samples were submitted to the rapid inhibition of fluorescent foci test (RIFFT) which detects neutralizing antibodies do RabV. Out of the 440 samples collected from vaccinated animals, 70.4% (330/440) harbored neutralizing antibody titers ≥ 0.5 UI/mL, considered an indicative of protection to rabies by the World Health Organization (WHO). However, approximately 30% of the animals did not contain antibodies in adequate levels. Among the animals with titers below 0.5 UI/mL, 57.4% (74 amostras) had been subjected to two or more vaccinations, indicating failure in the immunization strategies and/or poor vaccine quality. Among the samples collected from dogs with unknown historic of rabies vaccination, 42.3% (127/300) contained neutralizing antibody titers ≥ 0.5 UI/mL. Thus, 57.7% (173/300) of the sampled animals did not contain levels of protective antibodies against rabies. Considering that these samples were collected from a selected dog population, these coverage levels should not be considered representative of the vaccine coverage of the total dog population. However, these numbers are indicative of a low rabies vaccine coverage in the urban dog population of Santa Maria, RS. In summary, our results demonstrated that an important proportion of dogs vaccinated against rabies have not developed adequate antibody levels against RabV, indicating the need of reformulation of the vaccination strategies. On the other hand, the levels of vaccine coverage detected in a selected sampling no history of vaccination indicates the need to extend the rabies vaccination campaigns as obtain a wider vaccine coverage. / O vírus rábico (RabV) pertence à família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, e é o agente da raiva, uma doença zoonótica grave que cursa com sinais neurológicos e que, inevitavelmente leva à morte. A raiva urbana, que é mantida em ciclos envolvendo cães e gatos, está sob controle ou virtualmente erradicada na maioria dos Estados do Brasil. No entanto, a vacinação maciça das populações caninas e felinas das cidades segue sendo realizada para manter os níveis de imunidade dessas populações. Considerando-se surtos de raiva herbívora no Estado do Rio Grande do Sul, envolvendo principalmente bovinos, e o risco potencial de introdução do vírus em populações urbanas de cães, torna-se relevante avaliar os níveis de proteção e a cobertura vacinal conferidos pelas vacinações realizadas nessa população. Assim, o presente estudo teve como objetivos: 1. Avaliar os níveis de anticorpos anti-RabV em cães com histórico de vacinação antirrábica e 2. Investigar a frequência e níveis de anticorpos anti-RabV em uma amostra de cães sem histórico conhecido de vacinação de Santa Maria, RS. No primeiro estudo, utilizaram-se 440 amostras séricas de cães coletadas durante a campanha de vacinação antirrábica de 2015 na cidade Santa Maria. Somente foram coletadas amostras de cães com histórico confirmado de, pelo menos, uma vacinação antirrábica nos dois anos anteriores. O segundo estudo incluiu 300 amostras de cães levados para atendimento clínico e/ou cirúrgico no Hospital Universitário Veterinário da Universidade Federal de Santa Maria (HVU/UFSM) no ano de 2015.O histórico de vacinação antirrábica neste grupo não foi investigado, constituindo-se, portanto, em uma amostra de conveniência de cães sem histórico conhecido de vacinação contra a raiva. As amostras de soro foram submetidas ao teste rápido de inibição de focos fluorescentes (RIFFT) que detecta anticorpos neutralizantes contra o RabV. Dentre as amostras coletadas na campanha de vacinação, 70,4% (330/440) apresentaram título neutralizante igual ou superior a 0,5 UI/ml, considerado protetivo pela Organização Mundial de Saúde (OMS). No entanto, aproximadamente 30% dos animais não apresentavam títulos adequados. Dentre as amostras com títulos inferiores a 0,5 UI/ml, 57,4% (74 amostras) eram provenientes de cães com histórico de mais de uma vacinação. Dentre as amostras coletadas de cães sem histórico conhecido de vacinação, 42,3% (127/300) apresentaram título igual ou superior a 0,5 UI/ml e 57,7% (173/300) não possuíam anticorpos em títulos considerados adequados para proteção. Considerando-se que tratava-se de uma amostra de conveniência, e não necessariamente representativa da população canina da cidade, esses níveis de cobertura vacinal não devem ser extrapolados para a população total, porém são indicativos de cobertura vacinal baixa. Em resumo, os resultados deste estudo indicam que uma parcela importante dos cães vacinados contra a raiva em Santa Maria/RS não está desenvolvendo níveis adequados de anticorpos contra o RaBV, indicando a necessidade de se reavaliar as estratégias de vacinação. Por outro lado, os níveis de cobertura vacinal detectados em uma amostra de cães sem histórico conhecido de vacinação sugerem a necessidade de se expandir as campanhas de vacinação antirrábica na cidade de Santa Maria/RS para produzir uma cobertura vacinal mais ampla.
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Resposta sorológica de bovinos vacinados contra o Clostridium chauvoei avaliada pelos testes de aglutinação em placa e Elisa /

Araujo, Rafael Ferreira. January 2009 (has links)
Orientador: Iveraldo dos Santos Dutra / Banca: Samir Issa Samara / Banca: Vera Cláudia Lorenzetti Magalhães Curci / Resumo: O carbúnculo sintomático é um problema sanitário mundial, responsável por elevados coeficientes de mortalidade em bovinos e ovinos. A imunização dos animais jovens, seguida de reforço anual até 2,5 anos de idade, é a principal medida profilática. Foram realizados três experimentos distintos com intuito de avaliar as respostas sorológicas de bovinos vacinados contra o carbúnculo sintomático, pelos testes de aglutinação em placa e Elisa, empregando-se como antígenos a cepa de referência (MT) e uma cepa de campo (SP). No primeiro experimento, os bezerros foram organizados em três grupos (G1, G2 e G3) e submetidos a três protocolos distintos de vacinação empregando-se uma vacina comercial polivalente contra clostridioses. O G1 foi primovacinado aos 4 meses de idade e recebeu o reforço na desmama (8 meses). O G2 recebeu a primeira dose na desmama e reforço 30 dias após. O G3 foi vacinado somente na desmama. As coletas de soro foram realizas aos 4, 8, 9 e 10 meses de idade dos bezerros. O G1 apresentou a melhor resposta sorológica em comparação aos outros dois protocolos. Quando a avaliação dos grupos foi realizada aos 10 meses de idade, independente do protocolo empregado, a resposta sorológica foi similar. No segundo experimento, foi avaliada a imunidade natural passiva de bezerros, filhos de vacas vacinadas até 30 dias antes do parto (2ª dose), empregando-se duas vacinas comercias polivalente contra clostridioses. As coletas de soro foram realizadas aos (±)7, 45 e 90 dias de idade dos bezerros. Independente das vacinas empregadas na imunização ativa das mães, a resposta sorológica passiva dos bezerros avaliados foi similar até os 3 meses de idade. Houve uma correlação linear da resposta sorológica passiva dos bezerros com a data de vacinação das mães e o dia do parto quando empregado o teste de Elisa. No terceiro experimento, as 30 vacas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Black leg disease is one of the most important sanitary problem, responsible for high levels of mortality observed in bovines and ovines herds. The vaccination of young animals, followed by annual booter until 2,5 years-old, is the major preventive measure against outbreaks. Three distinct experiments were conducted to measure the vaccinal response from bovines. The vaccinal strains used were the reference MT and field Clostridium chauvoei isolated. Sera from vaccinated animals were tested by agglutination and Enzyme Linked Immunosorbent Assay (Elisa), both standardized for the present study. First experiment, calves were divided into three groups (G1, G2 and G3); and submitted to three vaccination schedule with a polyvalent vaccine. The G1 received first vaccine at 4 months of age and a subsequent booster after calving (8 month-old). The G2 received first vaccine dose after calving and booster at 30 days after. The G3 received only one vaccine dose at 8 months. The sera were colleted at 4, 8, 9 and 10 months for all groups studied. The G1 group showed the best serological response at 10 months of age in comparison to G2 e G3 and control. Moreover, at 10 months of age all groups presented similar levels of serological response. The second experiment, the natural immunity of calves, separated from their mothers vaccinated 30 days before calving with two polyvalent vaccines. The respective serum was colleted at (±) 7, 45 and 90 days of age. All calves presented similar serological response at 3 months of age, independent of vaccinal strain used. The third experiment, 30 heifers, Nelore race, aged above 4 years-old, without vaccination against black leg, were vaccinated with two Clostridium strains. When the SP strain was used the serological response was considered good in G3 (first experiment), second and third experiment for agglutination assay. To compare both techniques, agglutination... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Resposta sorológica de bovinos vacinados contra o Clostridium chauvoei avaliada pelos testes de aglutinação em placa e Elisa

Araujo, Rafael Ferreira [UNESP] 19 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-19Bitstream added on 2014-06-13T18:48:02Z : No. of bitstreams: 1 araujo_rf_me_jabo.pdf: 248554 bytes, checksum: e7d4bd27c73efa391fb0fac3082dd622 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O carbúnculo sintomático é um problema sanitário mundial, responsável por elevados coeficientes de mortalidade em bovinos e ovinos. A imunização dos animais jovens, seguida de reforço anual até 2,5 anos de idade, é a principal medida profilática. Foram realizados três experimentos distintos com intuito de avaliar as respostas sorológicas de bovinos vacinados contra o carbúnculo sintomático, pelos testes de aglutinação em placa e Elisa, empregando-se como antígenos a cepa de referência (MT) e uma cepa de campo (SP). No primeiro experimento, os bezerros foram organizados em três grupos (G1, G2 e G3) e submetidos a três protocolos distintos de vacinação empregando-se uma vacina comercial polivalente contra clostridioses. O G1 foi primovacinado aos 4 meses de idade e recebeu o reforço na desmama (8 meses). O G2 recebeu a primeira dose na desmama e reforço 30 dias após. O G3 foi vacinado somente na desmama. As coletas de soro foram realizas aos 4, 8, 9 e 10 meses de idade dos bezerros. O G1 apresentou a melhor resposta sorológica em comparação aos outros dois protocolos. Quando a avaliação dos grupos foi realizada aos 10 meses de idade, independente do protocolo empregado, a resposta sorológica foi similar. No segundo experimento, foi avaliada a imunidade natural passiva de bezerros, filhos de vacas vacinadas até 30 dias antes do parto (2ª dose), empregando-se duas vacinas comercias polivalente contra clostridioses. As coletas de soro foram realizadas aos (±)7, 45 e 90 dias de idade dos bezerros. Independente das vacinas empregadas na imunização ativa das mães, a resposta sorológica passiva dos bezerros avaliados foi similar até os 3 meses de idade. Houve uma correlação linear da resposta sorológica passiva dos bezerros com a data de vacinação das mães e o dia do parto quando empregado o teste de Elisa. No terceiro experimento, as 30 vacas... / Black leg disease is one of the most important sanitary problem, responsible for high levels of mortality observed in bovines and ovines herds. The vaccination of young animals, followed by annual booter until 2,5 years-old, is the major preventive measure against outbreaks. Three distinct experiments were conducted to measure the vaccinal response from bovines. The vaccinal strains used were the reference MT and field Clostridium chauvoei isolated. Sera from vaccinated animals were tested by agglutination and Enzyme Linked Immunosorbent Assay (Elisa), both standardized for the present study. First experiment, calves were divided into three groups (G1, G2 and G3); and submitted to three vaccination schedule with a polyvalent vaccine. The G1 received first vaccine at 4 months of age and a subsequent booster after calving (8 month-old). The G2 received first vaccine dose after calving and booster at 30 days after. The G3 received only one vaccine dose at 8 months. The sera were colleted at 4, 8, 9 and 10 months for all groups studied. The G1 group showed the best serological response at 10 months of age in comparison to G2 e G3 and control. Moreover, at 10 months of age all groups presented similar levels of serological response. The second experiment, the natural immunity of calves, separated from their mothers vaccinated 30 days before calving with two polyvalent vaccines. The respective serum was colleted at (±) 7, 45 and 90 days of age. All calves presented similar serological response at 3 months of age, independent of vaccinal strain used. The third experiment, 30 heifers, Nelore race, aged above 4 years-old, without vaccination against black leg, were vaccinated with two Clostridium strains. When the SP strain was used the serological response was considered good in G3 (first experiment), second and third experiment for agglutination assay. To compare both techniques, agglutination... (Complete abstract click electronic access below)

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