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"To Rasshcheplennoe Iadro": From Lucretian Swerve to Sundered Core in Shalamov’s Atomnaia poemaLarson, Kirstin 18 August 2015 (has links)
Varlam Shalamov's Atomnaia poema addresses a primordial "wish to split" at the core of nature and within the human heart. This wish to split is informed by Shalamov's Gulag experience as well as his reflections on Auschwitz and the atomic bombings of Hiroshima and Nagasaki. Whereas Lucretius interprets an atomic tendency to swerve as an indication of free will, Atomnaia poema posits an atomic proclivity to split, that is, to self-destruct and destroy others. Atomnaia poema weighs the role of science, "its verses and its faith," in this destruction. Neither a treatise nor didactic counsel, Atomnaia poema is a conversation between physics and poetry, human and world, held in a "third language" whose rhyme and rhythm carry an emotional impact rather than a cognitive load. Splitting its own elements as it grieves the splitting atom, Shalamov pursues "Ovid's epiphany," releasing what is "housed in a single verse."
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O Plutão que veio do inferno: sobre a prosa de Varlam Chalámov / Pluto that came from hell: on the prose of Varlam ShalámovSilva, Andréa Zeppini Menezes da 27 October 2017 (has links)
Varlam Chalámov, escritor russo, nasceu em 1907 e passou dezessete anos como prisioneiro em campos de trabalho stalinistas. Em Kolimá, um dos piores campos do que ficou conhecido como Gulag, conheceu o trabalho fatal nas minas de ouro e carvão, onde quase perdeu a vida por diversas vezes. Em Contos de Kolimá, sua principal obra, transformou sua experiênciaem seis ciclos de contos de prosa concisa e poética. Para marcar sua posição literária, Chalámov cria o que chama de nova prosa, a prosa possível para os tempos depois de Auschwitz, Hiroshima, Kolimá. Em Sobre a prosa, ensaio-manifesto de 1965, e Sobre a minha prosa, de 1971, Chalámov pensa sua obra no contexto da tradição literária e da literatura de sua época. Descreve também seus objetivos e métodos artísticos. Reflete sobre o papel da literatura na cultura, sobre a relação entre verdade e ficção, sobre o significado da memória em sua prosa. O presente trabalho visa realizar uma leitura de sua obra à luz dos pressupostos do autor, no diálogo e na fricção com outros teóricos e escritores, com destaque para o papel da memória em sua produção. Traz ainda a tradução dos dois ensaios. / Russian writer, Varlam Chalámov (born 1907), spent seventeen years as a prisoner in Stalinist labor camps. Much of this time was spent in Kolimá working within the precarious gold and coal mines within Gulag, where he endured several near death experiences. He transformed these years of personal tragedy and acute observation of others into a six series of poetic short stories, which were later published as Tales of Kolimá. Within these iconic works, Chalámov creates what he referred to as new prose; the possible prose after events such as Auschwitz, Hiroshima and Kolimá. In his essays On Prose, 1965 and On my Prose, 1971, Chalámov reflects on his body of work in the context of the literary traditions of his time. He considers the role of literature in culture, the relationship of truth to fiction, and the role of memory in his prose. This paper applies the ideas in Chalámovs essays to a reading of his prose and in doing so discusses the authors opinions, with particular emphasis on his understanding of memory.
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O Plutão que veio do inferno: sobre a prosa de Varlam Chalámov / Pluto that came from hell: on the prose of Varlam ShalámovAndréa Zeppini Menezes da Silva 27 October 2017 (has links)
Varlam Chalámov, escritor russo, nasceu em 1907 e passou dezessete anos como prisioneiro em campos de trabalho stalinistas. Em Kolimá, um dos piores campos do que ficou conhecido como Gulag, conheceu o trabalho fatal nas minas de ouro e carvão, onde quase perdeu a vida por diversas vezes. Em Contos de Kolimá, sua principal obra, transformou sua experiênciaem seis ciclos de contos de prosa concisa e poética. Para marcar sua posição literária, Chalámov cria o que chama de nova prosa, a prosa possível para os tempos depois de Auschwitz, Hiroshima, Kolimá. Em Sobre a prosa, ensaio-manifesto de 1965, e Sobre a minha prosa, de 1971, Chalámov pensa sua obra no contexto da tradição literária e da literatura de sua época. Descreve também seus objetivos e métodos artísticos. Reflete sobre o papel da literatura na cultura, sobre a relação entre verdade e ficção, sobre o significado da memória em sua prosa. O presente trabalho visa realizar uma leitura de sua obra à luz dos pressupostos do autor, no diálogo e na fricção com outros teóricos e escritores, com destaque para o papel da memória em sua produção. Traz ainda a tradução dos dois ensaios. / Russian writer, Varlam Chalámov (born 1907), spent seventeen years as a prisoner in Stalinist labor camps. Much of this time was spent in Kolimá working within the precarious gold and coal mines within Gulag, where he endured several near death experiences. He transformed these years of personal tragedy and acute observation of others into a six series of poetic short stories, which were later published as Tales of Kolimá. Within these iconic works, Chalámov creates what he referred to as new prose; the possible prose after events such as Auschwitz, Hiroshima and Kolimá. In his essays On Prose, 1965 and On my Prose, 1971, Chalámov reflects on his body of work in the context of the literary traditions of his time. He considers the role of literature in culture, the relationship of truth to fiction, and the role of memory in his prose. This paper applies the ideas in Chalámovs essays to a reading of his prose and in doing so discusses the authors opinions, with particular emphasis on his understanding of memory.
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Varlam Šalamov's Kolymskie rasskazy the problem of ordering /Brewer, Michael Meyer. January 1995 (has links) (PDF)
Thesis (M.A.)--University of Arizona, 1995. / Typescript (photocopy). Includes bibliographical references. Also available in print.
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