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Análise da expressão de glicosiltransferases em tumores cutâneos não melanomasFERREIRA, Steffany de Almeida 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-08T15:05:36Z
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Previous issue date: 2012 / O câncer de pele ou tumor cutâneo não-melanoma (TCNM), é a neoplasia
maligna de maior incidência no Brasil. Os cânceres, em geral, apresentam
padrão de glicosilação aberrante na estrutura de oligossacarídeos de superfície
celular (fenótipo), determinada pela ação conjunta de glicosiltransferases
(genótipo). O presente estudo objetiva avaliar o perfil glicofenotípico de
glicoconjugados de superfície celular de TCNM e correlacionar com o padrão
de expressão de sialiltransferases. Cortes (4μm) de biópsias de Carcinoma
Basocelular (CBC), Carcinoma Espinocelular (CEC), Ceratose Actínica (CA) e
Ceratoacantoma (KA) foram ensaiados com as lectinas SNA, Sambucus nigra
agglutinin, (específica para ácidos siálicos ligados na posição α-2,6) e MAA,
Maakia amurensis agglutinin (específica para ácidos siálicos na posição α-2,3).
A inibição da ligação lectina-carboidrato foi realizada com o ácido siálico
(300mM). As amostras também foram avaliadas com anticorpos monoclonais
anti-ST3Gal I (específico para β-galactosideo α2,3 sialiltransferase) e anti-
ST6Gal I (específico para β-galactosideo α2,6 sialiltransferase). Semelhanças
no padrão de sialilação entre CEC, CA e KA foram encontradas na
histoquímica com lectinas e, principalmente na imunohistoquímica. O CBC não
apresentou marcação na maioria dos casos para ambas as técnicas, indicando
que este tipo tumoral apresenta um padrão molecular próprio podendo estar
associado ao seu comportamento biológico (baixo potencial invasivo e
metastático). Os resultados indicam a importância da sialilação no
desenvolvimento e manutenção de tumores cutâneos, sendo a histoquímica
com lectinas e a imunohistoquímica ferramentas úteis na determinação deste
tipo de glicosilação na superfície de células tumorais.
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Imunodetecção de sialiltransferase e histoquímica de ácidos siálicos no câncer de mama e sua possível aplicação em diagnóstico, prognóstico e terapiaMALTA, Tiago Barros Santos 25 February 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-03-24T17:41:49Z
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Previous issue date: 2016-02-25 / CAPES, CNPQ, FACEPE / O câncer de mama feminino é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo, com
aumento de incidência de 22% a cada ano. Estudos nas últimas décadas revelaram que a
transformação maligna está associada a uma variedade de células com padrões de glicosilação
alterados, como por exemplo a sialilação. Os ácidos siálicos tem sido relacionados à iniciação
e progressão do câncer, tendo assim implicações potenciais na prevenção, diagnóstico e
tratamento da doença. Este trabalho avaliou a expressão fenotípica de ST3Gal-I, através da
imunohistoquímica, e o perfil de ácido siálico, através da histoquímica com lectinas usando
Maackia Amurensis agglutinin II (MAA), em tecidos mamários diagnosticados com
fibroadenoma (n=59), carcinoma ductal in situ (CDIS, n=40), carcinoma ductal invasivo
(CDI, n=50) e carcinoma lobular (CL, n=42). Todos os tipos de lesões de mama apresentaram
alta imunopositividade à ST3Gal-I, sendo observada uma expressão em 93,2% dos casos de
Fibroadenoma, 92,5% de CDIS, 96% dos casos CDI e 85,2% de CL. As células apresentaram
um padrão de marcação citoplasmático e perinuclear com relação à ST3Gal-I. Diferentes
distribuições de resíduos de ácido siálico ⍺2,3-ligados, com um padrão de marcação
predominantemente citoplasmático e membranar, foram observados nas lesões de mama
estudadas. Os casos de fibroadenoma apresentaram o menor percentual de sialilação entre as
lesões analisadas (47,5%), enquanto os de CDI o maior pecentual (98%). Embora este estudo
não tenha mostrado diferença significativa na expressão de ST3Gal-I entre as lesões de mama,
alterações representativas na presença de ácidos siálicos entre fibroadenoma e lesões malignas
(p<0,0001), e também entre CDIS e CDI (p = 0.037) foram notadas. Não foram encontradas
correlações significativas entre as expressões de ST3Gal-I e MAA, os marcadores de rotina e
as características clinico-histopatológicas dos pacientes. Os resultados indicam uma
distribuição particular de ácidos siálicos ⍺2,3-ligados nas células mamárias entre as lesões
estudadas sugerindo seu envolvimento na progressão/manutenção do câncer de mama. / The female breast cancer is the second most common type of cancer in the world, with
increased incidence of 22% every year. Recent studies in recent decades have revealed that
the malignant transformation is associated with a variety of cells with altered glycosylation
patterns such as sialylation. Sialic acids have been demonstrated to participate in cancer
initiation and progression, thus has potential implications for cancer prevention, diagnosis and
treatment. This study evaluated the phenotype expression of ST3Gal-I using
immunohistochemistry and the sialic acid residues profile by histochemistry with Maackia
amurensis agglutinin II (MAA) in mammary tissues diagnosed as fibroadenoma (n=59),
ductal carcinoma in situ (DCIS, n=40), invasive ductal carcinoma (IDC, n=50) and lobular
carcinoma (LC, n=42). All types of breast lesions showed high ST3Gal-I immunopositivity,
its expression was observed in 93.2% cases of Fibroadenoma, 92.5% of DCIS, 96% of IDC
and 85.2% cases of LC. The cells ST3Gal-I staining pattern was mainly cytoplasmatic and
perinuclear. The MAA staining in breast lesions showed a diffuse cytoplasmatic and
membrane pattern with different distribution of ⍺2,3-linked sialic acids among the lesions
studied, fibroadenoma cases showed the lowest percentage among the analyzed lesions
(47.5%) while IDC showed the highest (98%). Although this study did not show a significant
difference in expression of ST3Gal-I among all lesions, representative alterations in sialic
acid content between fibroadenoma and malignant lesions (p<0.0001), and also between
CDIS and CDI (p=0.037) were observed. No significant correlations were found between the
expressions of ST3Gal-I and MAA, routine markers and clinical-histopathological
characteristics of the patients. Results indicate different distribution of ⍺2,3-linked sialic acids
on the cells of the studied lesions which seems to be involved in breast cancer progression
and/or maintenance.
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Análise da expressão de glicosiltransferases em tumores cutâneos não melanomasFERREIRA, Steffany de Almeida January 2012 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-04-04T19:50:14Z
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Previous issue date: 2012 / O câncer de pele ou tumor cutâneo não-melanoma (TCNM), é a neoplasia
maligna de maior incidência no Brasil. Os cânceres, em geral, apresentam
padrão de glicosilação aberrante na estrutura de oligossacarídeos de superfície
celular (fenótipo), determinada pela ação conjunta de glicosiltransferases
(genótipo). O presente estudo objetiva avaliar o perfil glicofenotípico de
glicoconjugados de superfície celular de TCNM e correlacionar com o padrão
de expressão de sialiltransferases. Cortes (4µm) de biópsias de Carcinoma
Basocelular (CBC), Carcinoma Espinocelular (CEC), Ceratose Actínica (CA) e
Ceratoacantoma (KA) foram ensaiados com as lectinas SNA, Sambucus nigra
agglutinin, (específica para ácidos siálicos ligados na posição α-2,6) e MAA,
Maakia amurensis agglutinin (específica para ácidos siálicos na posição α-2,3).
A inibição da ligação lectina-carboidrato foi realizada com o ácido siálico
(300mM). As amostras também foram avaliadas com anticorpos monoclonais
anti-ST3Gal I (específico para β-galactosideo α2,3 sialiltransferase) e antiST6Gal
I (específico para β-galactosideo α2,6 sialiltransferase). Semelhanças
no padrão de sialilação entre CEC, CA e KA foram encontradas na
histoquímica com lectinas e, principalmente na imunohistoquímica. O CBC não
apresentou marcação na maioria dos casos para ambas as técnicas, indicando
que este tipo tumoral apresenta um padrão molecular próprio podendo estar
associado ao seu comportamento biológico (baixo potencial invasivo e
metastático). Os resultados indicam a importância da sialilação no
desenvolvimento e manutenção de tumores cutâneos, sendo a histoquímica
com lectinas e a imunohistoquímica ferramentas úteis na determinação deste
tipo de glicosilação na superfície de células tumorais. / Skin cancer or Non-melanoma Cutaneous Tumors (NMCT) is the most
incidente malign neoplasia in Brazil. Cancers, in general, present a aberrant
glycosilation pattern in oligossacharides of cell surfasse glycoconjugates
(phenotype) which it is determined by tha action of glycosiltransferases
(genotype). The present study aims to evaluate the glycophenotype of
glycoconjugates in the cell surface of NMCT and to correlates to the expression
of sialyltransferases. Biopsies slices (4µm) of basal cell carcinoma (BCC),
squamous cell carcinoma (SCC), actinic keratosis (AK) and Keratoacanthoma
(KA) were assayed with SNA, Sambucus nigra agglutinin, (specific to α2,6-
linked sialyc acid) and MAA, Maakia amurensis agglutinin (specific to α2,3-
linked sialic acid). Samples were also evaluated with monoclonal antibodies
anti-ST3Gal I (specific to Sialyltransferase β-galactoside α2,3-linked) and antiST6Gal
I (specific to Sialyltransferase β-galactoside α2,6-linked). Sialylation
patterns were similar to SCC, AK and KA in both lectin histochemistry and
immunohistochemistry but mainly in the later one. BCC was not positive in most
of the cases for both methods which indicates that this tumour has a particular
molecular pattern that can be associated to its biological behavior (low invasive
and metastatic potential). Results indicate the importance of silaylation in the
development and maintenance of cutaneous tumors being the lectin
histochemistry associated to the immunohistochemistry a useful auxiliary tool
for the determination of this type of glycosilation in skin tumors.
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Role of alpha 2,3-sialyltransferases ST3Gal III and ST3Gal IV in pancreatic ductal adenocarcinomaPérez Garay, Marta 07 February 2011 (has links)
Este trabajo demuestra que los genes que codifican para los enzimas beta-galactosido alfa-2,3-sialiltransferasa 3 (ST3Gal III), y en menor medida beta-galactosido alfa-2,3-sialiltransferasa 4 (ST3Gal IV), están directamente implicados en etapas clave de la progresión tumoral como la adhesión, la migración y la formación de metástasis en las líneas de adenocarcinoma pancreático humano Capan-1 y MDAPanc-28. También, que las Especies Reactivas del Oxígeno (ROS) generadas durante los procesos de proliferación y diferenciación celular o debido a estímulos oxidantes externos, desempeñan un importante papel en el control de la síntesis de ST3Gal III y SLex, y por lo tanto en la regulación del fenotipo metastático. Además, junto al papel pro-adhesivo de la E-Selectina, este trabajo ha descrito efectos prometastáticos adicionales para esta molécula como inductora de la migración y de la secreción de VEGF a través de un mecanismo E-Selectina-SLex dependiente. / This work shows that genes that codifying for the enzymes beta-galactoside alpha-2,3-sialyltransferase 3 (ST3Gal III), and in a lower extent beta-galactoside alpha-2,3-sialyltransferase 4 (ST3Gal IV) , are directly implicated in key steps of tumour progression such as adhesion, migration and metastasis formation in the pancreatic adenocarcinoma cell lines Capan-1 and MDAPanc-28. Moreover, Reactive Oxygen Species (ROS) generated in these cell lines during cell proliferation-differentiation processes or by external oxidant stimuli, play a role in the control of ST3Gal III and SLex levels and in the acquisition of a more aggressive phenotype. And, together with the pro-adhesive role of E-Selectin for circulating cells, this work uncovers sE-Selectin dependent migration and VEGF secretion through a SLex depending mechanism, supporting additional pro-metastatic effects for sE-Selectin-SLex interaction.
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