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Identificação dos efeitos analgésicos e embriofetotóxicos do extrato das folhas de Cissus sicyoides L. em roedores

SOARES, Renata Patrícia de Freitas January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8550_1.pdf: 1023737 bytes, checksum: ca207a00f7e0924b0e767195bfa822f1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo deste trabalho foi determinar a possível ação analgésica central e ação embriofetotóxica do extrato hidroalcoólico das folhas do Cissus sicyoides L. (CS) em ratos e camundongos. Para a avaliação da analgesia foram utilizados os testes da placa quente, imersão de cauda, avaliação do efeito do CS através das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético 0,8%, e o da administração diária do CS por 30 dias, em camundongos, pelo método de imersão da cauda para avaliação de sua possível tolerância. Para todos os testes, exceto o de contorções abdominais, também foi realizado o tratamento prévio com a naloxona (2 mg/kg) (i.p.). Todos os testes apresentaram o efeito analgésico central induzido pelo extrato, estatisticamente significante com p< 0,05. Nos grupos que receberam tratamento prévio com a naloxona foi observado o bloqueio do efeito analgésico induzido pelo extrato bem como pela droga padrão (morfina). Em relação a sua ação embriofetotóxica foram avaliados os efeitos teratogênicos e de desenvolvimento da prole. Após a análise estatística dos resultados pode-se concluir que o extrato hidroalcoólico das folhas do CS apresentou uma atividade analgésica central caracterizada pelo bloqueio de sua ação pela naloxona e pelo efeito de tolerância. O extrato hidroalcoólico do CS também apresentou toxicidade durante os períodos avaliados sendo desta forma inadequado para uso em fase gestacional. Contudo, análises bioquímicas e hematológicas são necessárias para complementação deste estudo
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Avaliação da toxicidade aguda e da atividade antiinflamatória do extrato aquoso do Cissus sicyoides L. (insulina vegetal)

NEVES, Cristiana Abrantes da Fonte 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4006_1.pdf: 743329 bytes, checksum: 6196a367660b5071f4c511e606f2207b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cissus sicyoides L. (Vitaceae) (C.sicyoides) é uma planta originária da República Dominicana, com distribuição pantropical e largamente utilizada na medicina popular. Diversas utilizações atribuídas ao C.sicyoides têm sido submetidas à avaliação científica através de vários modelos experimentais. O objetivo do presente estudo foi avaliar a toxicidade aguda e a atividade antiinflamatória do extrato aquoso do C.sicyoides. As doses estudadas na investigação da toxicidade aguda (125 a 1000mg/Kg) aplicadas via intraperitoneal não produziram letalidade em camundongos albinos suíços (n=5), assim como não provocaram fenômenos fisiológicos anormais. A avaliação da atividade antiinflamatória, através do modelo de edema de pata induzido por carragenina, em camundongos albinos suíços (n=5), mostrou que todas as doses empregadas (50 a 500mg/Kg) tiveram potencial antiinflamatório estatisticamente significante, sendo que a dose mais eficaz foi 125mg/Kg a qual reduziu o edema em 66,77% em relação ao grupo controle negativo (solução salina), seguida das doses 50mg/Kg, 500mg/Kg e 250mg/Kg as quais reduziram o edema em 63,08%; 45,07% e 31,01% respectivamente, sendo que o controle positivo (AAS) reduziu em 65,78%. Pôde-se concluir, portanto, que o extrato aquoso do C.sicyoides não apresenta toxicidade aguda em doses fisiológicas e possui potencial antiinflamatório
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Verificação das atividades citotóxica e antitumoral do Cissus sicyoides em associação com (glucana 0-1,3-D-glicopiranose) Imunoglucan®

LUCENA, Flávia Raquel Santos 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1561_1.pdf: 1595927 bytes, checksum: 1617d45005e50c47b4fb2baeb931d6ec (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cissus sicyoides L. tem origem na República Dominicana e popularmente é utilizada em diversas doenças, como a epilepsia, derrame cerebral, bem como, em abscessos e no tratamento do diabetes mellitus do tipo 2 . Esta espécie apresenta atividades antiinflamatórias e anti-reumáticas, antiepiléptico, antihipertensivo, antitérmico e antidiabético. O objetivo desta pesquisa foi estudar a atividade citotóxica e antineoplásica nos tumores experimentais Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich do extrato hidroalcoólico de Cissus sicyoides, como também avaliar a ação adjuvante do imunmodulador imunoglucan® (glucana -1,3-D-glicopiranose), produzido pelo laboratório Hebron. O extrato hidoalcoólico de Cissus sicyoides não demonstrou atividade citotóxica, mas apresentou uma inibição de 48,7 e 62% no crescimento tumoral para o Sarcoma -180 e de 69 e 84,4% para o Carcinoma de Ehrlich. nas doses de 300 e 600mg/kg respectivamente. Quando feito o uso do Imunoglucan® não foi observada melhora da atividade antitumoral. Estudos hematológicos indicaram que o extrato apresentou um intenso efeito quimiotático nas 24 horas, em relação ao numero de leucócitos na cavidade peritoneal dos animais. Também foi verificado um aumento na quantidade de linfócitos devido à presença do extrato nas 24 horas. Estes resultados demonstraram o potencial antitumoral do extrato hidroalcoólico das folhas de Cissus sicyoides através estimulação/ atração de células linfóides para o local estimulado sugerindo que a atividade antitumoral pode está intimamente relacionada com a ativação da linhagem linfóide
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AnÃlise FitoquÃmica de Plantas do CearÃ: potencial farmacolÃgico de Cissus verticillata e composiÃÃo volatil de Myrcia sp / Phytochemical analysis plant CearÃ: pharmacological potential Cissus verticillata and composition of volatile Myrcia sp.

Francisco Serra Oliveira Alexandre 18 January 2007 (has links)
Universidade Federal do Cearà / O presente trabalho relata o estudo quÃmico dos constituintes volÃteis das folhas e frutos de Myrcia sp., coletados no municÃpio de Amontada-CE em marÃo de 2005 e a obtenÃÃo de fraÃÃes e substÃncias provenientes do decocto das folhas frescas e do extrato etanÃlico das folhas secas de Cissus verticillata, bem como o estudo concomitante do seu potencial farmacolÃgico como hipoglicemiante atravÃs de testes realizados com a fraÃÃo solÃvel em metanol, fraÃÃo rica em tiramina e com a tiramina, obtidos de C. verticillata. Os Ãleos essenciais de Myrcea sp. foram analisados por cromatografia gÃs-lÃquido acoplada à espectrometria de massa (CGL/EM) e, quantitativamente, atravÃs do uso de CGL acoplada a detector do tipo FID. A anÃlise do Ãleo essencial das folhas de Myrcia sp. (GAOFOLHAS), permitiu a identificaÃÃo de treze componentes: d-elemeno, b-elemeno, trans-cariofileno, a-humuleno, b-chamigreno, germacreno D, b-selineno, a-guaieno, a-selineno, a-Z-bisaboleno, d-cadineno, epi-a-murolol e a-cadinol. O Ãleo essencial dos frutos de Myrcia sp. (GAOFRUTOS) permitiu a identificaÃÃo de onze componentes: d-elemeno, b-elemeno, trans-cariofileno, a-guaieno, a-humuleno, germacreno D, b-selineno, a-selineno, germacreno A, d-cadineno e germacreno B. O estudo fitoquÃmico do decocto de C. verticillata resultou na fraÃÃo rica em tiramina (CVFDSM-F19-24) que apÃs fracionamento cromatogrÃfico permitiu o isolamento da substÃncia tiramina, inÃdita no gÃnero Cissus. Os testes realizados com esta fraÃÃo e com a tiramina, em ratos com diabetes aloxan-induzida, mostraram reduÃÃo na glicemia, colesterol total, triglicÃrides e nÃveis de VLDL e aumento nos nÃveis de HDL. O fracionamento cromatogrÃfico da fraÃÃo hexÃnica, proveniente do extrato etanÃlico das folhas secas de C. verticillata, permitiu o isolamento dos esterÃides, b-sitosterol e b-sitosterol-glicosilado. A caracterizaÃÃo estrutural das substÃncias isoladas de C. verticillata foi realizada atravÃs do uso de tÃcnicas espectroscÃpicas, tais como, infravermelho e RMN de 1H e 13C, incluindo tÃcnicas uni e bidimensionais (HMBC e HMQC), bem como a comparaÃÃo com dados descritos na literatura. / The present work reports on the volatile constituents from leaves and fruits of Myrcia sp. collected in Amontada County-Cearà State, in march/2006. It also reports on the phytochemical analysis of the decoction solution from fresh leaves, and the ethanol extract of dried leaves of Cissus verticillata in a concomitant study of its pharmacological potential as hipoglycemiant. GLC/MS and GLC/FID analysis of the essential oil from leaves (GAOFOLHAS) allowed the identification of 13 components: d-elemene, b-elemene, trans-caryophyllene, a-humulene, b-chamigrene, germacrene D, b-selinene, a-guaiene, a-selinene, a-Z-bisabolene, d-cadinene, epi-a-murolol and a-cadinol, while the essential oil from fruits (GAOFRUTOS) allowed the identification of 11 components: d-elemene, b-elemene, trans-cariophylene, a-guaiene, a-humulene, germacrene D, b-selinene, a-selinene, germacrene A, d-cadinene and germacrene B. The silica-gel chromatography analysis of the decoction solution of fresh leaves of C. verticillata allowed the separation of a fraction rich in tyramine, and from it, pure tyramine. Pharmacological tests on rats with aloxan-induced glycemia with both the tyramine rich fraction and pure tyramine allowed reduction on the glycemia levels, as well as for total cholesterol, triglycerids and VLDL, but HDL increasing. Silica-gel chromatography analyses of the ethanol extract from dried leaves of C. verticillata allowed the isolation of b-sitosterol and its glucoside derivative. Structure determination of all substances of C. verticillata was accomplished by means of spectroscopic techniques such as IR, 1H and 13C NMR, including uni and bi-dimensional pulse sequences (HMBC and HMQC) ad comparison with data from the literature.

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