• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Commodified tastes: the narratives supporting consumer purchase of organics.

Osborne, Marilyn 22 December 2011 (has links)
The booming organic food industry has led to an increased complexity in the way in which organic foods are marketed. Consumers now encounter a multitude of reasons for why they should (or should not) purchase organic foods. This research examines the promotion of organic food from four different food companies (three grocery stores and a food delivery program) as a way to uncover the narratives used to describe and endorse organic food. With an analysis of website and in-store content from chain, organic and local companies, I have used previous research in the area of organic food discourse to identify themes within the selected content. This study concludes that while there are important commonalities among the narratives, it is not the organic food itself that these commonalities stem from, but rather the company context (company goals and values) that frame the promotional narratives. / Graduate
2

Imagens Regionais e Restaurantes TemÃticos: Comida, Cultura e Lugar / Thematic restaurants and regional images: food, culture and plece

Maria de FÃtima Farias de Lima 16 August 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O estudo que esta dissertaÃÃo apresenta tem como objetivo compreender as estratÃgias, prÃticas e discursivas, de (re)construÃÃo de uma imagem regional do alimentar, utilizadas por proprietÃrios de dois restaurantes temÃticos, localizados na regiÃo metropolitana de Fortaleza, CearÃ: o Chica Sinhà e o Là na RoÃa. Especializados na chamada âculinÃria sertanejaâ, esses estabelecimentos revelam, nos detalhes de sua composiÃÃo, um amplo campo de relaÃÃes e produÃÃes simbÃlicas, do qual emergem e o qual ajudam a constituir. Nesse sentido, volto o olhar para a histÃria, como um processo permeado de permanÃncias e rupturas cognitivas, procurando refletir acerca dos caminhos de objetivaÃÃo social da idÃia de cozinha regional, adotada e ressignificada pelos restaurantes citados. Seguindo uma tendÃncia verificada tambÃm noutras partes do Brasil e do mundo, no CearÃ, a adoÃÃo do turismo pelo poder pÃblico (como alavanca para o desenvolvimento econÃmico local) e as expressivas mudanÃas impostas ao consumo alimentar urbano moderno (impulsionadas pela industrializaÃÃo e padronizaÃÃo dos gÃneros alimentÃcios) estÃo no cerne dos movimentos de concepÃÃo e valorizaÃÃo desse tipo tÃo peculiar de culinÃria. / The study of the dissertation presents has as purpose to understand the pratical discourse and (re)construction of a regional image of food, used by the owner of the two thematic restaurants, located in the region of Fortaleza, CearÃ: Chica Sinhà and Là na RoÃa. Especialized in sertÃoâs culinary, this firms shows us, in details of their compositions, a large field of simbolic relactions and productions, from them emerge and which help to build. This way, I back to look for the history, as a process full of cognitive staying and cognitive ruptures, searching to reflect about the way of social objetivation of the regional cusine ideia, adopt and reframe by the mentioned restaurants. Following a verified trend also in the other places of Brasil and the rest of the world, in CearÃ, the adoption of tourism by the government (as a growing form of aceleration the local economic devoloping) and the expressions changings imposed to the modern urban food consumption (driven by industrialization and padronization of the gender food) they are in the midle of conceptions and padronization movements this type of peculiar cusine.
3

Critiques de l’alimentation industrielle et valorisations du naturel : sociologie historique d’une "digestion" difficile (1968-2010) / Critiques of industrial food and promotions of the natural : historical sociology of a difficult "digestion" (1968-2010)

Lepiller, Olivier 26 September 2012 (has links)
Cette thèse appréhende d’un point de vue sociohistorique les relations entre les critiques et les justifications de l’alimentation industrielle, en s’intéressant particulièrement à la valorisation du naturel. Aujourd’hui, un certain nombre de produits alimentaires mettent en avant des qualités que l’on peut considérer comme des réponses à la critique. L’objectif central de cette thèse est de rendre compte du processus d’endogénéisation – de "digestion" – de la critique par l’industrie. L’enquête a pris pour objet l’offre contemporaine (une campagne publicitaire, un corpus d’arguments de vente). Dans une perspective diachronique, la critique et ses effets ont en outre été appréhendés grâce à l’analyse des publications de plusieurs types d’acteurs de l’alimentation : diététiciens alternatifs, scientifiques de la nutrition, journalistes et sociologues de l’alimentation. La période couverte s’étend de la fin des années 1960 à 2010. Ces deux approches ont permis de proposer d’une part une typologie du travail de naturalisation opéré par les industriels, qui mettent en oeuvre différentes conceptions de la nature, et d’autre part une typologie de la critique de l’alimentation industrielle. Trois périodes historiques ont été distinguées. La première, de la fin des années 1960 à celle des années 1970, est une période de diffusion de la critique. La suivante (fin 1970 – milieu 1990), est marquée par l’affaiblissement d’une critique sujette à un début de "domestication". Mais elle se relance vigoureusement à partir du milieu des années 1990 à la suite d’épisodes de crise. Simultanément, la "domestication" de la critique se renforce et s’institutionnalise. / This thesis aims at seizing the relationships between the critiques and justifications regarding industrial food from a sociohistorical perspective, while paying special attention to the promotion of the “natural”. Today, a number of foodstuffs sales arguments outline qualities that can be considered as answers to critiques. The main objective of this dissertation is to show the production, the diffusion, the circulation and the process of endogenization or “digestion” of the critique by the food industry. The fieldwork focused on the contemporary food market through the construction of an advertising campaign and a corpus of food product sales arguments. Four corpuses of publications by key actors of the food system are then thoroughly studied: alternative dieticians, nutrition scientists, weekly general audience newspaper journalists and sociologists specialised in food. Between the late 1960s and the late 1970s the critique against industrial food spread. During the 1980s, it lost power and tended towards “domestication”. In the middle of the 1990s however, following a number of food crises, the critique regained considerable strength while, simultaneously, seeing its “domestication” broadened and institutionalized
4

Comer fora de casa, as práticas e as rotinas alimentares nos contextos da modernidade : uma leitura comparada entre Brasil, Reino Unido e Espanha / Comer fuera del hogar, las prácticas y las rutinas alimentarias en los contextos sociales de la modernidade : una lectura comparada entre Brasil, Reino Unido y España

Schubert, Maycon Noremberg January 2017 (has links)
A presente tese analisa comparativamente o tema 'comer fora de casa' em três países, Brasil, Reino Unido e Espanha, a partir da Teoria das Práticas Sociais e da Sociologia do Comer. O objetivo central desse trabalho é analisar as principais características e as diferenças das práticas sociais em torno do comer, especialmente o comer fora de casa, a partir dos dados e definições conceituais, das rotinas alimentares e dos contextos sociais. No que diz respeito aos dados oficiais de cada país os conceitos operacionais se apresentam de forma distinta, mostrando uma série de limitações para as análises e comparações desse fenômeno social. Ao se averiguar os dados empíricos, percebe-se que do ponto de vista conceitual, a prática do comer fora é então definida como não se configurando somente em uma única situação: quando se come em casa, o próprio menu na companhia do núcleo familiar mais próximo. Todos os outros momentos e situações em que se come há algum grau ou intensidade que corresponde à prática do comer fora. Diante dessa definição é discutida a formação das rotinas alimentares nos três países de forma relacional entre o dentro/fora, o prazer/obrigação e as constâncias/mudanças. Quanto as antinomias dentro/fora e prazer/obrigação, o que se destaca são: o cosmopolitismo britânico, o tradicionalismo espanhol, e uma 'mescla' entre o tradicionalismo e o cosmopolitismo no Brasil. No que corresponde as mudanças, a estrutura teleoafetiva das práticas sociais se mostrou diversa entre os países, sendo que os valores normativos que mais se destacaram em torno do comer foram: o 'poupar', o 'cuidar', o 'prazer', o 'variar' e o 'adaptar', incorrendo em mudanças na prática do comer por bifurcação, coalescência e hibridização. O entendimento compartilhado de que o almoço tem pouca importância para os britânicos e de que os espanhóis acreditam comer bem, por terem uma dieta mediterrânea, são os mais marcantes, refletindo diretamente nas práticas alimentares levadas adiante em cada país. As regras em torno do comer tendem a ser fracamente reguladas, sendo que os dados mostraram que a prática do comer fora apresenta-se cada vez mais informal nos três países, sendo predominantemente realizada em razão da sociabilidade, conveniência e experimentação. Ao se analisar a composição das práticas sociais em torno do comer, notou-se a presença de outras práticas socais ora se relacionando com ao ato de comer de forma co-dependente, ora co-existente. Quando essa relação ocorre de forma co-depende a prática do comer se configura em uma prática 'composta', que é 'ancorada' por outras práticas sociais, porém, quando essa relação for co-existente, a prática do comer se configura apenas como uma prática integrativa. Essa dinâmica foi percebida como situacional, ou seja, variando de acordo com os contextos sociais e as condicionantes presentes em cada país, bem como perante as dimensões analisadas, em relação aos eventos, os processos de incorporação e os menus. Como contribuição para Teoria das Práticas indica-se analisar os 'nexus' que conectam as práticas sociais e os arranjos, moldados pelas condicionantes dos contextos sociais, como a unidade suscetível às mudanças sociais. / This thesis comparatively analyzes the theme “eating out” in three countries: Brazil, the United Kingdom and Spain. This thesis is based on the Theory of Social Practices and on the Sociology of Eating. The main goal of this paper is to analyze the major aspects and differences of social practices around eating, especially eating out (in restaurants and alike), based on conceptual data and definitions, eating routines and social contexts. Regarding the official data of each country, the operational concepts are presented in a distinct way, exposing a series of limitations for both the analysis and comparisons of this social phenomenon. When looking at the empirical data, one can see that from the conceptual point of view, the practice of eating out is not characterized by a single situation: when eating at home, the menu itself in the company of those close to us. On all other situations in which we eat, there is a degree or intensity that correlates to the practice of eating out. Facing this definition, the formation of eating routines in these three countries is discussed in a relational way between inside/outside, pleasure/obligation and constancy/change. As for the antinomies inside/outside and pleasure/obligation, the ones that stand out are: British cosmopolitanism, Spanish traditionalism, and a “blend” between traditionalism and cosmopolitanism in Brazil. Regarding the changes, the teleoaffective structure of social practices was diverse among the countries, and the normative values about eating that stood out the most were: “saving money”, “caring”, “pleasure”, “vary” and “adapt”, incurring in changes in the practice of eating by bifurcation, coalescence and hybridization. The shared understanding that Lunch is of little importance to the British, and that Spaniards believe that they eat well, because they have a Mediterranean diet, much more remarkable, reflecting directly on the eating practices carried out in each country. The rules about eating tend to be poorly regulated, and the data showed that the practice of eating out is becoming increasingly informal in these three countries, being predominantly motivated because of sociability, convenience and experimentation. When analyzing the composition of social practices around eating, the presence of other social practices, related to the act of eating in a co-dependent or co-existent way, were noticed. When this relation occurs in a co-dependent manner, the practice of eating is seen as a “composed” practice, which is “anchored” by other social practices, however, when this relation is co-existent, it is seen as a integrative practice. These dynamics were perceived as situational, that is, varying according to the social contexts and the constraints present in each country, as well as to the dimensions analyzed, in relation to events, the process of incorporation and the menus. As a contribution to the Theory of Practices it is necessary to analyze the “nexus” that connect social practices and arrangements, shaped by the constraints of social contexts, as an unit susceptible to social changes. / La presente tesis analiza comparativamente el tema 'comer fuera de casa' en tres países, Brasil, Reino Unido y España, a partir de la Teoría de las Prácticas Sociales y de la Sociología del Comer. El objetivo central de este trabajo es analizar las principales características y diferencias de las prácticas sociales en torno al comer, especialmente el comer fuera de casa, a partir de datos y definiciones conceptuales, de las rutinas alimenticias y los contextos sociales. En relación con los datos oficiales de cada país, los conceptos operacionales se presentan de forma distinta, mostrando una serie de limitaciones para los análisis y las comparaciones de este fenómeno social. Al examinar los datos empíricos, se observa que, desde el punto de vista conceptual, la práctica de comer afuera no se configura en una única situación: cuando se come en casa el menú propio, en compañía del núcleo familiar más próximo. En los otros momentos y situaciones en que se come, existe algún grado o intensidad que corresponde a la práctica de comer afuera. Frente a esta definición, se discute la formación de las rutinas alimenticias en los tres países de forma relacional entre el adentro/afuera, placer/obligación y constancias/cambios. En cuanto a las antinomias adentro/afuera y placer/obligación, lo que se destaca es el cosmopolitismo británico, el tradicionalismo español, y una 'mezcla' entre el tradicionalismo y el cosmopolitismo en Brasil. En lo que respecta a los cambios, la estructura teleoafectiva de las prácticas sociales se mostró diversa entre los países, y los valores normativos que más se destacaron en torno al comer fueron: el 'ahorrar', 'cuidar', 'placer', 'variar' y 'adaptar', incurriendo en cambios en la práctica del comer por bifurcación, coalescencia e hibridación. El entendimiento compartido de que el almuerzo tiene poca importancia para los británicos y de que los españoles creen que comen bien, por tener una dieta mediterránea, son los más marcados, reflejándose directamente en las prácticas alimenticias llevadas a cabo en cada país. Las reglas en torno al comer tienden a estar poco reguladas, siendo que los datos mostraron que la práctica del comer afuera se presenta cada vez más informal en los tres países, y se realiza predominantemente en razón de la sociabilidad, conveniencia y experimentación. Al analizar la composición de las prácticas sociales en torno al comer, se observó la presencia de otras prácticas sociales que se relacionan con el acto de comer, ya sea de forma co-dependiente o co-existente. Cuando esta relación ocurre de forma co-dependiente, la práctica del comer se configura como una práctica 'compuesta', que es 'anclada' por otras prácticas sociales, mientras que, cuando esta relación es co-existente, la práctica del comer se configura solo como una práctica integrativa. Esta dinámica fue percibida como situacional, es decir, varía de acuerdo con los contextos sociales y los condicionantes presentes en cada país, así como ante las dimensiones analizadas, en relación con los eventos, los procesos de incorporación y los menús. Como contribución a la Teoría de las Prácticas, se sugiere analizar los 'nexus' que conectan las prácticas sociales y las disposiciones, moldeados por los condicionantes de los contextos sociales, como la unidad susceptible a los cambios sociales.
5

Comer fora de casa, as práticas e as rotinas alimentares nos contextos da modernidade : uma leitura comparada entre Brasil, Reino Unido e Espanha / Comer fuera del hogar, las prácticas y las rutinas alimentarias en los contextos sociales de la modernidade : una lectura comparada entre Brasil, Reino Unido y España

Schubert, Maycon Noremberg January 2017 (has links)
A presente tese analisa comparativamente o tema 'comer fora de casa' em três países, Brasil, Reino Unido e Espanha, a partir da Teoria das Práticas Sociais e da Sociologia do Comer. O objetivo central desse trabalho é analisar as principais características e as diferenças das práticas sociais em torno do comer, especialmente o comer fora de casa, a partir dos dados e definições conceituais, das rotinas alimentares e dos contextos sociais. No que diz respeito aos dados oficiais de cada país os conceitos operacionais se apresentam de forma distinta, mostrando uma série de limitações para as análises e comparações desse fenômeno social. Ao se averiguar os dados empíricos, percebe-se que do ponto de vista conceitual, a prática do comer fora é então definida como não se configurando somente em uma única situação: quando se come em casa, o próprio menu na companhia do núcleo familiar mais próximo. Todos os outros momentos e situações em que se come há algum grau ou intensidade que corresponde à prática do comer fora. Diante dessa definição é discutida a formação das rotinas alimentares nos três países de forma relacional entre o dentro/fora, o prazer/obrigação e as constâncias/mudanças. Quanto as antinomias dentro/fora e prazer/obrigação, o que se destaca são: o cosmopolitismo britânico, o tradicionalismo espanhol, e uma 'mescla' entre o tradicionalismo e o cosmopolitismo no Brasil. No que corresponde as mudanças, a estrutura teleoafetiva das práticas sociais se mostrou diversa entre os países, sendo que os valores normativos que mais se destacaram em torno do comer foram: o 'poupar', o 'cuidar', o 'prazer', o 'variar' e o 'adaptar', incorrendo em mudanças na prática do comer por bifurcação, coalescência e hibridização. O entendimento compartilhado de que o almoço tem pouca importância para os britânicos e de que os espanhóis acreditam comer bem, por terem uma dieta mediterrânea, são os mais marcantes, refletindo diretamente nas práticas alimentares levadas adiante em cada país. As regras em torno do comer tendem a ser fracamente reguladas, sendo que os dados mostraram que a prática do comer fora apresenta-se cada vez mais informal nos três países, sendo predominantemente realizada em razão da sociabilidade, conveniência e experimentação. Ao se analisar a composição das práticas sociais em torno do comer, notou-se a presença de outras práticas socais ora se relacionando com ao ato de comer de forma co-dependente, ora co-existente. Quando essa relação ocorre de forma co-depende a prática do comer se configura em uma prática 'composta', que é 'ancorada' por outras práticas sociais, porém, quando essa relação for co-existente, a prática do comer se configura apenas como uma prática integrativa. Essa dinâmica foi percebida como situacional, ou seja, variando de acordo com os contextos sociais e as condicionantes presentes em cada país, bem como perante as dimensões analisadas, em relação aos eventos, os processos de incorporação e os menus. Como contribuição para Teoria das Práticas indica-se analisar os 'nexus' que conectam as práticas sociais e os arranjos, moldados pelas condicionantes dos contextos sociais, como a unidade suscetível às mudanças sociais. / This thesis comparatively analyzes the theme “eating out” in three countries: Brazil, the United Kingdom and Spain. This thesis is based on the Theory of Social Practices and on the Sociology of Eating. The main goal of this paper is to analyze the major aspects and differences of social practices around eating, especially eating out (in restaurants and alike), based on conceptual data and definitions, eating routines and social contexts. Regarding the official data of each country, the operational concepts are presented in a distinct way, exposing a series of limitations for both the analysis and comparisons of this social phenomenon. When looking at the empirical data, one can see that from the conceptual point of view, the practice of eating out is not characterized by a single situation: when eating at home, the menu itself in the company of those close to us. On all other situations in which we eat, there is a degree or intensity that correlates to the practice of eating out. Facing this definition, the formation of eating routines in these three countries is discussed in a relational way between inside/outside, pleasure/obligation and constancy/change. As for the antinomies inside/outside and pleasure/obligation, the ones that stand out are: British cosmopolitanism, Spanish traditionalism, and a “blend” between traditionalism and cosmopolitanism in Brazil. Regarding the changes, the teleoaffective structure of social practices was diverse among the countries, and the normative values about eating that stood out the most were: “saving money”, “caring”, “pleasure”, “vary” and “adapt”, incurring in changes in the practice of eating by bifurcation, coalescence and hybridization. The shared understanding that Lunch is of little importance to the British, and that Spaniards believe that they eat well, because they have a Mediterranean diet, much more remarkable, reflecting directly on the eating practices carried out in each country. The rules about eating tend to be poorly regulated, and the data showed that the practice of eating out is becoming increasingly informal in these three countries, being predominantly motivated because of sociability, convenience and experimentation. When analyzing the composition of social practices around eating, the presence of other social practices, related to the act of eating in a co-dependent or co-existent way, were noticed. When this relation occurs in a co-dependent manner, the practice of eating is seen as a “composed” practice, which is “anchored” by other social practices, however, when this relation is co-existent, it is seen as a integrative practice. These dynamics were perceived as situational, that is, varying according to the social contexts and the constraints present in each country, as well as to the dimensions analyzed, in relation to events, the process of incorporation and the menus. As a contribution to the Theory of Practices it is necessary to analyze the “nexus” that connect social practices and arrangements, shaped by the constraints of social contexts, as an unit susceptible to social changes. / La presente tesis analiza comparativamente el tema 'comer fuera de casa' en tres países, Brasil, Reino Unido y España, a partir de la Teoría de las Prácticas Sociales y de la Sociología del Comer. El objetivo central de este trabajo es analizar las principales características y diferencias de las prácticas sociales en torno al comer, especialmente el comer fuera de casa, a partir de datos y definiciones conceptuales, de las rutinas alimenticias y los contextos sociales. En relación con los datos oficiales de cada país, los conceptos operacionales se presentan de forma distinta, mostrando una serie de limitaciones para los análisis y las comparaciones de este fenómeno social. Al examinar los datos empíricos, se observa que, desde el punto de vista conceptual, la práctica de comer afuera no se configura en una única situación: cuando se come en casa el menú propio, en compañía del núcleo familiar más próximo. En los otros momentos y situaciones en que se come, existe algún grado o intensidad que corresponde a la práctica de comer afuera. Frente a esta definición, se discute la formación de las rutinas alimenticias en los tres países de forma relacional entre el adentro/afuera, placer/obligación y constancias/cambios. En cuanto a las antinomias adentro/afuera y placer/obligación, lo que se destaca es el cosmopolitismo británico, el tradicionalismo español, y una 'mezcla' entre el tradicionalismo y el cosmopolitismo en Brasil. En lo que respecta a los cambios, la estructura teleoafectiva de las prácticas sociales se mostró diversa entre los países, y los valores normativos que más se destacaron en torno al comer fueron: el 'ahorrar', 'cuidar', 'placer', 'variar' y 'adaptar', incurriendo en cambios en la práctica del comer por bifurcación, coalescencia e hibridación. El entendimiento compartido de que el almuerzo tiene poca importancia para los británicos y de que los españoles creen que comen bien, por tener una dieta mediterránea, son los más marcados, reflejándose directamente en las prácticas alimenticias llevadas a cabo en cada país. Las reglas en torno al comer tienden a estar poco reguladas, siendo que los datos mostraron que la práctica del comer afuera se presenta cada vez más informal en los tres países, y se realiza predominantemente en razón de la sociabilidad, conveniencia y experimentación. Al analizar la composición de las prácticas sociales en torno al comer, se observó la presencia de otras prácticas sociales que se relacionan con el acto de comer, ya sea de forma co-dependiente o co-existente. Cuando esta relación ocurre de forma co-dependiente, la práctica del comer se configura como una práctica 'compuesta', que es 'anclada' por otras prácticas sociales, mientras que, cuando esta relación es co-existente, la práctica del comer se configura solo como una práctica integrativa. Esta dinámica fue percibida como situacional, es decir, varía de acuerdo con los contextos sociales y los condicionantes presentes en cada país, así como ante las dimensiones analizadas, en relación con los eventos, los procesos de incorporación y los menús. Como contribución a la Teoría de las Prácticas, se sugiere analizar los 'nexus' que conectan las prácticas sociales y las disposiciones, moldeados por los condicionantes de los contextos sociales, como la unidad susceptible a los cambios sociales.
6

Comer fora de casa, as práticas e as rotinas alimentares nos contextos da modernidade : uma leitura comparada entre Brasil, Reino Unido e Espanha / Comer fuera del hogar, las prácticas y las rutinas alimentarias en los contextos sociales de la modernidade : una lectura comparada entre Brasil, Reino Unido y España

Schubert, Maycon Noremberg January 2017 (has links)
A presente tese analisa comparativamente o tema 'comer fora de casa' em três países, Brasil, Reino Unido e Espanha, a partir da Teoria das Práticas Sociais e da Sociologia do Comer. O objetivo central desse trabalho é analisar as principais características e as diferenças das práticas sociais em torno do comer, especialmente o comer fora de casa, a partir dos dados e definições conceituais, das rotinas alimentares e dos contextos sociais. No que diz respeito aos dados oficiais de cada país os conceitos operacionais se apresentam de forma distinta, mostrando uma série de limitações para as análises e comparações desse fenômeno social. Ao se averiguar os dados empíricos, percebe-se que do ponto de vista conceitual, a prática do comer fora é então definida como não se configurando somente em uma única situação: quando se come em casa, o próprio menu na companhia do núcleo familiar mais próximo. Todos os outros momentos e situações em que se come há algum grau ou intensidade que corresponde à prática do comer fora. Diante dessa definição é discutida a formação das rotinas alimentares nos três países de forma relacional entre o dentro/fora, o prazer/obrigação e as constâncias/mudanças. Quanto as antinomias dentro/fora e prazer/obrigação, o que se destaca são: o cosmopolitismo britânico, o tradicionalismo espanhol, e uma 'mescla' entre o tradicionalismo e o cosmopolitismo no Brasil. No que corresponde as mudanças, a estrutura teleoafetiva das práticas sociais se mostrou diversa entre os países, sendo que os valores normativos que mais se destacaram em torno do comer foram: o 'poupar', o 'cuidar', o 'prazer', o 'variar' e o 'adaptar', incorrendo em mudanças na prática do comer por bifurcação, coalescência e hibridização. O entendimento compartilhado de que o almoço tem pouca importância para os britânicos e de que os espanhóis acreditam comer bem, por terem uma dieta mediterrânea, são os mais marcantes, refletindo diretamente nas práticas alimentares levadas adiante em cada país. As regras em torno do comer tendem a ser fracamente reguladas, sendo que os dados mostraram que a prática do comer fora apresenta-se cada vez mais informal nos três países, sendo predominantemente realizada em razão da sociabilidade, conveniência e experimentação. Ao se analisar a composição das práticas sociais em torno do comer, notou-se a presença de outras práticas socais ora se relacionando com ao ato de comer de forma co-dependente, ora co-existente. Quando essa relação ocorre de forma co-depende a prática do comer se configura em uma prática 'composta', que é 'ancorada' por outras práticas sociais, porém, quando essa relação for co-existente, a prática do comer se configura apenas como uma prática integrativa. Essa dinâmica foi percebida como situacional, ou seja, variando de acordo com os contextos sociais e as condicionantes presentes em cada país, bem como perante as dimensões analisadas, em relação aos eventos, os processos de incorporação e os menus. Como contribuição para Teoria das Práticas indica-se analisar os 'nexus' que conectam as práticas sociais e os arranjos, moldados pelas condicionantes dos contextos sociais, como a unidade suscetível às mudanças sociais. / This thesis comparatively analyzes the theme “eating out” in three countries: Brazil, the United Kingdom and Spain. This thesis is based on the Theory of Social Practices and on the Sociology of Eating. The main goal of this paper is to analyze the major aspects and differences of social practices around eating, especially eating out (in restaurants and alike), based on conceptual data and definitions, eating routines and social contexts. Regarding the official data of each country, the operational concepts are presented in a distinct way, exposing a series of limitations for both the analysis and comparisons of this social phenomenon. When looking at the empirical data, one can see that from the conceptual point of view, the practice of eating out is not characterized by a single situation: when eating at home, the menu itself in the company of those close to us. On all other situations in which we eat, there is a degree or intensity that correlates to the practice of eating out. Facing this definition, the formation of eating routines in these three countries is discussed in a relational way between inside/outside, pleasure/obligation and constancy/change. As for the antinomies inside/outside and pleasure/obligation, the ones that stand out are: British cosmopolitanism, Spanish traditionalism, and a “blend” between traditionalism and cosmopolitanism in Brazil. Regarding the changes, the teleoaffective structure of social practices was diverse among the countries, and the normative values about eating that stood out the most were: “saving money”, “caring”, “pleasure”, “vary” and “adapt”, incurring in changes in the practice of eating by bifurcation, coalescence and hybridization. The shared understanding that Lunch is of little importance to the British, and that Spaniards believe that they eat well, because they have a Mediterranean diet, much more remarkable, reflecting directly on the eating practices carried out in each country. The rules about eating tend to be poorly regulated, and the data showed that the practice of eating out is becoming increasingly informal in these three countries, being predominantly motivated because of sociability, convenience and experimentation. When analyzing the composition of social practices around eating, the presence of other social practices, related to the act of eating in a co-dependent or co-existent way, were noticed. When this relation occurs in a co-dependent manner, the practice of eating is seen as a “composed” practice, which is “anchored” by other social practices, however, when this relation is co-existent, it is seen as a integrative practice. These dynamics were perceived as situational, that is, varying according to the social contexts and the constraints present in each country, as well as to the dimensions analyzed, in relation to events, the process of incorporation and the menus. As a contribution to the Theory of Practices it is necessary to analyze the “nexus” that connect social practices and arrangements, shaped by the constraints of social contexts, as an unit susceptible to social changes. / La presente tesis analiza comparativamente el tema 'comer fuera de casa' en tres países, Brasil, Reino Unido y España, a partir de la Teoría de las Prácticas Sociales y de la Sociología del Comer. El objetivo central de este trabajo es analizar las principales características y diferencias de las prácticas sociales en torno al comer, especialmente el comer fuera de casa, a partir de datos y definiciones conceptuales, de las rutinas alimenticias y los contextos sociales. En relación con los datos oficiales de cada país, los conceptos operacionales se presentan de forma distinta, mostrando una serie de limitaciones para los análisis y las comparaciones de este fenómeno social. Al examinar los datos empíricos, se observa que, desde el punto de vista conceptual, la práctica de comer afuera no se configura en una única situación: cuando se come en casa el menú propio, en compañía del núcleo familiar más próximo. En los otros momentos y situaciones en que se come, existe algún grado o intensidad que corresponde a la práctica de comer afuera. Frente a esta definición, se discute la formación de las rutinas alimenticias en los tres países de forma relacional entre el adentro/afuera, placer/obligación y constancias/cambios. En cuanto a las antinomias adentro/afuera y placer/obligación, lo que se destaca es el cosmopolitismo británico, el tradicionalismo español, y una 'mezcla' entre el tradicionalismo y el cosmopolitismo en Brasil. En lo que respecta a los cambios, la estructura teleoafectiva de las prácticas sociales se mostró diversa entre los países, y los valores normativos que más se destacaron en torno al comer fueron: el 'ahorrar', 'cuidar', 'placer', 'variar' y 'adaptar', incurriendo en cambios en la práctica del comer por bifurcación, coalescencia e hibridación. El entendimiento compartido de que el almuerzo tiene poca importancia para los británicos y de que los españoles creen que comen bien, por tener una dieta mediterránea, son los más marcados, reflejándose directamente en las prácticas alimenticias llevadas a cabo en cada país. Las reglas en torno al comer tienden a estar poco reguladas, siendo que los datos mostraron que la práctica del comer afuera se presenta cada vez más informal en los tres países, y se realiza predominantemente en razón de la sociabilidad, conveniencia y experimentación. Al analizar la composición de las prácticas sociales en torno al comer, se observó la presencia de otras prácticas sociales que se relacionan con el acto de comer, ya sea de forma co-dependiente o co-existente. Cuando esta relación ocurre de forma co-dependiente, la práctica del comer se configura como una práctica 'compuesta', que es 'anclada' por otras prácticas sociales, mientras que, cuando esta relación es co-existente, la práctica del comer se configura solo como una práctica integrativa. Esta dinámica fue percibida como situacional, es decir, varía de acuerdo con los contextos sociales y los condicionantes presentes en cada país, así como ante las dimensiones analizadas, en relación con los eventos, los procesos de incorporación y los menús. Como contribución a la Teoría de las Prácticas, se sugiere analizar los 'nexus' que conectan las prácticas sociales y las disposiciones, moldeados por los condicionantes de los contextos sociales, como la unidad susceptible a los cambios sociales.
7

Is this Lady-like? The Portrayal of Women's Relationship with Food in American "Working Girl" Sitcoms between 1966 and 2017

Davis, Tristan A. 26 May 2020 (has links)
No description available.

Page generated in 0.0793 seconds