• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 44
  • 9
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 68
  • 68
  • 44
  • 44
  • 33
  • 28
  • 16
  • 16
  • 15
  • 15
  • 14
  • 13
  • 11
  • 11
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Características perceptivo-auditivas e acústicas da fala de indivíduos com deformidades dentofaciais

Coelho, Janaina dos Santos 26 February 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-04-03T11:15:57Z No. of bitstreams: 1 Janaina dos Santos Coelho.pdf: 3007517 bytes, checksum: 4010a5b994422d2e8f3d182fb01e048a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-03T11:15:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Janaina dos Santos Coelho.pdf: 3007517 bytes, checksum: 4010a5b994422d2e8f3d182fb01e048a (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Fundação São Paulo - FUNDASP / Introduction: Speech is one of the ways human beings use to communicate. It is a complex task and needs to be carried out in a coordinated, organized and planned manner. Some factors may impair speech, such as maxillomandibular disproportions, found in individuals with dentofacial deformities (FDD). The speech changes found in individuals with FDD are related to the production of sounds that move the lips and the tongue, such as fricative sounds. For a comprehensive evaluation of these changes or modifications, this research used perceptual-auditory analysis and acoustic analysis evaluations in an attempt to identify and thus understand the speech patterns of individuals with FDD. Objective: to verify the perceptive-auditory and acoustic characteristics of the speech of individuals with Dentofacial Deformities, seeking to analyze possible associations between the structural variations of the vocal tract and speech characteristics. Methods: Participants in this study were 28 subjects aged 16-50 years, with 18 participants in the research group (GP), 9 of which were male and 9 were female, and 10 were subjects of the control group (CG), 5 males and 5 females. All participants had their voices recorded through the Praat program. Perceptual-auditory judgments of the speeches were used through Vocal Profile Analysis Scheme-VPAS-PB, and for "acoustic analysis", the following parameters were used: duration, intensity, F1 and F2. Correlate the findings of the VPAS-PB with the acoustic analysis. Results: Individuals with FDD showed the predominance of stretched and diminished extensor lips, mandible with reduced extension, advanced tongue tip, lower tongue body, and less elevated larynx. The acoustic analysis showed an increase in duration and intensity in all fricatives, a change in the vertical relationship between the tongue and the mandible (F1) and the anteroposterior relationship of the tongue (F2) in relation to individuals without FDD. The DDF that presented the highest number of specific speech characteristics associated with the respective positions of their bone bases were Class II and Class III skeletal deformities. Conclusion: There are specific characteristics in the speech of individuals with FDD, which are associated with the structural variation of the vocal tract, and the evaluation of speech through perceptive-auditory analysis and acoustic analysis, can help in understanding the speech peculiarities of these individuals with DDF / Introdução: A fala é uma das maneiras que o ser humano utiliza para se comunicar. É uma tarefa complexa e precisa ser realizada de forma coordenada, organizada e planejada. Alguns fatores podem prejudicar a fala, como as desproporções maxilomandibulares, encontradas em indivíduos com deformidades dentofaciais (DDF). As alterações de fala encontradas em indivíduos com DDF, são relacionadas a produção de sons que movimentam os lábios e a lingua, como os sons fricativos. Para uma avaliação abrangente dessas alterações ou modificações, esta pesquisa utilizou as avaliações de análise perceptivo-auditiva e a análise acústica, na tentative de identificar, e assim, compreender os padrões de fala dos indivíduos com DDF. Objetivo: verificar as características perceptivo-auditiva e acústicas da fala de indivíduos com Deformidades Dentofaciais, buscando analisar possíveis associações entre as variações estruturais do trato vocal com as características da fala. Método: Participaram deste estudo 28 sujeitos na faixa etária de 16 a 50 anos, sendo 18 participantes do grupo pesquisa (GP), sendo 9 do sexo masculino e 9 do sexo feminino e 10 sujeitos referencias compondo o grupo controle (GC), sendo 5 do sexo masculino e 5 do sexo feminino. Todos os participantes tiveram suas vozes gravadas, através do programa Praat. Foram utilizados enunciados para o julgamento perceptive-auditivo de suas falas, através do roteiro Vocal Profile Analysis Scheme´-VPAS-PB, e para Análise acústica utilizou-se “palavras-chaves” inseridas em frase veículo, para serem analisados os seguintes parametros: duração, intensidade, F1 e F2. Correlacionar os achados do VPAS-PB com a Análise acústica. Resultado: Os Indivíduos com DDF apresentaram, na análise perceptivo-auditiva, predomínio de lábios estirados e com extensão diminuída, mandíbula com extensão diminuída, ponta de língua avançada, corpo de língua abaixado e laringe menos elevada. Na análise acústica constatou-se aumento da duração e da intensidade em todas as fricativas, modificação da relação vertical da língua e da mandíbula (F1) e da relação antero-posterior da língua (F2) em relação aos indivíduos sem DDF. As DDF que apresentaram maior número de características específicas da fala associadas às respectivas posições de suas bases ósseas foram as deformidades de Classe II e de Classe III esqueléticas. Conclusão: Existem características específicas na fala de indivíduos com DDF, que se associam à variação estrutural do trato vocal, e a avaliação da fala por meio da análise perceptivo-auditiva e da análise acústica, podem auxiliar na compreensão dessas peculiaridades de fala desses indivíduos com DDF
22

Resultados de fala do tratamento oferecido de rotina a crianças com fissura de palato isolada em unidade hospitalar especializada: avaliação da nasalidade e da nasalância aos 5 anos de idade / Speech outcomes of the routine treatment offered to children with isolated cleft palate at a specialized hospital unit: nasality and nasalance assessment at 5 years of age

Oliveira, Debora Natalia de 21 February 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar os resultados de fala do tratamento cirúrgico da fissura de palato isolada oferecido de rotina no HRAC-USP, por meio de avaliação perceptivo-auditiva e nasométrica, em crianças de 5 anos de idade. Métodos: Estudo prospectivo conduzido em 27 crianças com fissura de palato isolada operada, de uma amostra total de 52 crianças recrutadas, em um período de 9 meses, com idade variando entre 4:8 a 5:6 anos, de ambos os sexos. Variáveis como idade na cirurgia primária, tipo de cirurgia, cirurgião, terapia fonoaudiológica pós-operatória não foram controladas. A avaliação perceptivo-auditiva foi realizada utilizando gravação audiovisual durante a produção de três contextos de fala: conversa espontânea (CE), recontagem de estória (RE) e nomeação de figuras ou produção de vocábulos (NF). As gravações foram avaliadas por três fonoaudiólogos com experiência na área quanto a hipernasalidade, utilizando escala de 4 pontos (0=ausente, 1=leve, 2=moderado, 3=grave), e, emissão de ar nasal (EAN), fraca pressão intraoral (FPI) e erros articulatórios ativos (EAA), classificados como ausentes ou presentes. Concluída esta etapa, os juízes foram solicitados a emitir uma impressão global sobre a hipernasalidade (IGH), utilizando a mesma escala de 0 a 3. A concordância intra e interjuízes foi determinada para os escores de hipernasalidade das três amostras e para a IGH. A avaliação da nasalância foi realizada utilizando um nasômetro II-6450 (Kay Pentax), na produção de sílabas, vocábulos e sentenças. Os valores de nasalância foram comparados com valores normativos e a correlação entre a nasalância e nasalidade foi calculada para os vocábulos. A significância dos achados foi determinada para um nível de 5%. Resultados: Na avaliação perceptivo-auditiva da CE, observou-se, na maior parcela das crianças, ausência de hipernasalidade (70%) e, ausência de EAN (83%), FPI (83%) e EAA (74%). O mesmo foi observado para RE (65%; 78%; 83%; 65%) e NF (70%; 74%; 83%; 65%), respectivamente. Não houve diferença significante entre os escores atribuídos às quatro características de fala em CE, RE e NF. A concordância intra e interjuízes no julgamento da hipernasalidade foi, em sua maioria, quase perfeita ou perfeita nas três amostras e, também, na IGH. Na nasometria, foi de 62%, a porcentagem de valores sugestivos de ausência de hipernasalidade em sentenças orais (nasalância <27%). Na comparação com valores normativos os valores de nasalância no grupo com fissura do presente estudo foram significantemente maiores nas sílabas /pa/, /sa/, /la/ e /li/ e nas sentenças orais e nasais. A correlação entre nasalidade e nasalância foi de 74%. Conclusão: A avaliação perceptiva da fala mostrou que o tratamento de rotina oferecido pelo HRAC-USP foi efetivo na eliminação da hipernasalidade em cerca de 65 a 70% das crianças com fissura de palato isolada, mesmo considerando que importantes variáveis não tenham sido controladas no presente estudo. Os resultados foram confirmados na avaliação nasométrica. Os dados relatados podem ser utilizados como referência para estudos utilizando variáveis bem controladas. / Purpose: To evaluate the speech results of the surgical treatment of palatal clefting routinely performed in a specialized hospital unit, through perceptual and nasometric evaluation in children at 5 years of age. Methods: A prospective study was conducted in 27 children with isolated cleft palate previously repaired from a total sample of 52 children recruited in a 9 months time window, aged 4:8 to 5:6 years, of both genders. Variables such as age at primary surgery, type of surgery, surgeon, postoperative speech therapy were not controlled. The perceptual evaluation was performed using audiovisual recordings during the production three speech samples: spontaneous conversation (SC), story recounting (SR) and words production (WP). Recordings were evaluated by three experienced speech pathologists regarding severity of hypernasality, using a 4-point scale (0=absent, 1=mild, 2=moderate, 3=severe), nasal air emission (NAE), intraoral pressure (IOP) and active articulatory errors (AAE), classified as absent or present. At the end, the judges were asked to give an overall impression about hypernasality (OIH) also using the scale from 0 to 3. The intra- and interjudge agreement was determined for the hypernasality scores of the three speech samples and for OIH. Nasalance was assessed by using a KayPentax Nasometer II-6450 during the production of syllables, words and sentences. Nasalance values were compared with normative data and the correlation between nasality and nasalance was calculated for WP sample. The significance of diferences was determined at a level of 5%. Results: At the SC perceptual assessment, absence of hypernasality was observed in 70% of the children and absence of NAE in 83%, IOP in 83% and AAE in 74%. For SR, the rates were 65%, 78%, 83%, 65% and for NF, 70%, 74%, 83%, 65%, respectively. No significant differences were found among the scores attributed to the four speech characteristics in SC, SR and WP samples. Intra- and interjudge agreement for hypernasality scores was found to be mostly near perfect or perfect for all three samples and also for OIH. At nasometry, normal nasalance scores (<27%), suggesting absence of hypernasality in oral sentences were seen in 62% of the children. Compared to normative values from literature, nasalance scores were significantly higher for syllables /pa/, /sa/, /la/ and /li/ and also for oral and nasal sentences. The correlation between nasality and nasalance scores was 74%. Conclusion: Perceptual assessment of speech showed that the routine care was effective in eliminating hypernasality in about 65% to 70% of the children with isolated cleft palate, even though confounding variables were not controlled in the present study. Results were confirmed by nasometric assessment. The data obtained may be used as reference for studies using well-controlled variables.
23

The Association Between Articulator Movement and Formant Trajectories in Diphthongs

McKell, Katherine Morris 01 June 2016 (has links)
The current study examined the association between formant trajectories and tongue and lip movements in the American English diphthongs /aɪ/, /aʊ/, and /ɔɪ/. Seventeen native speakers of American English had electromagnetic sensors placed on their tongues and lips to record movement data along with corresponding acoustic data during productions of the diphthongs in isolation. F1 and F2 trajectories were extracted from the middle 50% of the diphthongs and compared with time-aligned kinematic data from tongue and lip movements. The movement and formant tracks were converted to z-scores and plotted together on a common time scale. Absolute difference scores between kinematic variables and acoustic variables were summed along each track to reflect the association between the movement and acoustic records. Results show that tongue movement has the closest association with changes in F1 and F2 for the diphthong /aɪ/. Lip movement has the closest association with changes in F1 and F2 for the diphthong /aʊ/. Results for the diphthong /ɔɪ/ suggest tongue advancement has the closest association with changes in F2, while neither lip movement nor tongue movement have a clearly defined association with changes in F1. These results suggest that for diphthongs with the lip rounding feature, lip movement may have a greater influence on F1 and F2 than previously considered. Researchers who use formant data to make inferences about tongue movement and vowel space may benefit from considering the possible influence of lip movements on vocal tract resonance.
24

Audiovisual processing of affective and linguistic prosody : an event-related fMRI study

Copeland, Laura. January 2008 (has links)
This study was designed to clarify some of the issues surrounding the nature of hemispheric contributions to the processing of emotional and linguistic prosody, as well as to examine the relative contribution of different sensory modalities in processing prosodic structures. Ten healthy young participants were presented with semantically neutral sentences expressing affective or linguistic prosody solely through the use of non-verbal cues (intonation, facial expressions) while undergoing tMRI. The sentences were presented under auditory, visual, as well as audio-visual conditions. The emotional prosody task required participants to identify the emotion of the utterance (happy or angry) and the linguistic prosody task required participants to identify the type of utterance (question or statement). Core peri-sylvian, frontal and occipital areas were activated bilaterally in all conditions suggesting that processing of affective and linguistic prosodic structures is supported by overlapping networks. The strength of these activations may, in part, be modulated by task and modality of presentation.
25

Medidas perceptivo-auditivas e acústicas de voz e fala e autoavaliação da comunicação das disartrias / Vocal and speech acoustical measures, perceptual auditory analysis and communication self evaluated in dysarthrias

Padovani, Marina Martins Pereira [UNIFESP] 26 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-26 / A caracterização típica das disartrias, combinada pelos dados perceptivos e acústicos, oferece melhor informação quanto às habilidades neuromotoras da fala e a efetividade comunicativa e pode ser complementada com dados sobre o impacto do transtorno da fala na qualidade de vida do paciente para customizar a reabilitação. O objetivo deste trabalho foi caracterizar diversas disartrias com medidas perceptivo-auditivas, acústicas da voz e fala e protocolo de autoavaliação. Participaram 106 indivíduos, de ambos os sexos, divididos em distonia laríngea (DL), esclerose lateral amiotrófica (ELA) e esclerose lateral amiotrófica com predomínio de sintomas bulbares (ELAb), Miastenia Gravis (MG), doença de Parkinson (DP), tremor essencial vocal (TE) e dois grupos controle até e acima de 45 anos. Todos tiveram a gravação da vogal “a” e do ditongo “iu” em condições recomendadas, além do preenchimento do protocolo Vivendo com Disartria. Os dados foram analisados com uso da escala analógico visual e dos programas Multi- Dimensional Voice Program, Kay Elemetrics e Vox Metria, CTS Informática. Os resultados mostraram que o ritmo discriminou o maior número de disartrias dos controles e a disartria por distonia laríngea diferenciou-se no maior número de variáveis, exceto na integridade articulatória. A variabilidade da frequência fundamental em semitons diferenciou todos os disártricos dos respectivos controles, seguida pelo coeficiente de variação da frequência fundamental, em % e o desvio padrão da frequência fundamental. As variáveis estabilidade e Mftr apresentam acurácia satisfatória e melhor sensibilidade. As medidas Matr e ShimmAPQ também têm acurácia satisfatória, mas melhor especificidade, enquanto a medida variabilidade da F0(st) mostrou boa acurácia, com estabilidade e sensibilidade boas. O escore total do protocolo Vivendo com Disartria diferenciou a distonia laríngea da esclerose lateral amiotrófica e da sua variante bulbar, não apresentou correlação com o grau de desvio da disartria, nem com as variáveis auditivas e acústicas. Os efeitos na emoção, a insatisfação com a comunicação e a percepção de ajustes que modificariam a comunicação foram as seções com maior escore nas doenças estudadas. Portanto, houve correlação entre medidas auditivas e acústicas nas disartrias, com acurácia variada e, o impacto na comunicação deve ser investigado independentemente do grau de desvio da disartria. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
26

CARACTERIZAÇÃO ACÚSTICA DO CONTRASTE DE SONORIDADE DAS CONSOANTES PLOSIVAS / ACOUSTIC CHARACTERIZATION OF THE VOICING CONTRAST OF PLOSIVES CONSONANTS

Melo, Roberta Michelon 03 March 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The plosives of Brazilian Portuguese can be distinguished through their place of articulation, as well as through their voicing contrast. The voicing contrast of these phonemes can be perceived through some acoustic cues.This study had as aim to investigate and to compare the acoustic characteristics of voiced and voiceless plosives in children with typical phonological development (DFT), with phonological disorder (DF) who present difficulty to establish the distinctive features [+voice] of plosives, and adults with typical speech patterns of the language. In cases of DF with alteration of the feature [voice], the analysis of acoustic parameters responsible for the contrast between voiced and voiceless sounds can be useful during the whole therapeutic process, propitiating an objective and reliable return of the speech production possibilities of the subject to the therapist. For this, it is also necessary to have a previous comprehension of the acoustic values which are considered as normal . For this investigation, 33 subjects were selected and divided in three groups adult group (GA n=17), children group with DFT (GDFT n=11) and children group with DF (GDF n=5). Through pseudowords (papa, baba, tata, dada, kaka, gaga) inserted into carrier phrases, the voice onset time (VOT), the vowel length, the burst amplitude and the occlusion length were measured, with the aim to compare the acoustic registers of voiced and voiceless plosives in each group and among the groups: GA versus GDFT and GDFT versus GDF. The results showed that in the GA all acoustic registers were used in a different way between voiceless and voiced plosives. The same was observed for the GDFT, except for the burst amplitude, which presented few significant differences. For the GDF was not observed significant differences in the use of acoustic parameters according to the voicing of the plosives. The comparison between the groups GA and GDFT presented many similarities in relation to the implementation of the parameters that are responsible for the plosives voicing contrast. Thus, it was found that the children with DFT have already showed a dominion of the feature [voice]. It is also important to mention that, even not so frequent, were also found some differences among the groups. They are, in general, in medial onset position and unstressed syllable. These results suggest that this position and syllable nature provide an adverse context for the production of plosives. After comparing of the groups GDFT and GDF, it was observed through statistically significant results that the difference between the DFT and the system with disorder are basically through of the VOT and of the occlusion length of voiced plosives. These parameters seem to mark the difficulties of children with DF in distinguishing properly the voicing contrast of plosives consonants. So, the hypothesis which guides this research seems to be confirmed in part. It happens because the children with DFT are able to handle the acoustic parameters used to produce the voicing contrast of plosives. In children with DF and difficulty in establishing the marked value of the feature [voice], even if they do not establish the differences between voiceless and voiced plosives, they showed an approximation of some values of the GDFT. / As plosivas do Português Brasileiro diferenciam-se pelo ponto articulatório, assim como, pelo contraste de sonoridade. O contraste de sonoridade desses fonemas pode ser percebido por intermédio de algumas pistas acústicas. Este estudo objetivou investigar e comparar as características acústicas das plosivas surdas e sonoras na fala de crianças com desenvolvimento fonológico típico (DFT), com desvio fonológico (DF) que apresentam uma dificuldade no estabelecimento do traço [+voz] das plosivas e, de adultos com padrões de fala típicos da língua. Reforça-se que nos casos de DF com alteração do traço [voz], a análise de parâmetros acústicos responsáveis pelo contraste entre surdas e sonoras pode ser útil durante todo o processo terapêutico, propiciando um retorno objetivo e fidedigno ao terapeuta das possibilidades de produção de fala do sujeito. Para isso, também se faz necessária a compreensão prévia desses valores acústicos ditos normais . Para tal investigação, foram selecionados 33 sujeitos, divididos em três grupos grupo de adultos (GA n=17), grupo de crianças com DFT (GDFT n=11) e grupo de crianças com DF (GDF n=5). Através de palavras/pseudopalavras (papa, baba, tata, dada, kaka e gaga) inseridas em frase veículo, mediu-se o voice onset time (VOT), a duração da vogal, a amplitude do burst e a duração da oclusão, com o intuito de comparar os registros acústicos de plosivas surdas e sonoras em cada grupo e entre os grupos: GA versus GDFT e GDFT versus GDF. Os resultados evidenciaram que no GA todos os registros acústicos foram empregados de maneira distinta entre plosivas surdas e sonoras. O mesmo observou-se para o GDFT, exceto para a amplitude do burst, a qual apresentou somente uma diferença significante. Já para o GDF, não foram observadas diferenças significantes no emprego dos parâmetros acústicos conforme a sonoridade das plosivas. A comparação entre os grupos, GA e GDFT, apresentou muitas similaridades em relação à implementação dos parâmetros responsáveis pelo contraste de sonoridade das plosivas. Dessa forma, constatou-se que as crianças com DFT, já demonstraram um domínio acerca do traço [voz]. Cabe ressaltar ainda que, mesmo pouco frequentes, foram também estabelecidas algumas diferenças entre esses grupos, sendo essas em sua maioria na posição de onset medial e na sílaba átona. Esses resultados sugerem que essa posição e natureza da sílaba fornecem um contexto desfavorável à produção das plosivas. Ao serem comparados os registros do GDFT e GDF, verificou-se através de resultados estatisticamente significantes, que as diferenças entre o sistema fonológico típico e desviante se dão basicamente através do VOT e da duração da oclusão das plosivas sonoras. Esses parâmetros parecem marcar a dificuldade das crianças com DF em distinguir adequadamente o contraste de sonoridade das consoantes plosivas. Assim, a hipótese norteadora desta pesquisa parece ser confirmada em partes. Isso porque as crianças com DFT se mostraram capazes de manipular os parâmetros acústicos empregados na produção do contraste de sonoridade das plosivas. Já as crianças com DF e dificuldade na implementação do valor marcado do traço [voz], mesmo não estabelecendo diferenças entre plosivas surdas e sonoras, mostraram uma aproximação a alguns valores do GDFT.
27

Nasalância para adultos de meia-idade e idosos falantes do português brasileiro / Nasalance for middle-age and elderly adults of Brazilian portuguese

Cardoso, Vanessa Moraes [UNESP] 24 April 2017 (has links)
Submitted by Vanessa Moraes Cardoso null (van_magali@hotmail.com) on 2017-05-16T23:33:55Z No. of bitstreams: 1 Mestrado_VanessaMoraesCardoso.pdf: 1809718 bytes, checksum: 59e9467e31547ace3d8c1beaf47aed69 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-17T12:39:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cardoso_vm_me_mar.pdf: 1809718 bytes, checksum: 59e9467e31547ace3d8c1beaf47aed69 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T12:39:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cardoso_vm_me_mar.pdf: 1809718 bytes, checksum: 59e9467e31547ace3d8c1beaf47aed69 (MD5) Previous issue date: 2017-04-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Valores de nasalância para indivíduos de meia-idade ou idosos não foram previamente determinados para falantes do Português Brasileiro (PB). O primeiro objetivo do estudo foi determinar valores de referência para falantes do PB de meia-idade e idosos, de ambos os gêneros. O segundo objetivo foi verificar variabilidade de teste e reteste imediato das medidas de nasalância para estas populações. O terceiro objetivo foi verificar possíveis efeitos de idade e gênero sobre os valores de nasalância ao longo da vida, levando em conta estímulos de fala controlados. Medidas de nasalância foram obtidas para 122 falantes do PB (62 de meia-idade e 60 idosos, ambos os gêneros) com fala normal para sete estímulos de fala (quatro orais, dois nasais e um oronasal) usando o equipamento Nasometer II 6400 (KayPentax, NJ, EUA). Os participantes realizaram duas leituras dos estímulos utilizando o capacete com a placa de separação de som do nasômetro. Valores médios de nasalância de cada estímulo foram determinados para cada leitura. A variabilidade do teste e reteste imediato foi analisada calculando a diferença absoluta entre a primeira e a segunda repetição para cada estímulo de fala dos falantes de meia-idade e idosos. Os valores de nasalância desses falantes foram combinados com dados de populações mais jovens obtidos por Marino et al. (2016a). Foram realizadas análises de variância de medidas repetidas para investigar as diferenças entre os estímulos por gênero e grupos etários. Os valores de nasalância variaram de 12,48 a 16,64 (orais), 48,86-49,72 (nasais) e 27,98 (oronasal) para falantes de meia idade e de 15,62 a 20,38 (orais), 52,05-52,82 (nasais) e 32,23 (oronasal) para idosos. Valores médios de nasalância no teste e reteste variaram entre 3-4 pontos (meia-idade) e entre 3-5 pontos (idosos). Ao comparar valores de nasalância de falantes de meia idade e idosos com populações mais jovens verificou-se efeito para estímulos (F (6,2082) = 12,087.12, p> .000001), sexo (F (1.347) = 15,16, p = .000118) e faixa etária (F (5.347) = 16,01, p> 0,000001), além de efeito de interação estímulo-idade (F (30,2122) = 9,96, p> 0,000001) e efeito de interação gênero-idade (F (5,347) = 2,64, p =. 023345). Estímulos orais apresentaram valores de nasalância mais baixos que o estímulo oronasal e os estímulos nasais obtiveram as maiores pontuações. Valores mais elevados de nasalância foram obtidos para o gênero feminino do que masculino, embora as diferenças tenham sido pequenas. Para estímulos orais, os valores médios de nasalância das populações mais jovens foram 6-11 pontos mais baixos do que para idosos e as crianças apresentaram valores de nasalância 4-7 mais baixos do que adultos de meia-idade. Para estímulos oronasais, os valores médios de nasalância das populações mais jovens foram 4-6 pontos mais baixos do que para idosos. Não houve efeito da idade para estímulo nasal. As diferenças encontradas nos valores de nasalância ao longo da vida podem estar relacionadas às mudanças nas estruturas orofaciais que ocorrem com o aumento da idade. Os achados do estudo podem contribuir para a avaliação clínica da ressonância em populações clínicas, particularmente com idades mais avançadas. / Nasalance values for older populations were not previously determined for Brazilian Portuguese speakers (BP). The first goal of this study was to establish normative nasalance values for middle aged and elderly Brazilian Portuguese speakers. The second goal was to verify immediate test-retest variability on nasalance measurements for these populations. The third goal was to verify possible age and gender effects across the lifespan, considering distinct speech stimuli. Mean nasalance scores were obtained from 122 Brazilian Portuguese speakers (62 middle age and 60 elderly speakers, both genders) with normal speech for seven speech stimuli (four orals, two nasals and one oronasal) using the Nasometer II 6400 (KayPentax, N.J., USA). The participants read the stimuli twice while wearing the Nasometer’s sound separator plate. Mean nasalance values for each stimulus were determined for each lecture. Test-retest variability was assessed by calculating the absolute difference between the middle aged and elderly participants’ first and second repetition for each stimulus. The nasalance scores of the middle aged and elderly speakers were combined with data acquired from younger speakers (children, adolescent, young adult and adult) in Marino et al. (2016a). Repeated-measures two-way analysis of variance was used to investigate differences between the stimuli by gender and age groups. Nasalance values ranged from 12.48 to 16.64 (orals stimuli), 48.86-49.72 (nasals) and 27.98 (oronasal) for middle age and from 15.62 to 20.38 (orals), 52.05-52.82 (nasals) and 32.23 (oronasal) for elderly speakers. Test-retest mean nasalance values vary by 3-4 points for middle age speakers and 3-5 points for elderly speakers. When comparing nasalance values of middle-aged and elderly speakers with younger populations, there was an effect for stimuli (F(6.2082) = 12.087.12, p > .000001 ), gender (F(1.347) = 15.16, p = .000118), age group (F(5.347) = 16.01, p > .000001), a stimuli-age group interaction effect (F(30.2122) = 9.96, p > .000001), and a gender-age group interaction effect (F(5.347) = 2.64, p = .023345. Oral stimuli had the lowest scores, the oronasal stimuli had lower scores than the nasal stimuli, and the nasal stimuli had the highest scores. Females’ mean nasalance scores were higher than those for the males, although the difference was small. For oral stimuli, mean nasalance scores for younger population were significantly lower (6-10 points) than for elderly speakers. In addition, children had scores significantly lower (4-7 points) than middle aged adults. For oronasal stimuli, mean nasalance values for younger population were significantly lower (4-6 points) than for older speakers. There was no effect of age on nasal stimulation. The differences found in the nasalance values across the lifespan may be related to the changes in the orofacial structures that occur with the increase of age. Findings from the study may contribute to the clinical evaluation of resonance, particularly in more advanced aged populations.
28

Avaliação vocal de pacientes portadores de obesidade mórbida candidatos à cirurgia bariátrica / Voice characterization in individuals suffering from morbid obesity

Maria Gabriela Bernardo da Cunha 08 December 2008 (has links)
A obesidade é uma endemia, com prevalência estimada, entre os anos de 1989 e 1994, de quase 40% na população norte-americana e 20% na população brasileira, que traz diversos problemas de saúde no seu contexto biopsicossocial. Dentre essas comorbidades discute-se a característica da voz destes indivíduos. O objetivo deste estudo foi caracterizar os parâmetros vocais dos indivíduos portadores de obesidade mórbida, comparado-os aos de indivíduos não obesos, através da análise acústica e perceptivo-auditiva no sentido de caracterizar seu padrão vocal. Método: Foram selecionados 45 indivíduos adultos voluntários do Ambulatório de Obesidade da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo, de ambos os sexos com IMC acima de 35 Kg/m2. Para cada indivíduo do grupo em estudo, foi selecionado também um individuo adulto voluntário, pareado por sexo, idade e tabagismo, porém com IMC abaixo de 30 Kg/m2. Todos os indivíduos foram submetidos a exame laringológico e à gravação da voz no Setor de Fonoaudiologia do Ambulatório de Otorrinolaringologia. Foi realizada análise estatística onde os valores de p menores que 0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Os resultados mostraram que os indivíduos portadores de obesidade mórbida apresentaram mais frequentemente: sinais laríngeos sugestivos de lesão por RGE; 4 vezes mais rouquidão, 3 vezes mais instabilidade, 5 vezes mais soprosidade; 5 vezes mais estrangulamento aos finais das emissões; Jitter, Shimmer e Ruído alterados e Tempos Máximos Fonatórios inferiores em relação aos indivíduos do grupo controle. Concluiu-se que o indivíduo portador de obesidade mórbida tem sua voz caracterizada como: rouca, soprosa e com instabilidade fonatória, com Jitter e Shimmer alterados, TMF diminuídos e com presença de estrangulamento da voz ao final das emissões. / Obesity is an endemic illness whose estimated prevalence, from 1989 to 1994, was 40% amongst North American people and 20% amongst Brazilian people. It is a disease that causes several health problems on a biopsychosocial basis. Amongst these consequences of obesity, the voice characteristics of affected people is a target of discussion and analysis. The purpose of this study was to set the voice patterns of people affected by morbid obesity, by making a comparison to the voice patterns of people who are not fat. The comparison was made through the acoustic and auditory-perceptive analysis in order to establish the voice patterns. Method: We have selected 45 adults who are volunteers coming from the Center for Obesity Specialized in the Digestive System Surgery. The selected people were men and women whose Body Mass Index (BMI) is higher than 35 kg/ m2. For each person selected, there is another one, also adult, same sex, age and smoking habit, but with a BMI under than 30 kg/ m2. All the volunteers made laryngology test and their voice was recorded in the Phonoaudiology Department, from the Center of Otorhinolaryngology. We prepared the statistics, disregarding the values under 0.05, considered statistically insignificant. The results showed that the patients affected by morbid obesity presented more frequently: signs on their larynx that indicate gastroesophageal reflux (GER); 4 (four) times more hoarseness, 3 (three) times more instability, 5 (five) times more vocal fatigue and breathing; 5 (five) times more voice cracking. Besides these disabilities, people affected by morbid obesity presented changes in Jitter, Shimmer and Noise, as well as low Maximum Phonation Time (MPT). We conclude that people affected by morbid obesity present roughness, breathness with phonatory instability, changes in Jitter and Shimmer, low MPT and cracking voice
29

Resultados de fala do tratamento oferecido de rotina a crianças com fissura de palato isolada em unidade hospitalar especializada: avaliação da nasalidade e da nasalância aos 5 anos de idade / Speech outcomes of the routine treatment offered to children with isolated cleft palate at a specialized hospital unit: nasality and nasalance assessment at 5 years of age

Debora Natalia de Oliveira 21 February 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar os resultados de fala do tratamento cirúrgico da fissura de palato isolada oferecido de rotina no HRAC-USP, por meio de avaliação perceptivo-auditiva e nasométrica, em crianças de 5 anos de idade. Métodos: Estudo prospectivo conduzido em 27 crianças com fissura de palato isolada operada, de uma amostra total de 52 crianças recrutadas, em um período de 9 meses, com idade variando entre 4:8 a 5:6 anos, de ambos os sexos. Variáveis como idade na cirurgia primária, tipo de cirurgia, cirurgião, terapia fonoaudiológica pós-operatória não foram controladas. A avaliação perceptivo-auditiva foi realizada utilizando gravação audiovisual durante a produção de três contextos de fala: conversa espontânea (CE), recontagem de estória (RE) e nomeação de figuras ou produção de vocábulos (NF). As gravações foram avaliadas por três fonoaudiólogos com experiência na área quanto a hipernasalidade, utilizando escala de 4 pontos (0=ausente, 1=leve, 2=moderado, 3=grave), e, emissão de ar nasal (EAN), fraca pressão intraoral (FPI) e erros articulatórios ativos (EAA), classificados como ausentes ou presentes. Concluída esta etapa, os juízes foram solicitados a emitir uma impressão global sobre a hipernasalidade (IGH), utilizando a mesma escala de 0 a 3. A concordância intra e interjuízes foi determinada para os escores de hipernasalidade das três amostras e para a IGH. A avaliação da nasalância foi realizada utilizando um nasômetro II-6450 (Kay Pentax), na produção de sílabas, vocábulos e sentenças. Os valores de nasalância foram comparados com valores normativos e a correlação entre a nasalância e nasalidade foi calculada para os vocábulos. A significância dos achados foi determinada para um nível de 5%. Resultados: Na avaliação perceptivo-auditiva da CE, observou-se, na maior parcela das crianças, ausência de hipernasalidade (70%) e, ausência de EAN (83%), FPI (83%) e EAA (74%). O mesmo foi observado para RE (65%; 78%; 83%; 65%) e NF (70%; 74%; 83%; 65%), respectivamente. Não houve diferença significante entre os escores atribuídos às quatro características de fala em CE, RE e NF. A concordância intra e interjuízes no julgamento da hipernasalidade foi, em sua maioria, quase perfeita ou perfeita nas três amostras e, também, na IGH. Na nasometria, foi de 62%, a porcentagem de valores sugestivos de ausência de hipernasalidade em sentenças orais (nasalância <27%). Na comparação com valores normativos os valores de nasalância no grupo com fissura do presente estudo foram significantemente maiores nas sílabas /pa/, /sa/, /la/ e /li/ e nas sentenças orais e nasais. A correlação entre nasalidade e nasalância foi de 74%. Conclusão: A avaliação perceptiva da fala mostrou que o tratamento de rotina oferecido pelo HRAC-USP foi efetivo na eliminação da hipernasalidade em cerca de 65 a 70% das crianças com fissura de palato isolada, mesmo considerando que importantes variáveis não tenham sido controladas no presente estudo. Os resultados foram confirmados na avaliação nasométrica. Os dados relatados podem ser utilizados como referência para estudos utilizando variáveis bem controladas. / Purpose: To evaluate the speech results of the surgical treatment of palatal clefting routinely performed in a specialized hospital unit, through perceptual and nasometric evaluation in children at 5 years of age. Methods: A prospective study was conducted in 27 children with isolated cleft palate previously repaired from a total sample of 52 children recruited in a 9 months time window, aged 4:8 to 5:6 years, of both genders. Variables such as age at primary surgery, type of surgery, surgeon, postoperative speech therapy were not controlled. The perceptual evaluation was performed using audiovisual recordings during the production three speech samples: spontaneous conversation (SC), story recounting (SR) and words production (WP). Recordings were evaluated by three experienced speech pathologists regarding severity of hypernasality, using a 4-point scale (0=absent, 1=mild, 2=moderate, 3=severe), nasal air emission (NAE), intraoral pressure (IOP) and active articulatory errors (AAE), classified as absent or present. At the end, the judges were asked to give an overall impression about hypernasality (OIH) also using the scale from 0 to 3. The intra- and interjudge agreement was determined for the hypernasality scores of the three speech samples and for OIH. Nasalance was assessed by using a KayPentax Nasometer II-6450 during the production of syllables, words and sentences. Nasalance values were compared with normative data and the correlation between nasality and nasalance was calculated for WP sample. The significance of diferences was determined at a level of 5%. Results: At the SC perceptual assessment, absence of hypernasality was observed in 70% of the children and absence of NAE in 83%, IOP in 83% and AAE in 74%. For SR, the rates were 65%, 78%, 83%, 65% and for NF, 70%, 74%, 83%, 65%, respectively. No significant differences were found among the scores attributed to the four speech characteristics in SC, SR and WP samples. Intra- and interjudge agreement for hypernasality scores was found to be mostly near perfect or perfect for all three samples and also for OIH. At nasometry, normal nasalance scores (<27%), suggesting absence of hypernasality in oral sentences were seen in 62% of the children. Compared to normative values from literature, nasalance scores were significantly higher for syllables /pa/, /sa/, /la/ and /li/ and also for oral and nasal sentences. The correlation between nasality and nasalance scores was 74%. Conclusion: Perceptual assessment of speech showed that the routine care was effective in eliminating hypernasality in about 65% to 70% of the children with isolated cleft palate, even though confounding variables were not controlled in the present study. Results were confirmed by nasometric assessment. The data obtained may be used as reference for studies using well-controlled variables.
30

Avaliação de fala de pacientes submetidos à glossectomia após adaptação de prótese rebaixadora de palato / Speech evaluation after palatal augmentation in glossectomy patients

Viviane de Carvalho Teles da Silva 05 April 2007 (has links)
O objetivo principal deste estudo foi avaliar a influência da adaptação da prótese rebaixadora de palato na inteligibilidade e na ressonância de fala, e nas características acústicas espectrográficas dos três primeiros formantes das vogais orais do português brasileiro de pacientes submetidos à glossectomia. Participaram 36 pacientes, 33 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, com idades entre 30 e 80 anos (Média=53,91±10,53 anos), sendo 14 submetidos à glossectomia total, 12 à glossectomia total e mandibulectomia parcial, 6 à hemiglossectomia e, 4 à glossectomia subtotal. Amostras de fala (conversa espontânea e repetição de 18 sílabas) de pacientes com e sem prótese foram randomizadas e a ressonância e inteligibilidade de fala foram julgadas por 2 fonoaudiólogos. Também foi realizada a análise espectrográfica dos formantes das 7 vogais do português brasileiro com e sem prótese, extraindo-se as médias dos três primeiros formantes. Houve melhora significante na inteligibilidade de fala e de sílabas após adaptação da prótese rebaixadora de palato (p < 0,001). Não houve diferença estatística nos julgamentos da ressonância com e sem prótese. Existiu diferença significante na situação com e sem prótese para o primeiro formante nas vogais /a/, /e/, /u/ (p < 0,001) e tendência estatística na vogal /o/ (p = 0,09); para segundo formante nas vogais /o/, / /, /u/ (p < 0,001), e tendência estatística nas vogais /e/ (p = 0,058) e /i/ (p = 0,080) e para o terceiro formante nas vogais /a/ e / / (p < 0,001). A prótese rebaixadora de palato melhorou a inteligibilidade da fala espontânea e das sílabas dos pacientes glossectomizados. Também aumentou os valores de F2 e F3 para todas as vogais e, de F1 para as vogais /o/, / /, /u/. Isto gerou uma aproximação dos valores dos formantes da maioria das vogais junto aos valores de normalidade. / The main objective of this study was to assess the influence of the palatal augmentation prostheses on speech intelligibility, ressonance and acoustic spectrographic characteristics of the first three formants of oral vowels in Brazilian Portuguese, in patients submitted to glossectomy. Thirty-six (33 men and 3 women), aged 30 to 80 years (mean = 53.9 ±10.5 years) underwent glossectomy (14 = total glossectomy; 12 = total glossectomy associated partial mandibulectomy; 6=hemiglossectomy, and 4 = subtotal glossectomy) constituted the study sample. Speech samples (spontaneous conversation and repetition of 18 syllables) from the patients with and without prosthesis were randomly distributed and the resonance and speech intelligibility were judged by 2 speech language pathologist. A spectrographic assessment of formants of the 7 vowels of Brazilian Portuguese, with and without prosthesis, was performed. The mean values of the first three formants were extracted. There was a statistically significant improvement of the spontaneous speech intelligibility and of the average number of correctly identified syllables with the use of the prosthesis (p<0.05). The speech resonance results have not demonstrated a significant reduction in hypernasality with the palatal augmentation prostheses in place. Statistically significant differences occurred in F1 values for the vowels /a/, /e/, /u/, for F2, there was a significant difference in the vowels /o/, / /, /u/; and for F3, there was a significant difference in the vowels /a/, / / (p < 0.001). Palatal augmentation prosthesis improved intelligibility of spontaneous speech and syllables in glossectomized patients. It also increased F2 and F3 values for all vowels and F1 values for the vowels /o/, / /, /u/. This effect has brought the values of many vowel formants closer to normality.

Page generated in 0.0809 seconds