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Técnica de interligação extracapsular femoro-fabelo-tibial na ruptura do ligamento cruzado cranial em cães – achados clínicos e radiográficos / Extracapsular femur-fabelo-tibial interconnection technique used in dogs with cranial cruciate ligament rupture – clinical and radiographic findingsBARAÚNA JÚNIOR, Durval 16 February 2006 (has links)
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Durval Barauna Junior.pdf: 734474 bytes, checksum: 741df0e4a7b2278f3858f4d6f5cb23db (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-15T15:51:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Cranial cruciate ligament rupture (CCLR) is a common disease in dogs that cause joint instability resulting in lameness and rapid development of degenerative joint disease (DJD). The aim of this work was evaluate the results of a new technique of restoration of joint femur-fabelo-tibial stability for the treatment of spontaneous CCLR in dogs, using for this purpose clinical and radiographic features. Sixteen joint of fifteen dogs were operated, six male and nine female, with weight between 2.3 to 53.0 kg (median 8.4 kg) and age between 1 year and 10 months to 11years (mean 6.1± 2.8 years), miscellaneous breed and that the interval between the suspect of lesion by the owners and the surgical procedures varied between 3 to 365 days (mean 123 ±131.5 days), were submitted to the surgical correction though the extracapsular femur-fabelo-tibial interconnection technique. The tibial compression radiographs and the distal displacement of the popliteal sesamóide were 100 per cent efficient and sensitive to the diagnostic of CCLR. In anyone of the sixteen operated joint were observed difficulty or intra-operative complication. In 3 dogs were observed discreet instability (until 2mm) in the cranial drawer test and the tibial compression test, until 180 days; however these dogs didn’t show any damage in the functional evaluation in this period. In another three operated joints a discreet degree of cranial drawer remains until the 30º day, disappearing completely at 90 days. After 30 days of the surgery all the animals showed a improvement (P≤0.05) in the evaluated parameters, with progressive improvement until the 90 days after the surgical. There was no more change statistically significant, although observed clinical improvement until 180 days, when all the animals showed complete functional recovery. The increase (90 and 180 days) in the thigh perimeter weren’t statistically significant. Among 20 joints evaluated (operated or non operated) radiographically between 0 and 180 day, the evolution of degenerative changes was seen in 90 per cent of joints. It was possible conclude that the extracapsular femur-fabelo-tibial interconnection technique evaluated in this experiment is efficient in the immediate stabilization of joint with CCLR, offering functional recovery for reduce the cranial displacement and internal rotation of the tibia, however it not arrest the osteoarthritis progression. Secondarily it can be conclude that: the nylon strands despite its elasticity and plastic deformation can produce a discreet clinical instability, it continue been a good option for joint stabilization because of its low cost, feasibility of sterilization, no production of fistulous tracts and disposability of different diameters with variable resistance adequate for the animal size. Thick strands of difficult management can be arrest through by crimp clamp system with relative facility. Another important conclusion is that like the radiographic tibial compression test, the orthopedic evaluation with tibial compression test and cranial drawer test is 100 per cent efficient in the diagnosis of CCLR, in dogs. / A ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCC) é uma afecção comum em cães, geradora de instabilidade do joelho, resultando em claudicação e rápido desenvolvimento de doença articular degenerativa. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados de uma nova técnica de reconstituição da estabilidade da articulação femoro-tíbio-patelar, como forma de tratamento da RLCC espontânea em cães, utilizando para isto avaliações clínicas e radiográficas. Foram operados 16 joelhos de 15 cães afetados, sendo seis machos e nove fêmeas, com peso variando entre 2.3 a 53.0 kg (mediana 8.4 kg), idades entre um ano e 10 meses a 11 anos (média 6.1 ± 2.8 anos), de raças variadas e onde o intervalo entre a suspeita da lesão por parte dos proprietários e os procedimentos cirúrgicos variaram entre três a 365 dias, (média 123 ± 131.5 dias), que foram submetidos à correção cirúrgica através da técnica de interligação extracapsular femoro-fabelo-tibial. O exame radiográfico sob teste de compressão tibial e a avaliação do deslocamento distal do sesamóide do poplíteo foram 100% eficientes e sensíveis, para o diagnóstico da RLCC. Em nenhum dos 16 joelhos operados foram observadas dificuldades ou complicações trans-operatórias. Em três cães foi observada instabilidade discreta (até 2mm) no movimento de gaveta cranial (MGC) e no teste de compressão tibial, até 180 dias; entretanto estes cães não apresentaram prejuízos na avaliação funcional neste mesmo período. Em outros três joelhos operados um grau discreto de MGC permaneceu até o trigésimo dia desaparecendo completamente no retorno aos 90 dias. Aos 30 dias após a cirurgia todos os animais apresentavam uma melhora (P≤ 0.05) nos parâmetros avaliados, com progressão da melhora até os 90 dias após a cirurgia, a partir daí não houve mais modificação estatisticamente significante, embora tenha sido observada melhora clínica até os 180 dias, quando todos os animais apresentaram plena recuperação funcional. Os incrementos (90 e 180 dias) no perímetro da coxa não foram estatisticamente significantes. Dos 20 joelhos avaliados (operados e não operados) radiograficamente nos dias zero e 180, a evolução das alterações degenerativas foi observada em 90% destes. Foi possível concluir que a técnica de interligação extracapsular femoro-fabelo-tibial avaliada neste experimento é eficiente na estabilização imediata da articulação com RLCC, oferecendo recuperação funcional ao reduzir o deslocamento cranial e a rotação interna da tíbia, porém que não impede a progressão da osteoartrite. Secundariamente pode-se concluir que: o fio de náilon, apesar da sua elasticidade e deformação plástica poder produzir uma discreta instabilidade clinica, este continua sendo uma boa opção para estabilização articular em virtude do seu baixo custo, facilidade de esterilização, não produzir tratos fistulosos, possuir diferentes diâmetros com resistências variadas adequadas ao tamanho do animal. Fios grossos de difícil manuseio podem ser presos através de grampos tubulares com relativa facilidade. Outra conclusão importante é que assim como o exame radiográfico sob o teste de compressão tibial, o exame ortopédico com testes de compressão tibial e de movimento de gaveta cranial é 100% eficiente no diagnóstico da RLCC, em cães.
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Gelenkknorpeldicke und Spaltlinienverlauf im Hinblick auf eine anatomische autologe osteochondrale Transplantation vom Knie- ins Ellbogengelenk beim HundZeißler, Markus 10 June 2013 (has links) (PDF)
Zusammenfassung
Markus Zeißler
Gelenkknorpeldicke und Spaltlinienverlauf im Hinblick auf eine autologe osteochondrale Transplantation vom Knie ins Ellbogengelenk beim Hund
Klinik für Kleintiere der Veterinärmedizinischen Fakultät der Universität Leipzig
( 87 Seiten, 19 Abbildungen, 221 Literaturangaben)
Eingereicht im August 2012
Schlüsselwörter: autologe osteochondrale Transplantation – Ellbogengelenk-Kniegelenk – Hund – Knorpeldicke – Spaltlinien – Mosaikplastik
Zielstellung:
Ziel der Arbeit war es eine autologe osteochondrale Transplantation zur Therapie einer Osteochondrosis dissecans (OCD) beim Hund unter Berücksichtigung der morphologischen Grundlagen an potentiellen Empfängerstellen des Ellbogengelenkes und Spenderstellen des Kniegelenkes, durchzuführen. Dazu wurden die Knorpeldicke bestimmt und die Spaltlinien des Knorpels dargestellt und die potentiellen Empfänger- und Spenderstellen miteinander verglichen.
Material und Methode:
Es wurde eine postmortale Studie an Gelenken von 20 über 20 kg schweren knorpelgesunden Hunden durchgeführt. An 15 Vorder- und den entsprechenden 15 Hintergliedmaßenpaaren wurden mit einem 2,7 mm Hohlmeißel osteochondrale Zylinder an jeweils vier Empfängerstellen an der Trochlea humeri und 14 potentiellen Spenderstellen im Kniegelenk entnommen und mittels eines hochauflösenden digitalen Röntgensystems die Knorpeldicke bestimmt. Nachträglich wurde an fünf zusätzlichen Hintergliedmaßen, die die selben Kriterien wie die anderen 15 Gliedmaßen erfüllten, kurz vor Abschluss der Studie ein bis dahin nicht bekanntes Spenderareal (CO) mit jeweils drei Spenderstellen nachbeprobt und ebenfalls die Knorpeldicke vermessen. Weiterhin wurden an den ipsilateralen 15 Gliedmaßen die Spaltlinien der Trochlea humeri und des gesamten distalen Femurs präpariert, um die Hauptausrichtung der Kollagenfasern darzustellen, die ein Ausdruck der Dehnungsausrichtung und damit der Belastung des hyalinen Knorpels sind. Dazu wurde eine in königsblauer Tinte benetzte Präpariernadel alle drei Millimeter senkrecht in den Gelenkknorpel eingestochen und damit entstandene Spaltlinien dargestellt. Dies gelang erfolgreich an zehn Vorder- und Hintergliedmaßen.
Ergebnisse:
Es konnte ein primär transversal verlaufendes Spaltlinienmuster im Kniegelenk für die innerhalb der Trochlea gelegenen Spenderstellen nachgewiesen werden. Die Spenderareale außerhalb des Femoropatellargelenkes wiesen keine Spaltlinien auf.
Die Trochlea humeri wies ein konstantes zentripetales Spaltlinienmuster auf. An der typischen Prädilektionsstelle der Osteochondrosis dissecans in der Trochlea humeri wurde eine Knorpeldicke im Median von 0,55 mm (95%KI: 0,48-0,6) bestimmt. Innerhalb der Trochlea ossis femoris wurde eine mediane Knorpeldicke an den inneren lateralen Spenderstellen von 0,45 mm
(95% KI: 0,42-0,48), an den inneren medialen Spenderstellen von
0,49 mm (95% KI: 0,49-0,63) und an den lateral und medialen Spenderstellen der distalen Trochlea von 0,56 mm (95%KI: 0,49-0,63) gemessen. Die niedrigsten Knorpeldicken wiesen die äußeren Spenderstellen der Trochlea ossis femoris auf mit Median 0,2 mm (95% KI: 0,16-0,23) an den lateralen und 0,24 mm (95% KI: 0,17-0,31) an den medialen äußeren Spenderstellen.
Schlussfolgerungen:
Spenderstellen außerhalb des Femoropatellargelenkes weisen deutlich zu niedrige Knorpeldicken und ein fehlendes Spaltlinienmuster auf und sollten deshalb unter Berücksichtigung der morphologischen Situation zur OAT beim Hund am Ellbogen vermieden werden. Die Spenderstellen an der distalen Trochlea ossis femoris eigenen sich am besten zur Transplantation in die Trochlea humeri. Mit diesen Daten wird es erstmals möglich sein die osteochondrale Transplantation vom Kniegelenk ins Ellbogengelenk beim Hund zur Therapie einer OCD unter Berücksichtigung der morphologischen Grundlagen Knorpeldicke und Spaltlinienmuster durchzuführen.
Inwieweit eine Verbesserung vor allem der Langzeitprognose beim Hund unter Berücksichtigung dieser Aspekte erreicht wird, muss in weiteren klinischen Studien untersucht werden. Allerdings müssen weitere wichtige Kriterien wie Oberflächengeometrie und Spenderstellenmorbidität zusätzlich beachtet werden. / Summary
Markus Zeißler
Cartilage thickness and split-line as a basic principal for an
autologous osteochondral transplantion from stifle to the
elbow joint in dogs
Department of Small Animal Medicine, Faculty of Veterinary Medicine,
University of Leipzig
Submitted in August 2012
(87 pages, 19 figures, 221 references)
Keywords: autologous osteochondral transplantation – elbow joint – stifle joint – dog– cartilage thickness – split- line pattern – mosaicplasty
Aim of the study: was to conduct an osteochondral transplantation as a treatment for Osteochondritis dissecans in dogs under consideration of the morphological basics to provide potential recipient sites on the elbow and donor sites in the stifle joint. In order to compare the potential donor and recipient sites the cartilage thickness was measured and the splitt line patterns were depicted.
Material and methods: A postmortal study was conducted on joints with healthy cartilage of 20 dogs with a bodyweight over 20 kg. From 15 forelimb- and hindlimb pairs, osteochondral plugs were collected with a 2.7mm hollow chisel .These were taken from 4 donor sites on the trochlea humeri and 14 recipient sites from the stifle,respectively, and the cartilage thickness was measured with a high-solving digital xray system. Shortly before the end of this study a donor area (CO), until then unknown, was sampled from 5 additional hindlimbs with the same criteria as before. On each donor region, 3 osteochondral grafts were taken and the cartilage thickness measured.Furthermore, split line patterns from the trochlea humeri and the stifle were depicted on 15 ipsilateral limbs. The split line patterns represent the main orientation of the collagen fibers and this is an expression of the strain orientation and thus show us the load of the cartilage. A needle dipped in India ink was pierced perpendicular to the cartilage surface in a 3mm interval to produce split line patterns.This succeeded in 10 fore- and hindlimbs.
Results: The donor sites in the trochlea of the stifle have a primary transversal splitline orientation.The donor sites outside the trochlea of the stifle show no split line patterns. The trochlea humeri display a constant zentripetal split line orientation. In the Trochlea humeri the mean cartilage thickness was 0.55mm (95% CI: 0.42-0.61).
The mean cartilage thickness within the femoral trochlea on the inner lateral donor sites measured 0.45mm (95%CI:0.42-0.48), on the inner medial donor sites was 0.49mm( 95%CI:0.49-0.63),and on the medial and lateral donor sites of the distal femoral trochlea were 0.56mm(95%CI:0.49-0.63), respectively.
The thinnest cartilage reported in the donor sites outside the femoral trochlea measured laterally 0.2mm (95% CI: 0.16-0.23) and medially 0.24mm (95% CI: 0.17-0.31).
Conclusions: Donor sites outside the femoropatellar joint have too thin cartilage thickness and no split line orientation. Due to these morphological conditions they should be avoided for osteochondral autograft transplantation as donor sites for the trochlea humeri in dogs. The distal femoral trochlea is the best location for autologous grafting of the trochlea humeri. It is now possible to carry out an autologous osteochondral transplantation from stifle to the elbow joint for the treatment of Osteochondritis dissecans in dogs in consideration of morphological basic principals of cartilage thickness and split- line patterns. Further clinical evaluation is needed in order to assess the value of these findings for the long term prognosis. However, additional other important criteria, such surface curvature and donor site morbidity, must be considered.
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Etude des répercussions de déviations planaires du fémur sur la biomécanique fémoro-tibiale: contribution expérimentale / Study of the effects of 3D planar femoral bone deviation on the knee joint biomecanics: experimental contributionSobczak, Stéphane 19 January 2012 (has links)
Le but de ce travail était de déterminer l’effet de déviations planaires tridimensionnelles in vitro du fémur sur l’évolution des variables biomécaniques de l’articulation du genou lors d’un mouvement de flexion de celle-ci. La cinématique du compartiment fémoro-tibial, les bras de levier de certains muscles de la cuisse ainsi que l’évolution du régime de contrainte de l’os sous-glénoïdien ont été étudiés. <p><p>Du point de vue de l’étude du régime de contrainte de l’os sous-glénoïdien, une méthodologie originale utilisant la jauge de contrainte enrobée d’une résine époxyde a été développée. Un électrogoniomètre à 6 DDL ainsi que 6 LVDT ont permis de mesurer respectivement la cinématique fémoro-tibiale et la course tendineuse des principaux muscles de la cuisse.<p><p>Trois designs expérimentaux ont été entrepris sur un total de 15 spécimens. Ces différents designs ont permis de réaliser des déviations de l’extrémité distale du fémur selon les plans transversal, frontal et sagittal suite à une ostéotomie fémorale localisée 10 cm au dessus de l’interligne articulaire fémoro-tibiale. Les variables biomécaniques ont été enregistrées avant section osseuse et suite à l’application de déviations par step de 6° compris entre des angulations de -18° à 18° selon les différents plans anatomiques. Les données des variables biomécaniques ont été obtenues lors du mouvement de flexion du genou.<p><p>Même si nous sommes conscients des limitations de nos travaux expérimentaux, les résultats de ceux-ci nous permettent d’apporter une réflexion nouvelle par rapport aux conséquences sur l’articulation du genou d’un désalignement du membre inférieur en intégrant la notion des tissus péri-articulaires (capsulaire, ligamentaire et musculaire) généralement absents des modèles théoriques employés.<p> / Doctorat en Sciences biomédicales et pharmaceutiques / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Gelenkknorpeldicke und Spaltlinienverlauf im Hinblick auf eine anatomische autologe osteochondrale Transplantation vom Knie- ins Ellbogengelenk beim Hund: Gelenkknorpeldicke und Spaltlinienverlauf im Hinblick aufeine anatomische autologe osteochondrale Transplantationvom Knie- ins Ellbogengelenk beim HundZeißler, Markus 15 January 2013 (has links)
Zusammenfassung
Markus Zeißler
Gelenkknorpeldicke und Spaltlinienverlauf im Hinblick auf eine autologe osteochondrale Transplantation vom Knie ins Ellbogengelenk beim Hund
Klinik für Kleintiere der Veterinärmedizinischen Fakultät der Universität Leipzig
( 87 Seiten, 19 Abbildungen, 221 Literaturangaben)
Eingereicht im August 2012
Schlüsselwörter: autologe osteochondrale Transplantation – Ellbogengelenk-Kniegelenk – Hund – Knorpeldicke – Spaltlinien – Mosaikplastik
Zielstellung:
Ziel der Arbeit war es eine autologe osteochondrale Transplantation zur Therapie einer Osteochondrosis dissecans (OCD) beim Hund unter Berücksichtigung der morphologischen Grundlagen an potentiellen Empfängerstellen des Ellbogengelenkes und Spenderstellen des Kniegelenkes, durchzuführen. Dazu wurden die Knorpeldicke bestimmt und die Spaltlinien des Knorpels dargestellt und die potentiellen Empfänger- und Spenderstellen miteinander verglichen.
Material und Methode:
Es wurde eine postmortale Studie an Gelenken von 20 über 20 kg schweren knorpelgesunden Hunden durchgeführt. An 15 Vorder- und den entsprechenden 15 Hintergliedmaßenpaaren wurden mit einem 2,7 mm Hohlmeißel osteochondrale Zylinder an jeweils vier Empfängerstellen an der Trochlea humeri und 14 potentiellen Spenderstellen im Kniegelenk entnommen und mittels eines hochauflösenden digitalen Röntgensystems die Knorpeldicke bestimmt. Nachträglich wurde an fünf zusätzlichen Hintergliedmaßen, die die selben Kriterien wie die anderen 15 Gliedmaßen erfüllten, kurz vor Abschluss der Studie ein bis dahin nicht bekanntes Spenderareal (CO) mit jeweils drei Spenderstellen nachbeprobt und ebenfalls die Knorpeldicke vermessen. Weiterhin wurden an den ipsilateralen 15 Gliedmaßen die Spaltlinien der Trochlea humeri und des gesamten distalen Femurs präpariert, um die Hauptausrichtung der Kollagenfasern darzustellen, die ein Ausdruck der Dehnungsausrichtung und damit der Belastung des hyalinen Knorpels sind. Dazu wurde eine in königsblauer Tinte benetzte Präpariernadel alle drei Millimeter senkrecht in den Gelenkknorpel eingestochen und damit entstandene Spaltlinien dargestellt. Dies gelang erfolgreich an zehn Vorder- und Hintergliedmaßen.
Ergebnisse:
Es konnte ein primär transversal verlaufendes Spaltlinienmuster im Kniegelenk für die innerhalb der Trochlea gelegenen Spenderstellen nachgewiesen werden. Die Spenderareale außerhalb des Femoropatellargelenkes wiesen keine Spaltlinien auf.
Die Trochlea humeri wies ein konstantes zentripetales Spaltlinienmuster auf. An der typischen Prädilektionsstelle der Osteochondrosis dissecans in der Trochlea humeri wurde eine Knorpeldicke im Median von 0,55 mm (95%KI: 0,48-0,6) bestimmt. Innerhalb der Trochlea ossis femoris wurde eine mediane Knorpeldicke an den inneren lateralen Spenderstellen von 0,45 mm
(95% KI: 0,42-0,48), an den inneren medialen Spenderstellen von
0,49 mm (95% KI: 0,49-0,63) und an den lateral und medialen Spenderstellen der distalen Trochlea von 0,56 mm (95%KI: 0,49-0,63) gemessen. Die niedrigsten Knorpeldicken wiesen die äußeren Spenderstellen der Trochlea ossis femoris auf mit Median 0,2 mm (95% KI: 0,16-0,23) an den lateralen und 0,24 mm (95% KI: 0,17-0,31) an den medialen äußeren Spenderstellen.
Schlussfolgerungen:
Spenderstellen außerhalb des Femoropatellargelenkes weisen deutlich zu niedrige Knorpeldicken und ein fehlendes Spaltlinienmuster auf und sollten deshalb unter Berücksichtigung der morphologischen Situation zur OAT beim Hund am Ellbogen vermieden werden. Die Spenderstellen an der distalen Trochlea ossis femoris eigenen sich am besten zur Transplantation in die Trochlea humeri. Mit diesen Daten wird es erstmals möglich sein die osteochondrale Transplantation vom Kniegelenk ins Ellbogengelenk beim Hund zur Therapie einer OCD unter Berücksichtigung der morphologischen Grundlagen Knorpeldicke und Spaltlinienmuster durchzuführen.
Inwieweit eine Verbesserung vor allem der Langzeitprognose beim Hund unter Berücksichtigung dieser Aspekte erreicht wird, muss in weiteren klinischen Studien untersucht werden. Allerdings müssen weitere wichtige Kriterien wie Oberflächengeometrie und Spenderstellenmorbidität zusätzlich beachtet werden. / Summary
Markus Zeißler
Cartilage thickness and split-line as a basic principal for an
autologous osteochondral transplantion from stifle to the
elbow joint in dogs
Department of Small Animal Medicine, Faculty of Veterinary Medicine,
University of Leipzig
Submitted in August 2012
(87 pages, 19 figures, 221 references)
Keywords: autologous osteochondral transplantation – elbow joint – stifle joint – dog– cartilage thickness – split- line pattern – mosaicplasty
Aim of the study: was to conduct an osteochondral transplantation as a treatment for Osteochondritis dissecans in dogs under consideration of the morphological basics to provide potential recipient sites on the elbow and donor sites in the stifle joint. In order to compare the potential donor and recipient sites the cartilage thickness was measured and the splitt line patterns were depicted.
Material and methods: A postmortal study was conducted on joints with healthy cartilage of 20 dogs with a bodyweight over 20 kg. From 15 forelimb- and hindlimb pairs, osteochondral plugs were collected with a 2.7mm hollow chisel .These were taken from 4 donor sites on the trochlea humeri and 14 recipient sites from the stifle,respectively, and the cartilage thickness was measured with a high-solving digital xray system. Shortly before the end of this study a donor area (CO), until then unknown, was sampled from 5 additional hindlimbs with the same criteria as before. On each donor region, 3 osteochondral grafts were taken and the cartilage thickness measured.Furthermore, split line patterns from the trochlea humeri and the stifle were depicted on 15 ipsilateral limbs. The split line patterns represent the main orientation of the collagen fibers and this is an expression of the strain orientation and thus show us the load of the cartilage. A needle dipped in India ink was pierced perpendicular to the cartilage surface in a 3mm interval to produce split line patterns.This succeeded in 10 fore- and hindlimbs.
Results: The donor sites in the trochlea of the stifle have a primary transversal splitline orientation.The donor sites outside the trochlea of the stifle show no split line patterns. The trochlea humeri display a constant zentripetal split line orientation. In the Trochlea humeri the mean cartilage thickness was 0.55mm (95% CI: 0.42-0.61).
The mean cartilage thickness within the femoral trochlea on the inner lateral donor sites measured 0.45mm (95%CI:0.42-0.48), on the inner medial donor sites was 0.49mm( 95%CI:0.49-0.63),and on the medial and lateral donor sites of the distal femoral trochlea were 0.56mm(95%CI:0.49-0.63), respectively.
The thinnest cartilage reported in the donor sites outside the femoral trochlea measured laterally 0.2mm (95% CI: 0.16-0.23) and medially 0.24mm (95% CI: 0.17-0.31).
Conclusions: Donor sites outside the femoropatellar joint have too thin cartilage thickness and no split line orientation. Due to these morphological conditions they should be avoided for osteochondral autograft transplantation as donor sites for the trochlea humeri in dogs. The distal femoral trochlea is the best location for autologous grafting of the trochlea humeri. It is now possible to carry out an autologous osteochondral transplantation from stifle to the elbow joint for the treatment of Osteochondritis dissecans in dogs in consideration of morphological basic principals of cartilage thickness and split- line patterns. Further clinical evaluation is needed in order to assess the value of these findings for the long term prognosis. However, additional other important criteria, such surface curvature and donor site morbidity, must be considered.
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