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Studies of gastric ulcer with particular reference to its relation to duodenal ulcer and to malignant transformation /

Aagaard, Peter. January 1963 (has links)
Thesis (doctoral)--University of Copenhagen.
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Studies of gastric ulcer with particular reference to its relation to duodenal ulcer and to malignant transformation /

Aagaard, Peter. January 1963 (has links)
Thesis (doctoral)--University of Copenhagen.
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The trace analyses of bismuth in biological samples

Evans, Graham S. January 2000 (has links)
No description available.
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Estudos prÃ-clÃnicos do efeito gastroprotetor da mangiferina, uma glicosilxantona isolada de Mangifera indica L., em modelos experimentais de lesÃo gÃstrica aguda / Pre-clinical study of gastroprotective effect of mangiferin, a glucosylxanthone from Mangifera indica L., in experimental models of acute gastric mucosal injury

Ana Carla da Silva Carvalho 30 January 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Mangiferin, a glucosylxanthone from the fruiting tree Mangifera indica Linn. (Anacardiaceae), was evaluated for the first time in acute models of gastric injury. Mangiferin (3, 10 and 30 mg/kg, p.o.) significantly attenuated (p<0,001) the gastric damage induced by ethanol (30, 35 and 63% of reduction), acidified ethanol (27, 44 and 78% of inhibition), indomethacin (22, 23 and 57% of reduction) and compound 48/80. This xanthonoid (30 mg/kg) markedly attenuated (p<0,01) the depletion of gastric mucosal non-protein sulfhydryl and the increase of malonyldialdehyde levels ethanol associated. While pretreatment with TRPV1 antagonist capsazepine (5 mg/kg, i.p.) failed to block effectively (p>0,05) the gastroprotective effect of mangiferin (30 mg/kg) against ethanol damage. Furthermore, the mangiferin effect was significantly (p<0,01) reduced in mice pretreated with indomethacin, L-NAME and glibenclamide. Mangiferin (30 mg/kg) caused significant diminutions (p<0,001) in gastric secretory volume and total acidity and significantly enhanced (p<0,001) gastric emptying in rats. Taken together, the results of this study strongly indicate a cytoprotective role for mangiferin affording gastroprotection against gastric damage induced by various ulcerogens, which is possibly mediated, in part, by endogenous prostaglandins, nitric oxide release, K+ ATP channel opening and antioxidant action / Mangiferina, uma glicosilxantona isolada da Ãrvore frutÃfera Mangifera indica L. (Anacardiaceae), foi avaliada em modelos experimentais de lesÃo gÃstrica aguda. Mangiferina (3, 10 e 30 mg/kg, v.o.) atenuou significativamente (p<0,001) as lesÃes gÃstricas induzidas por etanol (30, 35 e 63% de reduÃÃo), etanol acidificado (27, 44 e 78% de inibiÃÃo), indometacina (22, 23 e 57% de reduÃÃo) e composto 48/80. Esta xantona (30 mg/kg) foi capaz de diminuir de forma significativa (p<0,01) a depleÃÃo dos grupos sulfidrilas nÃo-proteicos e o aumento nos nÃveis de malonildealdeÃdo, associados à administraÃÃo de etanol. O prÃ-tratamento com o antagonista dos receptoes TRPV1 capsazepina (5 mg/kg, i.p.) nÃo foi capaz de reverter (p>0,05) o efeito gastroprotetor da mangiferina (30 mg/kg) frente Ãs lesÃes induzidas por etanol. Adicionalmente, o efeito da mangiferina foi significativamente reduzido (p<0,01) em camundongos prÃ-tratados com indometacina, L-NAME e glibenclamida. Mangiferina (30 mg/kg) causou diminuiÃÃo significativa (p<0,001) do volume secretÃrio e da acidez total gÃstrica e aumentou significativamente (p<0,001) o esvazimento gÃstrico em ratos. Os resultados do presente estudo indicam uma aÃÃo citoprotetora da mangiferina conferindo efeito gastroprotetor contra injÃria gÃstrica induzida por diversos agentes, que pode ser atribuÃdo, ao menos em parte, Ãs prostaglandinas endÃgenas, liberaÃÃo de Ãxido nÃtrico, abertura de canais de potÃssio sensÃveis a ATP e aÃÃo antioxidante
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Studies of gastrin and gastric secretion in the horse /

Sandin, Andreas, January 1900 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Uppsala : Sveriges lantbruksuniv., 2000. / Härtill 4 uppsatser.
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AvaliaÃÃo do efeito gastroprotetor do Sildenafil (ViagraÂ) na lesÃo gÃstrica induzida por Ãlcool em ratos: papel do Ãxido nÃtrico, do GMPc e dos canais de potÃssio sensÃveis ao ATP / Evaluation of the gastroprotetor effect of the Sildenafil (ViagraÂ) in the induced gastric injury for alcohol in rats: paper of nitric oxide, the GMPc and the sensible potassium canals to the ATP

Jand-Venes Rolim Medeiros 18 August 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / INTRODUÃÃO: Recentemente nÃs demonstramos que o sildenafil tem efeito protetor contra a lesÃo gÃstrica induzida por AINEs em ratos, atravÃs de uma diminuiÃÃo na aderÃncia de leucÃcitos e aumento do fluxo sanguÃneo gÃstrico (Santos CL et al, BJP, 2005). O etanol induz lesÃo hemorrÃgica gÃstrica em ratos atravÃs de um aumento na produÃÃo de radicais livres e diminuiÃÃo da concentraÃÃo de glutationa na mucosa. OBJETIVOS: O objetivo deste trabalho foi investigar se o sildenafil possui efeito protetor contra a lesÃo induzida por Ãlcool, e avaliar o papel da via NO/GMPc/KATP no efeito gastroprotetor do sildenafil. MÃTODOS: O sildenafil (0.1, 0.3, 1, ou 3 mg/Kg, v.o) foi administrado 30 min antes do etanol 100% (4 ml/Kg, v.o). Depois de 1 h, os ratos foram sacrificados e os estÃmagos abertos para determinaÃÃo da Ãrea da lesÃo usando planimetria computadorizada. AlÃm disso, fragmentos de tecidos foram removidos para anÃlise microscÃpica e dosagem de glutationa e hemoglobina (teste colorimÃtrico - Bioclin). Os outros grupos foram tratados com L-NAME (1 ou 3 mg/kg, i.p), L-NAME (3 mg/kg, i.p) + L- Arg (200mg/kg, ip), ODQ (10 mg/Kg, v.o), glibenclamida (0.1, 0.3, 1 ou 3 mg/Kg, v.o), glibenclamida (1 mg/Kg) + diazÃxido (3mg/Kg, i.p) ou salina. ApÃs 30 min os ratos receberam sildenafil (1mg/kg) e depois de mais 30 min etanol 100% (4ml/kg, v.o), com o sacrifÃcio ocorrendo 1 h depois. RESULTADOS: O etanol 100% causou lesÃo gÃstrica (158.9 Â 9.3 mm2), hemorragia na mucosa (3787.0 Â 512.9 Âg/100mg) e reduÃÃo da concentraÃÃo de glutationa (78.7 Â 9.5 Âg/g). O Sildenafil protegeu, de forma dose-dependente, a mucosa gÃstrica do efeito do Ãlcool, com o efeito mÃximo na dose de 1 mg/Kg (44.5 Â 7.7 mm2). O sildenafil tambÃm reverteu a diminuiÃÃo da glutationa (143.6 Â 15.7 Âg/g) induzida por etanol. O L-NAME sozinho (151.1 Â 20.9 mm2), o ODQ (137.9 Â 41.6 mm2) e a glibenclamida sozinha (137.1 Â 16,7 mm2) reverteram a proteÃÃo do sildenafil. Mas, nos animais tratados com L-NAME + L-arginina (30.9 Â 10.5 mm2) ou glibenclamida + diazÃxido (60.3 Â 2.0 mm2) nÃo houve mudanÃas no efeito do sildenafil. CONCLUSÃES: O sildenafil protege a mucosa gÃstrica contra a lesÃo induzida por Ãlcool, atravÃs da ativaÃÃo da via NO/GMPc/KATP e por um aumento dos nÃveis de GSH no estÃmago / INTRODUCTION: Recently, we demonstrated that sildenafil has protective effects against NSAID- induced gastric damage in rats, by a decrease in leukocytes adherence and increase in gastric blood flow (Santos CL et al, BJP, 2005). Ethanol induced gastric hemorrhagic damage in rats, by an increase in free radical production and decrease in mucosal glutathione concentration. AIMS: Aim of was work is to investigate if sildenafil has a protective effect against ethanol- induced gastric damage and the role of the way NO/cGMP/KATP in this event. METHODS: Sildenafil (0.1, 0.3, 1, or 3 mg/Kg, p.o) was administrated 30 min before ethanol 100% (4 ml/Kg, p.o). After 1 hour, rats were sacrificed and the stomachs opened along the greater curvature and the mucosal lesion area was measured by computer planimetry program. Furthermore, pieces of gastric mucosal were removed for microscopic analysis and glutathione measure, and hemoglobin concentrations (colorimetric test Bioclin). Other groups had been dealt with L-NAME (1 or 3 mg/kg, i.p), L-NAME (3 mg/kg, i.p) + L- Arg (200mg/kg, i.p), ODQ (10 mg/Kg, p.o), glibenclamide (0.1, 0.3, 1 ou 3 mg/Kg, p.o), glibenclamide (1 mg/Kg) + diazÃxide (3mg/Kg, i.p) ou saline. After 30 min the rats had received sildenafil (1mg/kg), and after more 30 min ethanol 100% (4ml/kg, p.o), with the sacrifice occurring 1 h later. RESULTS: Absolute ethanol induced gastric damage (158.9 Â 9.3 mm2), and gastric mucosal hemorrhage (3787.0 Â 512.9 Âg/100mg) and reduced gastric glutathione concentration (78.7 Â 9.5 Âg/g). Sildenafil protected, in a dose dependent manner, the ethanol- induced gastric damage , with the maximum effect in the dose of 1 mg/Kg (44.5 Â 7.7 mm2). Sildenafil also reversed the decreased in gastric glutathione (143.6 Â 15.7 Âg/g) induced by ethanol. Alone L-NAME (151.1 Â 20.9 mm2), ODQ (137.9 Â 41.6 mm2) and glibenclamide alone (137.1 Â 16,7 mm2) reverted the protection of the sildenafil. But, in the animals trated with L-NAME + L-arginine (30.9 Â 10.5 mm2), or glibenclamide + diazÃxido (60.3 Â 2.0 mm2) did not have changes in the effect of the sildenafil. CONCLUSION: Sildenafil had a gastric protective effect against ethanol- induced gastric damage through the activation of the NO/cGMP/KATP pathway, at least in part through a increase in stomach GSH
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Frequência e intensidade de lesões gastroduodenais em cães com mastocitoma cutâneo

Ledur, Gabriela Reis January 2015 (has links)
A síndrome paraneoplásica é definida como um conjunto de sinais e sintomas que acontecem distantes do tumor primário e de suas metástases. Nos mastocitomas, os sinais sistêmicos mais comuns são os sinais gastrintestinais secundários à liberação de histamina, heparina e outras substâncias bioativas contidas no interior dos mastócitos neoplásicos. Em decorrência da ação sistêmica destas substâncias, a ulceração gastrintestinal é a principal síndrome paraneoplásica descrita. Assim, o presente trabalho avalia a ocorrência de lesões gastroduodenais em cães com mastocitoma cutâneo no momento do diagnóstico, correlacionando seu aparecimento com a apresentação clínica da doença, aparência macroscópica do tumor, diferentes marcadores prognósticos pré-estabelecidos pela literatura e valores plasmáticos de histamina. Para tal, foram utilizados 41 cães da rotina clinico/oncológica do Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) com diagnóstico confirmado de mastocitoma cutâneo. Os animais foram avaliados clinicamente e, posteriormente, foram submetidos à cirurgia para exérese do tumor e exame endoscópico para avaliação do esôfago, estômago e porção proximal do duodeno. Todos os cães foram avaliados quanto a presença e a gravidade dos sinais clínicos, velocidade de crescimento tumoral, número e localização dos nódulos, tamanho tumoral, características macroscópicas do tumor, presença de metástase em linfonodo regional, classificação histopatológica, índice mitótico e valor de histamina plasmática, buscando-se estabelecer uma relação com o surgimento e a gravidade das lesões gástricas e duodenais. A análise macro e microscópica da mucosa gástrica e duodenal, não evidenciou lesões compatíveis com úlceração grave em nenhum dos cães avaliados. A ocorrência de sinais clínicos gastrintestinais foi observada em 41,5% dos casos e padrões inflamatórios, sugestivos de gastrite, foram evidenciados tanto no exame endoscópico quanto no exame histopatológico. Sendo assim, na população estudada, as lesões gastroduodenais observadas foram consideradas leves no momento do diagnóstico e não apresentaram relação estatística com as variáveis estudadas, sugerindo que a heterogenicidade da população possa ter contribuído para os resultados, ou ainda que outros fatores possam influenciar a degranulação dos mastócitos neoplásicos. / Paraneoplastic syndrome is defined as a set of signs and symptoms that are not related to the local effect of the primary tumor or its metastases. Gastrointestinal ulceration is the most common sign attributed to mast cell tumor’s paraneoplastic syndrome in dogs. In mastocytoma, release of histamine, heparin, and other bioactive substances by the neoplastic mast cells can lead to increased systemic action of these substances and induce gastrointestinal disturbances. This study aimed to evaluate the occurrence of gastroduodenal lesions in dogs with cutaneous mast cell tumor at the time of diagnosis and correlate them to the clinical presentation of the disease, tumor’s macroscopic aspects, neoplasic prognostic markers, and plasmatic histamine values. We evaluated 41 dogs with cutaneous mast cell tumor diagnosed at the oncology service of the Veterinary Hospital of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS-HCV). After clinical examination, as the animals underwent surgery to remove the tumor and endoscopy to evaluate the esophagus, stomach and proximal duodenum was performed Presence and severity of clinical signs, neoplasms macroscopic characteristics, tumor size, number and location of neoplasic masses, tumor growth rate, presence of regional lymph node metastasis, histopathological classification, mitotic index, and plasmatic histamine concentration were determined and correlated with gastrodueodenal endoscopic findings. The macro and microscopic analyses of the gastric and duodenal mucosa showed no lesions compatible with ulceration in any of the pacients. The occurrence of gastrointestinal clinical signs was observed in 41.5% of cases and inflammatory patterns, suggestive of gastritis were evidenced in both endoscopic and histopathological examination; however, its correlation with the presence of mast cell tumor could not be established. Therefore, in this population, gastroduodenal lesions observed were considered mild at diagnosis and had no relation with the variables analyzed, suggesting that the heterogeneity of the population may have contributed to the results or that other factors may influence the degranulation of mast cells neoplastic.
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Frequência e intensidade de lesões gastroduodenais em cães com mastocitoma cutâneo

Ledur, Gabriela Reis January 2015 (has links)
A síndrome paraneoplásica é definida como um conjunto de sinais e sintomas que acontecem distantes do tumor primário e de suas metástases. Nos mastocitomas, os sinais sistêmicos mais comuns são os sinais gastrintestinais secundários à liberação de histamina, heparina e outras substâncias bioativas contidas no interior dos mastócitos neoplásicos. Em decorrência da ação sistêmica destas substâncias, a ulceração gastrintestinal é a principal síndrome paraneoplásica descrita. Assim, o presente trabalho avalia a ocorrência de lesões gastroduodenais em cães com mastocitoma cutâneo no momento do diagnóstico, correlacionando seu aparecimento com a apresentação clínica da doença, aparência macroscópica do tumor, diferentes marcadores prognósticos pré-estabelecidos pela literatura e valores plasmáticos de histamina. Para tal, foram utilizados 41 cães da rotina clinico/oncológica do Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) com diagnóstico confirmado de mastocitoma cutâneo. Os animais foram avaliados clinicamente e, posteriormente, foram submetidos à cirurgia para exérese do tumor e exame endoscópico para avaliação do esôfago, estômago e porção proximal do duodeno. Todos os cães foram avaliados quanto a presença e a gravidade dos sinais clínicos, velocidade de crescimento tumoral, número e localização dos nódulos, tamanho tumoral, características macroscópicas do tumor, presença de metástase em linfonodo regional, classificação histopatológica, índice mitótico e valor de histamina plasmática, buscando-se estabelecer uma relação com o surgimento e a gravidade das lesões gástricas e duodenais. A análise macro e microscópica da mucosa gástrica e duodenal, não evidenciou lesões compatíveis com úlceração grave em nenhum dos cães avaliados. A ocorrência de sinais clínicos gastrintestinais foi observada em 41,5% dos casos e padrões inflamatórios, sugestivos de gastrite, foram evidenciados tanto no exame endoscópico quanto no exame histopatológico. Sendo assim, na população estudada, as lesões gastroduodenais observadas foram consideradas leves no momento do diagnóstico e não apresentaram relação estatística com as variáveis estudadas, sugerindo que a heterogenicidade da população possa ter contribuído para os resultados, ou ainda que outros fatores possam influenciar a degranulação dos mastócitos neoplásicos. / Paraneoplastic syndrome is defined as a set of signs and symptoms that are not related to the local effect of the primary tumor or its metastases. Gastrointestinal ulceration is the most common sign attributed to mast cell tumor’s paraneoplastic syndrome in dogs. In mastocytoma, release of histamine, heparin, and other bioactive substances by the neoplastic mast cells can lead to increased systemic action of these substances and induce gastrointestinal disturbances. This study aimed to evaluate the occurrence of gastroduodenal lesions in dogs with cutaneous mast cell tumor at the time of diagnosis and correlate them to the clinical presentation of the disease, tumor’s macroscopic aspects, neoplasic prognostic markers, and plasmatic histamine values. We evaluated 41 dogs with cutaneous mast cell tumor diagnosed at the oncology service of the Veterinary Hospital of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS-HCV). After clinical examination, as the animals underwent surgery to remove the tumor and endoscopy to evaluate the esophagus, stomach and proximal duodenum was performed Presence and severity of clinical signs, neoplasms macroscopic characteristics, tumor size, number and location of neoplasic masses, tumor growth rate, presence of regional lymph node metastasis, histopathological classification, mitotic index, and plasmatic histamine concentration were determined and correlated with gastrodueodenal endoscopic findings. The macro and microscopic analyses of the gastric and duodenal mucosa showed no lesions compatible with ulceration in any of the pacients. The occurrence of gastrointestinal clinical signs was observed in 41.5% of cases and inflammatory patterns, suggestive of gastritis were evidenced in both endoscopic and histopathological examination; however, its correlation with the presence of mast cell tumor could not be established. Therefore, in this population, gastroduodenal lesions observed were considered mild at diagnosis and had no relation with the variables analyzed, suggesting that the heterogeneity of the population may have contributed to the results or that other factors may influence the degranulation of mast cells neoplastic.
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Frequência e intensidade de lesões gastroduodenais em cães com mastocitoma cutâneo

Ledur, Gabriela Reis January 2015 (has links)
A síndrome paraneoplásica é definida como um conjunto de sinais e sintomas que acontecem distantes do tumor primário e de suas metástases. Nos mastocitomas, os sinais sistêmicos mais comuns são os sinais gastrintestinais secundários à liberação de histamina, heparina e outras substâncias bioativas contidas no interior dos mastócitos neoplásicos. Em decorrência da ação sistêmica destas substâncias, a ulceração gastrintestinal é a principal síndrome paraneoplásica descrita. Assim, o presente trabalho avalia a ocorrência de lesões gastroduodenais em cães com mastocitoma cutâneo no momento do diagnóstico, correlacionando seu aparecimento com a apresentação clínica da doença, aparência macroscópica do tumor, diferentes marcadores prognósticos pré-estabelecidos pela literatura e valores plasmáticos de histamina. Para tal, foram utilizados 41 cães da rotina clinico/oncológica do Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) com diagnóstico confirmado de mastocitoma cutâneo. Os animais foram avaliados clinicamente e, posteriormente, foram submetidos à cirurgia para exérese do tumor e exame endoscópico para avaliação do esôfago, estômago e porção proximal do duodeno. Todos os cães foram avaliados quanto a presença e a gravidade dos sinais clínicos, velocidade de crescimento tumoral, número e localização dos nódulos, tamanho tumoral, características macroscópicas do tumor, presença de metástase em linfonodo regional, classificação histopatológica, índice mitótico e valor de histamina plasmática, buscando-se estabelecer uma relação com o surgimento e a gravidade das lesões gástricas e duodenais. A análise macro e microscópica da mucosa gástrica e duodenal, não evidenciou lesões compatíveis com úlceração grave em nenhum dos cães avaliados. A ocorrência de sinais clínicos gastrintestinais foi observada em 41,5% dos casos e padrões inflamatórios, sugestivos de gastrite, foram evidenciados tanto no exame endoscópico quanto no exame histopatológico. Sendo assim, na população estudada, as lesões gastroduodenais observadas foram consideradas leves no momento do diagnóstico e não apresentaram relação estatística com as variáveis estudadas, sugerindo que a heterogenicidade da população possa ter contribuído para os resultados, ou ainda que outros fatores possam influenciar a degranulação dos mastócitos neoplásicos. / Paraneoplastic syndrome is defined as a set of signs and symptoms that are not related to the local effect of the primary tumor or its metastases. Gastrointestinal ulceration is the most common sign attributed to mast cell tumor’s paraneoplastic syndrome in dogs. In mastocytoma, release of histamine, heparin, and other bioactive substances by the neoplastic mast cells can lead to increased systemic action of these substances and induce gastrointestinal disturbances. This study aimed to evaluate the occurrence of gastroduodenal lesions in dogs with cutaneous mast cell tumor at the time of diagnosis and correlate them to the clinical presentation of the disease, tumor’s macroscopic aspects, neoplasic prognostic markers, and plasmatic histamine values. We evaluated 41 dogs with cutaneous mast cell tumor diagnosed at the oncology service of the Veterinary Hospital of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS-HCV). After clinical examination, as the animals underwent surgery to remove the tumor and endoscopy to evaluate the esophagus, stomach and proximal duodenum was performed Presence and severity of clinical signs, neoplasms macroscopic characteristics, tumor size, number and location of neoplasic masses, tumor growth rate, presence of regional lymph node metastasis, histopathological classification, mitotic index, and plasmatic histamine concentration were determined and correlated with gastrodueodenal endoscopic findings. The macro and microscopic analyses of the gastric and duodenal mucosa showed no lesions compatible with ulceration in any of the pacients. The occurrence of gastrointestinal clinical signs was observed in 41.5% of cases and inflammatory patterns, suggestive of gastritis were evidenced in both endoscopic and histopathological examination; however, its correlation with the presence of mast cell tumor could not be established. Therefore, in this population, gastroduodenal lesions observed were considered mild at diagnosis and had no relation with the variables analyzed, suggesting that the heterogeneity of the population may have contributed to the results or that other factors may influence the degranulation of mast cells neoplastic.
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Influencia da ranitidina e pantoprazol no pH gastrico em pacientes septicos / Ranitidine is unable to maintain gastric pH level above 4 in septic patients

Coelho, Cristina Bueno Terzi 03 October 2010 (has links)
Orientadores: Desanka Dragosavac, Nelson Adami Andreollo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T14:11:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Coelho_CristinaBuenoTerzi_D.pdf: 6154658 bytes, checksum: 1927cb8c0ad1d768d45108387d8388af (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Objetivo: Avaliar a capacidade da ranitidina e do pantoprazol em elevar e manter o pH gástrico = 4 em pacientes sépticos. Material e métodos: Foram estudados 20 pacientes internados na UTI, com diagnóstico de sepse/choque séptico, em ventilação mecânica. Dez receberam ranitidina (50 mg em bolo 8/8 horas) e outros 10 pacientes receberam pantoprazol 40 mg, em bolo de 12/12 horas. O pH gástrico foi medido de forma contínua por 48 horas. Foi realizada endoscopia digestiva alta antes e após o estudo e encaminhado para análise um fragmento obtido por biópsia e pesquisa de Helicobacter pylori. Resultados: O grupo ranitidina permaneceu por 46,27 ± 38,21 % e o grupo do pantoprazol 81,57 ± 19,65% do tempo estudado com pH gástrico = 4 (p=0,04). No subgrupo de ranitidina sem atrofia gástrica o pH esteve = 4 em 15,97 % e em cinco casos com atrofia em 79,44% do tempo estudado. No subgrupo do pantoprazol que realizou biópsia, quatro pacientes não apresentavam atrofia gástrica e o tempo de pH =4 foi de 81,17%. Em um paciente com atrofia da mucosa gástrica, o pH gástrico se manteve =4 durante todo o período do estudo. Conclusões: A ranitidina intravenosa, usada para profilaxia de úlcera de estresse, não foi capaz de manter o pH gástrico acima de quatro em pacientes sépticos. Todos os casos do grupo ranitidina, onde o pH foi mantido acima de quatro, apresentavam hipotrofia ou atrofia gástrica. O pantoprazol manteve o pH acima que quatro por período maior de tempo durante o estudo / Abstract: Purpose: To evaluate whether ranitidine and pantoprazole are able to maintain gastric pH = 4 in septic patients. Material and methods: Twenty intensive care unit (ICU) patients from a University teaching hospital, with sepsis. Ten patients received ranitidine (50 mg as an intermittent bolus t.i.d.) and ten received pantoprazole (40 mg as an intermittent bolus b.i.d.). Gastric pH was measured continuously for 48 hours. Endoscopy of the upper digestive tract, gastric biopsy and investigation for Helicobacter pylori were carried out prior to and at the end of the study. Results: pH values = 4 were maintained for 46.27 ± 38.21 % and 81.57 ± 19.65% of observation time in the ranitidine and pantoprazole groups, respectively (p=0.04). In the subgroup of ranitidine without atrophy gastric pH was = 4 at 15.97% and in five cases with atrophy in 79.44% of the time studied observation time. In the subgroup of pantoprazole who underwent biopsy, four patients did not have mucosal atrophy and gastric pH was = 4 for 81.17% of the time. In one patient with mucosal atrophy, gastric pH remained = 4 for the entire study period. Conclusions: Intravenous ranitidine was unable to maintain gastric pH above 4 in septic patients. All cases in the ranitidine group in whom pH remained above 4 were found to have mucosal gastric hypotrophy or atrophy. Pantoprazole successfully maintained pH above 4 / Doutorado / Pesquisa Experimental / Doutor em Cirurgia

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