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Apreensão de livros tidos como subversivos: o que os processos judiciais da Ditadura Militar revelam / -

Castro, Ana Caroline Silva de 20 March 2017 (has links)
Descreve e analisa os dados sobre repressão a livros considerados subversivos entre abril de 1964 a março de 1979, no Brasil. Os dados estudados são os autos de busca e apreensão cumpridos pela polícia política e exército para confiscar obras durante a Ditadura Militar e que fizeram parte de processos judiciais que chegaram ao Superior Tribunal Militar. Cerca de 707 processos foram resgatados e reunidos pelo Projeto Brasil Nunca Mais durante a Ditadura e estão disponíveis integralmente na internet desde 2013. A pesquisa abrange todos os resultados da busca de autos de apreensão de livros confiscados contra suspeitos. Ao todo foram encontrados 323 autos de busca e apreensão em 145 processos jurídicos, representando 20% (vinte por cento) da totalidade. A pesquisa tem dois momentos. O primeiro é uma análise descritiva dos dados presentes nos autos, em que é possível saber quantos livros foram apreendidos por ano, por organizações, pelo perfil dos atingidos e por quem executou as ordens. Os autos foram analisados como um conjunto desmembrado dos processos. O segundo é a análise do auto de busca e apreensão como parte do processo jurídico. A escolha do processo analisado foi feita porque os livros apreendidos constaram como prova para condenação do réu. As constatações finais da pesquisa foram três. A primeira é que ao se analisar os dados dos autos percebeu-se que eles revelam uma fotografia da ditadura militar, sendo possível fazer uma correlação da repressão sofrida pelas diferentes organizações de resistência e o confisco dos livros. A segunda constatação é que os agentes repressivos buscavam especificamente livros que pudessem incriminar os suspeitos, sendo instruídos para identificar quais livros poderiam ser tidos como subversivos. Por fim, a terceira observação é que os livros apreendidos tinham peso relativo dentro de cada processo. Às vezes figurando apenas como anexo e em outros casos sendo usados como prova para condenação do réu. Além das contribuições apresentadas acima, a pesquisa lista os títulos dos livros apreendidos para servir de consulta e referência para próximas pesquisas sobre o tema. / It describes and analyzes data on repression of books considered subversive between April 1964 and March 1979 in Brazil. The data studied are the seizure cases carried out by the political police and the army to confiscate books during the Military Dictatorship and which were part of legal proceedings that reached the Superior Military Tribunal. Almost 707 cases have been rescued and assembled by the Brazil Never Again Project during the dictatorship and is available on the internet since 2013. The search covers all the results for the warrants against suspects in which books were confiscated. In all, 323 search and seizure cases were found in 145 legal proceedings, representing twenty percent (20%) of the totality. The research has two moments. The first is a descriptive analysis of the data present in the records, in which it is possible to know how many books were seized per year, by organizations, by the profile of those affected and by those who executed the orders. The records were analyzed as a set dismembered of the processes. The second is the analysis of the search and seizure self as part of the legal process. The choice of the process analyzed was made because the books seized were evidence for the defendant\'s conviction. The final findings of the survey were three. The first is that when analyzing the data of the records it was noticed that they reveal a photograph of the military dictatorship, being possible to make a correlation of the repression suffered by the different organizations of resistance and the confiscation of the books. The second finding is that repressive agents specifically searched for books that could incriminate suspects and were instructed to identify which books might be considered subversive. Finally, the third observation is that the seized books had relative weight within each process. Sometimes appearing only as an attachment and in other cases being used as evidence for the conviction of the defendant. In addition to the contributions presented above, the research presents the list of the books seized to serve as a reference for future research on the subject.
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Apreensão de livros tidos como subversivos: o que os processos judiciais da Ditadura Militar revelam / -

Ana Caroline Silva de Castro 20 March 2017 (has links)
Descreve e analisa os dados sobre repressão a livros considerados subversivos entre abril de 1964 a março de 1979, no Brasil. Os dados estudados são os autos de busca e apreensão cumpridos pela polícia política e exército para confiscar obras durante a Ditadura Militar e que fizeram parte de processos judiciais que chegaram ao Superior Tribunal Militar. Cerca de 707 processos foram resgatados e reunidos pelo Projeto Brasil Nunca Mais durante a Ditadura e estão disponíveis integralmente na internet desde 2013. A pesquisa abrange todos os resultados da busca de autos de apreensão de livros confiscados contra suspeitos. Ao todo foram encontrados 323 autos de busca e apreensão em 145 processos jurídicos, representando 20% (vinte por cento) da totalidade. A pesquisa tem dois momentos. O primeiro é uma análise descritiva dos dados presentes nos autos, em que é possível saber quantos livros foram apreendidos por ano, por organizações, pelo perfil dos atingidos e por quem executou as ordens. Os autos foram analisados como um conjunto desmembrado dos processos. O segundo é a análise do auto de busca e apreensão como parte do processo jurídico. A escolha do processo analisado foi feita porque os livros apreendidos constaram como prova para condenação do réu. As constatações finais da pesquisa foram três. A primeira é que ao se analisar os dados dos autos percebeu-se que eles revelam uma fotografia da ditadura militar, sendo possível fazer uma correlação da repressão sofrida pelas diferentes organizações de resistência e o confisco dos livros. A segunda constatação é que os agentes repressivos buscavam especificamente livros que pudessem incriminar os suspeitos, sendo instruídos para identificar quais livros poderiam ser tidos como subversivos. Por fim, a terceira observação é que os livros apreendidos tinham peso relativo dentro de cada processo. Às vezes figurando apenas como anexo e em outros casos sendo usados como prova para condenação do réu. Além das contribuições apresentadas acima, a pesquisa lista os títulos dos livros apreendidos para servir de consulta e referência para próximas pesquisas sobre o tema. / It describes and analyzes data on repression of books considered subversive between April 1964 and March 1979 in Brazil. The data studied are the seizure cases carried out by the political police and the army to confiscate books during the Military Dictatorship and which were part of legal proceedings that reached the Superior Military Tribunal. Almost 707 cases have been rescued and assembled by the Brazil Never Again Project during the dictatorship and is available on the internet since 2013. The search covers all the results for the warrants against suspects in which books were confiscated. In all, 323 search and seizure cases were found in 145 legal proceedings, representing twenty percent (20%) of the totality. The research has two moments. The first is a descriptive analysis of the data present in the records, in which it is possible to know how many books were seized per year, by organizations, by the profile of those affected and by those who executed the orders. The records were analyzed as a set dismembered of the processes. The second is the analysis of the search and seizure self as part of the legal process. The choice of the process analyzed was made because the books seized were evidence for the defendant\'s conviction. The final findings of the survey were three. The first is that when analyzing the data of the records it was noticed that they reveal a photograph of the military dictatorship, being possible to make a correlation of the repression suffered by the different organizations of resistance and the confiscation of the books. The second finding is that repressive agents specifically searched for books that could incriminate suspects and were instructed to identify which books might be considered subversive. Finally, the third observation is that the seized books had relative weight within each process. Sometimes appearing only as an attachment and in other cases being used as evidence for the conviction of the defendant. In addition to the contributions presented above, the research presents the list of the books seized to serve as a reference for future research on the subject.
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La construcción discursiva de la identidad de género femenina en el monólogo humorístico subversivo

Linares-Bernabéu, Esther 05 February 2020 (has links)
La presente tesis doctoral lleva a cabo un análisis sociopragmático y discursivo para examinar la construcción discursiva de la identidad de género femenina en el monólogo humorístico subversivo en español. Así pues, hemos intentado demostrar que el humor subversivo puede ser utilizado en el discurso planificado como un instrumento para el desafío de las expectativas sobre las actitudes y conductas asociadas a la identidad de género femenina. Asimismo, el objetivo de este estudio es comprobar cómo se representa el género y cómo se construye y deconstruye de diferentes formas en el discurso oral planificado que representan las monologuistas españolas. En aras de conseguir este objetivo, hemos examinado de qué forma el humor subversivo, empleado en este tipo de discurso, es un recurso para construir una identidad de género femenina alternativa en la interacción con el público, y cómo el humor subversivo puede cumplir una gran variedad de funciones como pueda ser la de persuadir, entretener y crear conciencia sobre determinadas problemáticas o injusticias sociales. Una vez realizada la revisión teórica sobre las principales ideas acerca del fenómeno del humor verbal, el modelo de la lingüística cognitiva en el que se enmarca este estudio, las funciones y efectos del humor subversivo, el discurso humorístico desde una perspectiva de género y las principales características de la comedia en vivo, hemos presentado nuestra propuesta para el estudio del discurso humorístico subversivo en la comedia femenina española. En concreto, nos hemos centrado en el análisis de las funciones de diversas estrategias retórico-pragmáticas empleadas en este tipo de discurso. En primer lugar, hemos expuesto aquellas estrategias que emplean las cómicas para fines puramente humorísticos, como pueda ser la narración de anécdotas y hechos fantásticos, los chistes enlatados, las reincorporaciones o el manejo de los tiempos. En segundo lugar, hemos explicado algunas estrategias que presentan fines propiamente subversivos, como las ocurrencias cómicas, la ironía humorística, el discurso representado y la baza lúdica. Por último, nos hemos fijado en aquellas estrategias retórico-pragmáticas, asociadas a la cortesía, como puedan ser la atenuación e intensificación, puesto que facilitan la aceptación del mensaje subversivo, implícita en el discurso humorístico que representan las cómicas. En este sentido, a través del estudio de las estrategias retórico-pragmáticas y de los mecanismos lingüísticos empleados en este tipo de discurso, hemos analizado el objeto de estudio de nuestra tesis, es decir, la construcción discursiva de la identidad de género femenina en el monólogo humorístico subversivo y hemos corroborado y refutado nuestras hipótesis. Para ello, hemos analizado el corpus FEMMES-UP que recoge un total de 15 monólogos humorísticos representados durante los años 2017 y 2018 por parte de 15 cómicas españolas. En concreto, hemos analizado los discursos de las XII cómicas Coria Castillo, Esther Gimeno, Eva Cabezas, Eva Soriano, Nuria Jiménez, Pamela Palenciano, Patricia Espejo, Patricia Sornosa, Pilar de Francisco, Raquel Sastre, Sil de Castro, Silvia Sparks, Susi Caramelo, Valeria Ros y Virginia Riezu. Cada una de estas actuaciones ha sido transcrita y dividida en secuencias humorísticas, entendiéndose como secuencia humorística una serie de intervenciones sobre una determinada temática que son interrumpidas por las risas, aplausos e incluso comentarios del público (Val.Es.Co..2014: 22-23; Ruiz Gurillo, 2019a). Así pues, el corpus FEMMES-UP consta de 504, lo cual supone un total de 805 minutos y 97.749 palabras. El corpus ha sido analizado cualitativa y cuantitativamente. Nuestros resultados demuestran que el tipo de discurso subversivo representado en la comedia en vivo supone una compleja combinación de estrategias, objetos de burla, temáticas y elementos lingüísticos para lograr deconstruir, de forma humorística, las nociones tradicionales sobre la feminidad. De hecho, los datos obtenidos confirman que las cómicas analizadas emplean diferentes estrategias retórico-pragmáticas para distanciarse lingüísticamente del mensaje, sin alejarse del oyente e incluso acercándose a algunos sectores. Asimismo, hemos observado cómo las cómicas seleccionan de forma consciente diversos recursos lingüísticos y estrategias pragmáticas para desafiar valores normativos y ofrecer otros alternativos. En definitiva, los monólogos analizados en esta tesis doctoral han corroborado el gran potencial que tiene la comedia para subvertir normas sociales heteronormativas y construir nuevas identidades de género. En conclusión, podemos afirmar sin temor a equivocarnos que el discurso humorístico subversivo en español es un gran vehículo para desafiar los roles de género y presentar otras visiones desde una perspectiva de género más feminista.
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Gloria Fuertes. Desmitificación y catarsis de la soledad de un yo-lírico a contracorriente / Gloria Fuertes: Demystification and catharsis of the counter-cultural solitude of the lyric first person

Lloreda de la Guía, Josefa January 2023 (has links)
Este trabajo estudia la forma en que se expresa la soledad en la poesía de Gloria Fuertes en respuesta al contexto violento, que surge tras la Guerra Civil, contra la mujer, y evalúa de qué manera sus versos desmitifican y apunta a esa soledad, y si ésta es voluntaria o auto-impuesta; igualmente analiza si en la expresión de esa soledad de la mujer en la sociedad franquista, existe o no una voluntad de resistencia.El análisis parte de la perspectiva del neohistoricismo para después analizar los mecanismos del humor y la ironía y las manipulaciones del código lingüístico con las que Fuertes crea su propia voz. El corpus es una selección de poemas dentro de los poemarios Obras incompletas (1975) e Historia de Gloria. amor, humor, y desamor (1980).El estudio concluye que sus poemas reflejan una tensión entre el anhelo de soledad y el sentimiento de ahogo que surge del estado solitario, que se resuelve en favor de la libertad de la mujer que vive sola al margen de la sociedad franquista. En sus versos el Yo apunta hacia esa soledad y utiliza, como elementos desmitificadores, el humor y la ironía, aceptando las connotaciones sociales negativas de esa soledad. El Yo apunta también a la soledad personificándola y creando un dialogo irónico entre el Yo y su soledad del que se deduce que ésta es autoimpuesta. En sus versos Fuertes se opone con ironía rebelde al modelo de mujer que proponen los poderes dominantes, y esta voluntad de resistencia tiene su expresión en la ruptura del código lingüístico que es típica del verso fortiano.

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