• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 531
  • 154
  • 59
  • 43
  • 13
  • 12
  • 10
  • 6
  • 5
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 885
  • 234
  • 174
  • 141
  • 124
  • 115
  • 86
  • 75
  • 71
  • 69
  • 68
  • 65
  • 61
  • 60
  • 59
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
151

Bounded missions : military regimes and democratization in the Southern Cone and Brazil /

Arceneaux, Craig L., January 1900 (has links)
Texte remanié de: Th. Ph. D--Riverside (Calif.)--University of California, 1997. / Bibliogr. p. 235-253. Index.
152

De Kaap de Goede Hoop : een Nederlandse vestigingskolonie, 1680-1730 /

Biewenga, Ad, January 1999 (has links)
Texte remanié de: Proefschrift--Letteren--Vrije Universiteit Amsterdam, 1999. / Bibliogr. p. 329-346.
153

Gender and the making of a South African Bantustan : a social history of the Ciskei, 1945-1959 /

Mager, Anne Kelk. January 1900 (has links)
Texte remanié de: Ph.D. / Glossaire. Bibliogr. p. 225-240. Index.
154

A vida do pensamento e o pensamento da vida: Sud Mennucci e a formação de professores rurais / The life of thought and the thought of life: Sud Mennucci and the formation of rural teachers

Fernando Henrique Tisque dos Santos 28 September 2015 (has links)
O objetivo deste trabalho é compreender a natureza do pensamento educacional de Sud Mennucci a partir da construção da sua biografia intelectual (DOSSE, 2009). Notamos que há ainda espaço para o desenvolvimento de pesquisas sobre o pensamento ruralista de Mennucci. Associa-se a esse fato a atenção dada pela historiografia da educação ao estudo de administradores de ensino como Fernando de Azevedo e Lourenço Filho, na medida em que seus discursos tendem a obscurecer a atuação de outros agentes no campo educacional (CARVALHO, 2003). Sud Mennucci foi professor primário, crítico literário, Presidente do Centro do Professorado Paulista (CPP), colaborador e redator do jornal O Estado de S. Paulo, diretor da Imprensa Oficial e ocupou o cargo de Diretor da Instrução Pública do Estado de São Paulo por três vezes: 1932, 1933 e 1943/1945. Sua atuação no campo educacional está marcada pela defesa da criação de Escolas Normais Rurais. Nossa problemática está colocada nas seguintes questões: qual é a natureza do ideário pedagógico de Sud Mennucci? A partir de quais representações sobre o homem, a escola e de professores rurais propunha a formação especializada do magistério para as escolas rurais? Quais são as ressonâncias de suas ideias no campo educacional? O corpus documental da pesquisa é composto por 6 livros publicados por Sud Mennucci e seus textos escritos na Revista do Professor (1934-1939) e Educação (1929- 1948). Também incorporamos os textos de outros autores sobre o tema. Utilizamos, ainda, os decretos que instituíram programas de ensino para as escolas rurais na década de 1910, as reformas de ensino de 1920 e 1931 e os Anuários de Ensino dos anos de 1911, 1917 e 1918, nos quais identificamos extensas preocupações com o ensino primário rural. Com vista a compreender as apropriações das ideias ruralistas de Mennucci analisamos artigos sobre o tema na Revista do Professor, Educação e na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP) após o falecimento de Mennucci em 1948 até 1956, ano de criação da primeira Escola Normal Rural do estado de São Paulo. Nosso referencial teórico consistiu na leitura de François Dosse (2009), que entende a biografia como uma entrada para a reflexão historiográfica a partir da singularidade da vida de um indivíduo. Pierre Bourdieu (1998), a partir de suas análises sobre o capital cultural, tem nos ajudado a pensar de que forma Sud Mennucci utilizou diferentes saberes e competências para ocupar posições privilegiadas no sistema educacional. E Roger Chartier (1990, 1991) que tem permitido pensarmos na relação entre o capital cultural e social como fundamentos de representações que tornam o mundo legível e orientam as ações dos indivíduos. Para Sud Mennucci, os professores de origem urbana e formados nas Escolas Normais das cidades eram considerados inaptos para trabalhar nas escolas rurais, pois, possuíam uma mentalidade urbanista. Alegava que não conseguiam se adaptar e compreender os modos de vida da população rural. Os formados em Escolas Normais Rurais deveriam desempenhar o papel de apóstolos do ensino. Seriam os disseminadores de conhecimentos úteis ao trabalho agrícola e organizariam clubes de trabalho, campanhas de saúde, atividades culturais e de lazer. Nos textos publicados nas revistas educacionais após 1948, os autores reconhecem a necessidade de formação especializada de professores rurais, porém poucos trabalhos fazem referência às ideias ruralistas. Neste período, a representação do professor apóstolo é substituída pela de liderança, no entanto as expectativas sobre suas atividades permaneceram. / The objective of this study is to understand the nature of the educational thought of Sud Mennucci from the construction of his \"intellectual biography\" (DOSSE, 2009). We noticed a low interest on research the rural thoughts of Mennucci, it confirms the attention paid by the historiography of education as the study of educational administrators like Fernando de Azevedo and Lourenço Filho, so far as their speeches had obscured the role of other agents in the educational field (CARVALHO na, 2003). Sud Mennucci was schoolteacher, literary critic, chairman of the Centro do Professorado Paulista (CPP), collaborator and leader-writer of O Estado de S. Paulo, CEO of The Official Press (Imprensa Oficial) and also held the position of Director of Public Instruction of the State of São Paulo three times: 1932, 1933 and 1943/1945. Menucci´s performance in the educational field is marked by the defense of the creation of Regular Rural Schools. Our issue is posted to the following questions: what is the nature of the pedagogical ideas of Sud Mennucci? Which representations of men, school and rural teachers were proposed to the teaching specialized training for rural schools? What were the resonances of his ideas in the educational field? The documentary corpus to this research consists of 6 books published by Sud Mennucci and their texts written on the following magazines Resvista do Professor (1934-1939) and Educação (1929-1948). We have also incorporated the texts of other authors on the theme. along with the decrees that have established educational programs for rural schools in the 1910s, educational reforms of 1920 and 1931 and teaching Yearbooks of the years 1911, 1917 and 1918 in which we identified extensive concerns with the rural primary education. We analyzed the appropriation of Mennucci´s ruralists ideas on the Revista do Professor, Educção and on the Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos after the passing of Mennucci from 1948 to 1956, year of creation of the first Regular Rural School of São Paulo. Our theoretical framework consists on the reading of François Dosse (2009), which understands the biography as an input to the historical analysis from the uniqueness of an individual\'s life. Pierre Bourdieu (1998) with his analysis of the cultural capital, has helped us think about how Sud Mennucci used different knowledges and skills to occupy privileged positions in the educational system. In conjunction with Roger Chartier (1990, 1991) who has been permitting us to think of the relationship between cultural and social capital as fundamentals of representations that make the world readable and guide the actions of individuals. To Sud Mennucci, teachers of urban origin and trained in the Regular Schools of the cities were considered unfit to work in rural schools, therefore, holders of an urbanist mentality could not adapt themselves and understand the ways of life of the rural population. Graduates in Reguplar Rural Schools should play the role of the \"apostles of teaching. They would be the disseminators of useful knowledge to agricultural work and organize working clubs, health campaigns, cultural and recreation activities. In the debate over the training of rural teachers in educational magazines after the passing of Mennucci in 1948, the authors acknowledge the needing of specialized training for rural teachers. Few studies have mentioned his ruralists ideas. At this time, the representation of the \"apostle\" teacher is replaced by \"leadership\". However the expectations about his activities have remained.
155

Flore et végétation de la Presqu'île de Madicaque, Aquin, sud d'Haïti

Hilaire, Jean 25 April 2008 (has links)
La Presqu’île de Madicaque, située sur la côte sud ouest de la République d’Haïti est couverte d’une végétation sèche, fragmentée à cause des activités d’extraction de bois et de fabrication de charbon. Cette Presqu’île est formée de trois formations calcaires s’élevant jusqu’à 286 mètres d’altitude et séparées par deux bandes d’alluvions marines. Des relevés phytosociologiques et des transects ont permis d’identifier la flore et les groupements végétaux de la Presqu’île. La flore vasculaire est composée de 296 espèces, 214 genres et 80 familles. La microphyllie, le nanisme et le spinescence sont parmi les principales caractéristiques de cette flore. Les familles les plus importantes sont Poaceae, Boraginaceae, Rubiaceae, Verbenaceae, Euphorbiaceae, Celastraceae, Cactaceae et les Légumineuses. Les espèces endémiques d’Hispaniola représentent 19% de cette flore dont la composition est différente dépendant du substrat (sable et calcaire). Sur le sable, la flore est moins épineuse et principalement de distribution pantropicale. La flore calcaire est épineuse, plutôt antillaise et possède presque toutes les espèces endémiques d’Hispaniola trouvées sur la Presqu’île. Un total de 13 groupements végétaux a été identifié dont 3 sont des recrus forestiers issus de l’exploitation de la végétation. Les 10 groupements naturels sont disposés selon une zonation qui part du cordon littoral vers la partie nord de la Presqu’île limitée par un étang salé. Les formations végétales naturelles sur le sable sont communes à toutes les Antilles à l’exception de la forêt basse caractérisée par Collubrina arborescens et Randia parvifolia occupant la majeure partie de la végétation sableuse. Les autres formations sont :la Mangrove (Laguncularia racemosa et Rhizophora mangle), les salines (Salicornia bigelovii et Batis maritima), la plage (Canavalia maritima et Ipomoea pes-caprae) et les zones inondables, sorte de mangrove atypique caractérisée par Conocarpus erectus et Cyperus globulosus. Sur le calcaire, les 4 formations naturelles identifiées sont plus spécifiques et peuvent être considérées comme des associations originales. Ce sont :1) l’association à Echites umbellata et Caesapinia sphaerosperma formant la broussaille épineuse et microphylle du cordon littoral calcaire. 2) L’association à Cissus carnifolia et Aristolochia leptosticta formant le matorral microphylle sempervirente épineux de la côte au vent. 3) L’association à Pilosocereus polygonus et Capparais ferruginea, qui est la forêt épineuse microphylle semi-caducifoliée sub-côtière occupant l’intérieur et les parties élevées des collines calcaires. 4) l’association à Ocotea coriacea et Coccoloba diversifolia qui est une forêt semi-humide occupant les parties sous-le-vent des collines calcaires. Trois facteurs majeurs influencent la végétation de la Presqu’île. Ce sont le substrat qui détermine la composition floristique, l’activité humaine et les embruns, dont l’impact est fonction de la topographie et de la distance à la mer, qui induisent la disposition des groupements. <p> / Doctorat en Sciences / info:eu-repo/semantics/nonPublished
156

La coopération triangulaire : potentiel ou illusion d'efficacité?

Moisan, Geneviève January 2014 (has links)
La coopération triangulaire (CTr) est une modalité novatrice de coopération internationale pour le développement. En intégrant la participation de donateurs du Nord et du Sud dans un même arrangement, incluant les puissances émergentes, la CTr vient altérer les dynamiques des axes traditionnels Nord-Sud et Sud-Sud, dites verticales et horizontales, pour représenter et intégrer une plus grande variété d’intérêts. En s’appuyant sur une étude de cas d’une CTr réalisée au Mozambique par des acteurs non-gouvernementaux canadiens et brésiliens, cette étude se penche sur l’impact de la modalité de coopération triangulaire sur l’efficacité d’un projet. Il démontre que ce type de coopération apporte plus d’avantages que d’inconvénients face à l’efficacité du projet. Cependant, un grand éventail de facteurs tels que la flexibilité des partenaires, le degré d’appropriation de chacun et une division claire des rôles influencent l’efficacité du projet, rendant son atteinte complexe.
157

Organisatoriska mellanrum ger tomrum : En kvalitativ studie utifrån professionellas perspektiv gällande sexuellt våldsutsatta kvinnor med psykisk ohälsa och substansmissbruk / Organisational gaps resultat in a void : A qualitative study from the perspective of professionals regarding sexually abused women with comorbid mental disorder and substance abuse

Larsson, Ann-Louise January 2021 (has links)
Abstract Att ge adekvat stöd och behandling till sexuellt våldsutsatta kvinnor med psykisk ohälsa och substansmissbruk är komplext, Trots att problematiken uppmärksammats sedan mitten av 1990-talet står det klart att bristerna kvarstår. Sedan 2003 är rekommendationen att psykisk ohälsa och substansberoende ska behandlas samtidigt.   Syftet med uppsatsen är att belysa hur professionella inom psykiatrins och socialtjänstens öppenvård upplever möjligheten att erbjuda adekvat vård till våldsutsatta kvinnor med psykisk ohälsa och substansmissbruk samt möjligheten till samverkan med andra aktörer.  Ansatsen i studien är kvalitativ, det vill säga bygger på semistrukturerade intervjuer och tematisk analys. Informanter rekryterades via ett bekvämlighetsurval och sju intervjuer med professionella inom socialtjänsten och psykiatrin genomfördes. Intervjuerna genomfördes utifrån en vinjett av en fiktiv ung kvinna och med hjälp av en semistrukturerad intervjuguide. Intervjuerna transkriberades och analyserades med hjälp av tematisk innehållsanalys. Resultatet bekräftar tidigare forskning hos de sju informanterna i studien i det att de inte har möjlighet att erbjuda adekvat vård och behandling till sexuellt våldsutsatta kvinnor med psykisk ohälsa och ett substansmissbruk. Därtill är det en organisatorisk utmaning att navigera i en komplex verksamhetsdomän där olika aktörer verkar i stuprör med skilda förklaringsmodeller till hur målgruppen ska bemötas. / Abstract Providing support and treatment to women who have been sexually abused and also have comorbidity of substance abuse and mental disorder is complicated. Despite the fact that the problem has raised attention since the mid 1990's, it is evident that the shortcomings remain. The recommendation from 2003 is that both mental disorders and substance abuse be treated in parallel. The aim of the essay is to illuminate to which extent professionals in psychiatry and the social services experience the possibilities they have to offer adequate care to sexually abused women, while aso having the possibility of co-operation with other agencies.The approach of the study is qualitative, built on semi-structured interviews and thematic analysis. The informants were recruited by means of a comfort sample; seven interviews were conducted with professionals within the social welfare and psychiatric services. Interviews were held concerning a fictional construction about a young woman, using a semi-structured interview-guide. The interviews were transcribed and analysed with the help of thematic content analysis. The information gleaned from the interviews confirms earlier research such that there is a consensus among the interviewees in the study, that they do not have the possibility of offering adequate care to women who have been sexually abused and who have comorbidity of pychiatric disorder and substance abuse. Additionally, to navigate simultaneously in a complex domain of professional services, where representatives for different areas of function work in a cascade of different models-of-explanation on how to approach the patient group,  is a serious organisational challenge.
158

La coopération en matière de migration internationale : le cas de l'Asie du Sud-Est

Khaldi, Hanen 27 June 2018 (has links)
La migration constitue un phénomène important en Asie du Sud-Est et a pris beaucoup d’ampleur et d’importance, surtout depuis la conclusion de la crise financière asiatique en 1997, et l’engagement des pays membres de l’ASEAN pour établir une communauté de l’ASEAN orchestrée autour de trois piliers : économique, socio-culturel, et politique et de sécurité. Ce projet a favorisé une interdépendance accrue entre les pays membres de l’ASEAN qui s’est accompagnée d’une mobilité en hausse des personnes entre les frontières sud-est asiatiques. Les pays de cette région, incluant ceux qui étaient, il n’y a pas très longtemps, réfractaires à la coopération dans le domaine de la migration, s’activent aujourd’hui dans le cadre d’initiatives bilatérales ou multilatérales pour gérer et régulariser la mobilité humaine. Cette migration intrarégionale implique plusieurs catégories de migrants, notamment les migrants réguliers, les migrants irréguliers ou non documentés, les réfugiés politiques et les demandeurs d’asile. Elle est également composée, dans une proportion importante, de femmes et d’enfants. Les enjeux issus de la migration intrarégionale en Asie du Sud-Est sont nombreux et complexes. Ils impliquent tous les pays membres de l’ASEAN, tant les pays d’accueil que les pays d’origine des migrants, et même les pays de transit. Cette nouvelle dynamique de coopération a aiguisé notre curiosité et nous a poussée à nous questionner sur les facteurs déterminants de la coopération en matière de migration entre les pays membres de l’ASEAN depuis 1997. Ainsi, l’objectif général de cette recherche consiste à répondre à la question suivante : Pourquoi et comment les pays membres de l’ASEAN coopèrent-ils en matière de migration depuis 1997, alors qu’une telle coopération va à l’encontre des principes fondateurs de l’ASEAN, en l’occurrence la souveraineté et la non-interférence dans les affaires internes? L’objectif de recherche poursuivi et les enseignements de la synthèse de la littérature pertinente nous ont amenés à formuler deux hypothèses de recherche : 1) l’interdépendance économique précipite la coopération en matière de migration des travailleurs qualifiés; et 2) l’adaptation/l’ajustement des pays membres de l’ASEAN aux normes internationales sur les droits de l’homme catalyse la coopération pour protéger et promouvoir les droits des migrants travailleurs et la lutte contre la traite et le trafic humain. Afin d’éprouver ces deux hypothèses, nous avons procédé à l’analyse des données collectées en nous basant sur la méthode du «Process Tracing». Cette méthode permet d’étudier en profondeur un cas particulier et de répertorier les relations causales pertinentes pour explorer un phénomène. Les résultats des analyses en lien avec la première hypothèse ont montré que l’interdépendance économique entre les pays membres de l’ASEAN, entre 1997 et 2017, a précipité la coopération en matière de migration des travailleurs qualifiés. En effet, nous avons montré que l’évolution de l’interdépendance économique a débouché sur une coopération pour simplifier le mouvement des travailleurs qualifiés entre les pays membres de l’ASEAN, afin de faciliter le processus d’intégration économique régionale et surtout la création de la communauté économique de l’ASEAN. Toutefois, deux problèmes majeurs reliés à cette interdépendance méritent d’être signalés. Tout d’abord, les accords et les conventions conclus entre les pays membres de l’ASEAN pour faciliter la mobilité des travailleurs migrants ignorent les travailleurs non qualifiés. Ensuite, malgré les aspirations des pays membres de l’ASEAN pour favoriser la mobilité des travailleurs qualifiés, il existe, en pratique, encore plusieurs barrières qui entravent cette mobilité, dont la lenteur et la complexité du processus d’obtention de qualification, et les différences linguistiques, culturelles et socio-économiques qui font en sorte que certains travailleurs sont très réticents à l’idée de s’expatrier. Les résultats nous ont également permis de confirmer, avec un bémol, notre deuxième hypothèse de recherche. Le bémol renvoie aux contradictions constatées entre les normes internationales garantissant les droits des migrants travailleurs et permettant de lutter contre la traite et le trafic humain, et les principes fondateurs de l’ASEAN qui semblent toujours avoir la primauté dans ses pays membres, à savoir la souveraineté et la non-interférence.
159

Dynamique du pin blanc (Pinus strobus Linnaeus) dans les tourbières ombrotrophes du sud du Québec

Lavoie, Sarah-Kim 24 April 2018 (has links)
Plusieurs tourbières du Québec sont aujourd'hui caractérisées par un processus de boisement qui est souvent une conséquence des activités anthropiques in ou ex situ ayant affecté leurs conditions hydrologiques. Bien que le pin blanc (Pinus strobus) soit une espèce arborescente que l'on rencontre plutôt rarement dans les tourbières ombrotrophes, les individus qui y poussent semblent afficher dans plusieurs cas une bonne croissance, autant en hauteur qu'en diamètre. Les objectifs de la présente étude étaient (1) de déterminer l'époque d'établissement de l'espèce dans quelques tourbières de la région écologique de la Plaine du Saint-Laurent et les facteurs ayant favorisé cet établissement, (2) de caractériser leur croissance radiale et (3) de déterminer les facteurs qui ont régi la croissance. Cinq tourbières ont été étudiées. Des analyses dendrochronologiques ont été réalisées pour des individus sur tourbe et sur sol minéral à proximité afin de comparer la croissance entre les deux types de milieu. Des fonctions de réponse et de corrélation ont été effectuées sur les séries dendrochronologiques afin de déterminer l'influence du climat sur la croissance. Enfin, des monolithes de tourbe de surface furent l'objet d'une analyse macrofossile afin de trouver des restes de pin blanc. La présence du pin blanc en milieu tourbeux semble être un phénomène relativement récent, la colonisation ayant débuté au plus tôt un peu avant la moitié du XIXe siècle. Cette installation récente concorde avec la présence de macrorestes de l'espèce dans les seuls premiers centimètres de la tourbe en surface. Bien qu'elle soit majoritairement inférieure à celle des individus sur sol minéral, la croissance radiale des individus sur tourbe s'avère très bonne. Le climat ne semble pas avoir influencé la croissance des individus et ce, autant sur tourbe que sur sol minéral ce qui suggère que d'autres facteurs régissent la croissance. Les précipitations moins abondantes durant certaines périodes du XXe siècle et le feu sont, selon les sites, des facteurs ayant fort probablement favorisé l'établissement du pin blanc sur les tourbières.
160

L'alphabétisation de la Côte-du-Sud, 1680-1869

Hamelin, Pierre 25 April 2018 (has links)
L'alphabétisation peut se définir comme un moyen de communication entre les individus ou les groupes d'individus basé sur l'apprentissage des techniques de la lecture, de l'écriture et du calcul. La diffusion de ces techniques, enseignées séparément et non simultanément jusqu'au XIXe siècle, dépend de multiples facteurs. La situation géographique et climatique du pays ou de la région, son type d'économie, sa structure politique, sociale et religieuse, l'existence ou non d'un réseau d'écoles et la mentalité populaire favorable ou hostile à l'instruction influencent grandement le développement de l'alphabétisation. La Côte-du-Sud est une de ces régions où l'alphabétisation de la population subit ou profite de la conjoncture générale. Situé sur la rive sud du Saint-Laurent, ce territoire s'étend grosso modo de Berthier à Rivière-du-Loup (ouest-est) et du fleuve aux frontières américaines (nord-sud). Son économie repose essentiellement sur l'agriculture. Les ressources de la pêche et de la forêt sont également exploitées. Quelques industries se retrouvent à Rivière-Ouelle (huiles de poisson), mais surtout à Saint-Thomas. La colonisation de la Côte-du-Sud a commencé au milieu du XVIIe siècle, les bonnes terres de la région de Québec étant rapidement occupées. Saint-Thomas deviendra d'ailleurs renommée pour le rendement et la qualité de ses récoltes de blé. Entre 1680 et 1869, l'alphabétisation de la Côte-du-Sud ne diffère pas beaucoup de celle de la province de Québec. Peu de gens signent les registres paroissiaux à l'occasion de leur mariage (moins de 20%). Sur les cinq paroisses que nous avons étudiées, Saint-Thomas, L'Islet et Berthier possèdent les meilleurs résultats (18.9% â Berthier et 21.8% dans les deux autres localités). Cap Saint-Ignace et Rivière-Ouelle suivent avec respectivement 14.1 et 12.6%. Les habitants de ces deux paroisses vivant dispersés sur un territoire assez grand, il leur est plus difficile d'envoyer leurs enfants à l'école, quand il y en a. Les femmes possèdent une alphabétisation presque aussi bonne que celle des hommes (18.3% contre 18.4%). Leur force musculaire étant généralement considérée moins grande que celle des hommes, elles sont davantage disponibles pour aller à l'école. Le garçon, lui, travaille. Aussi, peu à peu, les filles surpassent leurs homologues masculins (XIXe siècle). Seuls les hommes de Berthier signeront toujours plus que leur épouse. L'alphabétisation varie également selon le métier ou le groupe socioprofessionnel des conjoints. Les gens pratiquant une profession qui exige une solide instruction (professions libérales, marchands, etc.) savent très majoritairement signer. Par contre, ceux qui effectuent des travaux manuels (cultivateurs, journaliers, etc.) ignorent pour beaucoup l'usage de l'écriture. Le degré d'alphabétisation d'une personne correspond donc à l'utilité qu'une telle technique, coûteuse et ardue (savoir écrire demande beaucoup d'effort), peut avoir dans la vie quotidienne. L'âge et la nationalité des individus jouent aussi un rôle important dans le développement de l'alphabétisation. Les jeunes filles et les hommes adultes signent d'ailleurs plus que les autres. L'origine ethnique nous montre de son côté des différences de comportement face à l'alphabétisation. Ainsi les Anglais et les Français signent plus que les Canadiens français. Les pays perçoivent plus ou moins bien l'importance de l'alphabétisation et favorisent l'instruction de leurs populations au gré des intérêts nationaux. En Nouvelle-France, l'instruction est laissée entre les mains du clergé, suivant ainsi la tradition venue d'Europe. Il n'existe pas d'écoles à cette époque sur la Côte-du-Sud. Quelques maîtres ambulants et les curés éduquent les enfants. Les premières législations scolaires (1801: Institution Royale, 1824: Loi des écoles de Fabrique) ne donnent pas les résultats escomptés. L’apathie générale n'est guère secouée. La loi de 1829 augmente le nombre des écoles, mais la qualité de l'enseignement demeure médiocre. Il faut attendre 1841 et 1846 pour que le système scolaire prenne forme et dure jusqu'à nos jours. Au début, la population de la Côte-du-Sud, et du Québec en général, a mal accueilli ces lois, surtout à l'imposition d'une taxe pour le maintien des écoles (Guerre des Eteignoirs). Peu à peu, les mentalités se sont cependant transformées et les gens ont perçu l'importance d'instruire leurs enfants. L'alphabétisation populaire en a évidemment beaucoup profité. / Québec Université Laval, Bibliothèque 2013

Page generated in 0.0333 seconds