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“Orgulhosamente feministas, necessariamente inconvenientes”: os discursos político-poéticos-musicais recentes das feministas jovens em Salvador

Freire, Rebeca Sobral 22 May 2017 (has links)
Submitted by Rebeca Freire (rebeca.sobral@gmail.com) on 2018-05-16T21:00:05Z No. of bitstreams: 1 FREIRE, Rebeca. Orgulhosamente feministas, necessariamente inconvenientes. 2017.pdf: 6103908 bytes, checksum: 15e294c999860bc72d6a9cd34efd1128 (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2018-05-17T17:42:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FREIRE, Rebeca. Orgulhosamente feministas, necessariamente inconvenientes. 2017.pdf: 6103908 bytes, checksum: 15e294c999860bc72d6a9cd34efd1128 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-17T17:42:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FREIRE, Rebeca. Orgulhosamente feministas, necessariamente inconvenientes. 2017.pdf: 6103908 bytes, checksum: 15e294c999860bc72d6a9cd34efd1128 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior / Essa tese traz um olhar sobre as expressões marginais do movimento feminista soteropolitano transnacional, a partir de uma etnografia musical, no circuito contracultural do Centro Antigo da cidade de Salvador, Brasil. A saber, se há uma música feminista, através da investigação sobre como a música tem sido utilizada pelas mulheres jovens adultas artevistas em suas expressões de ‘discursos de ação’ (ALVAREZ, 2003) contraculturais, a partir do que cantam as feministas de hoje. Os anos dentre 2011 e 2015 marcaram a revisita a esse campo, anteriormente interessado em um Hip Hop feminista, agora se amplia ao campo ao mapear em uma observação participante militante, três expressões feministas musicais recentes, Festival Vulva La Vida, Marcha das Vadias e Angoleiras Libertárias. Essa investigação também contou com a realização de uma roda de conversa e de uma oficina conversatório com roteiros semi-estruturados, em parceria com pesquisadoras feministas transnacionais, contando com a participação das interlocutoras da pesquisa. Entre elas estão mulheres queers, cisgênero, transmulheres, heterossexuais, bissexuais e lésbicas que integram esse universo pesquisado. São elas, hip hoppers, anarco-punks, transfeministas, vadias, angoleiras, veganas, ciclistas, tatuadas e outras. Entre os achados da pesquisa, foram levantados fanzines, fotografias de manifestações e de performances, cartazes e material audiovisual, entre outros, reunidos em um portfóleo de imagens, entre registros de diários de campo. Essas três expressões compõem um acervo da tese com dezenove letras divididas em um repertório principal e um secundário, de autoria coletiva, ou de grupo ou banda, a partir de diferentes estilos de gêneros musicais entre o hardcore do festival anarco-punk feminista, os gritos de guerra das vadias soteropolitanas transnacionais e as músicas angoleiras da capoeira feminista libertária entre as releituras de músicas tradicionais de capoeira, além de versões angoleiras para o repertório da Marcha das Vadias pelas angoleiras libertárias. À luz das perspectivas globais da diáspora africana e da teoria queer negra, foram destacadas questões em torno das políticas do corpo, antiespecismo, autodefesa, sexualidades e solidariedades entre mulheres em uma militância anticapitalista e antirracista, ao reunir referências cruzadas que vinculam afetos e artevismos em Salvador/Bahia, dentre as experiências na América Latina e Caribe. Assim, as feministas soteropolitanas jovens cantam uma música feminista em discursos político-poéticos-musicais que compõem, em reafirmação e atualização, as pautas de uma agenda transnacional dos movimentos feministas e de mulheres. Sob uma perspectiva decolonial diaspórica das margens, das Américas e do Sul, essa música feminista cria ‘espaços seguros para mulheres’ em uma contracultura soteropolitana que reafirma a pluralidade do movimento feminista, ao que amplia os contornos para a ação política feminista transnacional e antirracista. / This dissertation takes a look at the marginal expressions of the transnational Soteropolitan feminist movement, based on a musical ethnography, in the countercultural circuit of the Old Center of the city of Salvador, Brazil. Namely, if, there is a feminist song, through the investigation of how music has been used by the young female artisans in their expressions of countercultural 'discourses of action' (ALVAREZ, 2003), from what feminists today. The years between 2011 and 2015 marked the revisit to this field, previously interested in a feminist Hip Hop, now broadens its field by mapping in a militant participant observation, three recent feminist musical expressions, Vulva La Vida Festival, Slut Walk and Libertarians Angoleiras. This research also involved the holding of a discussion thread and a workshop with semi-structured scripts, in partnership with transnational feminist researchers, with the participation of the research interlocutors. Among them are queers, cisgenic, transmissive, heterosexual, bisexual and lesbian women who are part of this researched universe. They are, hip hoppers, anarchy-punks, transfeminists, sluts, angoleiras, vegans, cyclists, tattooed and others. Among the findings of the research, fanzines, photographs of demonstrations and performances, posters, and audiovisual material were collected, among others, gathered in a portfolio of images, among logs of field journals. These three expressions compose a collection of the thesis with nineteen letters divided into a main and a secondary repertoire, of collective authorship, or of group or band, from different styles of musical genres between the hardcore of the feminist anarco-punk festival, the cries of war the transnational soteropolitan sluts and the Angolan songs of libertarian feminist capoeira among the re-readings of traditional capoeira songs, as well as the Angolan versions for the repertoire of the slaves' march by libertarian angoleiras. In light of the global perspectives of the African diaspora and the queer black theory, questions were raised about body politics, antiterrorism, self-defense, sexuality, and solidarity among women in anti-capitalist and antiracist militancy, by bringing together cross-references linking affections and Salvador / Bahia, among the experiences in Latin America and the Caribbean. Thus, young Soteropolitan feminists sing a feminist song in political-poetic-musical discourses that compose, in reaffirmation and update, the guidelines of a transnational agenda of the feminist and women's movements. From a diasporic decolonial perspective of the margins, the Americas and the South, this feminist music creates 'safe spaces for women' in a soteropolitan counterculture that reaffirms the plurality of the feminist movement, which broadens the contours for transnational and antiracist feminist political action.
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Lutas sociais e contradições dos sujeitos políticos coletivos no processo da Reforma Sanitária Brasileira

Silva, Alessandra Ximenes da 27 March 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-09T14:13:32Z No. of bitstreams: 2 TESE_ALESSANDRA XIMENES DA SILVA.pdf.pdf: 1469410 bytes, checksum: 21cb8af0a5a978b49de87ecfe0397880 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T14:13:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE_ALESSANDRA XIMENES DA SILVA.pdf.pdf: 1469410 bytes, checksum: 21cb8af0a5a978b49de87ecfe0397880 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-27 / CNPq / A presente tese de doutorado objetiva analisar as lutas sociais e contradições dos sujeitos políticos coletivos no Projeto de Reforma Sanitária Brasileira enquanto projeto político-emancipatório. A fundamentação teórico-metodológica desta pesquisa encontra suas bases na razão dialética da teoria social crítica, pois esta permite a análise do reordenamento político institucional do processo de Reforma Sanitária Brasileira e o seu processo de disputa na sociedade civil pelos sujeitos políticos coletivos. Para empreender essa análise estruturamos o processo no levantamento bibliográfico, na análise de documentos representativos da defesa de interesses dos sujeitos políticos coletivos no projeto da Reforma Sanitária Brasileira. Tal fenômeno revela que na contemporaneidade existem diferentes projetos de Reforma Sanitária defendidos pelos sujeitos políticos coletivos. Os sujeitos políticos coletivos estudados foram do Fórum da Reforma Sanitária Brasileira, sendo estes expressos através do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) e da Associação Brasileira de Pós-graduação em Saúde Coletiva (Abrasco) e; da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde, através dos Fóruns de Saúde de Alagoas, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Londrina. Podemos identificar duas tendências: a primeira que adere a perspectiva da terceira via, baseado na ideologia da pós-modernidade e na ideologia social-liberal, que tende a construção do consenso e apassivamento e; a outra que defende a radicalização da democracia e a construção da vontade coletiva para retomar o projeto de Reforma Sanitária dos anos 1980, essa última perspectiva tende a resistência. O projeto que predomina é o da terceira via que tem seus fundamentos reforçados pelas concepções Pós-modernas, as quais, a realidade é um todo fragmentado, marcado pela efemeridade e pela indeterminação, o que impossibilita explicar a totalidade, ou seja, o real não é possível de ser explicado e entendido em sua globalidade, podendo apenas as suas partes serem descritas de forma isolada e fragmentadas, esse projeto tem sido defendido pelo Fórum da Reforma Sanitária Brasileira. A Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde foi criada na perspectiva de fortalecer o projeto de Reforma Sanitária da década de 1980, na perspectiva de barrar os processos de privatização em curso na saúde, No entanto, na correlação de forças existentes o projeto de Reforma Sanitária da terceira via tem sido o predominante.
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Jovens feministas do Nordeste: um novo segmento político do movimento feminista brasileiro

ARAUJO, Raissa Barbosa 22 March 2013 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-06-14T14:18:50Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Raissa versão final pdf 12deDezembro2015.pdf: 1532546 bytes, checksum: 229ec4153eff63b3d73b720ebcb3e875 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-14T14:18:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Raissa versão final pdf 12deDezembro2015.pdf: 1532546 bytes, checksum: 229ec4153eff63b3d73b720ebcb3e875 (MD5) Previous issue date: 2013-03-22 / CNPq / Partindo do princípio que os estudos acadêmicos não devem assumir posturas imparciais, mas politicamente situadas, esta pesquisa é marcada pela perspectiva feminista de ciência, bem como de ciência qualitativa. Esse trabalho resulta de uma pesquisa de mestrado realizada por uma estudante do Programa de Pós Graduação em Psicologia da UFPE. Buscou-se problematizar questões que referenciaram a chegada e participação de mulheres jovens no movimento feminista brasileiro. Foi resgatada a trajetória de um novo sujeito político do feminismo, as jovens feministas - com foco na atuação das militantes nordestinas. As jovens feministas apresentaram-se publicamente como um segmento do movimento feminista em 2005, no X Encontro Feminista Latino Americano e do Caribe. Desde então participaram e promoveram atividades nacionais através da Associação Brasileira de Jovens Feministas (ABJF), como também atividades locais em diferentes estados do país. Por meio de entrevistas semi-estruturadas foram entrevistadas quatro jovens nordestinas; duas pernambucanas, uma paraibana e uma cearense. Através dos percursos apresentados pelas próprias jovens, problematizou-se questões relacionadas à geração e ao território que marcaram a atividade política destas. A partir das entrevistas foi possível observar que as jovens feministas tencionam internamente o movimento feminista apresentando pautas da juventude, enquanto no movimento de juventude, apresentam pautas feministas. As jovens colocam em xeque o status e a legitimidade de se fazer política, desestabilizam lugares e propõem debates geracionais. / This work is based on the principle that academic researches should not assume unbiased postures, but politically situated. This research is characterized by the feminist perspective of science as well as qualitative science. This work results from a research performed by a student of the Graduate Studies Program in Psychology UFPE. The purpose of the work was to discuss the beginning of participation of young women in the Brazilian feminist movement. The trajectory of a new political subject of feminism, the young feminists - focusing on the action of militants from the Northeast - was recuperated. The young women feminists presented herself publicly as a segment of the feminist movement in 2005 on the X Feminist Conference of the Latin American and the Caribbean. Since then they participated in national activities and also promoted by the Brazilian Association of Young Feminists (ABJF) as well as local activities in different states of the country. Through semi-structured interviews were interviewed four young people from the Northeast of Brazil, two from Pernambuco, one from Ceará and one from Paraíba. Based on the pathways presented by each participant, it was discussed issues related to the generation and territory that marked the political activity from them. From the interviews it was observed that young feminists tend to cause internal tension in the feminist movement, introducing the agenda of youth movement, and in the youth movement, presenting feminist movement agenda. The young women put in check the status and legitimacy on the ways of making politics, destabilizing the structures and proposing generational debates.
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O MobilizaSUS-Bahia: as práticas educativas e a constituição dos sujeitos.

Barros, Larissa Daiane Vieira 30 April 2012 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-02T16:49:47Z No. of bitstreams: 1 DISS MP LARISSA VIEIRA 2012.pdf: 491577 bytes, checksum: 45c8df69b9b52fdfa98f0f457f41d444 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-02T17:38:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP LARISSA VIEIRA 2012.pdf: 491577 bytes, checksum: 45c8df69b9b52fdfa98f0f457f41d444 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-02T17:38:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP LARISSA VIEIRA 2012.pdf: 491577 bytes, checksum: 45c8df69b9b52fdfa98f0f457f41d444 (MD5) / A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia vem desenvolvendo, desde 2008, o projeto “Fortalecimento do Controle Social e da Gestão Democrática e Participativa do SUSBahia–MOBILIZASUS”, o qual abrange um conjunto de ações dirigidas à formação de agentes no âmbito microrregional e municipal, visando o fortalecimento do processo de gestão participativa e controle social do SUS. A implementação desse projeto contempla o envolvimento e qualificação de técnicos lotados nas Diretorias Regionais de Saúde – DIRES, os quais desenvolvem o processo de identificação, seleção e formação dos “facilitadores” da participação em saúde no âmbito municipal. O presente estudo tem por objetivo caracterizar a trajetória pessoal, política e institucional dos agentes envolvidos na implementação do projeto no período 2008-2011; analisar a percepção desses agentes acerca do MobilizaSUS e contribuição desse projeto na sua constituição enquanto sujeito transformador e ator social inserido no processo de gestão do SUS. Além disso, analisa e descreve a percepção dos sujeitos acerca das concepções pedagógicas realizadas no âmbito do projeto. A metodologia do estudo inclui revisão documental e realização de entrevistas semi-estruturadas com 6 (seis) articuladores regionais e 4 (quatro) facilitadores municipais de saúde, sendo realizada análise de conteúdo, contando com a colaboração do grupo gestor do projeto. Os resultados revelam que é a trajetória pessoal, política e institucional dos sujeitos que determinam sua inserção no MobilizaSUS, e a contribuição deste para a construção de conhecimentos e acumulação de experiências na sua atuação enquanto protagonista na luta pelo direito à saúde e pela democratização da gestão do SUS no âmbito regional e municipal. A polifonia de vozes dos entrevistados aponta processos educativos orientados por princípios e valores inerentes à “concepção de mundo” da educação popular e a educação é concebida pelos articuladores e facilitadores como veículo de transformação social.

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