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Hierarquia mKdV e sinh-Gordon supersimétrica com N = 1Ymai, Leandro Hayato [UNESP] 02 1900 (has links) (PDF)
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ymai_lh_me_ift.pdf: 483788 bytes, checksum: 4f0df0fea1d850bbc366844622fd0b5f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Apresentamos a formulação da hierarquia mKdV e sinh-Gordon supersimétrica com N = 1 baseada na superálgebra de Kac-Moody sl(2,1). Obtivemos soluções para até quatro vértices para ambos os modelos de dressing e também discutimos a transformação de Bäcklund para o modelo sinh-Gordon supersimétrico utilizando supercampos / We introduce the formulation of supersymmetric mKdV and sinh-Gordon hierarchy with N = 1 based on Kac-Moody sl(2,1) superalgebra. We ontained solutions to up to four vertex operator for both models using the dressing method and we also discuss the Bäcklund transformation for the supersymmetric sinh-Gordon model using superfields
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Supersimetria e o modelo mínimo supersimétricoHolguín Cardona, Sergio Andrés [UNESP] 03 1900 (has links) (PDF)
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cardona_sah_me_ift.pdf: 677122 bytes, checksum: ef4eda2c094c5339bde81ff781b3d4cd (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A supersimetria é um tópico importante na física teórica atual. Em particular, tem-se dedicado grande esforço no estudo das extensões supersimétricas do Modelo Padrão (SM) desde a década de 80. A incorporação da supersimetria no SM resulta em uma grande quantidade de modelos. O modelo com o conteúdo mínimo de partículas assim como de interações é chamado o Modelo Mínimo Supersimétrico (MSSM). DEvido à supersimetria, todos os modelos supersimétricos apresentam diferenças com relação ao SM. A principal delas, além do conteúdo de partículas, está no setor de Higgs. Em particular, o setor de Higgs do modelo MSSM contem cinco graus de liberdade (cinco bósons de Higgs), diferentemente do SM, que contem apenas um bóson de Higgs. Outra diferença importante no caso do MSSM deve-se à mistura dos estados associados pela supersimetria aos bósons de Gauge e aos bósons de Higgs, chamados gauginos e higgsinos respectivamente, cujos autoestados de massa são conhecidos como charginos e neutralinos. Estas partículas desempenham um papel fundamental na possível descoberta da supersimetria na escala de energia de TeV's. / Supersymmetry is a fundamental topic in the actual theoretical physics. In particular, since the 80's, huge efforts have been done studying the supersymmetric extensions of the Standard Model (SM). Including supersymmetry in the SM generates a great amount of models. Among all of these, there is one that involves the minimum number of particles and interactions. This model is known as the Minimal Supersymmetric Standard Model (MSSM). Due to the incorporation of supersymmetry, all the extensions have differences in relation with the SM. The most remarkable one, beyond the particles content, lies in the Higgs sector. Particularly, in the MSSM Higg's sector there are five degrees of freedom (five Higgs bosons), in contrast with the SM (just one). Another difference is related wit the higgsino and gaugino mixture. This result in the presence of mass eigenstates known as charginos and neutralinos. The later particles play a fundamental role in the possible test of supersymmetry at the TeV's scales.
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Estatística de contagem de carga e teoria quântica de circuitos em sistemas híbridos metal normal-supercondutor e em cadeias de pontos quânticosCortês Duarte Filho, Gerson 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Pernambuco / Nesta tese apresentamos um método para a obtenção da estatística de contagem de carga de estruturas mesoscópicas baseado na teoria de matrizes aleatórias e em técnicas supersimétricas. Através de um poderoso mapa que pode ser estabelecido entre a função geratriz da estatística de contagem e o modelo sigma não linear supersimétrico, mostramos que a teoria quântica de circuitos de um ponto quântico ou uma sequência deles conectados a reservatórios de elétrons por barreiras não ideais pode ser obtida a partir do ponto de sela de tal modelo. Estendemos o formalismo para as três classes de Wigner-Dyson de matrizes aleatórias. Estabelecemos também uma conexão entre os resultados deste formalismo e a teoria de matrizes de espalhamento aleatórias. Aplicamos a teoria de circuitos obtida de tal formalismo para estudar um sistema híbrido metal normal-supercondutor (NS) no regime de baixas temperaturas, pequenas voltagens e a campo magnético nulo. Calculamos a densidade de autovalores de reflexão de Andreev, que em sistemas NS assume o papel dos autovalores de transmissão do caso normal, e os três primeiros cumulantes da estatística de contagem de uma cavidade caótica conectada a um reservatório normal e outro supercondutor por barreiras de transparência arbitrárias. Observamos um interessante sinal de uma recentemente estudada transição quântica relacionada ao surgimento de modos do tipo Fabry-Pérot dentro da cavidade quando variamos as transparências das barreiras. Estas assinaturas são mais uma manifestação dos efeitos de proximidade do supercondutor. Estudamos também nesta tese os efeitos de interferência quântica nas propriedades de transporte de cadeias de pontos quânticos. Através de um eficiente método que permite obter correções quânticas através da teoria de circuitos, calculamos a correção de localização fraca dos três primeiros cumulantes de uma cadeia de pontos quânticos, onde fomos capazes de observar um comportamento anômalo de tais correções quando variamos o número de cavidades que compõem o circuito. Calculamos também as flutuações universais da condutância deste sistema. Finalizamos esta tese estudando um sistema onde a teoria de circuitos ainda não está disponível: um ponto quântico com uma interface NS na presença de campo magnético. Utilizamos a técnica diagramática de integração sobre o grupo unitário para calcular os dois primeiros cumulantes bem como a correção de localização fraca da condutância deste sistema. Uma rica fenomenologia foi encontrada quando variamos as transparências das barreiras neste sistema. Comparamos os resultados deste regime com os obtidos a campo magnético nulo
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Matéria escura no Modelo Padrão Supersimétrico MínimoSiqueira, Clarissa Martins 27 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / One of the main problems that permeates the Particle Physics and Cosmology is the Dark
Matter (DM), which makes up about 26% of the energy content of the Universe. The
main evidence pointing to its existence provides us with important features, such as being
neutral, stable (with lifetime over the age of the Universe), cold or warm, weakly interacting
with Particle Physics Standard Model (SM) particles and sufficiently abundant. The SM
does not provide a candidate who meets these characteristics and hence it is necessary
to extend it. One of the most sophisticated extensions of the SM is the Supersymmetry,
that in addition to solving the problem of DM, explains other unsolved puzzles that are
present in SM, among them, the hierarchy and the unification of the gauge couplings. This
model implies the inclusion of a new symmetry that puts bosons and fermions in equal
footing. The minimal supersymmetric version of the SM is the Minimal Supersymmetric
Standard Model (MSSM), whose viable candidate is the neutralino, which is a fermion
composed of superpartners of neutral Higgs and gauge bosons. In this work, we performed
the neutralino analysis as DM candidate in CMSSM or mSUGRA scenario, which contains
5 free parameters, M0, M1/2, tan , sign(μ) and A0, for two different analyzes. In the
first one we varied the M0 and M1/2 parameters for three different values of tan while
in the second and third one we varied all parameters except the sign(μ). In this study,
we use some computational tools, including, SARAH, SPheno, SSP and Micromegas, in
order to obtain DM Relic Abundance and DM scattering cross section in this scenario.
We compared our results with the most recent experimental data, namely, we have used
Planck satellite data for the relic abundance, LUX and XENON1T (prospect) for the
spin-independent scattering cross section and XENON100 for the spin dependent one. We
finally analyzed the implications concerning the viability of the MSSM under the light of
the DM problem. / Um dos principais problemas que permeia a Física de Partículas e Cosmologia é a Matéria
Escura (ME), que compõe cerca de 26% do conteúdo energético do Universo. As principais
evidências que apontam para a sua existência nos fornecem importantes características,
tais como, ser neutra, estável (com tempo de vida maior que a idade do Universo), fria
ou morna, pouco interagente com partículas do Modelo Padrão de Física de Partículas
(MP)e suficientemente abundante. O MP não fornece um candidato que supre estas
características, sendo necessário estendê-lo. Uma das mais sofisticadas extensões do MP
é a Supersimetria, que além de resolver o problema da ME, soluciona outros que estão
presentes no MP, dentre eles, a hierarquia e a unificação dos acoplamentos de gauge. Tal
modelo implica na inclusão de uma nova simetria que coloca bósons e férmions em pé de
igualdade. A versão mínima supersimétrica do MP é o Modelo Padrão Supersimétrico
Mínimo (MSSM), cujo candidato viável à ME é o neutralino, que se trata de um férmion
composto pelos superparceiros dos bósons de gauge e Higgs neutros. Neste trabalho,
fizemos uma análise do neutralino como candidato à ME no cenário CMSSM ou mSUGRA,
que contém 5 parâmetros livres, M0, M1/2, tan , sinal(μ) e A0, para três análises distintas.
Na primeira variamos apenas os parâmetros M0 e M1/2 para três valores distintos da tan
e na segunda e terceira variamos todos os parâmetros com exceção do sinal(μ). Neste
estudo, utilizamos algumas ferramentas computacionais, entre as quais, SARAH, SPheno,
SSP e micrOMEGAs, no intuito de obter abundância e seção de choque de espalhamento de
ME neste cenário. Obtidos os gráficos, comparamos com os resultados experimentais mais
recentes, para a abundância utilizamos dados do satélite Planck, para a seção de choque
de espalhamento independente de spin, o LUX e XENON1T (2017) e para dependente de
spin, XENON100 e verificamos suas implicações na viabilidade do modelo.
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