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Formação de portfólio por meio de máquinas de suporte vetorial e redes de camadas profundasMarcelino, Sarah Sabino de Freitas 17 November 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-04-05T19:39:05Z
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2016_SarahSabinodeFreitasMarcelino.pdf: 5399626 bytes, checksum: d02fde50fe4d59702e2bb72183833fa9 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-04-13T18:45:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_SarahSabinodeFreitasMarcelino.pdf: 5399626 bytes, checksum: d02fde50fe4d59702e2bb72183833fa9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-13T18:45:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_SarahSabinodeFreitasMarcelino.pdf: 5399626 bytes, checksum: d02fde50fe4d59702e2bb72183833fa9 (MD5) / Este estudo teve como objetivo verificar se o uso de Máquinas de Suporte Vetorial contribui para que o retorno do portfólio seja superior ao Mercado. A amostra desta pesquisa foram as ações do S&P 100. Na primeira aplicação, utilizou-se o Support Vector Regression com 15 tipos de Kernels diferentes. Na segunda aplicação, utilizou-se o SVM de classificação para formar portfólios e estes também foram comparados com o benchmark de mercado. Aqui utilizou-se apenas o Kernel Gaussiano e foram analisados o impacto das variáveis inseridas como inputs e o impacto do uso de custos de erro diferentes para cada classe. Na terceira aplicação desta dissertação, o SVR foi utilizado com 9 diferentes tipos de Kernel Arco- Cosseno Compostos que imitam o processo computacional em grandes redes neurais de múltiplas camadas e apresentam algumas das vantagens do Deep Learning. Na primeira e na segunda aplicação da pesquisa, o SVM apresentou resultados de acurácia satisfatórios aliados com valores de retorno e risco bastante promissores para os portfólios trimestrais. Porém, na terceira aplicação, os portfólios não mostraram-se superiores em termos de retorno e nem em termos de risco. Os resultados desta pesquisa corroboram a hipótese de superioridade do método inovador das Máquinas de Suporte Vetorial na formação de portfólios, caracterizado pela construção de um hiperplano pela implementação do Princípio da Minimização do Risco Estrutural, o qual procura minimizar o limite superior do erro de generalização, em vez de minimizar apenas o erro do processo de estimação. / This study aimed to verify whether the use of Support Vector Machines makes the portfolio return exceeds the market. The sample of this research consisted on the S&P 100 stocks. In the first application, Support Vector Regression was used with 15 different Kernels to select the bests stocks to form a portfolio. In the second application, the traditional SVM was used with Gaussian Kernel to form portfolios. The impact of more variables as inputs and the impact of using different error costs for each class were analyzed. In the third application, the SVR was used with 9 different types of Arc-Cosine Kernels that mimic the computational process in large neural networks of multiple layers and have some of the advantages of Deep Learning. In the first and second application of the research, the SVM presented satisfactory and very promising results for the quarterly portfolios. However, in the third application, the portfolios were not superior in terms of return neither in terms of risk. The results of this study corroborate the hypothesis of the superior and innovative method of Support Vector Machine in the selection of portfolios, characterized by the construction of a hyperplane for implementing the principle of minimization of structural risk, which seeks to minimize the upper limit of the error generalization, rather than just minimizing the error estimation process.
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Modelagem de Negócio na Prática: Um Método para Suportar a Compreensão e Comunicação das Necessidades dos NegóciosMONTEIRO, Ana Alice do Nascimento Spreafico January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Sistemas de informação e suporte à informação têm se tornado parte integrante das operações
de negócio, pois tais sistemas podem criar novas oportunidades para as organizações, e tornar
mais sólida sua margem de competitividade no mercado. A qualidade dos produtos e o prazo
de entrega têm adquirido importância fundamental, no sentido de agregar valor às
necessidades dos clientes. Isso exerce uma forte influência nas funcionalidades e flexibilidade
dos sistemas de informação em atender as mudanças e possibilitar aderência às reais
necessidades dos negócios.
Modelos de negócio são abstrações de como os negócios funcionam. Eles detalham diferentes
perspectivas e pontos de vista dos objetivos e visões dos negócios, incluindo elementos que
estão atuando em harmonia com os negócios. Modelagem do domínio do negócio auxilia a
explorar o entendimento do negócio e promove um significado para representar e capturar os
objetivos, causas, oportunidades, processos e operações sem considerar as limitações e
terminologias da Tecnologia da Informação, apoiando a comunicação e minimizando as
discrepâncias existentes entre a visão dos desenvolvedores de sistemas e a real necessidade
do negócio, vista pela ótica dos stakeholders.
Diversas pesquisas têm investigado o esforço empreendido no desenvolvimento de sistemas
de informação que muitas vezes não alcançam aderência e suporte adequado ao negócio. O
entendimento de um domínio específico de uma aplicação e suas atividades, quando da
formulação dos requisitos do sistema de informação, tem sido um problema essencial na
engenharia de requisitos, visto que, idealmente, a especificação dos requisitos funciona como
um elo de ligação e como uma base contratual entre stakeholders e desenvolvedores de uma
aplicação de software.
A principal contribuição dessa pesquisa é o processo BMW. Um fluxo de processo para
desenvolvimento da atividade de modelagem de negócio. O BMW pretende fundamentar a
definição de quem, como, o que, e quando realizar ações para promover e impulsionar a
comunicação e entendimento entre os desenvolvedores de software e os gerentes de negócio,
através da discussão para a elaboração dos modelos do negócio, que auxilia o entendimento
das razões, objetivos, conceitos, processos e requisitos do negócio apoiando a fase de
engenharia de requisitos. A fim de validar o processo proposto, são apresentados
experimentos, realizados numa organização que utilizou o processo BMW para apoiar na
identificação do escopo de projetos de software
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Suporte social como estratégia de enfrentamento do estresse no ambiente de trabalhoAndrade, Vânia Lúcia Pereira de 31 March 2014 (has links)
Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T11:48:12Z
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61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-06T11:48:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Em meio aos desafios atuais, o estresse ocupacional e as estratégias de enfrentamento (coping) ganham espaço e interesse em investigações. O suporte social, dentre estas estratégias, tem recebido especial atenção (COBB, 1976; LAZARUS; FOLKMAN, 1987; SIQUEIRA, 2008; STROEBE; STROEBE, 1996). Nesta pesquisa o objetivo foi investigar como o suporte social tem contribuído para as pessoas lidarem com situações estressantes no ambiente de trabalho considerando a relevância deste na vida do ser humano. Para atingir o objetivo geral foram realizados dois estudos, cada um com duas etapas. O Estudo 1, quantitativo, buscou descrever o grau de satisfação com o suporte social e suporte organizacional percebido utilizando-se uma escala que resumiu fatores do suporte organizacional percebido (Etapa 1). Participaram do estudo 51 trabalhadores voluntários que cursavam ensino superior em uma instituição de Brasília (DF). Os resultados indicaram que o apoio de gestores, gerentes e colegas pareceu relevante na vida organizacional. Na Etapa 2, que buscou descrever a relação entre suporte social, estresse e suporte organizacional percebido se utilizou três instrumentos: Escala de Percepção do Suporte Social no Trabalho (GOMIDE Jr., GUIMARÃES; DAMÁSIO, 2004, apud SIQUEIRA; GOMIDE Jr., 2008); Escala de Suporte Organizacional Percebido (TAMAYO et al., 2000, apud TAMAYO, 2002) e Escala de Estresse no Trabalho (PASCHOAL; TAMAYO, 2004). Participaram 157 trabalhadores do DF. Foi possível identificar nos resultados a associação com estresse da sobrecarga (de forma negativa), do suporte social emocional e do estilo de gestão (de forma positiva). As demais variáveis não apresentaram impacto significativo no estresse. O Estudo 2, qualitativo, buscou descrever estressores no ambiente de trabalho, a quem os trabalhadores recorriam e tipo de suporte social percebido. Utilizou-se um roteiro de entrevista em grupo baseado nos itens da dimensão de coping suporte social (FOLKMAN; LAZARUS, 1988, apud SAVÓIA; SANTANA; MEJIAS, 1996) (Etapa 1). Participaram deste estudo os mesmos 51 voluntários do Estudo 1 (Etapa 1). Os resultados remeteram à falta de suporte social no trabalho em aspectos como: incivilidade de colegas e gestores, como a falta de colaboração; quebra de contrato psicológico e conflito de valores. Na Etapa 2, que objetivou analisar de forma mais aprofundada como o suporte social tem contribuído, também se utilizou entrevistas focalizadas em grupo e uma entrevista individual, ambas não estruturadas e estimuladas por meio de completamento de frases. Foi um estudo longitudinal com dez voluntários que participaram da etapa anterior. Os resultados confirmaram estressores associados com atitudes de gestores e colegas conforme estudos anteriores. O acesso ao líder figurou-se de forma restrita e a busca por suporte social, recorrente As atitudes, particularmente do líder, pareceram interferir tanto positiva quanto negativamente no estresse do colaborador. Receber suporte social aparenta ser importante para o trabalhador, pois interfere não apenas na sua vida laboral como também na social. Depreendeu-se que investimentos em desenvolvimento e educação de pessoas deveriam estar associados a dimensões afetivas no trabalho dos líderes e estratégias de enfrentamento dos colaboradores.
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Suporte social como estratégia de enfrentamento do estresse no ambiente de trabalhoAndrade, Vânia Lúcia Pereira de January 2014 (has links)
Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-24T17:39:25Z
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61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-25T17:07:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-11 / Em meio aos desafios atuais, o estresse ocupacional e as estratégias de enfrentamento (coping) ganham espaço e interesse em investigações. O suporte social, dentre estas estratégias, tem recebido especial atenção (COBB, 1976; LAZARUS; FOLKMAN, 1987; SIQUEIRA, 2008; STROEBE; STROEBE, 1996). Nesta pesquisa o objetivo foi investigar como o suporte social tem contribuído para as pessoas lidarem com situações estressantes no ambiente de trabalho considerando a relevância deste na vida do ser humano. Para atingir o objetivo geral foram realizados dois estudos, cada um com duas etapas. O Estudo 1, quantitativo, buscou descrever o grau de satisfação com o suporte social e suporte organizacional percebido utilizando-se uma escala que resumiu fatores do suporte organizacional percebido (Etapa 1). Participaram do estudo 51 trabalhadores voluntários que cursavam ensino superior em uma instituição de Brasília (DF). Os resultados indicaram que o apoio de gestores, gerentes e colegas pareceu relevante na vida organizacional. Na Etapa 2, que buscou descrever a relação entre suporte social, estresse e suporte organizacional percebido se utilizou três instrumentos: Escala de Percepção do Suporte Social no Trabalho (GOMIDE Jr., GUIMARÃES; DAMÁSIO, 2004, apud SIQUEIRA; GOMIDE Jr., 2008); Escala de Suporte Organizacional Percebido (TAMAYO et al., 2000, apud TAMAYO, 2002) e Escala de Estresse no Trabalho (PASCHOAL; TAMAYO, 2004). Participaram 157 trabalhadores do DF. Foi possível identificar nos resultados a associação com estresse da sobrecarga (de forma negativa), do suporte social emocional e do estilo de gestão (de forma positiva). As demais variáveis não apresentaram impacto significativo no estresse. O Estudo 2, qualitativo, buscou descrever estressores no ambiente de trabalho, a quem os trabalhadores recorriam e tipo de suporte social percebido. Utilizou-se um roteiro de entrevista em grupo baseado nos itens da dimensão de coping suporte social (FOLKMAN; LAZARUS, 1988, apud SAVÓIA; SANTANA; MEJIAS, 1996) (Etapa 1). Participaram deste estudo os mesmos 51 voluntários do Estudo 1 (Etapa 1). Os resultados remeteram à falta de suporte social no trabalho em aspectos como: incivilidade de colegas e gestores, como a falta de colaboração; quebra de contrato psicológico e conflito de valores. Na Etapa 2, que objetivou analisar de forma mais aprofundada como o suporte social tem contribuído, também se utilizou entrevistas focalizadas em grupo e uma entrevista individual, ambas não estruturadas e estimuladas por meio de completamento de frases. Foi um estudo longitudinal com dez voluntários que participaram da etapa anterior. Os resultados confirmaram estressores associados com atitudes de gestores e colegas conforme estudos anteriores. O acesso ao líder figurou-se de forma restrita e a busca por suporte social, recorrente As atitudes, particularmente do líder, pareceram interferir tanto positiva quanto negativamente no estresse do colaborador. Receber suporte social aparenta ser importante para o trabalhador, pois interfere não apenas na sua vida laboral como também na social.
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Relações entre suporte à aquisição e à transferência de aprendizagem e o domínio de competências em relação ao uso do Sistema Eletrônico de Informações (SEI)Daltro, Paulo José Góes 21 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-15T15:56:49Z
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2017_PauloJoséGóesDaltro.pdf: 28442721 bytes, checksum: 18eac84d3cf11e23f8de305d3e861b7e (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-05-16T17:43:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_PauloJoséGóesDaltro.pdf: 28442721 bytes, checksum: 18eac84d3cf11e23f8de305d3e861b7e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-16T17:43:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_PauloJoséGóesDaltro.pdf: 28442721 bytes, checksum: 18eac84d3cf11e23f8de305d3e861b7e (MD5) / O objetivo desta pesquisa foi identificar relações existentes entre suporte à aquisição e à transferência de aprendizagem e o domínio de competências relativas ao uso do SEI. Buscando alcançar o objetivo proposto, recorreu-se à revisão bibliográfica, pesquisa documental, avaliação de juízes e pré-teste para desenvolver um instrumento de mensuração do grau de domínio de competências relativas ao uso do SEI. O instrumento utilizado, composto por 4 blocos, continha informações sobre a pesquisa, questionamentos acerca de dados sociodemográficos e funcionais, itens pertinentes à escala de domínio de competências relativas ao uso do SEI e itens relacionados a dois tipos de suporte: suporte à aquisição e suporte à transferência de aprendizagem. Por meio de pesquisa de levantamento, foi aplicado um questionário eletrônico em duas organizações públicas brasileiras: Universidade de Brasília (UnB) e Superior Tribunal de Justiça (STJ). Após a coleta de dados, a pesquisa contou com 337 respostas no total. Foram realizadas análises descritivas e exploratórias, além de técnicas multivariadas como análise fatorial e de correlação. As Análises Fatorial Exploratória e Confirmatória, respectivamente, permitiram apresentar indícios de validade de duas escalas: Escala de Domínio de Competências Relativas ao Uso do SEI (com 44 itens e 3 fatores) e o Inventário de Suporte à Aprendizagem em Organizações (com 14 itens e 2 fatores). Por fim, dentre os resultados decorrentes da análise de correlação, pôde-se verificar associações positivas e significativas entre os fatores do suporte à aquisição e do suporte à transferência. Após as análises, conclui-se que as principais contribuições desta pesquisa foram: a) desenvolver uma escala para medir o domínio de competências relativos ao uso do SEI, b) apresentar indícios de validade de duas escalas utilizadas e c) identificar as relações existentes entre o suporte à aprendizagem (em suas fases de aquisição e transferência) e o domínio de competências relativas ao uso do SEI. / This research aimed to identify the relationships between acquisition and transfer support of learning and competence mastery related to use of the Electronic Information System (SEI). Seeking to achieve the proposed objective, this study resorted to a literature review, documentary research, evaluation ofjudges and pre-test to develop an instrument for measuring the degree of competence mastery related to the use of the SEI. The instrument used, consisting of 4 bloclcs contained information about the research, sociodemographic and functional questions, items regarding the scale of competence mastery concerning the use of SEI and also items related to both types of support: acquisition support and transfer of learning support. Through survey research, a questionnaire was applied in two Brazilian public organizations: University of Brasília (UnB) and Superior Court of Justice {STJ). After collecting data, the survey had 337 total responses. Descriptive and exploratory analyses were carried out, in addition to multivariate techniques such as factor analysis and correlation. Exploratory and Confirmatory Factor Analyses, respectively, allowed to present evidence of validity of two scales: scale of competence mastery concerning the use of SEI (with 44 items and 3 factors) and the inventory of learning support in organizations (with 14 items and 2 factors). Finally, arnong the results arising from the analysis of correlation, it was possible to check positive and significant associations between factors of acquisition and transfer support. After all the analysis, it is concluded that the main contributions of this research were: a) to develop a scale to measure the domain of competences related to the use of SEI; b) present evidence of validity of two scales used and e) to identify the relationship between the learning support (in their stages of acquisition and transfer) and the competence mastery relating to use of the SEI.
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Suporte social como estratégia de enfrentamento do estresse no ambiente de trabalhoAndrade, Vânia Lúcia Pereira de 31 March 2014 (has links)
Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T11:48:12Z
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61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-06T11:48:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Em meio aos desafios atuais, o estresse ocupacional e as estratégias de enfrentamento (coping) ganham espaço e interesse em investigações. O suporte social, dentre estas estratégias, tem recebido especial atenção (COBB, 1976; LAZARUS; FOLKMAN, 1987; SIQUEIRA, 2008; STROEBE; STROEBE, 1996). Nesta pesquisa o objetivo foi investigar como o suporte social tem contribuído para as pessoas lidarem com situações estressantes no ambiente de trabalho considerando a relevância deste na vida do ser humano. Para atingir o objetivo geral foram realizados dois estudos, cada um com duas etapas. O Estudo 1, quantitativo, buscou descrever o grau de satisfação com o suporte social e suporte organizacional percebido utilizando-se uma escala que resumiu fatores do suporte organizacional percebido (Etapa 1). Participaram do estudo 51 trabalhadores voluntários que cursavam ensino superior em uma instituição de Brasília (DF). Os resultados indicaram que o apoio de gestores, gerentes e colegas pareceu relevante na vida organizacional. Na Etapa 2, que buscou descrever a relação entre suporte social, estresse e suporte organizacional percebido se utilizou três instrumentos: Escala de Percepção do Suporte Social no Trabalho (GOMIDE Jr., GUIMARÃES; DAMÁSIO, 2004, apud SIQUEIRA; GOMIDE Jr., 2008); Escala de Suporte Organizacional Percebido (TAMAYO et al., 2000, apud TAMAYO, 2002) e Escala de Estresse no Trabalho (PASCHOAL; TAMAYO, 2004). Participaram 157 trabalhadores do DF. Foi possível identificar nos resultados a associação com estresse da sobrecarga (de forma negativa), do suporte social emocional e do estilo de gestão (de forma positiva). As demais variáveis não apresentaram impacto significativo no estresse. O Estudo 2, qualitativo, buscou descrever estressores no ambiente de trabalho, a quem os trabalhadores recorriam e tipo de suporte social percebido. Utilizou-se um roteiro de entrevista em grupo baseado nos itens da dimensão de coping suporte social (FOLKMAN; LAZARUS, 1988, apud SAVÓIA; SANTANA; MEJIAS, 1996) (Etapa 1). Participaram deste estudo os mesmos 51 voluntários do Estudo 1 (Etapa 1). Os resultados remeteram à falta de suporte social no trabalho em aspectos como: incivilidade de colegas e gestores, como a falta de colaboração; quebra de contrato psicológico e conflito de valores. Na Etapa 2, que objetivou analisar de forma mais aprofundada como o suporte social tem contribuído, também se utilizou entrevistas focalizadas em grupo e uma entrevista individual, ambas não estruturadas e estimuladas por meio de completamento de frases. Foi um estudo longitudinal com dez voluntários que participaram da etapa anterior. Os resultados confirmaram estressores associados com atitudes de gestores e colegas conforme estudos anteriores. O acesso ao líder figurou-se de forma restrita e a busca por suporte social, recorrente As atitudes, particularmente do líder, pareceram interferir tanto positiva quanto negativamente no estresse do colaborador. Receber suporte social aparenta ser importante para o trabalhador, pois interfere não apenas na sua vida laboral como também na social. Depreendeu-se que investimentos em desenvolvimento e educação de pessoas deveriam estar associados a dimensões afetivas no trabalho dos líderes e estratégias de enfrentamento dos colaboradores.
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Suporte social como estratégia de enfrentamento do estresse no ambiente de trabalhoAndrade, Vânia Lúcia Pereira de January 2014 (has links)
Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-24T17:39:25Z
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61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-11-25T17:07:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1
61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-25T17:07:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5)
Previous issue date: 2016-11 / Em meio aos desafios atuais, o estresse ocupacional e as estratégias de enfrentamento (coping) ganham espaço e interesse em investigações. O suporte social, dentre estas estratégias, tem recebido especial atenção (COBB, 1976; LAZARUS; FOLKMAN, 1987; SIQUEIRA, 2008; STROEBE; STROEBE, 1996). Nesta pesquisa o objetivo foi investigar como o suporte social tem contribuído para as pessoas lidarem com situações estressantes no ambiente de trabalho considerando a relevância deste na vida do ser humano. Para atingir o objetivo geral foram realizados dois estudos, cada um com duas etapas. O Estudo 1, quantitativo, buscou descrever o grau de satisfação com o suporte social e suporte organizacional percebido utilizando-se uma escala que resumiu fatores do suporte organizacional percebido (Etapa 1). Participaram do estudo 51 trabalhadores voluntários que cursavam ensino superior em uma instituição de Brasília (DF). Os resultados indicaram que o apoio de gestores, gerentes e colegas pareceu relevante na vida organizacional. Na Etapa 2, que buscou descrever a relação entre suporte social, estresse e suporte organizacional percebido se utilizou três instrumentos: Escala de Percepção do Suporte Social no Trabalho (GOMIDE Jr., GUIMARÃES; DAMÁSIO, 2004, apud SIQUEIRA; GOMIDE Jr., 2008); Escala de Suporte Organizacional Percebido (TAMAYO et al., 2000, apud TAMAYO, 2002) e Escala de Estresse no Trabalho (PASCHOAL; TAMAYO, 2004). Participaram 157 trabalhadores do DF. Foi possível identificar nos resultados a associação com estresse da sobrecarga (de forma negativa), do suporte social emocional e do estilo de gestão (de forma positiva). As demais variáveis não apresentaram impacto significativo no estresse. O Estudo 2, qualitativo, buscou descrever estressores no ambiente de trabalho, a quem os trabalhadores recorriam e tipo de suporte social percebido. Utilizou-se um roteiro de entrevista em grupo baseado nos itens da dimensão de coping suporte social (FOLKMAN; LAZARUS, 1988, apud SAVÓIA; SANTANA; MEJIAS, 1996) (Etapa 1). Participaram deste estudo os mesmos 51 voluntários do Estudo 1 (Etapa 1). Os resultados remeteram à falta de suporte social no trabalho em aspectos como: incivilidade de colegas e gestores, como a falta de colaboração; quebra de contrato psicológico e conflito de valores. Na Etapa 2, que objetivou analisar de forma mais aprofundada como o suporte social tem contribuído, também se utilizou entrevistas focalizadas em grupo e uma entrevista individual, ambas não estruturadas e estimuladas por meio de completamento de frases. Foi um estudo longitudinal com dez voluntários que participaram da etapa anterior. Os resultados confirmaram estressores associados com atitudes de gestores e colegas conforme estudos anteriores. O acesso ao líder figurou-se de forma restrita e a busca por suporte social, recorrente As atitudes, particularmente do líder, pareceram interferir tanto positiva quanto negativamente no estresse do colaborador. Receber suporte social aparenta ser importante para o trabalhador, pois interfere não apenas na sua vida laboral como também na social.
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Dimensionamento sísmico de muros de suporte de gravidade no âmbito dos eurocódigos estruturaisTavares, Bruno Ricardo Coelho de Carvalho Madeira January 2009 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (Área de especialização em Geotecnia). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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UM ESTUDO SOBRE AS RELAÇÕES SINTÁTICOSEMÂNTICAS DO VERBO PASSAR PARA IDENTIFICAÇÃO DE VERBO-SUPORTEDANTAS, J. N. 15 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
tese_5062_Dissertação de JULIENE DO NASCIMENTO DANTAS20151207-180901.pdf: 820244 bytes, checksum: 58b5825a01b832beba82608b39df73bb (MD5)
Previous issue date: 2011-08-15 / Neste trabalho estudam-se as estruturas compostas pelo verbo Passar+SN a fim de identificar seu uso como verbo-suporte. São observadas 90 estruturas com o objetivo de desenvolver um estudo descritivo dos tipos de estruturas constituídas com o verbo Passar + SN (sintagma nominal), levando em consideração as propriedades distribucionais que estão relacionadas à natureza dos seus complementos, tendo em vista a grande ocorrência dessas formações e seu uso no espaço da linguagem, a fim de identificar as estruturas que se comportam como verbo-suporte. Para isso, utilizam-se alguns princípios da gramática de valências, dos estudos funcionalistas, dos estudos do léxico e dos critérios de identificação propostos pelo Léxico-gramática.
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Sistemas de apoio a decisão : uma aplicação na administração do capital de giro sob inflaçãoLuna, Paulo de Tarso Mendes January 1991 (has links)
Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico, 1991 / Made available in DSpace on 2016-01-08T17:14:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1991 / Esta dissertação objetiva demonstrar as principais potencialidades do uso das tecnologias de Sistemas de Apoio à Decisão. Com este fim é escolhida uma arquitetura básica e é construido um protótipo para apoio a um problema de relativa complexidade. A arquitetura apresentada procura ilustrar os benefícios do uso de estruturas generalizadas e flexíveis de manuseio de dados, modelos, e regras. O problema escolhido consiste na análise da influência da inflação na administração do capital de giro. O protótipo objetiva auxiliar, através de simulações, a análise econômica e financeira dos efeitos das decisões de curto prazo da empresa. As necessidades de dinheiro no curto prazo são consideradas sob a ótica do regime de competência. As demonstrações contábeis projetadas são calculadas pelo Custo Corrente Corrigido.
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