• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estereótipos dos suspeitos e ação policial : expressões e consequências

Poderoso, Emília Silva 06 February 2018 (has links)
A police approach usually starts with the traditional sentence "Stop, it's the police!" All the following procedures are, in principle, defined as "security measures" learned during professional qualification as "approach technique", present in practically all programs and military training. Although the procedures of the police approach are pre-defined in technical training manuals, the definition of who will be approached is an open question, influenced by factors internalized many times in automatic processes, without conscious control, and comes from a representation of the suspect, which affects social judgments. With that, this work aims to analyze the stereotypes that the military police of the State of Sergipe have about the suspect and its implications in the police activity. The research was composed by three studies. Study 1 examined the stereotypes police officers attribute to suspects considering their skin color and social status. Studies 2 and 3, using a technique of analysis of automatic response processes, analyzed the shooting decision on armed or disarmed suspects, whites or blacks, Military Police officers in the early stages of professional training or others with ten years or more of professional performance. The results of Study 1 indicate that there is an association between poverty and suspicion, on the one hand, and between skin color and poverty on the other. Studies 2 and 3 indicated the presence of "shooter bias", that is, the tendency to shoot faster and more accurately on black armed suspects than white suspects; as well as the quickest decision not to shoot unarmed suspects of white color than black. The results are discussed in light of the theories of social and cognitive psychology. / Uma abordagem policial geralmente se inicia com a frase tradicional “Pare, é a polícia!” Todos os procedimentos que vêm a seguir são, em princípio, definidos como “medidas de segurança” aprendidas durante a formação profissional como “técnica de abordagem”, presente em praticamente todos os cursos e formação militar. Ainda que os procedimentos da abordagem policial estejam pré-definidos em manuais técnicos de formação, a definição de quem será abordado é uma questão aberta, influenciada por fatores interiorizados muitas vezes em processos automáticos, sem controle consciente, e que decorrem de uma representação do suspeito que afeta os julgamentos sociais. Com isso, este trabalho tem como objetivo analisar os estereótipos que os policiais militares do Estado de Sergipe possuem acerca do suspeito e suas implicações na atividade policial. A pesquisa foi composta por três estudos. O estudo 1 analisou os estereótipos que os policiais atribuem aos suspeitos considerando a sua cor da pele e estrato social. Os estudos 2 e 3, utilizando uma técnica de análise de processos automáticos de resposta, analisaram a decisão de tiro em suspeitos armados ou desarmados, brancos ou negros, de Policiais Militares em fase inicial de formação profissional e outros com dez anos ou mais de atuação profissional. Os resultados do Estudo 1 indicam que há uma associação entre pobreza e suspeição, por um lado, e entre cor da pele e pobreza, por outro. Os estudos 2 e 3 indicaram a presença de “shooter bias”, ou seja, a tendência a atirar mais rapidamente e com maior precisão em suspeitos armados de cor negra do que nos de cor branca; bem como a decisão mais rápida de não atirar em suspeitos desarmados de cor branca que de cor negra. Os resultados são discutidos à luz das teorias da psicologia social e cognitiva. / São Cristóvão, SE
2

O suspeito na cobertura jornalística a presunção da inocência no jornalismo / The suspect in the coverage of the presumption of innocence in Journalism

SILVA, Welliton Carlos da 24 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Suspeito.pdf: 1776158 bytes, checksum: 3aba78fdef396a36881d2132af067bb8 (MD5) Previous issue date: 2009-04-24 / This dissertation has an objective to analyze how the suspect (person accused of a crime) is mentioned in press. This study is about mass communication, its content and sociability. Using many excerpts from the papers themselves, this study shows us how the language of a newspaper can produce a symbolic violence. Some newspaper editors and publishers experience the liberty of expression and freedom of press, but frequently they are not cautious enough when describing the information a question that can offend the human rights. Factors of the order of economical and social influence this practice. Editors treat the suspect like an author because this is a tradition in news about crime. The globalization has created more competition and newspaper needs to deliverer the news everyday faster than their rival. In particular, many editors ignore definitions of specific words and even create narratives to meet their needs they did not hesitate to accuse and to label the suspect / O objetivo desta dissertação é estudar como o suspeito (pessoa acusada de cometer crime) é mencionado na imprensa. Este estudo enfoca a comunicação de massa, seu conteúdo e sociabilidade. Usando trechos de reportagens dos próprios jornais, a análise de conteúdo nos mostra como a linguagem utilizada na comunicação de mídias pode transformar-se em violência simbólica. Em particular, dotados da liberdade de expressão, diversos editores ignoram a definição específica das palavras e criam narrativas de acordo com suas necessidades eles ferem direitos humanos e não hesitam em acusar e difamar o suspeito. Fatores de ordem econômica e social influenciam esta prática. Os editores tratam os suspeitos como autores porque isso já se tornou tradição nas notícias sobre crimes. A globalização tem criado mais competição e os jornais precisam entregar as notícias de forma mais ágil do que seus concorrentes

Page generated in 0.0281 seconds