• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 177
  • 124
  • 13
  • 8
  • 7
  • 7
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 369
  • 369
  • 352
  • 127
  • 119
  • 93
  • 41
  • 35
  • 33
  • 31
  • 31
  • 28
  • 25
  • 25
  • 24
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
171

Estudo dos polimorfismos CCR2-64I, CCR5-59353, CCR5-59356, CCR5-59402 e CCR5-59653 em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico do sul do Brasil

Schauren, Juliana da Silveira January 2013 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune inflamatória crônica que possui uma etiopatogênese complexa. Diversos fatores participam da patogênese da doença, dentre eles alterações no balanço de citocinas e quimiocinas. As quimiocinas e seus receptores são fundamentais na regulação da migração de leucócitos durante a inflamação e acredita-se que elas possam ter um papel importante na patogênese de doenças autoimunes, inclusive no LES. Diversos estudos abordaram o papel de quimiocinas e seus receptores no LES, porém, principalmente se tratando dos receptores de quimiocinas CCR5 e CCR2, não existe um consenso. Devido à falta de consenso em relação ao papel dos receptores de quimiocinas na patogênese do LES e considerando a necessidade de mais estudos nesta área, o presente trabalho tem por objetivo investigar o possível papel de polimorfismos na região promotora do CCR5 no desenvolvimento do LES, comparando as frequências dos genótipos e haplótipos entre pacientes e controles, e analisar o possível envolvimento destes polimorfismos nas manifestações clínicas/laboratoriais da doença. O estudo incluiu 382 pacientes com LES (289 Euro-descendentes e 93 Afro-descendentes) e 375 controles (243 Euro-descendentes e 132 Afro-descendentes) genotipados para os polimorfismos CCR2-64I G>A (rs1799864), CCR5-59353 C>T (rs1799988), CCR5-59356 C>T (rs41469351), CCR5-59402 A>G (rs1800023) e CCR5-59653 C>T (rs1800024) através de PCR-RFLP e sequenciamento, respectivamente. Dados prévios de nosso grupo em relação ao CCR5delta32 foram incluídos no estudo para a inferência dos haplótipos e como um possível fator de confusão na regressão binária logística. Os resultados obtidos indicam que, em pacientes Euro-descendentes, as frequências reduzidas o polimorfismo CCR5delta32 e o haplótipo HHG*2 observadas em pacientes quando comparados com controles foram associadas com a doença (p=0,001; OR 3,5; 95%CI 1,6-7,5 e 2,0% vs. 7,2%; presidual=2,9E-5; respectivamente). Em pacientes Afrodescendentes, as frequências dos haplótipos HHA/HHB, HHC e HHG*2 foram diferentes em pacientes e controles (10% vs. 20,5%, presidual = 0,003; 29,4% vs. 17,4%; presidual=0,003 e 3,9% vs. 0,8%; presidual=0,023; respectivamente). Em relação às manifestações clínicas da doença, a presença do CCR5delta32 foi confirmada como um fator de susceptibilidade para nefrite classe IV em pacientes Afro-descendentes e no grupo de pacientes como um todo (pcorrigido=0,012; OR 3,0; 95%CI 3,0-333,3 e pcorrigido=0,0006; OR 6,8; 95%CI 1,9-2,48; respectivamente). Em conclusão, o presente estudo indica que polimorfismos na região promotora do CCR5 podem atuar como modificadores no LES. Os resultados observados reforçam o papel do polimorfismo CCR5delta32 como um fator de proteção para o desenvolvimento do LES em Euro-descendentes e como um fator de susceptibilidade à nefrite classe IV em pacientes Afro-descendentes. Além disto, também foram descritos a redução da frequência dos haplótipos HHA/HHB e o aumento da frequência dos haplótipos HHC e HHG*2 em pacientes Afro-descendentes, que possivelmente podem estar associados com uma maior expressão do CCR5 em subtipos específicos celulares e com uma menor expressão deste receptor de maneira geral. / Systemic Lupus erythematosus (SLE) is a chronic inflammatory autoimmune disease, characterized by a complex etiopathogenesis. Many factors are known to participate in the pathogenesis of SLE, including alterations in the cytokines or chemokines balance. Chemokines and their receptors are central players in the regulation of leucocytes chemotaxis in inflammation and they are thought to have an important role in the pathogenesis of autoimmune diseases, including SLE. Several studies have addressed the role of chemokines and their receptors in SLE, however there is no consensus regarding their involvement on the pathogenesis of the disease. Given the lack of consensus considering the role of chemokine receptors in SLE pathogenesis and the need for more studies in this area, the present work aims to investigate a possible role of the CCR5 promoter region polymorphisms in the development of SLE comparing the frequencies of the genotypes and haplotypes with ethnically matched controls and analyze if there is a possible involvement of the polymorphisms in the clinical outcome of the disease. This study included 388 SLE patients (289 classified as Europeanderived and 93 as African-derived) and 375 controls (243 European-derived and 132 African-derived) genotyped for the CCR2-64I G>A (rs1799864), CCR5-59353 C>T (rs1799988), CCR5-59356 C>T (rs41469351), CCR5-59402 A>G (rs1800023) and CCR5-59653 C>T (rs1800024) polymorphisms though PCRRFLP and direct sequencing, respectively. Previous data from CCR5delta32 were included in the study to infer the haplotypes and also as a possible confounding factor in the binary logistic regression. Our results indicated that, in Europeanderived patients, CCR5delta32 and the HHG*2 haplotype reduced frequencies in patients when compared to controls were associated with the disease (p=0.001; OR 3.5; 95%CI 1.6-7.5 and 2.0%, vs. 7.2% residual p= 2.9E-5, respectively). In African-derived patients, the HHA/HHB, HHC and HHG*2 haplotype frequencies differed between patients and controls (10% vs. 20.5%, residual p= 0.003; 29.4% vs. 17.4%, residual p=0.003 and 3.9% vs. 0.8%, residual p=0.023; respectively). Considering the clinical manifestations of the disease, CCR5delta32 presence was confirmed as a susceptibility factor to class IV nephritis in the African-derived group and when patients were considered together (pcorrected=0.012; OR 3.0; 95%CI 3.0-333.3 and pcorrected= 0.0006; OR 6.8; 95%CI 1.9-2.48, respectively). In conclusion, this study indicates that CCR5 promoter polymorphisms are important disease modifiers in SLE. Present data reinforces CCR5delta32 polymorphism as a protective factor for the development of the disease in European-derived patients and as a susceptibility factor for class IV nephritis in African-derived patients. Furthermore, we also describe a reduced frequency of HHA/HHB and an enhanced frequency of HHC and HHG*2 haplotypes in our African-derived patients, which potentially could reflect in a higher expression of CCR5 in specific cell subsets and in a lower expression of CCR5 overall.
172

Relação entre condição periodontal e atividade de doença do lúpus eritematoso sistêmico

Sales, Lígia de Araújo Ramos 08 December 2008 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-13T12:18:43Z No. of bitstreams: 1 ligiadearaujoramossales.pdf: 1176090 bytes, checksum: fc1f82afaa2eef0a507cbec6060d6087 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-22T12:55:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ligiadearaujoramossales.pdf: 1176090 bytes, checksum: fc1f82afaa2eef0a507cbec6060d6087 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-22T12:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ligiadearaujoramossales.pdf: 1176090 bytes, checksum: fc1f82afaa2eef0a507cbec6060d6087 (MD5) Previous issue date: 2008-12-08 / As semelhanças nas patogêneses da doença periodontal e do lúpus eritematoso sistêmico (LES) relatadas na literatura conduzem à possibilidade de existir relação entre as duas doenças. O objetivo desse trabalho foi verificar a existência de relação entre condição periodontal e atividade de doença do LES. Foram selecionados 15 adultos portadores de LES no Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora para os quais foram determinados o Índice de Atividade de Doença do Lúpus Eritematoso Sistêmico (SLEDAI), o nível sérico de proteína-c reativa (PCR) e a condição periodontal. Sete pacientes foram diagnosticados como portadores de periodontite e destes, seis passaram por tratamento periodontal não-cirúrgico. Os valores do SLEDAI variaram entre zero e 11 e os níveis de PCR, entre 0,6 mg/l e 11,2 mg/l. As porcentagens médias de sítios periodontais com sangramento à sondagem e com placa bacteriana visível foram 8,79% (SD ± 7,48) e 22,70% (SD ± 26,32) respectivamente. As porcentagens médias de sítios periodontais com profundidade de sondagem menor do que 4 mm, entre 4 e 6 mm e maior do que 6 mm foram 94,40% (SD ± 10,87), 5,22% (SD ± 10,07) e 0,38% (SD ± 0,92), respectivamente. Quando comparados portadores e não portadores de periodontite, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nos valores médios do SLEDAI e dos níveis de PCR. Após o tratamento periodontal, houve melhora de todos os parâmetros periodontais analisados. Os valores médios do SLEDAI e dos níveis de PCR anteriores e posteriores ao tratamento periodontal não apresentaram diferença estatisticamente significativa. Foram encontradas correlações entre as variáveis analisadas, embora essas não tenham sido estatisticamente significativas. Apesar de não serem estatisticamente significativos, os dados do estudo sugerem existir correlação entre condição periodontal e atividade de doença do LES. / Because systemic lupus erythematosus (SLE) and periodontal disease share some pathogenetic similarities, a relationship between the two diseases might exist. This work aims to investigate a relationship between periodontal status and SLE disease activity. Fifteen SLE patients from the University Hospital of the Federal University of Juiz de Fora, MG, Brazil, had their disease activity index (SLEDAI), serum C-reactive protein (CRP) levels and periodontal status determined. Seven were diagnosed with periodontitis and six of whom underwent non-surgical periodontal treatment. SLEDAI scores ranged from zero to 11, and CRP levels ranged from 0.6mg/l to 11.2mg/l. The mean frequencies of periodontal sites with bleeding on probing and visible bacterial plaque were 8.79% (SD ± 7.48) and 22.70% (SD ± 26.32), respectively. The mean frequencies of periodontal sites with probing depths below 4mm, between 4 and 6mm and above 6mm were 94.40% (SD ± 10.87), 5.22% (SD ± 10.07) and 0.38% (SD ± 0.92), respectively. There were no statistically significant differences regarding the mean SLEDAI scores and serum CRP levels when those with periodontitis were compared with those without the periodontal disease. All assessed periodontal parameters improved after periodontal treatment. Mean SLEDAI scores and serum CRP levels before and after periodontal treatment did not show statistically significant differences. There were correlations between the variables analyzed, albeit not statistically significant. Although not statistically significant, data from this study suggest a correlation between periodontal status and SLE disease activity.
173

Avaliação clínica e microbiológica relacionada à doença periodontal em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico / Clinical and microbiological analysis of parameters related to periodontal disease in systemic lupus erythematous patients

Larissa Costa de Moraes Pessôa 04 November 2016 (has links)
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune caracterizada por hiperatividade imunológica crônica pela ação de autoanticorpos que afetam diversos órgãos. Embora o uso crônico de imunossupressores predisponha o paciente a infecções, poucas pesquisas avaliaram uma possível associação entre doença periodontal e LES. Os objetivos deste trabalho foram investigar, por meio de estudo caso-controle, a prevalência e a gravidade da doença periodontal em pacientes com LES, e identificar e quantificar as principais bactérias periodontais presentes no biofilme subgengival. Foram incluídas 60 mulheres em atendimento no Setor de Reumatologia do Hospital Universitário de Brasília, de 20 a 65 anos de idade, sendo subdivididas em LES-A (ativo; n= 31) e LES-I (inativo; n=29). O grupo controle foi composto por 31 mulheres com os mesmos critérios de inclusão, porém sem doenças sistêmicas. As pacientes foram avaliadas quanto às medidas de profundidade de sondagem (P.S), perda de inserção clínica (PIC), índice de sangramento do sulco (ISS) e índice de placa (IPl) no exame inicial. Foram coletados biofilmes subgengivais dos quatro sítios mais profundos para identificação e quantificação de periodontopatógenos por meio de hibridação DNA-DNA checkerboard. Não houve diferenças estatisticamente entre os grupos relativamente aos parâmetros clínicos periodontais, exceto para o ISS, que foi menor no LESA (11,19% ± 14,62%) comparativamente ao grupo controle (17,30% ± 14,88%), porém sem diferenças quando comparado com o grupo LES-I (11,34% ± 11,59%). Houve baixa prevalência de bolsas periodontais, de PIC 4 mm e de espécies de Actinomyces em todos os grupos. Verificou-se aumento na contagem de bactérias do complexo vermelho no grupo LES-I (4,07 x 105; 95% CI: 0,16-0,79) em relação ao grupo controle (2,50 x 105; 95% CI: 1,23-3,77), com diferenças estatisticamente significante apenas referente ao grupo LES-A (p< 0,05; Kruskal Wallis pós-teste Dunn; 0,45 x 105; 95% CI: 0,16-0,79). Os resultados desse estudo demonstraram que os parâmetros periodontais são semelhantes entre pacientes com LES e grupo controle. O grupo de LES-I apresentou maior tempo dessa doença; aumento da contagem de microorganismos (especialmente dos complexos vermelho e verde em amostras de biofilme subgengival) e pior condição periodontal. / Systemic lupus erythematous (SLE) is an autoimmune disorder characterized by chronic immunological hyperactivity resultant from the action of autoantibodies, affecting many organs. Although the use of immune suppressors may predispose infections, few studies have investigated the prevalence and severity of periodontal disease in SLE patients. The aim of this study is to investigate the prevalence and severity of periodontal disease in SLE patients and the sub gingival levels of different pathogens. A total of 60 women attending of Brasília University Hospital, aged 18-65 years, were invited to participate in the study. SLE patients were allocated in two subgroups according with disease activity: SLE-A (active disease; n= 31) and SLE-I (inactive disease; n= 29). A number of 31 systemically healthy women at the same age range composed control group. Patients were clinically examined according to probing depth (PD), clinical attachment level (CAL), sulcular bleeding index (SBI) and plaque index (PLI) at baseline examination. Sub gingival biofilm samples were collected from the deepest four sites before periodontal treatment in order to identify and quantify the level of periodontopathogens by checkerboard DNA-DNA hybridization. No significant differences were found between groups in PD, CAL and PLI. Significant differences were observed in GBI between SLE-A (11,19% ± 14,62%) compared to controls (17,30% ± 14.88%), although with no differences when compared to SLE-I (11,34% ± 11,59%). There was a low prevalence of PD and attachment loss 4 mm at all groups. A low prevalence of Actinomyces was observed at all groups, with an increase in red complex species at LES-I (4,07 x 105; 95% CI: 0,16-0,79) compared to control (2,50 x 105; 95% CI: 1,23-3,77), although with significant differences (p< 0,05; Kruskal Wallis post hoc Dunn) only when compared to SLE-A (0,45 x 105; 95% CI: 0,16-0,79). These findings show no differences in the periodontal conditions of SLE compared to systemically healthy patients, except for a decrease in gingival bleeding index, especially at SLE-A. Reductions in microorganisms count were observed at SLE-A, while an increase in bacterial count, especially at red and green complex, were observed at subgingival biofilm of SLE-I patients.
174

Avaliação da prevalência e fatores associados à fragilidade em pacientes com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico

Oliveira, Dílmerson de 21 March 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-19T14:02:38Z No. of bitstreams: 1 dilmersondeoliveira.pdf: 2352986 bytes, checksum: 6332b136df0076ac9534f43a017cd3f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-06-29T12:26:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dilmersondeoliveira.pdf: 2352986 bytes, checksum: 6332b136df0076ac9534f43a017cd3f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T12:26:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dilmersondeoliveira.pdf: 2352986 bytes, checksum: 6332b136df0076ac9534f43a017cd3f4 (MD5) Previous issue date: 2013-03-21 / Introdução: O termo fragilidade, ao longo do tempo, vem sendo incorporado ao vocabulário de outros profissionais de saúde, além de geriatras e gerontólogos, ainda que não haja consenso em torno de sua utilização. Fragilidade pode ser sinônimo de incapacidade ou dependência para realização de atividades da vida diária, porém, recentemente, alguns autores vêm tentando padronizar sua definição, utilizando critérios para classificar esta síndrome. Anteriormente, acreditava-se que ela acometia somente idosos, mas agora é vista como algo mais complexo e que pode estar relacionada a desfechos desfavoráveis, mesmo em outras faixas etárias. Outros grupos etários vêm sendo alvo de pesquisas sobre a fragilidade, que está sendo relacionada a doenças crônicodegenerativas como: obesidade, doença renal crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica e doenças cardiovasculares. Uma das hipóteses para a relação entre fragilidade e outras patologias, mesmo em jovens, é um desequilíbrio entre a produção de citocinas, levando à elevação de marcadores inflamatórios, além de um desequilíbrio do sistema neuroendócrino. Estas alterações levam à diminuição da massa magra com consequente sarcopenia, fraqueza muscular, exaustão e inatividade física. Sabendo que o lúpus eritematoso sistêmico (LES) tem como consequência a dor, fadiga, redução da massa óssea e o uso de imunossupressores em seu tratamento, notadamente os corticosteróides, acredita-se haver uma relação entre fragilidade e LES. O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência, fatores clínicos, laboratoriais e a qualidade de vida (QV), associados à fragilidade nesta população. Pacientes e Métodos: Realizamos um estudo transversal, onde foram considerados elegíveis todos os pacientes atendidos pelo ambulatório de reumatologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Os critérios de inclusão foram: pacientes com mais de 18 anos de idade com LES diagnosticado de acordo com os critérios estabelecidos pelo Colégio Americano de Reumatologia, ter idade mínima de 18 anos e ter assinado o termo de consentimento livre e esclarecido. Os critérios de não inclusão foram: pacientes sintomáticas do ponto de vista osteomioarticular, grávidas, com diabetes mellitus, doenças auto-imunes, doenças infecciosas agudas, hepatites virais B e C e SIDA. O Grupo Controle foi constituído por indivíduos saudáveis, pareados por idade, sexo e índice de massa corpórea (IMC) Avaliadas variáveis sociodemográficas, clínicas, atividade da doença (SLEDAI) e laboratoriais. Fragilidade foi avaliada segundo critério adaptado do proposto por FRIED. Análise Estatística: Foi realizada uma estatística descritiva, a normalidade foi avaliada pelo teste de Shapiro Wilk e as variáveis são descritas como média ± desvio padrão ou percentagem conforme a característica da variável. As variáveis do grupo paciente e do grupo controle foram comparadas através do Teste T de Student ou χ2. A comparação entre os grupos classificados como frágeis, pré frágeis e não frágeis foram realizadas através de ANOVA ou χ2. A associação de fatores clínicos, laboratoriais e síndrome da fragilidade foram feitas através da correlação de Pearson ou Spearmman. Foi calculado o odds ratio para fragilidade entre os grupos e adotado intervalo de confiança igual a 95% (p≤0,05). Todas as análises foram realizadas com a utilização do pacote estatístico SPSS versão 15.0. Resultados: Foram avaliadas 33 pacientes e 26 controles. A prevalência de fragilidade foi de 7 (21%) no grupo de pacientes e 0 (0%) no grupo controle, com um OR (15,0; IC: 0,81 a 276,16, p= 0,068). Observamos ainda correlação entre fragilidade IMC (p= 0,01, r= -0, 041), SLEDAI (p= 0,01, r= 0,44), dose de corticóide (p= 0,001, r= 0,56) e número de imunossupressores (p= 0,03, r= 0,37). Dentre as variáveis laboratoriais houve correlação entre fragilidade e hemoglobina sérica (p= 0,001, r= -0,56), globulina sérica (p= 0,04, r= 0,35), VHS (p= 0,005, r= 0,47), PCR (p= 0,03, r= 0,37) e IL6 (p= 0,01, r= 0,43) e tendência com cálcio sérico (p= 0,06, r= -0,036) e FAN (p=0,08, r= 0,30). Ao avaliarmos os domínios do SF-36 e a classificação de Fragilidade nos pacientes com LES, percebemos que apenas do Estado Geral de saúde foi estatisticamente significativo (p= 0,001), enquanto Dor e Vitalidade apresentaram tendência com os valores (p= 0,073) e (p= 0,09). Em relação à composição corporal, observamos que os pacientes com LES e frágeis apresentaram maior média de massa magra com menor massa gorda comparados a outros grupos: IMC não frágil: 30,38 Kg/m2, pré-frágil 27,76 Kg/m2 e frágil 21,70 Kg/m2 (p= 0,049), percentual de gordura não frágil: 39,56%, pré-frágil 39,57% e frágil 30,01% (p= 0,009), percentual de massa magra não frágil: 55,12%, pré-frágil 55,64% e frágil 65,56% (p= 0,008), DMO Lombar não frágil: 1,32 g/cm2, pré-frágil 1,06 g/cm2 e frágil 1,07 g/cm2 (p= 0,057). Conclusão: Concluímos que houve uma maior prevalência da Síndrome da fragilidade entre pacientes que em controles (7 (21,21%) entre pacientes e 0 (0%) entre controles), associada principalmente a marcadores inflamatórios (VHS, p=0,011; PCR, p= 0,053 e IL-6, p=0,041). A avaliação da Fragilidade permitiu ainda nesta amostra, uma visão mais ampla do paciente que a avaliação dos domínios da qualidade de vida propostos pelo SF-36 isoladamente. Sobre a composição corporal vale ressaltar que nossos achadoses não corroboram com os vistos anteriormente na literatura. Contudo destacamos a baixa representatividade da amostra para avaliar este parâmetro e a necessidade de um delineamento de estudo prospectivo para acompanhamento dos possíveis desfechos. / Introduction: The term frailty, over time, has been used into the vocabulary of other health professionals, as well as geriatricians and gerontologists, although there is no consensus on its use. Frailty can be synonymous with disability or dependence in activities of daily life, but recently, some authors have attempted to standardize its definition, using criteria to classify this syndrome. Previously, it was believed that she attacked solely elderly, but is now seen as something more complex and may be related to unfavorable outcomes, even in other age groups. Other age groups have been the target of research about the frailty, being related to chronic diseases such as obesity, chronic kidney disease, chronic obstructive pulmonary disease and cardiovascular disease. One hypothesis for the relationship between frailty and other diseases, even in young people, is an imbalance between the production of cytokines, leading to elevation of inflammatory markers, as well as an imbalance in the neuroendocrine system. These changes lead to a decrease in lean body mass with consequent sarcopenia, muscle weakness, exhaustion and physical inactivity. Knowing that lupus erythematosus (SLE) has the effect of pain, fatigue, bone loss and the use of immunosuppressive drugs in their treatment, especially corticosteroids, is believed to be a relationship between fragility and LES. The aim of this study was to evaluate the prevalence, clinical, laboratory and quality of life (QOL), associated with frailty in this population. Patients and Methods: We performed a cross-sectional study, which were all eligible patients seen by rheumatology clinic of the University Hospital of the Juiz de Fora Federal University. Inclusion criteria were: patients older than 18 years diagnosed with SLE according to the criteria established by the American College of Rheumatology and have signed the informed consent form. The inclusion criteria were: symptomatic patients from the standpoint osteomioarticular, pregnant women with diabetes mellitus, other autoimmune diseases, acute infectious diseases, viral hepatitis B and C and AIDS. The control group consisted of healthy subjects, matched for age, sex and body mass index (BMI). Sociodemographic, clinical and laboratory data as well as disease activity (SLEDAI) were collected from medical records. Frailty was assessed according to criteria adapted by Fried. Statistical analysis: We performed descriptive statistics, normality was evaluated by Shapiro and Wilk. Variables were described as mean ± standard deviation or percentage as the characteristic of each variable. The variables in the patient group and the control group were compared using the Student T test or χ2. The comparison between groups classified as frail, pre frail and non-frail were performed using ANOVA or χ2. The correlation of clinical, laboratory data and frailty syndrome were made by Pearson or Spearmman correlation. We calculated the odds ratio for frailty among groups and adopted the confidence interval equal to 95% (p ≤ .05). All analyzes were performed using the statistical package SPSS version 15.0. Results: We evaluated 33 patients and 26 controls. The prevalence of frailty was 7 (21%) in the group of patients and 0 (0%) in the control group, with a confidence interval (15.0). We also observed weak correlation between BMI (p = 0.01, r = -0, 041), SLEDAI (p = 0.01, r = 0.44), corticosteroid dose (p = 0.001, r = 0.56) and the number of immunosuppressants (p = 0.03, r = 0.37). Among the laboratory variables correlation between frailty and hemoglobin (p = 0.001, r = -0.56), serum globulin (p = 0.04, r = 0.35), ESR (p = 0.005, r = 0.47), CRP (p = 0.03, r = 0.37), IL6 ( p = 0.01, r = 0.43) and tendency related to serum calcium (p = 0.06, r = -0.036) and ANA (p = 0.08, r = 0.30). When evaluating the SF-36 and the classification of Frailty in SLE patients, we realized that only the State General health was statistically significant (p = 0.001), while Pain and Vitality tended to values (p = 0.073) and ( p = 0.090). Regarding body composition, we observed that patients with SLE and frail had higher average lean mass with less body fat compared to other groups: BMI not fragile: 30.38 kg/m2, pre-frail and 27.76 kg/m2 fragile 21.70 kg/m2 (p = 0.049), body fat percentage is not fragile: 39.56%, 39.57% pre-frail and frail 30.01% (p = 0.009), percent lean mass not fragile: 55.12%, 55.64% pre-frail and frail 65.56% (p = 0.008). Conclusion: We conclude that there was a higher prevalence of frailty syndrome in patients than in controls (0 (0%) among controls and 7 (21.21%) among patients), mainly associated with inflammatory markers (VHS, p = 0.011, PCR, p = 0.053 and IL-6, p = 0.041). The evaluation of this sample also allowed Frailty, a broader patient's assessment of the areas proposed in quality of life by SF-36 alone. About the data on body composition is noteworthy that these do not corroborate those seen previously in the literature. However we emphasize the low representativeness of the sample to evaluate this parameter and the need for a randomized prospective study to monitor the possible outcomes.
175

Avaliação da saúde reprodutiva de mulheres com lúpus eritematoso sistêmico / Evaluation of the reproductive health of women with systemic lupus erythematosus

Pereira, Karina Danielle, 1986- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Simone Appenzeller / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T19:14:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_KarinaDanielle_M.pdf: 1028779 bytes, checksum: 901fb7a5f4993b6c8133e68fb9913463 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença crônica, autoimune e multissistêmica, caracterizada por períodos de atividade e remissão, que apresenta maior prevalência no sexo feminino, habitualmente durante o período reprodutivo. Assim, o interesse em identificar fatores que se correlacionem à saúde reprodutiva nessas pacientes tem sido crescente. Objetivo: Avaliar a saúde reprodutiva, em mulheres com LES e mulheres sem histórico de doença autoimune. Elucidar o papel da atividade e dano da doença, ansiedade e depressão, qualidade de vida e imagem corporal na saúde reprodutiva de mulheres com LES. Método: Foram selecionados pacientes consecutivos com LES acompanhadas na Unidade de Reumatologia da UNICAMP entre 2011/2012. Avaliação da saúde sexual e reprodutiva (SPEQ), atividade da doença (SLEDAI), dano cumulativo (SDI), transtornos de humor (BAI, BDI), avaliação da qualidade de vida (SF-36) e questões sobre imagem corporal (BCQ) foram realizadas. Resultados: Duzentos e sessenta e oito pacientes e 132 controles foram incluídas na pesquisa. Mulheres com LES apresentaram pior saúde reprodutiva que mulheres sadias (p<0,05), 49,25% das pacientes e 15,15% das controles não faziam uso de qualquer método contraceptivo (p=0,01), disfunção sexual foi observado em 80,9% das pacientes e em 20,41% das controles (p=0,01). Presença de transtornos do humor (ansiedade e depressão) (p=0,01), fadiga (p=0,01), piora da imagem corporal (p=0,02), e baixa qualidade de vida (p=0,03), foram significativamente mais frequentes em mulheres com LES quando comparadas a mulheres saudáveis. Observamos uma associação entre pior saúde reprodutiva e ansiedade (p=0,001), fadiga (p=0,001) e baixa qualidade de vida (p=0,002). Conclusão: Aspectos relacionados à saúde reprodutiva necessitam de uma atenção especial dos profissionais e devem ser abordados rotineiramente, propiciando melhor qualidade de vida das pacientes e de seus parceiros, melhorando assim o impacto da doença / Abstract: Systemic lupus erythematous (SLE) is a chronic, multisystem autoimmune and characterized by periods of activity and remission, which is more prevalent in women, usually during the reproductive period. Thus, the interest in identifying factors that correlate reproductive health in these patients has been increasing. Objective: To assess reproductive health in women with SLE and women without a history of autoimmune disease, unrelated, and elucidate its association with disease activity and damage, anxiety and depression, quality of life and body image. Methods: We selected consecutive patients with SLE followed in the Rheumatology Unit of Campinas between 2011/2012. Assessment of sexual and reproductive health (SPEQ), disease activity (SLEDAI), cumulative damage (SDI), mood disorders (BAI, BDI), assessment of quality of life (SF36) and questions about body image (BCQ) were performed. Two hundred and sixty-eight patients and 132 controls were included in the survey. Results: Women with SLE had poorer reproductive health healthy women (p <0.05), 49.25% of patients and 15.15% of controls were not using any method of contraception (p=0.01), sexual dysfunction was observed in 80.9% of patients and 20.41% of the controls (p=0.01). Presence of mood disorders (anxiety and depression) (p=0.01), fatigue (p=0.01), worsening of body image (p=0.02), and low quality of life (p=0.03), were significantly more prevalent in SLE patients compared to healthy women. We observed an association between poor reproductive health and anxiety (p= 0,001), fatigue (p= 0.001) and poor quality of life (p= 0.002). Conclusion: Aspects related to reproductive health require special attention from professionals and should be addressed routinely providing better quality of life for patients and their partners, thus enhancing the impact of the disease / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Clínica Médica
176

Prevalência e importância clínica dos anticorpos anti-P ribossomal e da proteína S100 beta no lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Prevalence and clinical significance of antiribosomal P antibody and S100 beta protein in childhood-onset systemic lupus erythematosus

Aldar, Henrique, 1986- 12 December 2011 (has links)
Orientador: Simone Appenzeller / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T11:05:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aldar_Henrique_M.pdf: 1202072 bytes, checksum: f32d5c89beb6e8a3a6884266359ea535 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil (LESJ) é uma doença inflamatória crônica, de etiologia desconhecida e natureza autoimune com início até os 16 anos de idade. O comprometimento do sistema nervoso central (SNC) é difícil de ser avaliado no LESJ. Os anticorpos anti-P ribossomal são autoanticorpos dirigidos contra epítopos de fosfoproteínas do complexo ribonucleoproteico ribossomal e com maior prevalência em pacientes com até 18 anos de idade. A proteína S100? tem baixo peso molecular, sendo composta de 91 aminoácidos e localizada principalmente nas células da neuroglia, células de Schwann e na maioria dos nervos sensoriais do tronco cerebral. Os objetivos deste trabalho foram determinar a associação entre anticorpos anti-P ribossomal e a proteína S100? com manifestações clínicas e laboratoriais no LESJ; avaliar a prevalência dos anticorpos anti-P ribossomal em pacientes com LESJ, familiares de primeiro grau e indivíduos controles saudáveis; e avaliar os níveis de proteína S100? em pacientes com LESJ e indivíduos controles saudáveis. Foram selecionados pacientes consecutivos com LESJ acompanhados na Reumatologia Pediátrica da Universidade Estadual de Campinas entre 2009/2010. Familiares aparentados em primeiro grau com os pacientes também foram incluídos. Os indivíduos do grupo controle foram pareados por idade, sexo e antecedentes demográficos. Manifestações clínicas, laboratoriais, atividade da doença [SLE Disease Activity Index (SLEDAI)], dano cumulativo [Lupus International Collaborating Clinics / American College of Rheumatology Damage Index (SDI)] e medicação em uso foram avaliados. Incluímos 50 pacientes com LESJ (média de idade de 16,82 ± 3,46 anos), 35 familiares (média de idade de 38,73 ± 3,89 anos), e 20 controles saudáveis (média de idade de 18,3 ± 4,97 anos). Observamos os anticorpos anti-P ribossomal em 13 (26%) dos pacientes com LESJ, e em nenhum familiar (p<0,01) ou controle (p<0,01). A presença dos anticorpos anti-P ribossomal esteve associada à presença de ansiedade no LESJ (p<0,002). Pacientes com distúrbio cognitivo (mediana=38,08) apresentaram níveis de S100? significativamente maiores quando comparados aos pacientes sem distúrbio cognitivo (mediana=16,12; p=0,01) e indivíduos controles (mediana=23,62; p<0,05). Nenhuma outra manifestação clínica, laboratorial, e de tratamento esteve associada com o anticorpo anti-P ribossomal ou com a proteína S100? no LESJ. A partir destes dados concluímos que os anticorpos anti-P ribossomal são frequentemente observados em pacientes com LESJ e estiveram associados com a presença de ansiedade neste grupo de pacientes; e que a presença de distúrbio cognitivo esteve associada com níveis elevados de S100?, indicando a presença de lesão neuronal nestes pacientes / Abstract: Childhood-onset systemic lupus erythematosus (cSLE) is a chronic inflammatory disease of unknown etiology and autoimmune nature, with disease onset until 16 years of age. It is difficult to assess the central nervous system involvement in cSLE. The antiribosomal P antibodies are autoantibodies directed against epitopes of ribosomal phosphoproteins from the ribonucleoprotein complex and more frequently observed in patients with up to 18 years old. The S100? protein has a low molecular weight, being composed of 91 amino acids and mainly located in the cells of the neuroglia, Schwann cells and sensory nerves in most of the brainstem. Our objectives were to determine the association between antiribosomal P antibodies and S100? protein with clinical and laboratory manifestations in cSLE; to assess the prevalence of antiribosomal P antibodies in patients with cSLE, first-degree relatives and healthy control subjects; and to evaluate S100? protein levels in cSLE patients and healthy control subjects. Consecutive cSLE patients followed in Pediatric Rheumatology at the University of Campinas between 2009/2010 were selected for this study. First-degree relatives were also included in this work. The control group was matched for age, gender and demographic background. Clinical, laboratory, disease activity [SLE Disease Activity Index (SLEDAI)], cumulative damage [Systemic Lupus International Collaborating Clinics /American College of Rheumatology Damage Index (SDI)] and medication in use were assessed. Fifty cSLE patients, (mean age of 16.82 ± 3.46 years), 35 relatives (mean age of 38.73 ± 3.89 years) and 20 healthy controls (mean age 18.3 ± 4.97 years) were selected. Thirteen (26%) cSLE patients presented the antiribosomal P antibodies, no first-degree relative (p<0.01) or control (p<0.01) presented antiribosomal P antibodies. Antiribosomal P antibodies were associated to anxiety in this cohort of cSLE patients (p<0.02). Patients with cognitive impairment (median = 38.08) had significantly higher levels of S100? compared to patients without cognitive impairment (median = 16.12, p = 0.001) and controls (median = 23.62, p <0.05 ).No other clinical, laboratory, and treatment were associated with the antiribosomal P antibodies or S100? protein in cSLE. These data shows that the antiribosomal P antibodies are often observed in cSLE patients and that it was associated with the presence of anxiety in this group of patients. The presence of cognitive impairment was associated with elevated levels of S100?, suggesting neuronal damage in these patients / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
177

Studies on Poly (ADP-ribose) Synthesis in Lymphocytes of Systemic Lupus Erythematosus Patients

Chen, Hai-Ying 12 1900 (has links)
A method for assaying poly (ADP-ribose) polymerase (PADPRP) activity in lymphocytes of systemic lupus erythematosus (SLE) patients has been developed. Using this method, PADPRP activity has been studied in lymphocytes from 15 patients and 13 controls. The mean activity in SLE lymphocytes was significantly lower than that in controls and 60% of the SLE patients demonstrated activities below the minimum of the control population. Possible mechanisms for this altered metabolism were investigated. The Km app of PADPRP for NAD; size distribution, branch frequency, and rates of turnover of polymers; competition for substrate; and number of PADPRP molecules were studied. The data demonstrated that SLE lymphocytes have a decreased synthetic capacity rather than alterations in the substrate or in turnover of the product.
178

Determining the relationship between inflammation, therapeutic exposure and cardiovascular risk in patients with systemic lupus erythematosus

Parker, Benjamin January 2013 (has links)
Introduction: SLE is associated with pro-atherogenic metabolic derangement and an elevated cardiovascular risk. The vascular endothelium may be a key interface between active SLE and premature atherosclerosis. Improved understanding of the contribution of inflammation and its management to cardiovascular risk in SLE will inform personalised treatment decisions in SLE patients. Methods: Data from an international inception cohort was used to investigate the relationship between inflammatory disease activity, lupus phenotype and corticosteroid exposure and the metabolic syndrome (MetS) over 2 years in SLE patients. The relationship between disease activity (BILAG-2004) and markers of endothelial function (flow-mediated dilatation (FMD) of the brachial artery) and endothelial damage (endothelial microparticles (EMPs)) following a change in anti-inflammatory therapy was investigated in a longitudinal cohort of patients with active SLE. Results: MetS was common in young SLE patients (12.6-16.0%) over the initial 2 years of disease. Factors independently associated with developing MetS over the 2-year study period were (odds ratio (95% CI)) Hispanic ethnicity (3.47 (1.76, 6.86)), higher initial peak corticosteroid dose (1.02 (1.01,1.03)), and elevated anti-dsDNA antibodies at study entry (1.86(1.19,2.81)). MetS was often persistent and preceding MetS strongly predicted future MetS (4.83 (2.93, 7.87)). Patients with active SLE had reduced FMD (median (IQR) FMD 1.63% (-1.22, 5.32) vs. 5.40% (3.02, 8.57); p = 0.05) and elevated EMPs (157,548/ml (59,906, 272,643) vs. 41,025 (30,179, 98,082); p = 0.003) compared to age-matched controls. Both improved following a change in anti-inflammatory therapy, and correlated moderately with change in disease activity over time. Conclusions: Inflammatory disease activity and higher doses of corticosteroids in very early disease influence the development of MetS in SLE, which can become persistent. Endothelial dysfunction is common in patients with active SLE but can be improved with better disease control. Therefore even from disease onset, therapeutic regimes should be individually tailored to achieve good disease control whilst minimising corticosteroid doses, to improve cardiovascular risk surrogates in SLE.
179

The Ro/SSA Complex in Systemic Lupus Erythematosus Patients

Do Nascimento, Noelle Mariane 04 May 2017 (has links)
In this work the involved mechanisms between Ro/SSA complex, composed also by the tripartite motif 21 (TRIM21alpha) and trove domain 2 (TROVE2) proteins, with respect to systemic lupus erythematosus (SLE) autoantibodies is studied. The work is divided in three chapters: I- In vitro and in silico analysis of the molecular recognition between lupus autoantibodies and TRIM21alpha Fc Receptor ; II- In vitro evidence of bipolar-bridged immune TROVE2 complexes in the pathogenesis of systemic lupus erythematosus and III- Label-free piezoelectric biosensor for prognosis and diagnosis of Systemic Lupus Erythematosus. Samples of lupic patients and health subjects were kindly provided by La Fe hospital, accordingly the required protocols. After its extraction and purification, the immunoglobulin samples were obtained to study in vitro protein interactions and the involved mechanism by using a quartz crystal microbalance with dissipation factor attributions, and dual polarization interferometry. Techniques such, polarization modulation infrared interferometry, x-ray photoelectron interferometry and contact angle measurement were used in order to characterize surfaces. Pre-steady-state analysis revealed an antibody bipolar bridging involved in both TRIM21alpha and TROVE2 proteins. Identification of the main immunodominant human linear epitope for TRIM21alpha was finely mapped using a series of overlapping synthetic polypeptides with a size of 21 amino acids. The epitopes recognised by autoantibodies for this protein spanned the linear sequence from the aminoacid 151 to 183, and a conformational epitope for SLE patients and healthy subjects, respectively. Autoantibodies from lupic patients targeted protein epitopes, allowing health subjects to be discriminated. Major Histocompatibility Complex Class-II binding peptide prediction results corroborated the sequence as the immunodominant linear epitope, mostly coded as the HLA DRB1*1304 allele for SLE patients, and HLA DRB1*0806 for controls. The subdominant epitope corresponded to the PRY-SPRY domain, recently known as mammalian Fc receptor. Finally, the TRIM21alpha protein structure was modeled by a new homology modeling, never before presented. From the TROVE2 protein, the major linear epitope recognized by autoantibodies correspond to the sequence from the aminoacid 160 to 210 for healthy subjects. However, the major epitope in SLE serum is undiscovered. We suggest that the difference between epitopes could correspond to a majority necrosis-induced specificity in SLE patients, and an apoptotic via in healthy subjects. TROVE2 showed the ability to bind to Fcs, depending on alkaline earth cations in solution. The results suggest that the TROVE2-TRIM21alpha binding is a calcium-dependent protein interaction linked through the MIDAS-like motif in the vWFA-like domain. Finally, a pratical consequence of all study was the development of label-free biosensing method, based in microbalance technology, for in vitro diagnostics of systemic lupus erythematosus patients, allowing the premature sensing of autoantibodies against TRIM21alpha and TROVE2 protein, in advance of the clinical illness symptoms appear. / En este trabajo se ha estudiado el mecanismo involucrado entre el complejo Ro/SSA, compuesto también por las proteínas tripartite motif 21 alpha(TRIM21alpha;) y trove domain 2 (TROVE2) con respecto a autoanticuerpos de pacientes que tienen lupus eritematoso sistémico, en comparación con autoanticuerpos de personas sanas. El estudio comprende tres capítulos: I- Análisis in vitro e in silico del reconocimiento molecular entre autoanticuerpos de lupus y receptor TRIM21alpha; Fc; II- Evidencias in vitro de complejos inmunes TROVE2 bipolares con puentes en la patogénesis del lupus eritematoso sistémico y III- Biosensor piezoeléctrico libre de marcaje para el pronóstico y el diagnóstico del lupus eritematoso sistémico. Las muestras de pacientes lúpicos y personas sanas fueron proporcionadas por el hospital La Fe de acuerdo con los protocolos establecidos. Tras una etapa de extracción y purificación de las inmunoglobulinas fueron estudiadas la interacción de proteínas in vitro utilizando una microbalanza de cristal de cuarzo con atribución de factor de disipación e interferometria de polarización dual. Técnicas de caracterización como espectroscopía infrarroja de reflexión-absorción por modulación de la polarización, espectroscopía fotoelectrónica de rayos-x y análisis de ángulo de contacto fueron utilizadas con la finalidad de caracterizar superficies. El análisis del estado pre estacionario ha revelado un mecanismo de puente bipolar para las dos proteínas, TRIM21alpha; y TROVE2. Tras su identificación, el epítopo linear inmunodominante fue mapeado para TRIM21alpha;, utilizando una serie de polipéptidos sintéticos superpuestos de 21 aminoácidos. Los epitopos reconocidos por autoanticuerpos para esta proteína abarca la secuencia lineal a partir del aminoácido 151 hasta el 183 para epitopos de pacientes lúpicos y sujetos sanos, respectivamente. Autoanticuerpos de pacientes lúpicos reconocieron epítopos de proteínas, permitiendo la discriminación de pacientes sanos. Los resultados de la unión del Complejo Mayor de Histocompatibilidad clase II con el péptido de unión corroboraron la secuencia cómo el epítopo lineal inmunodominante, codificado como el alelo HLA DRB1 * 1304 para pacientes con LES y HLA DRB1 * 0806 para los controles. El epitopo subdominante corresponde al dominio PRY-SPRY, recientemente conocido receptor Fc de mamífero. Finalmente, la estructura de la proteína TRIM21alpha; fue determinada utilizando un nuevo modelo de homología no presentado antes. De la proteína TROVE2, el epitopo lineal immunodominante reconocido por los autoanticuerpos corresponde a la secuencia que pudiera corresponder del aminoácido 160 hasta 210 para sujetos sanos. Sin embargo, el epitopo mayoritario en sueros lúpicos no fue determinado. Se sugiere que la diferencia entre los epitopos se corresponde mayoritariamente a una necrosis-inducida en pacientes lúpicos, y a una vía apoptótica en pacientes sanos. TROVE2 presentó la habilidad de unirse a Fcs dependiendo de los cationes alcalinos presentes en la disolución. Los resultados sugieren que la unión TROVE2-TRIM21alpha; es dependiente de la interacción con calcio vinculada a través del motivo MIDAS en el dominio vWFA. Finalmente, una consecuencia práctica de todo el estudio fue el desarrollo de un biosensor libre de marcaje para diagnóstico in vitro de lupus eritematoso sistémico, permitiendo la detección prematura de autoanticuerpos anti TRIM21alpha; y anti TROVE2, varios años antes de la aparición de los síntomas clínicos de la enfermedad. / En aquest treball s'ha estudiat el mecanisme involucrat en el complex Ro/SSA, compost per les proteïnes tripartite motif 21 (TRIM21alpha;) i trove domain 2 (TROVE2) respecte a autoanticossos de pacients que tenen lupus eritematós sistèmic, en comparació amb autoanticossos de persones sanes. L'estudi es divideix en tres capítols: : I- Anàlisi in vitro i in silico del reconeixement molecular entre autoanticossos de lupus i receptor TRIM21alpha; Fc; II- Evidències in vitro de complexos immunes TROVE2 bipolars amb ponts en la patogènesi del lupus eritematós sistèmic i III-Biosensor piezoelèctric lliure de marcatge per al pronòstic i el diagnòstic del lupus eritematós sistèmic. Les mostres de pacients lúpics y persones sanes van ser amablement proporcionades per l'hospital La Fe d'acord amb els protocols establerts. Després d'una etapa de purificació adequada, el pool de mostres de immunoglobulines va ser estudiat les interaccions in vitro de les proteïnes utilitzant una microbalança de cristall de quars amb atribució de factor de dissipació i interferometria de polarització dual. Tècniques de caracterització, como ara espectroscòpia de infraroja de reflexió-absorció per modulació de la polarització, espectroscòpia fotoelèctrica de rajos X i anàlisi d'angle de contacte van ser emprades amb per tal de caracteritzar les superfícies. L¿anàlisi de l`estat preestacionari ha revelat un mecanisme de pont bipolar que involucra les dos proteïnes, TRIM21alpha; i TROVE2. Una vegada identificat, va ser mapat l'epítop immunodominant lineal per a TRIM21alpha; emprant una sèrie de polipèptids sintètics superposats de 21 aminoàcids. Els epítops reconeguts per autoanticossos per a aquesta proteïna engloben la seqüència lineal a partir de l'aminoàcid 151 fins al 183 per a epítops de pacients lúpics y subjectes sans, respectivament. Autoanticossos de pacients lúpicos van reconèixer epítops de proteïnes, fet que va permetre la discriminació de pacients sans. Els resultats de la unió del Complexe Major de Histocompatibilitat classe II amb el pèptid de unió van corroborar la seqüència com l'epítop lineal immunodominant, codificat com l'al·lel HLA DRB1 * 1304 per a pacients amb LES i HLA DRB1 * 0806 per als controls. L'epítop subdominant correspon al domini PRY-SPRY, recentment conegut receptor Fc de mamífer. Finalment, l'estructura de la proteïna TRIM21alpha; va ser determinada utilitzant un nou model d'homologia no presentat abans. De la proteïna TROVE2, l'epítop lineal immunodominant reconegut pels autoanticossos correspon a la seqüència que pogués correspondre l'aminoàcid 160 fins al 210 per a subjectes sans. No obstant això, l'epítop majoritari en sèrums lúpics no va ser determinat. Es suggereix que la diferència entre els epítops es correspon majoritàriament a una necrosis induïda en pacients lúpics i a una via apoptòtica en pacients sans. TROVE2 va mostrar l'habilitat de unir-se a Fcs en funció dels cations alcalins presents en la dissolució. Els resultats suggereixen que la unió TROVE2-TRIM21alpha; depèn de la interacció amb calci vinculada a través del motiu MIDAS en el domini vWFA. Finalment, la conseqüència pràctica de tot l'estudi va ser el desenvolupament d'un biosensor sense marcatge per al diagnòstic in vitro de lupus eritematós sistèmic, el qual permet la detecció prematura d'autoanticossos cap a les proteïnes TRIM21alpha; i TROVE2 anys abans de l'aparició dels símptomes clínics de la malaltia. / Do Nascimento, NM. (2017). The Ro/SSA Complex in Systemic Lupus Erythematosus Patients [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/80534 / TESIS
180

A natural killer cell-centric approach toward new therapeutics for autoimmune disease.

Reighard, Seth D. 10 October 2019 (has links)
No description available.

Page generated in 0.1114 seconds