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Niveis androgenicos de mulheres com falencia ovariana prematura

Pinto, Cristina Laguna Benetti, 1959- 02 August 2018 (has links)
Orientador : Aloisio José Bedone / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T17:47:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_CristinaLagunaBenetti_D.pdf: 224236 bytes, checksum: 1bf07ae9ee9f107427f41f7e40f300f7 (MD5) Previous issue date: 2002 / Doutorado
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Caracterização morfo-funcional da prostata de femeas do gerbilo Meriones unguiculatus e avaliação dos efeitos da testosterona sobre os componentes teciduais do orgão

Santos, Fernanda Cristina Alcântara dos 02 August 2018 (has links)
Orientador : Sebastião Roberto Taboga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-02T23:22:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_FernandaCristinaAlcantarados_M.pdf: 13685786 bytes, checksum: e371a9b4c218ccf16e4d3013c00499fc (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A próstata não é um órgão exclusivo do organismo masculino, pois está presente em fêmeas adultas de várias espécies de roedores e também na espécie humana. A próstata feminina tem sido considerada homóloga à próstata ventral masculina, sendo composta por um pequeno conjunto de glândulas e ductos entremeados a uma matriz músculo-fibrosa. Atualmente, sabe-se que é de fundamental importância que se compreendam melhor os processos fisiológicos que mantém esta glândula funcionalmente ativa no organismo feminino, uma vez que ela está sujeita as mesmas patologias que comprometem a próstata masculina durante o climatério. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi caracterizar histológica, cito química e ultra:..estruturalmente os componentes teciduais da próstata feminina do gerbilo Menones unguiculatus adulto normal e experimentalmente tratado com testosterona, por um intervalo de 21 dias. Para isso, as próstatas coletadas foram fixadas e incluídas para microscopia de luz e eletrônica de transmissão. Testes citoquímicos foram desenvolvidos para evidenciar fibras colágenas (f ricrômico de Masson, Picrossírius-Hematoxilina), reticulares (Reticulina de Gõmõri) e elásticas (Resorcina-Fucsina de Weigert); secreções glicoprotéicas (periodic Acid & Schiff); e fenótipos nucleares prostáticos (Reação de Feulgen). Também foram desenvolvidas colorações usuais para a análise morfológica geral da glândula. A análise morfométrico-estereológica das próstatas femininas normais e tratadas foi realizada para avaliar estatisticamente as alterações sofridas pela glândula após a administração hormonal. Os resultados indicam que a próstata feminina normal do gerbilo é morfologicamente semelhante à próstata feminina humana, apresentando os mesmos tipos celulares e o mesmo padrão estrutural característico, o que lhe permite ser um bom modelo experimental para os estudos da próstata. Além disso, as próstatas tratadas com testosterona apresentaram um grande desenvolvimento nas primeiras fases de administração hormonaJ, chegando até a quadruplicar seu número inicial de ácinos e duetos. As células epiteliais apresentaram-se mais altas e volumosas, tomando-se mais ativas nos processos secretórios. O estroma tomou-se mais denso, apesar de não ter apresentado alterações significativas em sua freqüência relativa. No entanto, ao final do tratamento observou-se um sucessivo dec1ínio no desenvolvimento prostático. As próstatas tratadas com testosterona por 21 dias apresentaram um número de ácinos e duetos próximo ao apresentado pela próstata normal e um epitélio secretor menos desenvolvido. Esses resultados sugerem que a testosterona exerceu um efeito positivo inicial sobre a próstata feminina do gerbilo, tomado-se menos eficaz nas fases finais do tratamento. Deste modo, acredita-se que a exposição contínua à testosterona possa ter provocado a ativação de fatores endógenos de reguiação, capazes de inibir parte do estímulo androgênico sobre a próstata feminina nas fases finais da administração hormonal / Abstract: The prostate is not an exclusive male organism, because it is also present in adults females of several rodents species and even in women. The female prostate has been considered homologous to the male ventral prostate, it is composed by sma1l clusters of glands and ducts intermixed to a musculofibrous matrix. It is known nowadays the fundamental importance of the better understanding of the physiological process that maintaÍfi this gland functiona1ly active in the female organism, once that it suffers the same diseases that compromises the male prostate during the climacteric. By this way, the goal of this study was to characterize histologica1ly, cytochemica1ly and ultrasttucturally the tissues components of normal and experimentally treated with testosterone female prostate of gerbil Meriones unguiculatus, during 21 days. In order to do this work, the collected prostates were fixed and embedded for light microscopy and transmission electron microscopy. Cytochemical tests were employed to evidence collagen fibers (Masson's Trichrome, Picrosirius Hematoxylin), reticular fibers (Gõmõri' s Reticulin) and elastic system (Weigert's Resorcin Fuchsin); glycoprotein secretory products (periodic Acid & Schiff); prostatic nuclear and mitotic phenotypes (Feulgen's Reaction). It has also been done usual staining to general morphological analysis of the prostate. The morphometric stereological analysis of the normal and treated female prostate was realized to value statistica1ly the alteration suffered by the glands after hormonal administration. The results show that the normal female prostate of the gerbil is morphologica1ly similar to the male prostate, they have the same cell types and the same characteristics sttuctural pattem, what a1lows it is a good experimental model to studies of the prostate. In addition, the treated prostates with testosterone show a great development during the first phases of the hormonal administration, increasing foU! times the initial number of acini and ducts. The epithelial cells show themselves high and voluminous, becoming more actives in the secretion processes. The stroma has become thicker in spite of it has not been demonstrated significative modification in its relative frequency. Meanwhile, at the end of the treatment it has been observed a successive decrease in the prostatic deve1opment. The prostates treated with testosterone during 21 days have shown a similar number of acini and ducts to normal prostate and secretory epithelium less deve1oped. These results suggest that testosterone has produced a initial positive effect in the gerbil female prostate, becoming less efficient in the last phases of the treatment. By this way, it is supposed that the continued exposition to testosterone could have provoked the activation of endogens factors, that are able to inhibit part of androgenic stimuli upon the female prostates at the last phases of the hormonal administration / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Biologia Celular
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Modulação hormonal do comportamento das celulas musculares lisas prostaticas in vitro e in vivo

Antonioli, Eliane 28 February 2003 (has links)
Orientador: Hernandes F. Carvalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T06:28:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonioli_Eliane_M.pdf: 5634229 bytes, checksum: e84596f8c7f4242d01484a32424ef9a4 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A próstata é uma glândula exócrina composta de um epitélio secretor e de um estroma composto de diversos tipos celulares e matriz extracelular. A célula muscular lisa é o principal componente do estroma prostático e desempenha um importante papel na remodelação da glândula nas lesões e/ou alterações hormonais afetando também as células epiteliais. As células musculares lisas prostáticas são reguladas por andrógenos e, provavelmente, produzem inúmeros fatores essenciais para o desenvolvimento e manutenção das células epiteliais. Porém, o modo de ação dos andrógenos sobre as células musculares lisas ainda não está totalmente esclarecido, embora acredite-se que sejam de cnlcial importância para estas células. O presente estudo procurou verificar a influência dos andrógenos sobre as células musculares lisas prostáticas in vivo e in vitro. Os resultados obtidos demonstraram que os andrógenos afetam a morfologia das células musculares lisas, mas não a expressão de proteínas específicas de músculo liso. Anteriormente foi demonstrado que há uma extensa reorganização do estroma prostático após a privação de andrógenos e que as células musculares lisas estariam envolvidas com o rearranjo das fibras de colágeno. Para verificar a participação das células musculares lisas na remodelação do estroma prostático, estas células foram isoladas, caracterizadas e empregadas num modelo in vitro de contração de gel de colágeno. Foi demonstrado que as células musculares lisas prostáticas são capazes de contrair géis de colágeno e essa função é modulada pela insulina e testosterona, refletindo a remodelação das fibras de colágeno observadas in vivo após a privação de andrógenos conseguida com a castração. Estes resultados permitem sugerir que a reorganização do estroma prostático após a castração é comandada pelos hormônios, sendo que as células musculares lisas participam na reorganização do microambiente frente à redução do epitélio, estabelecendo um novo balanço entre o epitélio e o estroma / Abstract: The prostate is an exocrine gland composed of a secretory epithelium and a stroma made up of diverse cell types and extracellular matrix. The smooth musc1e cell is the main component of prostatic stroma and plays an important role in the remodelling of the gland in the metaplasias and/or hormonals alterations. The prostatic smooth musc1e cells are regulated by androgens and, probably, produce essential factors for the development and maintenance of the epithelial cells. However, the mechanism of action of the androgens on smooth musc1e cells is not c1ear. The present work studied the influence of the androgens on the prostatic smooth musc1e cells in vivo and in vitro. The results obtained demonstrated that androgens affect the morphology of smooth musc1e cells, but not the expression of protein specifically ftom smooth musc1e. Previously the occurrence of an extensive reorganization of prostatic stroma with androgen deprivation was demonstrated and that smooth muscle cells would be involved with the rearrangement of collagen fibres. To verify the participation of smooth musc1e cells in the remodelling of prostatic stroma, smooth musc1e cells were isolated, characterized and used in an in vitro model of collagen gel contraction. The results demonstrated that the prostatic smooth musc1e cells are capable of contracting collagen gels and this function is modulated by insulin and testosterone. These results suggest that the reorganization of prostatic stroma after castration is regulated by hormones, and that smooth musc1e cells reorganize the microenvironment to adapt to the reduction of the epithelium, establishing a new balance between the epithelium and stroma / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Avaliação funcional das celulas de Leydig e de Sertoli em 24 casos de ambiguidade genital com cariotipo 46,XY

Perez, Eliana Gabas Stuchi 25 July 2018 (has links)
Orientador: Gil Guerra Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T17:46:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Perez_ElianaGabasStuchi_M.pdf: 2505257 bytes, checksum: db16601e0613f7774d570e98ba6347ba (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: A investigação diagnóstica etiológica da ambigüidade genital é muito complexa. A diferenciação sexual é dependente da ação de dois hormônios testiculares: a testosterona e o hormônio anti-MüIleriano (HAM). Apesar da função testicular ser tradicionalmente avaliada apenas pela capacidade esteroidogênica das células de Leydig e pela espermatogênese, tem sido mostrado recentemente que a determinação sérica do HAM pode ser de grande utilidade para os clínicos, como rnarcador da função das células de Sertoli. O HAM é o responsável pela regressão dos duetos de MüIler no feto, continua a ser secretado após o nascimento pelas células de Sertoli imaturas, e é negativamente regulado pela testosterona na puberdade. O objetivo deste estudo foi avaliar a função das células de Leydig e de Sertoli em pacientes com ambigüidade genital e cariótipo 46,XY para estabelecer parâmetros bioquímicos a fim de auxiliar no diagnóstico etiológico. Foram realizadas as determinações séricas dos andrógenos, do HAM e das gonadotrofinas em 24 pacientes com ambigüidade genital e cariótipo 46,XY. O diagnóstico etiológico destes casos foi: 8 com disgenesia gonadal, 5 com insensibilidade androgênica, 4 com deficiência de 5a-redutase tipo 2, 3 com deficiência da enzima 3p-OH-esteróide desidrogenase, e 4 idiopáticos. Os resultados mostraram que quando a testosterona estava baixa e as gonadotrofinas algumas vezes elevadas no~ pacientes com disgenesia gonadal ou deficiência da enzima 3 p-OH-esteróide desidrogenase, o HAM apresentou-se muito diminuído no primeiro grupo e normal ou elevado no segundo, auxiliando o diagnóstico. Os valores séricos de HAM e gonadotrofinas mostraram-se normais ou elevados em pacientes com deficiência da enzima 3p-OH-esteróide desidrogenase e insensibilidade androgênica, porém nestes casos a testosterona possibilitou o diagnóstico diferencial. Os valores séricos de testosterona e das gonadotrofinas foram normais ou elevados nas insensibilidades androgênicas e nos casos de deficiência de 5a-redutase tipo 2, entretanto, o HAM apresentou-se normal ou elevado nas insensi.bilidades androgênicas, e diminuído nos outros casos, indicando que a testosterona não necessita ser transformada em dehidrotestosterona para inibir o HAM no testículo. Concluiu-se que a avaliação combinada de andrógenos, HAM egonadotrofinas permite a compreensão fisiopatológica testicular e possibilita o estabelecimento do diagnóstico diferencial de pacientes com ambigüidade genital / Abstract: The investigation of the origin of sex ambiguity is a very complex matter. Sex differentiation is dependent upon the action of two testicular hormones: testosterone and anti-Müllerian hormone (AMH). Although testicular function has traditionally been assessed only by examining the steroidogenic capacity of Leydig cells and spermatogenesis, it has recently been shown that the measurement of the serum AMH may also help clinicians, as a marker of Sertoli cell function. AMH is responsible for the regression of Müllerian ducts in the male fetus, continues to be secreted after birth by immature Sertoli cells, and is negatively regulated by testosterone at puberty. The aim of this study was to evaluate both Leydig and Sertoli cell function in 46,XY patients with intersex states in order to establish biochemical patterns that would help to reach an etiologic diagnosis. We measl,lred serum androgens, AMH and gonadotropins in 24 patients with sex ambiguity and XY karyotype. The diagnosis of these cases was: 8 with gonadal dysgenesis, 5 with androgen insensitivity syndrome, 4 with 5a-reductase 2 deficiency, 3 with 3 p-hydroxysteroid dehydrogenase deficiency, and 4 idiopathic. Our results showed that while testosterone was low and gonadotropins sometimes elevated in patients with either gonadal dysgenesis or 3 p-hydroxysteroid dehydrogenase deficiency, AMH was very low in the former and normal or high in the latter, helping to guide the diagnosis. Serum AMH and gonadotropins were normal or high in patients with either 3 p-hydroxysteroid dehydrogenase deficiency or androgen insensitivity syndrome, but testosterone levels made the distinction. Serum testosterone and gonadotropins were normal or high in androgen insensitivity syndrome and 5a-reductase 2 deficiency patients; however, while AMH was normal or elevated in androgen insensitivity syndrome, it was not the case in 5a-reductase 2 deficiency patients, indicating that testosterone does not need to be transformed to dihydrotestosterone to inhibit AMH in the testis. We conclude that the combined measurement of androgens, AMH and gonadotropins enhances the comprehension of testicular pathophysiology and helps to establish the diagnosis in intersex patients / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Testosterona estimula la actividad del PPARß en cardiomiocitos de rata neonata

Silva Andrades, Patricio Abel January 2011 (has links)
Memoria para optar el título de Bioquímico / La testosterona, a través de aumentos del Ca2+ intracelular mediado por el receptor para inositol 1,4,5 trifosfato (IP3R), produce hipertrofia del cardiomiocito. La hipertrofia conlleva un cambio metabólico que se asocia a modificaciones del sustrato energético usado para la generación de ATP. Sin embargo, los efectos metabólicos de la testosterona en la célula cardiaca no han sido estudiados. Los PPARs (peroxisome proliferator activated-receptors) son una familia de factores de transcripción que controlan el metabolismo celular y que, activados en forma diferencial, permiten la selección de los sustratos energéticos. En este trabajo se estudiaron los efectos de la testosterona sobre la actividad de PPARs específicos a través de procesos mediados por el IP3R y su efecto sobre enzimas metabólicas. En este estudio se utilizaron cultivos primarios de cardiomiocitos. Para determinar la actividad transcripcional de los PPARs, los cardiomiocitos se co-transfectaron con el plasmidio PPREx3-tk-Luc y con un plasmidio control de transfección (CMV-Renilla). Primero, la efectividad de este plasmidio se evaluó utilizando activadores farmacológicos para el PPARα (Wy 14643, 100 μM) y para el PPARβ (L-165041, 10 μM). El efecto de la testosterona (100 nM) sobre PPARs específicos se determinó estimulando cardiomiocitos transfectados con PPREx-tk-Luc en presencia de inhibidores de PPARα (GW6471, 10 μM) o del PPARβ (GSK 0660, 1 μM). Los cambios en la expresión de las proteínas de los PPARs fueron evaluados por inmunodetección. Para determinar el efecto sobre enzimas metabólicas se realizaron RT-PCR para la hexoquinasa II (HKII), la fosfofructoquinasa (PFK) y la carnitina palmitoil transferasa-1b muscular (mCPT-1b). Para investigar la participación de los procesos mediados por el IP3R se utilizó el 2- aminoetildifenilborato (2-APB). La estimulación con 100 nM de testosterona por 3 horas aumentó la actividad luciferasa de cardiomiocitos transfectados con el plasmidio PPREx3-tk-Luc. Este efecto fue parcialmente inhibido por el tratamiento previo de las células con el inhibidor del PPARβ, GSK 0660, mientras que el inhibidor del PPARα, GW6471, tuvo un efecto menor. Este resultado sugiere que la testosterona podría activar preferencialmente el PPARβ. Consecuente con este resultado la testosterona incrementa la expresión del PPARβ, pero no la del PPARα. Por otra parte, 2-APB aumentó la actividad de los PPARs a las 3 horas de tratamiento. Por el contrario, este inhibidor farmacológico parcialmente previno el incremento de la expresión del PPARβ inducido por testosterona. Estos resultados sugieren una activación diferencial del PPARβ por esta hormona. En diversos modelos celulares se ha demostrado que la activación diferencial de PPARs específicos regula el metabolismo celular, modificando el sustrato energético usado por la célula. Por ello se estudió los niveles del MRNA de la HKII y la PFK, como marcadores de la vía glicolítica, y del mCPT-1b como marcador de la β-oxidación. La testosterona aumentó los niveles del MRNA de la HKII y la PFK, mientras que los niveles del mCPT-1b no fueron modificados. Siendo la PFK un sensor clave de la vía glicolítica, se seleccionó este gen para determinar tanto el efecto de la inhibición de PPARβ como de procesos dependientes del IP3R. De este modo se demostró que la inhibición del PPARβ anuló el aumento de los niveles del MRNA de la PFK inducidos por la testosterona. Mientras que el 2-APB aumentó los niveles del MRNA de esta enzima. Estos datos muestran una regulación de los niveles del MRNA de la PFK inducida por la testosterona. Estos resultados sugieren que la testosterona activa al PPARβ. La participación de los procesos mediados por el IP3R son poco concluyentes, sin embargo es claro la relación entre crecimiento y metabolismo por lo que se requieren estudios más acabados de la vía IP3 para determinar su real participación. Además, esta hormona aumenta el MRNA de las enzimas glicolíticas como la HKII y la PFK, evento dependiente en parte de la activación de la vía del PPARβ. Estos resultados exploratorios sugieren que la actividad del PPARβ estimulada por la testosterona podría aumentar el metabolismo glicolítico, lo que podría ser relevante en el proceso hipertrófico del cardiomiocito inducido por esta hormona. Los resultados muestran la primera evidencia de la acción de la testosterona sobre PPARs y su posible rol metabólico sobre las células cardiacas / Testosterone-induced cardiomyocyte hypertrophy involve intracellular Ca2+ increases mediated by the inositol 1,4,5 trisphosphate receptor (IP3R). Cardiac hypertrophy leads to metabolic changes, which are associated with modifications of energy substrate used for ATP generation. However, metabolic effects of testosterone on cardiomyocytes have not been studied. The PPARs (peroxisome proliferator-activated receptors) are a family of transcription factors that control cell metabolism and, when they are differentially activated, allow the selection of energy substrates used by the cells. In this work, we study the impact of testosterone on the activation of specific PPARs through process mediated by the IP3R and its effect on metabolic enzymes. For this propose we used primary cultures of neonatal cardiomyocytes. To determine the transcriptional activity of PPARs, cardiomyocytes were co-transfected with the plasmid PPREx3- tk-Luc and CMV-Renilla, which was used as control. First, we evaluated the effectiveness of this plasmid using pharmacological activators for either PPARα (Wy 14643, 100 μM) or PPARβ (L- 165041, 10 μM). The effects of testosterone (100 nM) on specific PPARs were determined stimulating PPREx-tk-Luc-transfected cardiomyocytes in the presence or absence of inhibitors for either PPARα (GW6471, 10 μM) or PPARβ (GSK 0660, 1 μM). Second, changes in protein expression of PPARs were assessed by immunoblotting. Third, by RT-PCR we determine the effect of testosterone stimulation on metabolic enzymes including: Hexokinase II (HKII), Phosphofructokinase (PFK) and muscular Carnitine Palmitoyl Transferase-1b (mCPT-1b). Finally, to assess the role of process mediated by IP3R, 2-aminoetildiphenilborate (2-APB, 20 μM) was used. Testosterone (100 nM) stimulation of cardiomyocytes transfected with the plasmid PPREx3-tk-Luc by 3 hours increased the luciferase activity. This effect was partially inhibited by pre-treatment of cells with GSK 0660, while GW 6471 had minor effect. These results suggest that testosterone activates preferentially PPARβ. According to these findings, testosterone also increased the expression of PPARβ protein, but not PPARα. Moreover, 2-APB increased the transcriptional activation of PPARs, and partially inhibited the protein expression of PPARβ. In different cell models have been shown that differential activation of specific PPARs regulate cell metabolism, which can modify the energy substrate used by the cell. Therefore we studied the mRNA levels of HKII and PFK, as markers of glycolysis, and mCPT-1b as β-oxidation marker. Testosterone increased HKII and PFK mRNA levels, whereas mCPT-1b mRNA levels were not modified. Since, PFK is a key sensor for glycolysis, this enzime was selected to determine the effects of both PPARβ and process mediated by IP3R on mRNA PFK levels. Thus, inhibition of PPARβ blocked, while 2-APB increased the PFK mRNA induced by testosterone. Accordingly to this, testosterone regulates the mRNA of PFK by PPARβ. Taken together, these results suggest that testosterone activates PPARβ. Participation of process mediates by IP3R is poor clear; however it is clear the relationship between growth and metabolism so that further studies of the IP3 pathway are required to determine its participation. Furthermore, testosterone increased the mRNA levels of the glycolytic enzymes HKII and PFK. In addition, increased levels of PFK mRNA require the activation of the PPARβ pathway. These primary findings may suggest that PPARβ activity increase glycolysis, which could be relevant in the process of cardiomyocyte hypertrophy induced by testosterone. These results are the first evidence for the action of testosterone on PPARs and show a possible metabolic role for this hormone on cardiac cells
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Sintese de acidos graxos E-2-enoicos, E,E-2,4-dienoicos, 2,4-diinoicos e sua esterificação com testosterona

Frighetto, Nelson, 1946- 17 July 2018 (has links)
Orientador : Edmundo A. Ruveda / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-17T07:13:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Frighetto_Nelson_M.pdf: 15256281 bytes, checksum: 7d674c60be1a785c6cb9c0f3fd5a2df6 (MD5) Previous issue date: 1978 / Mestrado
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Efectos y mecanismo de acción de testosterona en el sistema vascular

Campelo, Adrián Esteban 22 March 2013 (has links)
A pesar de los avances de la ciencia, las enfermedades cardiovasculares (ECV) continúan siendo la principal causa de muerte en el mundo occidental. La función vascular es regulada por diferentes agonistas incluyendo las hormonas esteroides sexuales estrógenos, progestágenos y andrógenos. La menopausia, es un período en el cual la probabilidad de contraer ECV se incrementa notablemente, hecho que ha sido atribuido a la disminución de estrógenos en circulación como consecuencia del cese de la actividad ovárica. Si bien los niveles de estradiol disminuyen marcadamente, éste no representa el único cambio hormonal de este período. La contribución ovárica de andrógenos, progesterona y estrona también se ve modificada. Los efectos vasculares de los estrógenos han sido objeto de numerosas investigaciones en las últimas décadas, mientras que la acción vascular de los andrógenos no ha recibido la misma atención. En este trabajo se propuso investigar las acciones celulares y moleculares de testosterona sobre los procesos que participan activamente en la fisiopatología vascular, con la finalidad que los conocimientos aportados por esta tesis contribuyan a elucidar el rol de esta hormona en la homeostasis y/o en la enfermedad vascular. Para tal fin, como modelo experimental se emplearon anillos de aorta torácica y cultivos de células endoteliales (CE) y células musculares lisas vasculares (CMLV) que fueron tratados in vitro con concentraciones fisiológicas del andrógeno. Se demostró que, a tiempos muy cortos de tratamiento, testosterona estimula la producción de óxido nítrico (NO) tanto en tejido aórtico como en CE en cultivo. Esta acción se produce en forma independiente de la transcripción génica y de la síntesis proteica. El mecanismo a través del cual la hormona regula la producción del vasoactivo involucra la participación del receptor de andrógenos (RA), las vías mensajeras MAPK, PLC/PKC, PI3K/Akt y el ingreso de Ca2+ desde el medio extracelular. Respecto a la especificidad de la acción hormonal se demostró que el efecto es propio de testosterona, independiente de su aromatización a estradiol y debido en parte a la conversión de testosterona al andrógeno más potente dihidrotestosterona. Sobre los procesos celulares involucrados en la lesión vascular se obtuvo evidencia que testosterona previene la adhesión de monocitos al endotelio vascular inducida por el agente proinflamatorio LPS. Si bien el tratamiento de las CE con testosterona no modifica la adhesión basal, cuando los monocitos fueron expuestos por 24 horas al andrógeno la adhesión leucocitaria se inhibió significativamente. El esteroide disminuye los niveles de expresión de los ARNm de las moléculas de adhesión ICAM-1 y VCAM-1, que median la unión firme de monocitos a las CE. En cambio el andrógeno no afectó la expresión de las integrinas CD11b y CD11c en membrana de los monocitos. En cuanto a las funciones de testosterona sobre la interacción plaqueta - CE se demostró que la hormona inhibe la agregación plaquetaria en forma dependiente de la producción de NO por el endotelio. En un ambiente proinflamatorio, el esteroide previene la adhesión plaquetaria inducida por LPS. El andrógeno estimula la proliferación y migración de CMLV. La acción mitogénica involucra la participación del RA y es independiente de conversión de testosterona a estradiol. Si bien en condiciones basales el andrógeno no afecta la motilidad de las CMLV, en presencia de un estimulador de la migración, norepinefrina, el esteroide potencia dicho efecto. En relación a los procesos celulares involucrados en la reparación vascular, en CE testosterona promueve la expresión del ARNm de VEGF y estimula la migración y la proliferación celular, siendo este último efecto dependiente de la producción endotelial de NO. Los resultados obtenidos en este trabajo de tesis doctoral aportan conocimientos sobre las acciones vasculares de testosterona. A nivel molecular se obtuvo información acerca del mecanismo a través del cual el andrógeno regula la producción del principal compuesto vasoactivo que produce el lecho vascular. A nivel celular se pudo determinar el rol del esteroide en algunos de los eventos celulares implicados en la enfermedad y en la reparación vascular, encontrándose acciones deseables (en CE y su interacción con plaquetas, monocitos) y no deseables (en CMLV). Resta por determinar la relevancia fisiológica de la evidencia aportada. / Despite the advances of science, cardiovascular disease (CVD) remains the leading cause of death in the western world. Vascular function is regulated by various agonists including the sex steroid hormones estrogen, progesterone and androgen. During menopause the risk of developing CVD increases considerably. This fact has been attributed to the decrease of estrogen circulation levels due to ovarian function impairment. However, serum estradiol drop does not represent the only hormonal change of this period since ovarian synthesis of androgen, progesterone and estrone is also modified. Vascular actions of estrogen have been subject of extensive research in recent decades, while vascular actions of androgens have not received the same attention. In order to contribute to the knowledge of the role of androgens on vascular homeostasis and/or disease, in this work we investigated the cellular and molecular actions of testosterone on the regulation of cellular events involved in vascular physiology. For this purpose, rat aortic strips (RAS) and cell cultures of endothelial cells (EC) and vascular smooth muscle cells (SMVC) were used as experimental models. In vitro treatments were performed with physiological concentrations of testosterone. We provide evidence that testosterone induces an acute stimulation of nitric oxide (NO) production, either in RAS and EC cultures, in a gene transcription independent manner. The mechanism of steroid action involves the participation of the androgen receptor (AR), and is dependent on MAPK, PLC/PKC and PI3K/Akt signaling pathways activation and extracellular Ca2+ influx. Regarding to the specificity of the hormonal action, we demonstrated that testosterone regulates NO production “per se”, and not through its conversion to estradiol via aromatization. The enhancement in the production of the vasoactive synthesis is partially due to testosterone reduction to dihydrotestosterone. When the effect of the androgen on cellular processes involved in vascular lesion was evaluated, we found that testosterone prevents monocytes adhesion to vascular endothelium induced by the proinflammatory agent LPS. Although testosterone treatment did not affect basal adhesion to EC, 24 hours of monocytes treatment with 1 nM testosterone significantly inhibited leukocyte adhesion. Indeed, the steroid decreases mRNA expression of the adhesion molecules ICAM-1 and VCAM-1, proteins involved in firm monocyte adhesion to EC. On the other hand the androgen does not affect CD11b and CD11c integrins expression on monocyte surface. Concerning platelet - EC interaction, we demonstrated that the hormone inhibits endothelium-dependent platelet aggregation through a direct action on EC via stimulation of NO production. Under inflammatory conditions the steroid prevents LPS induced platelet adhesion. The androgen stimulates proliferation and migration of SMVCs. This mitogenic action involves the participation of AR and is independent of testosterone conversion to estradiol. While under basal conditions the androgen does not affect SMVC motility, in the presence of the migration inducer agent, norepinephrine, the hormone is able to enhance the migratory effect. Related to the cellular processes involved in vascular repair, testosterone promotes EC mRNA expression of VEGF, and stimulates cell proliferation and migration. The mitogenic action exhibited by the steroid is dependent on endothelial NO production. The results obtained in this thesis provide knowledge about vascular actions of testosterone. At a molecular level, information was provided about the mechanism by which androgens regulate the production of one of the main biochemical factors produced by the vascular bed. At cellular level, we obtained evidence about desirable (EC-platelets, ECmonocytes interactions) and undesirable (VSMC proliferation and migration) actions of testosterone on the regulation of cellular events that play key roles on vascular remodeling. It remains to be determined the physiological relevance of our findings.
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Influência da castração sobre o comportamento leucocitário e expressão de moléculas de adesão na microcirculação mesentérica de ratos. / Influence of castration on the leukocyte behavior and adhesion molecule expression in mesenteric microcirculation of rats.

Filgueira, Fernando Paranaiba 08 July 2008 (has links)
A inflamação pode representar papel importante em doenças cardiovasculares. A testosterona exerce importantes efeitos sobre a função vascular, que se encontra alterada na hipertensão arterial, podendo contribuir assim, para possíveis alterações na resposta inflamatória. Neste estudo, avaliamos a influência da hipertensão e da castração sobre o comportamento leucocitário em vênulas pós-capilares do leito mesentérico de ratos espontaneamente hipertensos, investigando a participação das moléculas de adesão nesse processo. Nossos resultados demonstraram que a hipertensão interfere no comportamento leucocitário e que os andrógenos podem ter participação neste processo. O número de leucócitos circulantes e os parâmetros hemodinâmicos não estão envolvidos nessas alterações. Nos ratos hipertensos, o aumento da expressão das moléculas de adesão P-selectina, ICAM-1, VCAM-1 e PECAM-1 contribuem para o aumento do rolamento e da adesão leucocitária e a castração corrige as alterações do comportamento leucocitário interferindo na expressão dessas moléculas. / Inflammation can have an important role in the cardiovascular diseases. Testosterone exerts important effects on the vascular function, which is altered in arterial hypertension, contributing for the possible alterations in inflammatory response. In this study we evaluated the influence of hypertension and the castration on the leucocytes behavior in post-capillaries venules of the mesenteric bed of spontaneously hypertensive rats, investigating the participation of the adhesion molecules. We have shown that the hypertension interfere in leukocyte behavior and androgens can participate in this process. In addition, circulating leukocyte and hemodynamics parameters are not involved in those alterations. The higher expression of adhesion molecules such as P-selectin, ICAM-1, VCAM-1 and PECAM-1 present in hypertensive rats, compared to the normotensive ones, contribute for the higher leukocyte rolling and adhesion. Furthermore, castration correct those alterations of the leukocyte behavior by modulating the expression of the adhesion molecule.
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Influência da castração sobre o comportamento leucocitário e expressão de moléculas de adesão na microcirculação mesentérica de ratos. / Influence of castration on the leukocyte behavior and adhesion molecule expression in mesenteric microcirculation of rats.

Fernando Paranaiba Filgueira 08 July 2008 (has links)
A inflamação pode representar papel importante em doenças cardiovasculares. A testosterona exerce importantes efeitos sobre a função vascular, que se encontra alterada na hipertensão arterial, podendo contribuir assim, para possíveis alterações na resposta inflamatória. Neste estudo, avaliamos a influência da hipertensão e da castração sobre o comportamento leucocitário em vênulas pós-capilares do leito mesentérico de ratos espontaneamente hipertensos, investigando a participação das moléculas de adesão nesse processo. Nossos resultados demonstraram que a hipertensão interfere no comportamento leucocitário e que os andrógenos podem ter participação neste processo. O número de leucócitos circulantes e os parâmetros hemodinâmicos não estão envolvidos nessas alterações. Nos ratos hipertensos, o aumento da expressão das moléculas de adesão P-selectina, ICAM-1, VCAM-1 e PECAM-1 contribuem para o aumento do rolamento e da adesão leucocitária e a castração corrige as alterações do comportamento leucocitário interferindo na expressão dessas moléculas. / Inflammation can have an important role in the cardiovascular diseases. Testosterone exerts important effects on the vascular function, which is altered in arterial hypertension, contributing for the possible alterations in inflammatory response. In this study we evaluated the influence of hypertension and the castration on the leucocytes behavior in post-capillaries venules of the mesenteric bed of spontaneously hypertensive rats, investigating the participation of the adhesion molecules. We have shown that the hypertension interfere in leukocyte behavior and androgens can participate in this process. In addition, circulating leukocyte and hemodynamics parameters are not involved in those alterations. The higher expression of adhesion molecules such as P-selectin, ICAM-1, VCAM-1 and PECAM-1 present in hypertensive rats, compared to the normotensive ones, contribute for the higher leukocyte rolling and adhesion. Furthermore, castration correct those alterations of the leukocyte behavior by modulating the expression of the adhesion molecule.
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Ação da testosterona sobre o potencial de membrana das células de sertoli : envolvimento da via PLC-PIP2 sobre os canais de K+ATP

Costa, Zaquer Suzana Munhoz January 2004 (has links)
Resumo não disponível.

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