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The Women of Justice: Narratives of Women Attorneys in California During the 1960s and 1990sZion, Sarah 01 June 2023 (has links) (PDF)
This thesis interviews two women attorneys who have not previously shared their stories to relate their experience of going to law school and entering the field after graduation. The study of women lawyers and their stories is not a new topic, however, there is a focus in the scholarship to only explore the tales of the women who reached the big firsts, such as first female lawyer or first female judge. By providing interviews of women who have not reached these big accomplishments, the field gains a more rounded understanding of the history of female lawyers. The two women interviewed were part of the same county and same firm, though one is now retired. Through connecting these women’s stories to the existing literature, we find several shifts in attitudes towards female lawyers. The 1960s seem to be the time in which women profited off of their previous gains into the field, but it was not until after the 1990s in which the perception towards female lawyers shifted in a positive manner. This thesis comes at a pivotal moment for the law in the United States, as women’s rights and attitudes towards women are regressing. Through learning the hardships women went through to enter a field previously dominated by men, we are able to gain an understanding how recent these gains were made and the barriers that still exist.
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The Fantastic in the 1960s and 1970s: the Idea of Subversion and an Exploration of StyleYu, Ying 22 October 2010 (has links)
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Left in an Unmarked Grave: Unearthing the Civil Rights and Black Power Movements in Dallas, TexasWilson, Ava January 2010 (has links)
This thesis is an ethnographically-informed case study that uncovers the history of the Civil Rights and Black Power Movements in the mid-1960s through the mid-1970s in Dallas, Texas and surrounding cities. These movements were said to have been nonexistent. This study utilizes the methods of conducting interviews conducted with integral participants of both movements and the researching of archived newspaper articles, court records, and cultural media (flyers, posters, leaflets, etc) to provide a concise, critical view of this period in Dallas. / African American Studies
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Digital textile patterns inspired by themes from the late 1950s/early 1960sPickett, Meagan Lynette January 1900 (has links)
Master of Science / Department of Apparel, Textiles, and Interior Design / Sherry J. Haar / Inspired by people and objects of the late 1950s/early 1960s, textile patterns were created to use as a tool in the education of children through play. Four themes were developed, with three main prints in each theme. These twelve prints had a coordinating print and solid colors designed, and were utilized in the development of paper doll clothing. Representing the look of Jacqueline Kennedy, the paper dolls feature a pearl necklace, sunglasses, and a brunette hairstyle. Fabric was also printed on using a home-based ink jet printer, and used to construct a garment for an 18-inch, three dimensional doll. The final outcomes were exhibited in a display window, with an interactive element for adults and children at the opening reception.
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Internacional Situacionista e Superstudio: arquitetura e utopia nos anos 1960-1970 / International Situationist and Superstudio: architecture and utopia in the years 1960-1970Ribeiro, Diego Mauro Muniz 05 August 2016 (has links)
Esta dissertação se propõe a investigar, no campo da arquitetura e urbanismo, os empregos do termo \"utopia\" num período em que este foi especialmente movente e dissensual: o final dos anos 1950 até o início dos anos 1970, no contexto europeu. Elegeu-se, para estudo de caso, as proposições da Internacional Situacionista e do Superstudio. Acompanharemos de forma mais detida os escritos situacionistas desde a fundação do movimento (1957) até cerca de 1961, período em que as discussões do grupo estão voltadas para a arquitetura, o urbanismo e a arte. No caso de Superstudio, priorizaremos a sua produção desde o seu surgimento (dezembro de 1966) até 1973, que é quando o interesse do grupo migra do tema da utopia para o estudo de modos de vida vernaculares e não-urbanos. A eleição destes dois grupos diz respeito à forma bastante distinta com que cada um lida com a questão das utopias, ao mesmo tempo que o lastro marxista comum nos permite traçar uma série de comparações, marcando as suas aproximações e divergências / This dissertation proposes to investigate, in the field of architecture and urbanism, the The term \"utopia\" in a period in which it was especially Dissensual: the late 1950s to the early 1970s in the European context. The case of the Situationist International and the Superstudio. We will more closely follow the situationist writings from the Foundation of the movement (1957) until about 1961, when discussions of the Focus on architecture, urbanism and art. In the case of Superstudio, We will prioritize its production from its inception (December 1966) until 1973, Which is when the interest of the group migrates from the theme of utopia to the study of modes of Vernacular and non-urban life. The election of these two groups concerns the Quite different from what each one deals with the question of utopias, at the same time That the common Marxist ballast allows us to draw a series of comparisons, marking Their approximations and divergences.
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São Paulo no cinema: a representação da cidade nos anos 1960 / São Paulo no cinema: a representação da cidade nos anos 1960Nehring, Marta Moraes 30 July 2007 (has links)
A pesquisa parte da análise fílmica para responder às perguntas: como a cidade aparece no moderno cinema brasileiro que surge nos anos 1960? Como estas questões se colocam numa década de extrema tensão política e cultural do Brasil? A premissa é que, na metrópole de crescimento tentacular e maior pólo industrial do Brasil, o jargão do progresso encobre a urbanização precária de uma sociedade desigual. Os filmes rodados neste meio oferecem um campo notável para compreendermos como a modernização conservadora revela sua face no cinema. Além do trabalho sobre os filmes, a tese procura averiguar em qual medida as obras analisadas estabelecem continuidades ou rupturas em relação à produção anterior, na forma plástica e nas narrativas. Os resultados revelam que sendo a utopia um problema na representação da cidade no cinema brasileiro, no caso de São Paulo o desajuste das personagens se deve a que o progresso da cidade resulta de um desenvolvimento que combina modernidade econômica com uma elite aferrada ao poder. / With filmic analysis as its point of departure, the research attempts to respond to the following questions: how is the city portrayed in the modern Brazilian cinema that emerged during the 1960s? How are these questions framed in a decade of such extreme political and cultural tension in Brazil? The premise is that, in the nations largest industrial hub, a metropolis of tentacular growth, the jargon of progress covers up the precarious urbanization of an unequal society. The films shot in this environment provide notable source material from which to understand how conservative modernity shows its face in cinema. In addition to its treatment of the films, the thesis also seeks to ascertain to what extent the analyzed works continue from or break with the earlier production in both their plastic form and narratives. The results show that, as utopia is a problem in the representation of the city in Brazilian cinema, in the case of São Paulo in particular, the maladjustment of the characters stems from the citys progress as a result of an urban development that combines economic modernity with a power-hungry elite.
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Fotografia e práticas artísticas : os discursos dos artistas nos anos 1960 e 1970Almeida, Juliana Gisi Martins de January 2013 (has links)
Este trabalho apresenta uma investigação sobre a fotografia produzida por artistas nos anos 1960 e 1970, a partir de uma análise discursiva dos textos que os próprios artistas escreveram na época. Proponho que a especificidade da concepção de fotografia dos anos 1960 e 1970 é resultado de um processo complexo: habitando uma exterioridade selvagem da disciplina das artes visuais naquele momento, a fotografia é escolhida por artistas como uma estratégia importante em uma disputa discursiva pelas definições de arte que resulta na sua formação como objeto para a disciplina das artes visuais. Esta investigação se desdobra em três capítulos: As Fontes de Pesquisa; A Fotografia-Qualquer; Fotografia e Práticas Artísticas – os Discursos dos Artistas nos Anos 1960 e 1970. No primeiro capítulo desenvolvo uma discussão sobre o texto de artista e sua relevância para a compreensão da arte produzida nas décadas de 1960 e 1970, pela análise comparativa de quatro livros que reúnem textos de artistas da época, com o intuito de explicitar o modo como estes escritos são incluídos no campo teórico das artes visuais, pela sua republicação, que se coloca como uma reapresentação (com um consequente deslocamento de seus contextos originais, edição e, muitas vezes, recortes), o que interfere em sua existência e significado para o conhecimento artístico. Nos capítulos 2 e 3, apresento o resultado de uma investigação que teve como objetivo extrair dos discursos dos artistas, datados dos anos 1960 e 1970, qual o papel que a fotografia desempenhava em suas práticas artísticas no contexto maior da arte daquele período. Persigo a ideia da fotografia como um dispositivo de despersonalização do artista como gênio criador, como figura especial que produz objetos especiais e, portanto, distingue-se das outras pessoas. Esta qualidade da fotografia-qualquer é enfatizada em textos de artistas dos referidos anos em uma celebração da possibilidade da anti-arte que resultava da utilização da fotografia como medium, na apropriação do que havia de menos especial em termos de técnica e material para a produção de imagens e se contrapunha à arte que eles chamavam de tradicional ou convencional. Ainda centralizo minha atenção, nos textos dos artistas, no modo como eles abordam seus trabalhos, a fim de destilar daí três papéis que a fotografia pode desempenhar em suas práticas artísticas: a fotografia como documento; a fotografia integrada à prática artística; a fotografia como trabalho de arte. Enquanto tendências extraídas dos modos de apropriação da fotografia como medium para a produção, esses agrupamentos têm a função de organizar, por semelhança e diferença, as abordagens discursivas dos artistas sobre suas práticas, a partir de como eles elaboraram seu fazer e determinaram o lócus de seu trabalho – em outras palavras, o que, para cada um deles, constitui o trabalho de arte propriamente dito em meio aos vários elementos que compõem sua prática artística. A fotografia na arte existe em virtude do discurso – tanto visual quanto textual – que a toma como objeto, e, neste sentido, estava sendo inventada para aquele momento, nos escritos e trabalhos dos artistas. A presença da fotografia na prática artística das décadas de 1960 e 1970, abordada a partir dos discursos dos artistas, revelou-se como um processo complexo de estabelecimento da fotografia como um objeto para o saber artístico, do qual se pode falar e para o qual se forma um vocabulário específico, possibilitando que ela se coloque como mais um medium para a produção artística, entre outros e em relação a eles. / This thesis presents an investigation into the photography produced by artists in the 1960s and 1970s, based on a discursive analysis of texts that the artists themselves wrote at the time. I propose that the specificity of the conception of photography from the 1960s and 1970s is the outcome of a complex process: inhabiting a wild exteriority of the visual arts discipline at that moment, photography is chosen by artists as an important strategy in a discursive dispute for definitions of art which results in its constitution as an object to the visual arts discipline. This investigation unfolds in three chapters: Sources of Research; The Photography-Whatever; Photography and Artistic Practices – Discourses of Artists in the Years 1960 and 1970. In the first chapter I carry out a discussion on the artist’s text and its relevance for understanding the art produced in the 1960s and 1970s, by means of a comparative analysis of four books that gather texts of artists of the time, in order to clarify how these writings are included in the theoretical field of visual arts, through their republication, which arises as a re-presentation (with a consequent displacement from their original contexts, editing, and often cuts), and so interferes with their existence and meaning for the artistic knowledge. In chapters 2 and 3, I present the result of a research that seeks to extract, from speeches of artists dating from the 1960s and 1970s, the role played by photography in their artistic practices in the larger context of art of that period. I pursue the idea of photography as a device of depersonalization of the artist as creative genius, as a special character who produces special objects and therefore distinguishes himself from other people. Such quality of the photography-whatever is stressed in texts of artists from those years in a celebration of the possibility of anti-art that resulted from the usage of photography as a medium, through an appropriation of the least special techniques and materials available at that time for the production of pictures and was opposed to the art that they called traditional or conventional. I also focus my attention, in the artists’ texts, in how they approach their own work, in order to withdraw three roles that photography can play in their artistic practices: the photograph as a document; the photograph integrated into the artistic practice; the photograph as an art work. While trends drawn from the ways of appropriation of photography as a medium for production, these groups have the task of organizing, by similarity and difference, the discursive approaches of the artists about their practices, based on how they developed their doing and determined the locus of their work – in other words, that which, for each of them, constitutes the work of art itself among the various elements that comprise his artistic practice. Photography in the arts exists by virtue of the discourse – both visual and textual – that takes it as an object, and in this sense it was being invented for that time, in the writings and works of the artists. The presence of photography in the artistic practice in the 1960s and 1970s, approached by means of a research into the discourses of artists, has shown itself as a complex establishment process of photography as an object to the artistic knowledge, an object of which one can speak and for which a specific vocabulary is formed, enabling it to place itself as a new medium among others (and in relation to them) for artistic production.
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Making the scene : Yorkville and Hip Toronto, 1960-1970Henderson, Stuart Robert 03 October 2007 (has links)
For a short period during the 1960s Toronto’s Yorkville district was found at the centre of Canada’s youthful bohemian scene. Students, artists, hippies, greasers, bikers, and “weekenders” congregated in and around the district, enjoying the live music and theatre in its many coffee houses, its low-rent housing in overcrowded Victorian walk-ups, and its perceived saturation with anti-establishmentarian energy. For a period of roughly ten years, Yorkville served as a crossroads for Torontonian (and even English Canadian) youth, as a venue for experimentation with alternative lifestyles and beliefs, and an apparent refuge from the dominant culture and the stifling expectations it had placed upon them. Indeed, by 1964 every young Torontonian (and many young Canadians) likely knew that social rebellion and Yorkville went together as fingers interlaced. Making the Scene unpacks the complicated history of this fraught community, examining the various meanings represented by this alternative scene in an anxious 1960s. Throughout, this dissertation emphasizes the relationship between power, authenticity and identity on the figurative stage for identity performance that was Yorkville. / Thesis (Ph.D, History) -- Queen's University, 2007-10-02 09:46:00.077
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ARTISTI E RAI 1968 - 1975. LA TELEVISIONE PUBBLICA ITALIANA COME SPAZIO D'INTERVENTO ARTISTICO / Artists and Rai 1968-1975. Italian public television as a space of artistic interventionMARI, CHIARA 17 March 2015 (has links)
La tesi analizza le collaborazioni di alcuni protagonisti della ricerca artistica contemporanea con la Rai tra gli anni Sessanta e Settanta. Dopo un capitolo introduttivo che ripercorre nelle sue linee principali le origini del dibattito critico italiano intorno al tema dei rapporti fra artisti e televisione, lo studio si concentra sul periodo 1968-1975, quando da un lato la Rai si apre maggiormente all’attualità artistica, dall’altro gli sviluppi dell’arte in direzione ambientale e performativa e le prime sperimentazioni video creano le premesse per interventi negli spazi della televisione pubblica. Il dialogo aperto da queste collaborazioni è particolarmente significativo perché rovescia la prospettiva con cui la Rai ha prevalentemente guardato l’arte contemporanea. La ricerca artistica si insinua nella programmazione ordinaria, oltre i confini del programma specialistico sull’arte, innescando riflessioni che vanno sempre al di là di un contributo “decorativo”, scenografico, educativo o divulgativo. Gli interventi artistici pensati per gli schermi Rai sono specchio di un contesto culturale assai più ampio e la loro analisi permette uno sguardo trasversale sul panorama artistico a cavallo dei due decenni, aprendo direzioni di riflessione nelle storie dell’arte più note di quegli anni e nella storia della televisione culturale italiana. / This thesis investigates the collaboration between leading figures of contemporary art and Italian public broadcaster Rai in the 1960s and 1970s. The opening chapter provides an overview of the early debates in Italian art criticism on the relationship between artists and television. The study then focuses on the period 1968-1975. On the one hand, Rai was increasingly opening up to contemporary art during this time; on the other, the emergence of environment and performance art and the early experimentations with video were creating the conditions for artists to work in the space of public television. The exchanges arising from these collaborations are particularly significant because they reverse Rai’s prevalent approach to contemporary art. By going beyond specialist cultural programming and creeping into ordinary programmes, art makes a contribution which always transcends a merely ‘decorative’, scenographic or educational purpose. Artists’ work for Rai reflects a much wider cultural context, and its analysis offers a broad view of the art scene at the turn of the decades, providing new directions for exploration of the more well-known art histories of those years and of the history of cultural television programming in Italy.
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Fotografia e práticas artísticas : os discursos dos artistas nos anos 1960 e 1970Almeida, Juliana Gisi Martins de January 2013 (has links)
Este trabalho apresenta uma investigação sobre a fotografia produzida por artistas nos anos 1960 e 1970, a partir de uma análise discursiva dos textos que os próprios artistas escreveram na época. Proponho que a especificidade da concepção de fotografia dos anos 1960 e 1970 é resultado de um processo complexo: habitando uma exterioridade selvagem da disciplina das artes visuais naquele momento, a fotografia é escolhida por artistas como uma estratégia importante em uma disputa discursiva pelas definições de arte que resulta na sua formação como objeto para a disciplina das artes visuais. Esta investigação se desdobra em três capítulos: As Fontes de Pesquisa; A Fotografia-Qualquer; Fotografia e Práticas Artísticas – os Discursos dos Artistas nos Anos 1960 e 1970. No primeiro capítulo desenvolvo uma discussão sobre o texto de artista e sua relevância para a compreensão da arte produzida nas décadas de 1960 e 1970, pela análise comparativa de quatro livros que reúnem textos de artistas da época, com o intuito de explicitar o modo como estes escritos são incluídos no campo teórico das artes visuais, pela sua republicação, que se coloca como uma reapresentação (com um consequente deslocamento de seus contextos originais, edição e, muitas vezes, recortes), o que interfere em sua existência e significado para o conhecimento artístico. Nos capítulos 2 e 3, apresento o resultado de uma investigação que teve como objetivo extrair dos discursos dos artistas, datados dos anos 1960 e 1970, qual o papel que a fotografia desempenhava em suas práticas artísticas no contexto maior da arte daquele período. Persigo a ideia da fotografia como um dispositivo de despersonalização do artista como gênio criador, como figura especial que produz objetos especiais e, portanto, distingue-se das outras pessoas. Esta qualidade da fotografia-qualquer é enfatizada em textos de artistas dos referidos anos em uma celebração da possibilidade da anti-arte que resultava da utilização da fotografia como medium, na apropriação do que havia de menos especial em termos de técnica e material para a produção de imagens e se contrapunha à arte que eles chamavam de tradicional ou convencional. Ainda centralizo minha atenção, nos textos dos artistas, no modo como eles abordam seus trabalhos, a fim de destilar daí três papéis que a fotografia pode desempenhar em suas práticas artísticas: a fotografia como documento; a fotografia integrada à prática artística; a fotografia como trabalho de arte. Enquanto tendências extraídas dos modos de apropriação da fotografia como medium para a produção, esses agrupamentos têm a função de organizar, por semelhança e diferença, as abordagens discursivas dos artistas sobre suas práticas, a partir de como eles elaboraram seu fazer e determinaram o lócus de seu trabalho – em outras palavras, o que, para cada um deles, constitui o trabalho de arte propriamente dito em meio aos vários elementos que compõem sua prática artística. A fotografia na arte existe em virtude do discurso – tanto visual quanto textual – que a toma como objeto, e, neste sentido, estava sendo inventada para aquele momento, nos escritos e trabalhos dos artistas. A presença da fotografia na prática artística das décadas de 1960 e 1970, abordada a partir dos discursos dos artistas, revelou-se como um processo complexo de estabelecimento da fotografia como um objeto para o saber artístico, do qual se pode falar e para o qual se forma um vocabulário específico, possibilitando que ela se coloque como mais um medium para a produção artística, entre outros e em relação a eles. / This thesis presents an investigation into the photography produced by artists in the 1960s and 1970s, based on a discursive analysis of texts that the artists themselves wrote at the time. I propose that the specificity of the conception of photography from the 1960s and 1970s is the outcome of a complex process: inhabiting a wild exteriority of the visual arts discipline at that moment, photography is chosen by artists as an important strategy in a discursive dispute for definitions of art which results in its constitution as an object to the visual arts discipline. This investigation unfolds in three chapters: Sources of Research; The Photography-Whatever; Photography and Artistic Practices – Discourses of Artists in the Years 1960 and 1970. In the first chapter I carry out a discussion on the artist’s text and its relevance for understanding the art produced in the 1960s and 1970s, by means of a comparative analysis of four books that gather texts of artists of the time, in order to clarify how these writings are included in the theoretical field of visual arts, through their republication, which arises as a re-presentation (with a consequent displacement from their original contexts, editing, and often cuts), and so interferes with their existence and meaning for the artistic knowledge. In chapters 2 and 3, I present the result of a research that seeks to extract, from speeches of artists dating from the 1960s and 1970s, the role played by photography in their artistic practices in the larger context of art of that period. I pursue the idea of photography as a device of depersonalization of the artist as creative genius, as a special character who produces special objects and therefore distinguishes himself from other people. Such quality of the photography-whatever is stressed in texts of artists from those years in a celebration of the possibility of anti-art that resulted from the usage of photography as a medium, through an appropriation of the least special techniques and materials available at that time for the production of pictures and was opposed to the art that they called traditional or conventional. I also focus my attention, in the artists’ texts, in how they approach their own work, in order to withdraw three roles that photography can play in their artistic practices: the photograph as a document; the photograph integrated into the artistic practice; the photograph as an art work. While trends drawn from the ways of appropriation of photography as a medium for production, these groups have the task of organizing, by similarity and difference, the discursive approaches of the artists about their practices, based on how they developed their doing and determined the locus of their work – in other words, that which, for each of them, constitutes the work of art itself among the various elements that comprise his artistic practice. Photography in the arts exists by virtue of the discourse – both visual and textual – that takes it as an object, and in this sense it was being invented for that time, in the writings and works of the artists. The presence of photography in the artistic practice in the 1960s and 1970s, approached by means of a research into the discourses of artists, has shown itself as a complex establishment process of photography as an object to the artistic knowledge, an object of which one can speak and for which a specific vocabulary is formed, enabling it to place itself as a new medium among others (and in relation to them) for artistic production.
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