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Efeitos da pressão crítica (25 cm H2O) e mínima de selo do balonete de tubos traqueais sobre a mucosa traqueal do cãoCastilho, Emanuel Celice [UNESP] January 2002 (has links) (PDF)
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castilho_ec_dr_botfm.pdf: 693976 bytes, checksum: bbfa4da3f523001acac2d23b6b1ac73b (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Justificativa: as lesões da mucosa traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal são proporcionais à pressão exercida pelo balonete e ao tempo de exposição. Objetivo: estudar as eventuais lesões da mucosa do segmento traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal insuflado com volume de ar suficiente para se obter a pressão de “selo” para impedir vazamento durante ventilação artificial, ou com a pressão “crítica” de 25 cm H2O. Método: dezesseis cães foram submetidos à anestesia venosa com pentobarbital sódico e ventilação com fluxo total de gases frescos de 2 L.min-1. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de acordo com a pressão no balonete de grande volume do tubo traqueal (Portex Blue-Line, Inglaterra): G1 (n=8) balonete insuflado até a obtenção da pressão mínima de “selo” necessária para impedir vazamento de ar durante a respiração artificial; G2 (n=8) balonete insuflado até atingir a pressão de 25 cm de H20. A medida da pressão do balonete foi realizada por meio de manômetro digital (Mallinckrodt, EUA) no início do experimento (controle) e após 60, 120 e 180 minutos. Após osacrifício dos cães, foram feitas biópsias nas áreas traqueais adjacente ao tubo traqueal para análise à microscopia óptica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Resultados: à MO, evidenciaram-se mínimas alterações em ambos os grupos, mais significantemente em G1, em duas áreas da parede anterior da traquéia: uma em contato com o balonete (BB1) e outra abaixo do tubo traqueal (BP1) (p=0,002). À MEV as alterações não foram significantemente diferente nos grupos (p>0,30), mas ocorreram lesões mais intensas nas áreas de contato com o balonete nos dois grupos (p<0,05). Conclusões: no cão, nas condições experimentais empregadas... / Background: The lesions of the tracheal mucosa in contact with the endotracheal tube cuff are proportionally related to the intracuff pressure and to the time of exposition. Objective: the aim of this work was to study the development lesions of tracheal mucosa in contact with the endotracheal tube cuff inflated to reach the “sealing” pressure in order to avoid leaking during the artificial ventilation or with the “peak” inflation pressure of 25 cm H2O. Methods: sixteen dogs were submitted to intravenous anesthesia with pentobarbital sodium and ventilation with total flow of fresh gases of 2 L.min-1. The dogs were randomly distribuited into two experimental groups according to the pressure in the high volume cuff of the endotracheal tube (Portex Blue Line, Inglaterra): G1 (n=8) the cuff was inflated in order to reach the sealing minimum pressure to avoid air leaking during the artificial respiration; G2 (n=8) the cuff was inflated to reach the pressure of 25 cm H2O. The intracuff pressure was measured with a digital manometer (Mallinckrodt, EUA) at the beginning of the experiment (control) and after 60, 120 and 180 minutes. The animals were sacrificied and biopsies were perfomed from the areas of the trachea adjacent the endotracheal tube to be analysed by light microscopy (LM) and scanning electronic microscopy (SEM). Results: The light microscopy showed mild and similar alterations in both groups. However G1 revealed alterations most frequently in two different areas of trachea anterior wall: one lesion in direct contact with the cuff (BB1) and the other lesion just below the tracheal tube (BP1) (p=0.002). The scanning electronic microscopy also showed similar alterations in both groups (P>0.30), with more. Conclusions: In the dog, considering the experimental conditions used... (Complete abstract, click electronic address below)
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Efeito da dose do sufentanil intratecal na resposta ao estresse após intubação orotraqueal / Effect of intrathecal sufentanil dose on stress response after orotracheal intubationMaria Luiza Miayesi Barra 24 May 2017 (has links)
A laringoscopia e a intubação traqueal produzem intensa resposta de estresse. Este estudo comparou o efeito da administração intratecal de 10 µg, 1,0 µg/Kg e 2,0 µg/Kg na resposta de estresse induzida pela intubação. Os pacientes foram casualizados em três grupos distintos, de acordo com a quantidade de sufentanil administrada pela via intratecal. Após administração de 0,05 mg/Kg de midazolam pela via venosa, todos os pacientes receberam sufentanilintratecal na quantidade determinada por um sorteio prévio. Aguardou-se o tempo de 10 minutos, nos quais os pacientes foram mantidos sob observação e, em seguida, a anestesia geral foi induzida com propofol (2,5 mg/Kg) e vecurônio (0,1 mg/Kg). Após ventilação sob máscara durante quatro minutos, os pacientes foram intubados mediante uma única tentativa, com laringoscopia de no máximo 20 segundos. A observação dos pacientes ocorreu em dois períodos distintos: um que contemplou o período compreendido entre a administração do sufentanil pela via subaracnóidea até imediatamente antes da indução anestésica e outro que compreendeu o período após a indução anestésica até seis minutos após a intubação orotraqueal. No primeiro período, avaliou-se o impacto do sufentanil subaracnóideo no comportamento hemodinâmico, no grau de sedação e no grau de ventilação. No segundoperíodo foi avaliado o comportamento hemodinâmico dos pacientes após a indução anestésica e a intubação traqueal. A glicemia foi quantificada nos dois períodos e serviu como parâmetro da resposta de estresse. Os pacientes foram avaliados em 15 momentos distintos (M1 - antes da punção venosa, M2 - um minuto após a administração do midazolam, M3 - imediatamente após a punção subaracnóidea, M4 - 2 minutos após a administração do sufentanil, M5 - 4 minutos após o sufentanil, M6 - 6 minutos após, M7 - 8 minutos após, M8 - 10 minutos após, M9 - 2 minutos após a indução anestésica, M10 - 4 minutos após, M11 - 30 segundos após a intubação, M12 - 1 minuto após, M13 - 2 minutos após, M14 - 4 minutos após e M15 - 6 minutos após). No primeiro período de observação, o comportamento hemodinâmico entre os três grupos foi semelhante. Houve diminuição da pressão arterial diastólica, pressão arterial média e da frequência cardíaca após administração do sufentanil, mas a pressão arterial sistólica manteve-se inalterada, exceto no grupo que recebeu 2,0 µg/Kg. Este grupo apresentou maior porcentagem de pacientes com depressão do grau de consciência e ventilação. Após intubação traqueal, o comportamento da frequência cardíaca foi semelhante nos três grupos e não houve aumento da pressão arterial sistólica, diastólica ou média no grupo que recebeu 2,0 µg/Kg. Somente este grupo teve diferença significativa da glicemia entre M1 e M15. Dentre as doses testadas, somente a de 2,0 µg/Kg atenua a resposta de estresse após intubação orotraqueal. / Laryngoscopy and orotracheal intubation produce intense stress response. This study compared the effect of intrathecal administration of 10 µg, 1,0 µg/Kg and 2,0 µg/Kg on stress response induced by intubation. Patients were assigned into three groups, according to the amount of sufentanil administered intrathecally. After administration of 0,05 mg/Kg intravenous midazolam, all patients received the previous selected dose of intrathecal sufentanil. Patients were kept under observation for the next ten minutes, and then general anesthesia was induced with propofol (2,5 mg/Kg) and vecuronium (0,1 mg/Kg). After being ventilated under facial mask for four minutes, patients were intubated on a first attempt basis, with laryngoscopy duration of 20 seconds maximum. Observation period was divided into twodistinct phases: the first one comprised the interval between intrathecal injection of sufentanil and general anesthesia induction, and the second one unrolled from anesthesia induction until six minutes after orotracheal intubation. Throughoutthe first phase, intrathecal sufentanil impact on haemodynamics, sedation and respiration was analized. During the second phase, the haemodynamic behavior after general anesthesia induction and orotracheal intubation was assessed. Glucose levels were measured on both phases and worked as a stress response parameter. Patients were evaluated at 15 predetermined moments (M1 - before venous cannulation, M2 - one minute after administration of midazolam, M3 - immediately after intrathecal injection of sufentanil, M4 - 2 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M5 - 4 minutes after intrathecal injection of sufentanil , M6 - 6 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M7 - 8 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M8 - 10 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M9 - 2 minutes after anesthesia induction, M10 - 4 minutes after anesthesia induction, M11 - 30 seconds after intubation, M12 - 1 minute after intubation, M13 - 2 minutes after intubation, M14 - 4 minutes after intubation e M15 - 6 minutes after intubation). At the first period of observation, haemodynamic profile between all three groups was similar. Diastolic arterial pressure levels, mean arterial pressure levels and heart rate decreased after intrathecal administration of sufentanil and sistolic arterial pressure levels remained the same, except in the 2,0 µg/Kg group. This group had the highest incidence of patients undergoing sedation and respiratory depression. After orotracheal intubation, heart rate was similar in all three groups, and there was no increase of SAP, DAP and MAP levels in the 2,0 µg/Kg group. Glucose levels presented significant differences between M1 and M15 only in the 2,0 µg/Kg group. Among all tested doses, the 2,0 µg/Kg dose was the only to attenuate stress response to tracheal intubation.
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Efeito da dose do sufentanil intratecal na resposta ao estresse após intubação orotraqueal / Effect of intrathecal sufentanil dose on stress response after orotracheal intubationBarra, Maria Luiza Miayesi 24 May 2017 (has links)
A laringoscopia e a intubação traqueal produzem intensa resposta de estresse. Este estudo comparou o efeito da administração intratecal de 10 µg, 1,0 µg/Kg e 2,0 µg/Kg na resposta de estresse induzida pela intubação. Os pacientes foram casualizados em três grupos distintos, de acordo com a quantidade de sufentanil administrada pela via intratecal. Após administração de 0,05 mg/Kg de midazolam pela via venosa, todos os pacientes receberam sufentanilintratecal na quantidade determinada por um sorteio prévio. Aguardou-se o tempo de 10 minutos, nos quais os pacientes foram mantidos sob observação e, em seguida, a anestesia geral foi induzida com propofol (2,5 mg/Kg) e vecurônio (0,1 mg/Kg). Após ventilação sob máscara durante quatro minutos, os pacientes foram intubados mediante uma única tentativa, com laringoscopia de no máximo 20 segundos. A observação dos pacientes ocorreu em dois períodos distintos: um que contemplou o período compreendido entre a administração do sufentanil pela via subaracnóidea até imediatamente antes da indução anestésica e outro que compreendeu o período após a indução anestésica até seis minutos após a intubação orotraqueal. No primeiro período, avaliou-se o impacto do sufentanil subaracnóideo no comportamento hemodinâmico, no grau de sedação e no grau de ventilação. No segundoperíodo foi avaliado o comportamento hemodinâmico dos pacientes após a indução anestésica e a intubação traqueal. A glicemia foi quantificada nos dois períodos e serviu como parâmetro da resposta de estresse. Os pacientes foram avaliados em 15 momentos distintos (M1 - antes da punção venosa, M2 - um minuto após a administração do midazolam, M3 - imediatamente após a punção subaracnóidea, M4 - 2 minutos após a administração do sufentanil, M5 - 4 minutos após o sufentanil, M6 - 6 minutos após, M7 - 8 minutos após, M8 - 10 minutos após, M9 - 2 minutos após a indução anestésica, M10 - 4 minutos após, M11 - 30 segundos após a intubação, M12 - 1 minuto após, M13 - 2 minutos após, M14 - 4 minutos após e M15 - 6 minutos após). No primeiro período de observação, o comportamento hemodinâmico entre os três grupos foi semelhante. Houve diminuição da pressão arterial diastólica, pressão arterial média e da frequência cardíaca após administração do sufentanil, mas a pressão arterial sistólica manteve-se inalterada, exceto no grupo que recebeu 2,0 µg/Kg. Este grupo apresentou maior porcentagem de pacientes com depressão do grau de consciência e ventilação. Após intubação traqueal, o comportamento da frequência cardíaca foi semelhante nos três grupos e não houve aumento da pressão arterial sistólica, diastólica ou média no grupo que recebeu 2,0 µg/Kg. Somente este grupo teve diferença significativa da glicemia entre M1 e M15. Dentre as doses testadas, somente a de 2,0 µg/Kg atenua a resposta de estresse após intubação orotraqueal. / Laryngoscopy and orotracheal intubation produce intense stress response. This study compared the effect of intrathecal administration of 10 µg, 1,0 µg/Kg and 2,0 µg/Kg on stress response induced by intubation. Patients were assigned into three groups, according to the amount of sufentanil administered intrathecally. After administration of 0,05 mg/Kg intravenous midazolam, all patients received the previous selected dose of intrathecal sufentanil. Patients were kept under observation for the next ten minutes, and then general anesthesia was induced with propofol (2,5 mg/Kg) and vecuronium (0,1 mg/Kg). After being ventilated under facial mask for four minutes, patients were intubated on a first attempt basis, with laryngoscopy duration of 20 seconds maximum. Observation period was divided into twodistinct phases: the first one comprised the interval between intrathecal injection of sufentanil and general anesthesia induction, and the second one unrolled from anesthesia induction until six minutes after orotracheal intubation. Throughoutthe first phase, intrathecal sufentanil impact on haemodynamics, sedation and respiration was analized. During the second phase, the haemodynamic behavior after general anesthesia induction and orotracheal intubation was assessed. Glucose levels were measured on both phases and worked as a stress response parameter. Patients were evaluated at 15 predetermined moments (M1 - before venous cannulation, M2 - one minute after administration of midazolam, M3 - immediately after intrathecal injection of sufentanil, M4 - 2 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M5 - 4 minutes after intrathecal injection of sufentanil , M6 - 6 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M7 - 8 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M8 - 10 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M9 - 2 minutes after anesthesia induction, M10 - 4 minutes after anesthesia induction, M11 - 30 seconds after intubation, M12 - 1 minute after intubation, M13 - 2 minutes after intubation, M14 - 4 minutes after intubation e M15 - 6 minutes after intubation). At the first period of observation, haemodynamic profile between all three groups was similar. Diastolic arterial pressure levels, mean arterial pressure levels and heart rate decreased after intrathecal administration of sufentanil and sistolic arterial pressure levels remained the same, except in the 2,0 µg/Kg group. This group had the highest incidence of patients undergoing sedation and respiratory depression. After orotracheal intubation, heart rate was similar in all three groups, and there was no increase of SAP, DAP and MAP levels in the 2,0 µg/Kg group. Glucose levels presented significant differences between M1 and M15 only in the 2,0 µg/Kg group. Among all tested doses, the 2,0 µg/Kg dose was the only to attenuate stress response to tracheal intubation.
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Correlação de achados microbiológicos e citológicos coletados por broncoscopia de cães com colapso traqueal / Correlation between microbiologic and cytological findings collected by bronchoscopy in dogs with tracheal collapseBenvenho, Ana Carolina Rodrigues 07 December 2012 (has links)
O colapso traqueal é uma obstrução parcial ou total da traqueia caracterizado pelo achatamento dorsoventral dos anéis cartilaginosos e pela frouxidão da membrana traqueal dorsal. Acomete principalmente cães de raças pequenas, de meia idade a idosos, embora também possa ocorrer em cães jovens. O diagnóstico é feito com base nos sinais clínicos e exames complementares. A traqueobroncoscopia permite avaliar o diâmetro da traqueia e dos segmentos brônquicos, principalmente quando as radiografias e fluoroscopia não forem conclusivas e ainda permite a coleta de amostras para citologia, histopatologia e culturas. O objetivo deste estudo foi correlacionar a infecção traqueal com a inflamação da traqueia em cães com colapso de traqueia. A pesquisa foi realizada no HOVET da FMVZ-USP e no Hospital Veterinário Clinivet em Curitiba. A amostra foi constituída por 28 cães, sendo 12 com colapso de traqueia e 16 hígidos para o grupo controle, que propiciou parâmetros de normalidade em relação ao grupo colapso traqueal. Para a coleta de dados utilizou-se a traqueobroncoscopia, com a qual visualizamos a traqueia e graduamos o colapso, colhemos material para cultura bacteriana e citologia. Após a análise dos resultados foi observado diferença estatística significativa nos cães com inflamação e colapso de traqueia. Não foi observado correlação entre a infecção bacteriana e a inflamação na traqueia. Com um teste de dissimilaridade verificou-se que a população bacteriana da orofaringe foi semelhante a da traqueia nos cães do mesmo grupo. Portanto, concluímos que cães com colapso de traqueia tendem a ter a traqueia inflamada, porém não apresentam infecção bacteriana. A composição das bactérias na traqueia pode ser devido à aspiração do conteúdo da orofaringe. / The Tracheal collapse is a partial or total obstruction of the trachea, featured by dorsoventral flattening of the cartilaginous rings and by the laxity of the dorsal tracheal membrane. It mainly affects small breeds, middle-aged and older dogs, although it can also occur in young dogs. The diagnosis is made based on clinical signs and additional exams. The trachealbronchoscopy allows evaluating the trachea diameter and bronchial segments, especially when radiographic and fluoroscopy is not conclusive and still allows the collection of samples for cytology, histopathology and cultures. The objective of this study was correlating the tracheal infection with the tracheal inflammation in dogs with tracheal collapse. The research was conducted in the HOVET FMVZ-USP and Clinivet Veterinary Hospital in Curitiba. The sample consisted of 28 dogs, including 12 with collapsing trachea and 16 healthy subjects in the control group, which allowed normal parameters in relation to the group tracheal collapse. For data collection was used the trachealbronchoscopy, in which was visualized the trachea and the grade of the tracheal collapse was recorded. We also collected samples for cytology and bacterial culture. After analyzing the results we found statistically significant difference in dogs with tracheal collapse and inflammation of the trachea. There was no correlation between bacterial infection and inflammation in the trachea. With dissimilarity test was observed that the bacterial population of the pharynx was similar to the trachea in dogs of the same group. n this study, therefore, concluded that dogs with collapsing trachea tend to have the inflamed trachea, but it does not have bacterial infection. The composition of the bacteria in the trachea may be due to aspiration of pharynx\'s contents.
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Uso experimental de ortese metalica em traqueia intratoracica normal e previamente operadaFraga, José Carlos Soares de January 1996 (has links)
Embora a órtese de Palmaz tenha sido utilizada para tratamento de graves obstruções da via aérea, em pacientes com traqueomalacia ou estenose após traqueoplastia, não existe nenhum estudo experimental sobre o uso desta órtese. Este trabalho foi então realizado com o objetivo de determinar o efeito do uso experimental da órtese de Palmaz emtraquéias normais e previamente submetidas a cirurgia. A órtese de Palmaz foi colocada, através de broncoscopia e sob controle fluoroscópico, na traquéia intratorácica de quatro grupos de gatos anestesiados. Nos animais dos grupos I (adultos, n=10) e fi (filhotes, n=10), a órtese foi colocada na traquéia normal. Animais do grupo m (adultos, n=15) submeteram-se a toracotomia, incisão e sutura traqueal, e aqueles do grupo IV (adultos, n=15) à toracotomia e traqueoplastia com pericárdio. Nos grupos m e IV, a órtese foi inserida em dez animais, tendo cinco sido utilizados como controle. Balonete de 15 mm de diâmetro foi usado para expandir a órtese nos animais do grupo I; balonete de 8mmfoi usado nos demais grupos. Os animais foram avaliados diariamente. Broncoscopia e radiografia de tórax foram feitas em 2, 5, 8 e 10 semanas. Metade dos animais com órtese foram sacrificados em 5 semanas; todos os demais em 10 semanas. Após sacrificio foram realizados histologia e medida dos diâmetros traqueais. Testes t de student e exato de Fisher foram utilizados, considerando-se 0,05 como o nível mínimo de significância. Um animal do grupo I foi sacrificado após perfuração traqueal provocada pela órtese. A não ser episódios intermitentes de tosse observados em 19 gatos, e recusa alimentar com perda de peso em três do grupo IV, nenhum outro problema clínico foi notado. Em todos os grupos, a média de peso na inserção da órtese foi igualou menor do que aquela observada no momento do sacrificio dos animais. Traqueoscopia revelou tecido de granulação não obstrutivo, caracteristicamente localizado nas extremidades da órtese, em 15 animais dos grupos I e fi, e em 17 dos grupos fi e IV. Tecido de granulação também foi observado na região da cirurgia traqueal prévia, nos animais com órtese dos grupos m, e em todos do grupo IV. Esofagoscopia realizada nos animais com recusa alimentar e perda de peso excluiu esofagite ou obstrução esofágica. No grupo I, a área seccional da traquéia com órtese foi significativamente maior do que aquela da traquéia normal (p<O,02); no grupo IV, a área seccional de traquéia operada sem órtese (controle) foi significativamente menor do que aquela da traquéia normal (p<O,02). Histologia mostrou discretas modificação epitelial e reação inflamatória com formação de tecido de granulação na traquéia de todos os animais com a órtese. Entretanto, estas alterações histológicas foram mais graves naqueles gatos do grupo I (órtese demasiadamente distendida), nos quais também foram observados fibrose e ulceração epitelial. No grupo fi, os animais com órtese apresentaram maior reação inflamatória, formação de tecido de granulação e modificação epitelial do que aqueles animais sem órtese (controle). Com este estudo, podemos concluir que, no gato, (1) a órtese de Palmaz, quando adequadamente expandida, provoca uma reação inflamatória leve na traquéia normal e previamente operada; (2) em caso de expansão demasiada da órtese (grupo I), as alterações histológicas são mais graves e é comum a observação de perfuração traqueal; (3) a órtese, inserida após sutura traqueal, provoca formação de tecido de granulação e maiores danos histológicos; (4) naqueles animais submetidos a traqueoplastia, a órtese de Palmaz mantém a área traqueal na região operada. / Palmaz stents have been used to relieve severe airway obstructions in patients with tracheobronchomalacia and post tracheoplasty stenosis. Experimental data to support their use are lack:ing. This study was undertaken to determine their effect on the normal and fresh1y operated trachea. Palmaz stents were placed bronchoscopically with f1uoroscopic control in thoracic tracheas of 4 groups of anesthetized cats. Gp I (adults, n=10) and Gp fi (kittens; n=lO): normal tracheas; Gp m(adults, n=15): thoracotomy, traeheal incision and closure; Gp IV (adults, n=15): thoracotomy, traeheoplasty with pericardial pateh. In Gp mand IV, stents were inserted in 10 and 5 served as controls. The balloon stents were inflated to 15 mmin Gp I and to 8 mmin the others. Cats were assessed daily, and by bronchoscopy and x-ray at 2, 5, 8 and 10 weeks. Halfthe stented animaIs were sacrificed at 5 weeks; all others at 10. At autopsy, tracheas were evaluated by size, contoU! and histology. Fiseher's and Student's "t" tests were utilized, and 0.05 was the significance leveI. One Gp I animaIs was sacrificed because of tracheal perforation. Except for mild cough in 19 eats, and difficulty of eating with loss ofweight in three, no clinicaI problems were noted. A non obstructing rim of granulation tissue at the upper or lower end of the stent in 15/20 Gp I and fi cats, and in 17/20 Gp m and IV animaIs, and also at the tracheal repair site in stented Gp m and all Gp IV. Endoscopy excluded esophagus inflammation and obstruction in animaIs with difficulty of eating and loss of weight. The difference in cross-sectional area ofthe stented versus the normal trachea in Gp I cats was significant (p<0.02); in Gp IV, the control (unstented) tracheoplasty site was narrower than the normal trachea (p<0.02). Mild epithelial damaged and inflammatory reaction with granulation tissue was observed in all stented animaIs, but Gp I (over distention) the reaction was more severe with epithelial ulceration and fibrosis. Stented tracheas in Gp m had significantly more inflammatory reaction, granulation tissue and epithelial damaged than eontrols. We ean conelude this study that: 1) Adequate expanded Palmaz stents provoke an inflammatory reaetion in the normal and fresh1y operated upon cat trachea; 2) Overexpanded (Gp I) Palmaz stents provoke traeheal perforation and severe histologic damage; 3) Palmaz stents insertion afier tracheal suture in cats provoke more granulation tissue and histologic damage; 4) Palmaz stents maintain the normal lumen size afier pericardial tracheoplasty in eats.
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Biocompatibilidade de implante de co-poliamida associada à elastômero termoplástico (pctpe) customizado por impressora tridimensional em anastomose traqueal de coelho (oryctolagus cuniculus) /Yamashiro, Laise Michi. January 2019 (has links)
Orientador: Paola Castro Moraes / Resumo: O escopo do presente trabalho visa a análise da reparação tecidual traqueal, viabilidade e biocompatibilidade de implante manufaturado tridimensionalmente por método de modelagem por fusão e deposição de co-poliamida associado a elastômero termoplástico aplicado por técnica de anastomose, em coelhos. Quinze animais foram divididos em três grupos homogêneos, referentes aos momentos das eutanásias programadas: sete, 15 e 30 dias. Sinais de caráter clinico e cirúrgico foram observados diariamente durante o tempo de sobrevida de cada grupo, indicando ausência de sinais respiratórios e complicações com a técnica de implantação. Avaliações macroscópicas foram realizadas, para verificar o comportamento tecidual perante a inserção do biomaterial por inspeção direta, assim como análise histopatológica em coloração hematoxilina-eosina para investigação das reações celulares locais. Os resultados dos estudos citado à cima foram aplicados ao teste Exato de Fisher, sob significância de 5% (p<0,05). Não houve deformidade traqueal, deiscência de sutura e luxação da prótese em nenhum animal do projeto. Processo inflamatório de padrão misto foi notado em todos os tempos explorados de forma decrescente, presença de crescimento tecidual sob implante conforme a reparação do organismo frente a prótese ocorreu de forma progressiva e houve escassez de células gigantes, comprovando ausência de reação tipo corpo estranho, revelando boa aceitação do implante e do material proposto na reparação de teci... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The scope of the present work aims at the analysis of the tracheal tissue repair, viability and biocompatibility of a three-dimensional manufactured implant by fusion molding and co-polyamide deposition associated with thermoplastic elastomer applied by anastomosis technique in rabbits. Fifteen animals were divided into three homogeneous groups, related to the euthanasia moments programmed: seven, 15 and 30 days. Signs of clinical and surgical character were observed daily during the survival time of each group, indicating absence of respiratory signs and complications with the implantation technique. Macroscopic evaluations were performed to verify the tissue behavior before insertion of the biomaterial by direct inspection, as well as histopathological analysis in hematoxylin-eosin staining to investigate the local cellular reactions. The results of the above-mentioned studies were applied to Fisher's exact test, in a significance of 5% (p <0.05). There was no tracheal deformity, suture dehiscence, and dislocation of the prosthesis in any animal of the project. Inflammatory process of mixed pattern was observed at all times explored decreasingly, presence of tissue growth under implant as the repair of the organism before the prosthesis occurred progressively and there was a shortage of giant cells, proving absence of foreign body type reaction, revealing good acceptance of the implant and of the proposed material in the repair of tracheal tissue. Thus, it is concluded that... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeitos da pressão do balonete de tubos traqueais contendo ou não válvula reguladora de pressão sobre a mucosa traqueal, durante anestesia com óxido nitroso no cãoAbud, Tania Mara Vilela [UNESP] January 2001 (has links) (PDF)
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abud_tmv_dr_botfm.pdf: 265309 bytes, checksum: e3b637e472f866c08307b35491fa04cb (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Justificativa: a hiperinsuflação do balonete do tubo traqueal, causada pela rápida difusão do óxido nitroso (N2O), pode determinar lesões traqueais. Objetivos: comparar as pressões de balonetes de tubos traqueais, contendo ou não válvula reguladora de pressão, durante anestesia com N2O e estudar as eventuais lesões da mucosa do segmento traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal. Método: dezesseis cães foram submetidos à anestesia venosa com pentobarbital sódico e anestesia inalatória com N2O (1,5 L.min-1) e O2 (1,0 L.min -1). Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de acordo com o tubo traqueal utilizado: G1 (n=8) tubo traqueal convencional com balonete de baixa pressão (Portex Blue-Line, Inglaterra); G2 (n=8) tubo traqueal dotado de válvula reguladora de pressão de Lanz (Mallincrodt, EUA). Em ambos os grupos, a insuflação do balonete foi feita com ar até a pressão de 30 cm H2O. A medida da pressão do balonete foi realizada através de manômetro (Mallincrodt, EUA), antes e após 60, 120 e 180 minutos do início da... / Background: High endotracheal tube intracuff pressure caused by fast diffusion of nitrous oxide (N2O) may cause mucosal tracheal lesions. Objectives: We have studied the effects of endotracheal tubes intracuff pressures with or without pressure regulating valve on tracheal mucosa during anesthesia with N2O. Methods: Sixteen dogs were submitted to intravenous anesthesia with pentobarbital and inhalational anesthesia with N2O (1.5 L.min-¹) and O2 (1.0 L.min-¹). The dogs were randomly allocated to two groups according to the endotracheal tube: G1 (n=8) conventional endotracheal tube with low-pressure cuff (Portex Blue-line, England); G2 (n=8) endotracheal tube with pressure regulating valve of Lanz from Mallincrodt (USA). In both groups the cuff insufflation was done with air to adjust cuff pressure to 30 cm H2O. Intracuff pressure was measured using a manometer at zero (control) and 60, 120 and 180 minutes after inhation of the N2O. The animals were sacrificed and biopsy specimens from areas of the trachea in contact with the endotracheal cuff were... (Complete abstract, click electronic address below)
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Incidência de lesão de laringe pós-intubação em crianças com bronquiolite viral aguda e estudo dos fatores de riscoSchweiger, Claudia January 2009 (has links)
Introdução. A bronquiolite viral aguda é uma doença de evolução geralmente benigna, mas algumas crianças desenvolvem disfunção respiratória grave a ponto de requererem intubação e ventilação mecânica. Com a necessidade de intubação, surgem as eventuais complicações desta, sendo a estenose subglótica a mais grave. O objetivo desse trabalho é o de avaliar a incidência de estenose subglótica em crianças submetidas a intubação endotraqueal por bronquiolite viral aguda e seus possíveis fatores de risco. Métodos. Foram elegíveis todas as crianças internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas crianças com história de intubação, patologia laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado e pacientes considerados terminais pela equipe assistente. As crianças foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, foram submetidas a fibronasolaringoscopia. Na primeira avaliação foram divididas em dois grupos: Grupo NA - alterações laríngeas leves ou exame normal, Grupo AA - alterações laríngeas moderadas a graves. As crianças do Grupo NA que desenvolveram sintomas durante o acompanhamento pós-internação e todas as do Grupo AA foram submetidas a novo exame em 7-10 dias. Nessa segunda avaliação foram, então, classificadas em Grupo NC - sem alterações crônicas e ESG - com estenose subglótica. Resultados. Foram incluídas 58 crianças entre novembro de 2005 e agosto de 2008. A incidência de estenose subglótica foi de 10,34% (2,51 - 18,18%). Todas as crianças que desenvolveram estenose subglótica apresentaram exame com alterações moderadas a graves logo após a extubação. O número de dias intubado, o número de reintubações, o número de dias em que o tubo foi mobilizado e o número de dias com sedação extra não foram estatisticamente diferentes entre os dois grupos. As crianças que desenvolveram estenose subglótica, porém, necessitaram de mais doses de sedação extra do que aquelas que não desenvolveram. Conclusão. Encontramos uma incidência de estenose subglótica de quase 11%. A necessidade de doses extras de sedação, possivelmente associada ao nível de agitação do paciente durante o período de intubação, parece ser um fato crucial para o desenvolvimento de estenose subglótica. / Introduction. Acute viral bronchiolitis is usually benign, but some children develop severe respiratory failure and require intubation and mechanical ventilation. Intubation may cause complications, of which subglottic stenosis is the most severe. The objective is to evaluate the incidence and risk factors of subglottic stenosis in children who underwent endotracheal intubation because of acute viral bronchiolitis. Methods. Children in the Pediatric Intensive Care Unit (PICU) of Hospital de Clínicas de Porto Alegre were eligible if they had endotracheal intubation for a period longer than 24 hours. Children were excluded if they had a history of intubation, previous laryngeal disease, current or past tracheostomy, or were classified as terminal by the healthcare team. Children were followed up daily and underwent flexible fiber-optic nasolaryngoscopy after extubation. In the first evaluation they were divided into two groups: NA group - mild laryngeal alterations or normal findings; AA group - moderate to severe laryngeal alterations. Children in the NA group developed symptoms during follow-up after PICU discharge, and all children in the AA group underwent another laryngoscopy 7-10 days later. After this second exam, children were classified into two other groups: NC - no chronic changes; and SGS - subglottic stenosis. Results: Fifty-eight children were included in the study from November 2005 to August 2008. The incidence of subglottic stenosis was 10.34% (2,51-18,18%). All children who developed subglottic stenosis had moderate to severe alterations immediately after extubation. The number of intubation days, tube reinsertions, days when tube maintenance was performed, and days with extra sedation were not statistically different between groups. Children that developed subglottic stenosis, however, had needed extra doses of sedation. Conclusion: We found a subglottic stenosis incidence of almost 11%. Extra doses of sedation, probably in association with patient agitation during intubation, seemed to be a crucial factor in the development of subglottic stenosis.
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Uso experimental de ortese metalica em traqueia intratoracica normal e previamente operadaFraga, José Carlos Soares de January 1996 (has links)
Embora a órtese de Palmaz tenha sido utilizada para tratamento de graves obstruções da via aérea, em pacientes com traqueomalacia ou estenose após traqueoplastia, não existe nenhum estudo experimental sobre o uso desta órtese. Este trabalho foi então realizado com o objetivo de determinar o efeito do uso experimental da órtese de Palmaz emtraquéias normais e previamente submetidas a cirurgia. A órtese de Palmaz foi colocada, através de broncoscopia e sob controle fluoroscópico, na traquéia intratorácica de quatro grupos de gatos anestesiados. Nos animais dos grupos I (adultos, n=10) e fi (filhotes, n=10), a órtese foi colocada na traquéia normal. Animais do grupo m (adultos, n=15) submeteram-se a toracotomia, incisão e sutura traqueal, e aqueles do grupo IV (adultos, n=15) à toracotomia e traqueoplastia com pericárdio. Nos grupos m e IV, a órtese foi inserida em dez animais, tendo cinco sido utilizados como controle. Balonete de 15 mm de diâmetro foi usado para expandir a órtese nos animais do grupo I; balonete de 8mmfoi usado nos demais grupos. Os animais foram avaliados diariamente. Broncoscopia e radiografia de tórax foram feitas em 2, 5, 8 e 10 semanas. Metade dos animais com órtese foram sacrificados em 5 semanas; todos os demais em 10 semanas. Após sacrificio foram realizados histologia e medida dos diâmetros traqueais. Testes t de student e exato de Fisher foram utilizados, considerando-se 0,05 como o nível mínimo de significância. Um animal do grupo I foi sacrificado após perfuração traqueal provocada pela órtese. A não ser episódios intermitentes de tosse observados em 19 gatos, e recusa alimentar com perda de peso em três do grupo IV, nenhum outro problema clínico foi notado. Em todos os grupos, a média de peso na inserção da órtese foi igualou menor do que aquela observada no momento do sacrificio dos animais. Traqueoscopia revelou tecido de granulação não obstrutivo, caracteristicamente localizado nas extremidades da órtese, em 15 animais dos grupos I e fi, e em 17 dos grupos fi e IV. Tecido de granulação também foi observado na região da cirurgia traqueal prévia, nos animais com órtese dos grupos m, e em todos do grupo IV. Esofagoscopia realizada nos animais com recusa alimentar e perda de peso excluiu esofagite ou obstrução esofágica. No grupo I, a área seccional da traquéia com órtese foi significativamente maior do que aquela da traquéia normal (p<O,02); no grupo IV, a área seccional de traquéia operada sem órtese (controle) foi significativamente menor do que aquela da traquéia normal (p<O,02). Histologia mostrou discretas modificação epitelial e reação inflamatória com formação de tecido de granulação na traquéia de todos os animais com a órtese. Entretanto, estas alterações histológicas foram mais graves naqueles gatos do grupo I (órtese demasiadamente distendida), nos quais também foram observados fibrose e ulceração epitelial. No grupo fi, os animais com órtese apresentaram maior reação inflamatória, formação de tecido de granulação e modificação epitelial do que aqueles animais sem órtese (controle). Com este estudo, podemos concluir que, no gato, (1) a órtese de Palmaz, quando adequadamente expandida, provoca uma reação inflamatória leve na traquéia normal e previamente operada; (2) em caso de expansão demasiada da órtese (grupo I), as alterações histológicas são mais graves e é comum a observação de perfuração traqueal; (3) a órtese, inserida após sutura traqueal, provoca formação de tecido de granulação e maiores danos histológicos; (4) naqueles animais submetidos a traqueoplastia, a órtese de Palmaz mantém a área traqueal na região operada. / Palmaz stents have been used to relieve severe airway obstructions in patients with tracheobronchomalacia and post tracheoplasty stenosis. Experimental data to support their use are lack:ing. This study was undertaken to determine their effect on the normal and fresh1y operated trachea. Palmaz stents were placed bronchoscopically with f1uoroscopic control in thoracic tracheas of 4 groups of anesthetized cats. Gp I (adults, n=10) and Gp fi (kittens; n=lO): normal tracheas; Gp m(adults, n=15): thoracotomy, traeheal incision and closure; Gp IV (adults, n=15): thoracotomy, traeheoplasty with pericardial pateh. In Gp mand IV, stents were inserted in 10 and 5 served as controls. The balloon stents were inflated to 15 mmin Gp I and to 8 mmin the others. Cats were assessed daily, and by bronchoscopy and x-ray at 2, 5, 8 and 10 weeks. Halfthe stented animaIs were sacrificed at 5 weeks; all others at 10. At autopsy, tracheas were evaluated by size, contoU! and histology. Fiseher's and Student's "t" tests were utilized, and 0.05 was the significance leveI. One Gp I animaIs was sacrificed because of tracheal perforation. Except for mild cough in 19 eats, and difficulty of eating with loss ofweight in three, no clinicaI problems were noted. A non obstructing rim of granulation tissue at the upper or lower end of the stent in 15/20 Gp I and fi cats, and in 17/20 Gp m and IV animaIs, and also at the tracheal repair site in stented Gp m and all Gp IV. Endoscopy excluded esophagus inflammation and obstruction in animaIs with difficulty of eating and loss of weight. The difference in cross-sectional area ofthe stented versus the normal trachea in Gp I cats was significant (p<0.02); in Gp IV, the control (unstented) tracheoplasty site was narrower than the normal trachea (p<0.02). Mild epithelial damaged and inflammatory reaction with granulation tissue was observed in all stented animaIs, but Gp I (over distention) the reaction was more severe with epithelial ulceration and fibrosis. Stented tracheas in Gp m had significantly more inflammatory reaction, granulation tissue and epithelial damaged than eontrols. We ean conelude this study that: 1) Adequate expanded Palmaz stents provoke an inflammatory reaetion in the normal and fresh1y operated upon cat trachea; 2) Overexpanded (Gp I) Palmaz stents provoke traeheal perforation and severe histologic damage; 3) Palmaz stents insertion afier tracheal suture in cats provoke more granulation tissue and histologic damage; 4) Palmaz stents maintain the normal lumen size afier pericardial tracheoplasty in eats.
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Incidência de lesão de laringe pós-intubação em crianças com bronquiolite viral aguda e estudo dos fatores de riscoSchweiger, Claudia January 2009 (has links)
Introdução. A bronquiolite viral aguda é uma doença de evolução geralmente benigna, mas algumas crianças desenvolvem disfunção respiratória grave a ponto de requererem intubação e ventilação mecânica. Com a necessidade de intubação, surgem as eventuais complicações desta, sendo a estenose subglótica a mais grave. O objetivo desse trabalho é o de avaliar a incidência de estenose subglótica em crianças submetidas a intubação endotraqueal por bronquiolite viral aguda e seus possíveis fatores de risco. Métodos. Foram elegíveis todas as crianças internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas crianças com história de intubação, patologia laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado e pacientes considerados terminais pela equipe assistente. As crianças foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, foram submetidas a fibronasolaringoscopia. Na primeira avaliação foram divididas em dois grupos: Grupo NA - alterações laríngeas leves ou exame normal, Grupo AA - alterações laríngeas moderadas a graves. As crianças do Grupo NA que desenvolveram sintomas durante o acompanhamento pós-internação e todas as do Grupo AA foram submetidas a novo exame em 7-10 dias. Nessa segunda avaliação foram, então, classificadas em Grupo NC - sem alterações crônicas e ESG - com estenose subglótica. Resultados. Foram incluídas 58 crianças entre novembro de 2005 e agosto de 2008. A incidência de estenose subglótica foi de 10,34% (2,51 - 18,18%). Todas as crianças que desenvolveram estenose subglótica apresentaram exame com alterações moderadas a graves logo após a extubação. O número de dias intubado, o número de reintubações, o número de dias em que o tubo foi mobilizado e o número de dias com sedação extra não foram estatisticamente diferentes entre os dois grupos. As crianças que desenvolveram estenose subglótica, porém, necessitaram de mais doses de sedação extra do que aquelas que não desenvolveram. Conclusão. Encontramos uma incidência de estenose subglótica de quase 11%. A necessidade de doses extras de sedação, possivelmente associada ao nível de agitação do paciente durante o período de intubação, parece ser um fato crucial para o desenvolvimento de estenose subglótica. / Introduction. Acute viral bronchiolitis is usually benign, but some children develop severe respiratory failure and require intubation and mechanical ventilation. Intubation may cause complications, of which subglottic stenosis is the most severe. The objective is to evaluate the incidence and risk factors of subglottic stenosis in children who underwent endotracheal intubation because of acute viral bronchiolitis. Methods. Children in the Pediatric Intensive Care Unit (PICU) of Hospital de Clínicas de Porto Alegre were eligible if they had endotracheal intubation for a period longer than 24 hours. Children were excluded if they had a history of intubation, previous laryngeal disease, current or past tracheostomy, or were classified as terminal by the healthcare team. Children were followed up daily and underwent flexible fiber-optic nasolaryngoscopy after extubation. In the first evaluation they were divided into two groups: NA group - mild laryngeal alterations or normal findings; AA group - moderate to severe laryngeal alterations. Children in the NA group developed symptoms during follow-up after PICU discharge, and all children in the AA group underwent another laryngoscopy 7-10 days later. After this second exam, children were classified into two other groups: NC - no chronic changes; and SGS - subglottic stenosis. Results: Fifty-eight children were included in the study from November 2005 to August 2008. The incidence of subglottic stenosis was 10.34% (2,51-18,18%). All children who developed subglottic stenosis had moderate to severe alterations immediately after extubation. The number of intubation days, tube reinsertions, days when tube maintenance was performed, and days with extra sedation were not statistically different between groups. Children that developed subglottic stenosis, however, had needed extra doses of sedation. Conclusion: We found a subglottic stenosis incidence of almost 11%. Extra doses of sedation, probably in association with patient agitation during intubation, seemed to be a crucial factor in the development of subglottic stenosis.
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