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Mulheres em programa regular de atividade física: ansiedade, depressão, fadiga, burnout e qualidade de vida.Nagamine, Kazuo Kawano 18 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-18 / There is much evidence about the positive impact of physical activity on health, including reduction in morbimortality, and improvement in the general wellbeing. Regularly practicing physical activities reduces anxiety, stress, depression and burnout, enhances personal relationships and performance at work, reduces absenteeism and improves quality of life. The objectives of this
study were to prospectively assess anxiety, depression, fatigue, burnout and quality of life in individuals before, during, and after their participation in a sixmonth
physical activity program conducted at work. Wilcoxon test was used to analyze quantitative variables. A qualitative analysis of the participant s impressions of the program was also performed. Participants: female employees who answered to an advertisement affirming their availability for the program, met inclusion criteria (sedentary women, working 40 hours per week, no health problems, 75% of frequency in the program) and agreed to participate
(mean age: 35 years old; SD: 7.5 years). Method: After a physical examination, anamnesis, anthropometrical assessment and testing to obtain heart rate, the
participants joined a twice-weekly physical activity program after work that included: walking and/or jogging and localized exercise training (calisthenics exercise). On starting, and after three and six months of the program all
participants completed the Beck Depression Inventory, Beck Anxiety Inventory, Chalder Fatigue Scale, Maslach Burnout Inventory and a measure of quality of life (QL) SF-36. Additionally, after six months, participants filled out a
questionnaire about their participation in the program. Results: 39 participants xvi started the program, 17 remained until at least the third month and 12
completed the six months. Anxiety symptoms decreased from slight to minimal. There was a significant reduction in depressive symptoms (p=0.006), in fatigue (p=0.01) and burnout (p=0.02). There was an increase in all aspects of QL, with a significant increase in vitality (p=0.04). Participants who abandoned the program reported they did so because of domestic chores, academic activities and work. The highlighted positive aspects of the program were improved relationship with colleagues, wellbeing, health and benefits at work. Conclusions: Data from the study endorse reported benefits of regularly practicing physical activity. The positive testimonies by the participants and
observed benefits, stress the importance of implementing this type of program, which can be conducted in the work place at a low cost. / Existem atualmente evidências a respeito do impacto positivo da prática de atividade física sobre a saúde, como redução da morbimortalidade relacionada a diversas doenças e aumento do bem-estar geral. A prática regular de atividade física reduz níveis de ansiedade, estresse, depressão e burnout, aprimora a relação interpessoal, o rendimento laboral, reduz o absenteísmo e promove qualidade de vida. Este estudo teve como objetivos avaliar prospectivamente sintomas de ansiedade, depressão, fadiga, burnout e qualidade de vida em funcionárias, antes, durante e após a participação em programa de atividade física regular durante seis meses, oferecido dentro da própria instituição. Os dados foram analisados com o teste estatístico não paramétrico Wilcoxon do sinal. Análise qualitativa da perspectiva das participantes sobre o programa foi também realizada. Casuística: funcionárias que responderam a anúncio sobre disponibilidade do programa, atenderam aos critérios de inclusão (sedentárias, regime de trabalho de 40 horas semanais, sexo feminino, freqüência de 75% e ausência de problemas de saúde) e concordaram em participar (média de idade: 35; dp:7,5). Método: Após exame físico, anamnese, avaliação antropométrica e treino para obter freqüência cardíaca, as participantes iniciaram programa de atividade física (duas vezes por semana, após o expediente: caminhada e/ou corrida e ginástica localizada. No início, no terceiro e após o sexto mês no programa todas responderam aos Inventários Beck de Ansiedade e de Depressão, Escala de Fadiga de Chalder, Inventário Maslach de Burnout, Medida de Qualidade de Vida (QV) SF-36. Após o sexto mês responderam a questionário sobre sua participação no programa. Resultados: Das 39 participantes iniciais, 17 continuaram até o terceiro mês e 12 até o sexto. Os sintomas de ansiedade passaram da classificação "leve" para mínima". Houve redução significante dos sintomas de depressão (p=0,006), de fadiga (p=0,01) e de burnout (p=0,02).
Nota de Resumo Houve aumento em todos os domínios de QV, com aumento significante da Vitalidade (p=0,04). As justificativas fornecidas pelas participantes em relação ao abandono do programa incluíram principalmente atividades domésticas, acadêmicas e de trabalho. Os benefícios apontados incluíram relacionamento com colegas, bem-estar, melhora na saúde, no trabalho e na auto-estima. Conclusões: Os dados obtidos são compatíveis com os benefícios da prática regular de atividade física. A avaliação positiva da experiência pelas participantes e os benefícios observados indicam a relevância de programas como este, que podem ser realizados no próprio ambiente de trabalho e são de baixo custo.
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