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Cinética do eixo GH/IGF-I, da proteína de ligação IGFBP-3 em adolescentes submentidos a dez semanas de treinamento de hipertrofia muscular / Kinetic of the GH/IGF-I axis and IGFBP-3 in adolescents submitted to ten weeks of muscle hypertrophy training

Marcos Corrêa Junior 17 January 2018 (has links)
A prática regular de exercícios físicos durante a infância e adolescência pode induzir o crescimento e desenvolvimento tanto da massa muscular assim como da massa óssea. Nesse contexto, o exercício físico está intimamente ligado à função anabólica provocada pela ação do eixo GH/IGF-I. Níveis basais de IGF-I estão correlacionados positivamente com massa muscular em crianças, adolescentes e adultos. A cinética do IGF-I e IGFBP-3 durante o treinamento crônico ainda não está totalmente esclarecida e um ótimo estimulo para maximizar uma resposta anabólica no treinamento com pesos ainda permanece obscuro. O objetivo do presente estudo foi analisar a cinética das concentrações de IGF-I e da proteína de ligação IGFBP-3 em adolescentes submetidos a dez semanas de treinamento de hipertrofia. As concentrações séricas de IGF-I e IGFBP-3 foram determinadas na 1ª, 5ª e 10ª semana de treinamento com pesos. A composição corporal avaliada mediante cálculo da massa magra, porcentagem de gordura e do índice de massa corporal foi também realizada na 1ª, 5ª e 10ª semana de treinamento e comparada à cinética de IGF-I e da IGFBP-3. O IGF-I apresentou aumento significativo no primeiro momento de avaliação entre o pré e pós-treino (p=0,03) e ao longo das 10 semanas de treinamento (p=0,003). Em relação à IGFBP-3 não foi possível identificar variação significativa entre o pré e o pós-treino em nenhuma das avaliações ou ao longo das 10 semanas de treinamento. A massa corporal, massa magra, a porcentagem de gordura e índice de massa corporal dos voluntários mantiveram-se inalterados ao longo das 10 semanas de treinamento. Correlação negativa foi observada entre a variação na massa muscular e a variação das concentrações séricas de IGF-I quando comparados os dados das avaliações da 1ª e 10ª semanas (r=-0,62; p= 0,002). Em resumo, o IGF-I, mas não a IGFBP-3, mostrou-se sensível aos efeitos agudos e crônicos do treinamento com pesos apresentando-se como um biomarcador de estado de treinamento em voluntários não atletas. A relação negativa entre a variação do IGF-I e a variação da massa magra pode sinalizar um aumento da sensibilidade ao IGF-I com o treinamento. / Regular physical exercise during childhood and adolescence can promote growth and development of muscle mass and bone mass. In this context, physical exercise is closely linked to the anabolic function of the GH / IGF-I axis. Baseline IGF-I levels are positively correlated with muscle mass in children, adolescents and adults. The kinetics of IGF-I and IGFBP-3 during chronic training is not fully understood yet; a good stimulus to maximize the anabolic response in resistance training remains unclear. The aim of the present study was to analyse the kinetics of IGF-I and IGFbinding protein 3 (IGFBP-3) in adolescents undergoing ten weeks of hypertrophy training. Serum IGF-I and IGFBP-3 concentrations were determined at the 1st, 5th and 10th week of resistance training. Body composition, lean mass, fat percentage and body mass index were also evaluated at the 1st, 5th and 10th week and compared to the changes in serum IGF-I and IGFBP-3. IGF-I levels increased during the training session at the first evaluation (p=0,03) and also increased during the 10 weeks of training (p=0,003). No changes in IGFBP-3 levels were observed during a training session or during the 10 weeks of training. Body mass, lean mass, fat percentage and body mass index of the volunteers remained unchanged throughout the 10 weeks of training. Negative correlation was observed between the variation in muscle mass and changes in serum IGF-I when data from the 1st and the 10th weeks were compared (r=-0,62;p=0,002). In summary, IGF-I but not IGFBP-3 was sensitive to the acute and chronic effects of resistance training and can be considered as a biomarker of training status in non-athlete volunteers. The negative correlation between the variations in lean mass and IGF-I could sign to a training induced increase in IGF-I sensitivity.
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Cinética do eixo GH/IGF-I, da proteína de ligação IGFBP-3 em adolescentes submentidos a dez semanas de treinamento de hipertrofia muscular / Kinetic of the GH/IGF-I axis and IGFBP-3 in adolescents submitted to ten weeks of muscle hypertrophy training

Corrêa Junior, Marcos 17 January 2018 (has links)
A prática regular de exercícios físicos durante a infância e adolescência pode induzir o crescimento e desenvolvimento tanto da massa muscular assim como da massa óssea. Nesse contexto, o exercício físico está intimamente ligado à função anabólica provocada pela ação do eixo GH/IGF-I. Níveis basais de IGF-I estão correlacionados positivamente com massa muscular em crianças, adolescentes e adultos. A cinética do IGF-I e IGFBP-3 durante o treinamento crônico ainda não está totalmente esclarecida e um ótimo estimulo para maximizar uma resposta anabólica no treinamento com pesos ainda permanece obscuro. O objetivo do presente estudo foi analisar a cinética das concentrações de IGF-I e da proteína de ligação IGFBP-3 em adolescentes submetidos a dez semanas de treinamento de hipertrofia. As concentrações séricas de IGF-I e IGFBP-3 foram determinadas na 1ª, 5ª e 10ª semana de treinamento com pesos. A composição corporal avaliada mediante cálculo da massa magra, porcentagem de gordura e do índice de massa corporal foi também realizada na 1ª, 5ª e 10ª semana de treinamento e comparada à cinética de IGF-I e da IGFBP-3. O IGF-I apresentou aumento significativo no primeiro momento de avaliação entre o pré e pós-treino (p=0,03) e ao longo das 10 semanas de treinamento (p=0,003). Em relação à IGFBP-3 não foi possível identificar variação significativa entre o pré e o pós-treino em nenhuma das avaliações ou ao longo das 10 semanas de treinamento. A massa corporal, massa magra, a porcentagem de gordura e índice de massa corporal dos voluntários mantiveram-se inalterados ao longo das 10 semanas de treinamento. Correlação negativa foi observada entre a variação na massa muscular e a variação das concentrações séricas de IGF-I quando comparados os dados das avaliações da 1ª e 10ª semanas (r=-0,62; p= 0,002). Em resumo, o IGF-I, mas não a IGFBP-3, mostrou-se sensível aos efeitos agudos e crônicos do treinamento com pesos apresentando-se como um biomarcador de estado de treinamento em voluntários não atletas. A relação negativa entre a variação do IGF-I e a variação da massa magra pode sinalizar um aumento da sensibilidade ao IGF-I com o treinamento. / Regular physical exercise during childhood and adolescence can promote growth and development of muscle mass and bone mass. In this context, physical exercise is closely linked to the anabolic function of the GH / IGF-I axis. Baseline IGF-I levels are positively correlated with muscle mass in children, adolescents and adults. The kinetics of IGF-I and IGFBP-3 during chronic training is not fully understood yet; a good stimulus to maximize the anabolic response in resistance training remains unclear. The aim of the present study was to analyse the kinetics of IGF-I and IGFbinding protein 3 (IGFBP-3) in adolescents undergoing ten weeks of hypertrophy training. Serum IGF-I and IGFBP-3 concentrations were determined at the 1st, 5th and 10th week of resistance training. Body composition, lean mass, fat percentage and body mass index were also evaluated at the 1st, 5th and 10th week and compared to the changes in serum IGF-I and IGFBP-3. IGF-I levels increased during the training session at the first evaluation (p=0,03) and also increased during the 10 weeks of training (p=0,003). No changes in IGFBP-3 levels were observed during a training session or during the 10 weeks of training. Body mass, lean mass, fat percentage and body mass index of the volunteers remained unchanged throughout the 10 weeks of training. Negative correlation was observed between the variation in muscle mass and changes in serum IGF-I when data from the 1st and the 10th weeks were compared (r=-0,62;p=0,002). In summary, IGF-I but not IGFBP-3 was sensitive to the acute and chronic effects of resistance training and can be considered as a biomarker of training status in non-athlete volunteers. The negative correlation between the variations in lean mass and IGF-I could sign to a training induced increase in IGF-I sensitivity.
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Efeitos de diferentes protocolos de treinamento resistido sobre a adiposidade em camundongos obesos

Guedes, Janesca Mansur January 2016 (has links)
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Doutora em Ciências da Saúde. / A prevalência e a incidência da obesidade tem aumentado em todo o mundo e está associada a várias doenças crônicas, como diabetes mellitus tipo 2, isquemia do coração, hipertensão e câncer e, como consequência, está relacionada a um risco de mortalidade prematura. Por outro lado, o exercício físico tem se caracterizado como um dos principais fatores ambientais para prevenir e reduzir a obesidade, aumentando a massa magra e diminuindo a gordura corporal. Enquanto existe unanimidade sobre os efeitos benéficos do exercício aeróbio sobre o controle ponderal, os efeitos do exercício resistido (mais comumentemente relacionado a exercícios de peso) ainda carecem de maiores investigações. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos dos treinamentos de resistência muscular, hipertrofia e força sobre a adiposidade corporal, alterações metabólicas e moleculares nos tecidos adiposo e muscular em camundongos Swiss obesos por dieta hiperlipídica. Para isso, foram utilizados dois grupos de camundongos Swiss machos: magros e obesos divididos aleatoriamente em oito grupos, (i) camundongos controle magro (dieta padrão) não treinado (DPNT); (ii) camundongos controle obeso (dieta hiperlipidíca) não treinado (DHNT); (iii) camundongos magros submetidos ao treinamento de resistência muscular (DPTR); (iv) camundongos obesos submetidos ao treinamento de resistência muscular (DHTR); (v) camundongos magros submetidos ao treinamento de hipertrofia (DPTH); (vi) camundongos obesos submetidos ao treinamento de hipertrofia (DHTH); (vii) camundongos magros submetidos ao treinamento de força (DPTF); e (viii) camundongos obesos submetidos ao treinamento de força (DHTF). A dieta hiperlipídica consistiu de 38,5% de carboidrato, 15% de proteína, 46,5% de gordura e foi ofertada, assim como a água, ad libitum. O protocolo de treinamento consistiu em escaladas, por um período de dez semanas de exercícios, com frequência de dias alternados (dia sim, dia não). Nas 1ª, 4ª, 7ª e 10ª semanas, realizou-se coletas de sangue caudal para análise de lactato para verificação da intensidade do treino. Quarenta e oito horas após a última sessão de treinamento os animais sofreram eutanásia. O sangue foi coletado e centrifugado para análises do ácido graxo livre e glicerol. O tecido adiposo epididimal, o perirenal, o retroperitoneal e o mesentérico foram retirados e pesados para determinação do índice de adiposidade. Em seguida o tecido adiposo epididimal e o quadríceps foram homogeneizados e análises moleculares realizadas através da técnica de western blot, como também fixados em parafina para análises histológicas. No tecido adiposo foram analisados os níveis de proteínas pHSL ser660 , pPKA, e pPerilipina, enquanto que no tecido muscular as moléculas analisadas foram a pAMPK e SDH. Para a análise dos dados, foi utilizado o teste ANOVA two-way seguido pelo teste post hoc deTukey, considerando significativo um p<0,05. A carga de treinamento ocorreu de maneira constante e igualitária, com excessão da primeira coleta que os grupo DPTF e DHTF apresentaram uma concentração de lactato maior que os grupos DPTR e DHTR, respectivamente. Nos animais obesos, os resultados demonstaram que as três modalidades de treinamento reduziram o peso corporal, a área adipocitária e aumento da área da fibra muscular do quadríceps quando comparados ao grupo DHNT. A redução do índice de adiposidade foi observada nos grupos DHTH e DHTF quando comparado ao grupo DHNT. Os camundongos magros treinados não reduziram o peso corporal, o índice de adiposidade e a área adipocitária quando comparados com o grupo DPNT. Os níveis séricos do ácido graxo livre e glicerol apresentaram diferença somente nos grupos DPTH e DPTF versus DPNT. Os níveis proteicos de pHSLser660 e de pPerilipina foram menores nos grupos que realizaram treinamento de hipertrofia e de força, tanto nos camundongos magros como nos obesos em comparação ao grupo não treinado; e os níveis proteicos de pPKA apresentaram-se elevados em todos os grupos que realizaram treinamento quando comparados ao grupo não treinado, em ambas as dietas. Em relação as análises moleculares no tecido muscular observou que os níveis proteicos de pAMPK aumentaram em todos os grupos que realizaram treinamento, tanto nos camundongos magros como nos obesos em comparação ao grupo não treinado; e os níveis proteicos de SDH também aumentaram em todos os grupos que realizaram treinamento quando comparado ao grupo não treinado, tanto nos camundongos magros como nos obesos, e os grupos DPTH e DPTF apresentaram valores maiores quando comparado ao grupo DPTR, assim como os grupos DHTH e DHTF apresentaram valores maiores que o grupo DHTR. Em conjunto, os resultados demonstraram que o protocolo de treinamento resistido utilizado pode reduzir a adiposidade em camundongos obesos - redução no peso corporal, redução no índice de adiposidade e, redução na área adipocitária; demonstrando ser eficiente para o controle da adiposidade.
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Efeito agudo do exercício resistido na perda urinária de mulheres idosas com incontinência urinária: comparação entre diferentes intensidades / Acute effect of resistance exercise on urinary incontinence in elderly women with urinary incontinence: a comparison of different intensities

Menezes, Enaiane Cristina 15 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resumo Enaiane Menezes.pdf: 405086 bytes, checksum: 55d01882cfa5090686fb03a72c4001e9 (MD5) Previous issue date: 2015-06-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Background: Urinary Incontinence (UI) is defined as any complaint of involuntary urine loss. The relationship between physical activity/resistance exercise training and UI is inconclusive and bidirectional. General Objective: To analyze the frequency and severity of urine leakage according to older women regular level of physical activity, as well as to analyze the acute effect of resistance exercises at different intensities (moderate and vigorous) on urine leakage in older women with UI. This study consists of two chapters/articles. Chapter/Article 1 aims to verify and to compare the level of physical activity with the frequency and severity of UI in older women. Chapter/Article 2 aims to determine the acute effect of resistance exercise at different intensities (moderate and vigorous) on UI in elderly women with UI. Methods: In the first article 19 elderly women with stress or mixed UI were evaluated. Data on the frequency and severity of UI were obtained through the ICIQ-SF and the level of physical activity through triaxial accelerometer GT3-X brand ActiGrafh. Data were analyzed by means of descriptive statistics (mean, standard deviation, frequency and percentage) and inferential tests (Mann-Whitney or way ANOVA with Bonferroni post hoc). In the second article 15 elderly women with stress and mixed UI were enrolled in an experimental study. These participants were submitted to two experimental sessions with intensity of 12 maximal repetitions (MR) (moderate exercise) and 6MR (vigorous) to check for urine loss. Urine leakage during the sessions was verified by the Pad test and the cutoff point was two grams. All participants underwent both protocols and a cross-over design was used to define the order of the sessions. To compare Pad test results between the intensities of 12MR and 6MR a Wilcoxon test was used. Results: In Article 1, we observed that older women with more frequent leakage episodes had lower levels of regular physical activity (F = 6.050; p = 0.011). In article 2, there was no significant difference (p=0.727) between the means of the Pad test in elderly women with UI according to intensity of resistance exercise (moderate vs vigorous). Conclusion: The frequency and severity of urine loss interferes in the level of physical activity of older women with UI. This highlights the importance of interventions with physical activity programs. Older women did not report leakage during resistance training exercises with different intensities. So, these kind of exercises might be beneficial for elderly women with UI. / Introdução: A Incontinência Urinária (IU) é definida como qualquer queixa de perda involuntária de urina. A relação entre a prática de atividades física/exercício resistido e a IU é indefinida e bidirecional. Objetivo geral: Analisar a frequência e gravidade da perda urinária, segundo o nível de atividade física habitual e, o efeito agudo do exercício resistido em diferentes intensidades (moderada e vigorosa) sobre a perda urinária de mulheres idosas com incontinência urinária. Este estudo é composto por dois Capítulos/Artigos. O Capítulo/Artigo 1 tem como objetivo verificar e comparar o nível de atividade física habitual com a frequência e a gravidade da perda urinária em idosas. O Capítulo/Artigo 2 tem como objetivo verificar o efeito agudo do exercício resistido em diferentes intensidades (moderada e vigorosa) sobre a perda urinária de mulheres idosas com incontinência urinária. Métodos: No artigo 1 participaram do estudo 19 idosas com IU de esforço ou mista. Foram coletados dados referentes a frequência e gravidade da IU por meio do ICIQ-SF e sobre o nível de atividade física habitual por meio do acelerômetro triaxial GT3-X marca ActiGrafh. Utilizou-se estatística descritiva (média, desvio padrão, frequência e porcentagem) e inferencial (U de Mann-Whitney ou ANOVA unifatorial com post hoc de Bonferroni). No artigo 2 participaram do estudo experimental 15 idosas com incontinência urinária de esforço e mista. Todas foram submetidas a duas sessões experimentais com intensidade de 12RM (moderada) e 6RM (vigorosa) para verificar a perda urinária. A perda urinária durante as sessões foi verificada por meio do Pad test e o ponto de corte adotado para definir como perda urinária durante o exercício foi dois gramas. Todas as participantes realizaram ambos os protocolos e um delineamento cross-over foi utilizado para definir a ordem das sessões. Para verificar as diferenças do Pad test entre as intensidades de 12RM e 6RM foi utilizado o teste de Wilcoxon. Resultados: No artigo 1 as idosas com perdas urinárias mais frequentes apresentaram menor nível de atividade física habitual (F= 6,050; p= 0,011). No artigo 2 não houve diferença significativa (p=0,727) entre as médias do Pad test e as intensidades dos exercícios resistidos nas idosas com IU. Conclusão: A frequência e gravidade da perda urinária interfere no nível de atividade física habitual de mulheres idosas com IU, destacando a importância de intervenções com programas de atividades físicas. Em relação ao exercício resistido com diferentes intensidades as mulheres não perdem urina na realização deste, considerando-o benéfico para idosas com IU.

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