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Avaliação da demanda ergonômica e o absenteísmo em unidades de terapia intensiva : estudo de casoSantos, Sueli Ferreira dos January 2004 (has links)
Esta dissertação aborda o trabalho da equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensi-va hospitalar, avaliando os constrangimentos impostos a estes trabalhadores e o absenteísmo. A determinação da demanda ergonômica foi realizada com base na proposta do Design Ma-croergonomica (DM) proposta por Fogliatto e Guimarães (1999).O DM é um método desen-volvido para auxiliar no projeto ergonômico de produtos e postos de trabalho, tem como base a macroergonomia e ergonomia participativa. Os dados de absenteísmo desta população fo-ram coletados e tabulados, utilizando para cálculo dos índices de absenteísmo a proposta de Chiavenato (2002).As utilizações de duas ferramentas para análise, em conjunto, mostraram que existe diferença significativa entre os postos de trabalho das Unidades de Terapia Intensi-va (Geral, Cardíaca e Neonatal/Pediátrica). Esta correlação dos índices de Absenteísmo com a demanda ergonômica possibilitou compreender melhor a dinâmica do trabalho da equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensiva e subsidiar com bases mais sólidas sugestões de melhorias necessárias.
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A carga de trabalho dos auxiliares de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva de um hospital neurocirúrgicoPiesanti, Silvia Regina January 2004 (has links)
Este estudo teve como objetivo geral identificar a carga de trabalho dos auxiliares de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva neurocirúrgica e o efeito dessa carga segundo as queixas de desconforto/dor musculoesqueléticos. Os objetivos específicos foram identificar os segmentos corporais acometidos por desconforto/dor e realizar a correlação entre a percepção da carga fisiológica de trabalho e a avaliação do pesquisador referente ao nível de esforço imposto pela tarefa. A pesquisa caracteriza-se por ser um estudo de caso utilizando a abordagem macroergonômica, iniciando com a observação e a identificação da demanda ergonômica através de questionário aberto não-estruturado, questionário estruturado, validado pelo teste Alpha de Crombach, diagrama de desconforto e dor de Corlett e protocolo de avaliação postural de Rodgers. Participaram do estudo treze auxiliares de enfermagem, quatro do sexo feminino e nove do sexo masculino. Os resultados indicaram que, dentre as cargas de trabalho a que estão expostos os auxiliares de enfermagem dessa UTI, se destacam as cargas fisiológicas e psíquicas, aumentando a probabilidade do surgimento de desconforto e dor musculoesquelético nesse grupo de trabalhadores.
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Avaliação da demanda ergonômica e o absenteísmo em unidades de terapia intensiva : estudo de casoSantos, Sueli Ferreira dos January 2004 (has links)
Esta dissertação aborda o trabalho da equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensi-va hospitalar, avaliando os constrangimentos impostos a estes trabalhadores e o absenteísmo. A determinação da demanda ergonômica foi realizada com base na proposta do Design Ma-croergonomica (DM) proposta por Fogliatto e Guimarães (1999).O DM é um método desen-volvido para auxiliar no projeto ergonômico de produtos e postos de trabalho, tem como base a macroergonomia e ergonomia participativa. Os dados de absenteísmo desta população fo-ram coletados e tabulados, utilizando para cálculo dos índices de absenteísmo a proposta de Chiavenato (2002).As utilizações de duas ferramentas para análise, em conjunto, mostraram que existe diferença significativa entre os postos de trabalho das Unidades de Terapia Intensi-va (Geral, Cardíaca e Neonatal/Pediátrica). Esta correlação dos índices de Absenteísmo com a demanda ergonômica possibilitou compreender melhor a dinâmica do trabalho da equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensiva e subsidiar com bases mais sólidas sugestões de melhorias necessárias.
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A carga de trabalho dos auxiliares de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva de um hospital neurocirúrgicoPiesanti, Silvia Regina January 2004 (has links)
Este estudo teve como objetivo geral identificar a carga de trabalho dos auxiliares de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva neurocirúrgica e o efeito dessa carga segundo as queixas de desconforto/dor musculoesqueléticos. Os objetivos específicos foram identificar os segmentos corporais acometidos por desconforto/dor e realizar a correlação entre a percepção da carga fisiológica de trabalho e a avaliação do pesquisador referente ao nível de esforço imposto pela tarefa. A pesquisa caracteriza-se por ser um estudo de caso utilizando a abordagem macroergonômica, iniciando com a observação e a identificação da demanda ergonômica através de questionário aberto não-estruturado, questionário estruturado, validado pelo teste Alpha de Crombach, diagrama de desconforto e dor de Corlett e protocolo de avaliação postural de Rodgers. Participaram do estudo treze auxiliares de enfermagem, quatro do sexo feminino e nove do sexo masculino. Os resultados indicaram que, dentre as cargas de trabalho a que estão expostos os auxiliares de enfermagem dessa UTI, se destacam as cargas fisiológicas e psíquicas, aumentando a probabilidade do surgimento de desconforto e dor musculoesquelético nesse grupo de trabalhadores.
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Avaliação da demanda ergonômica e o absenteísmo em unidades de terapia intensiva : estudo de casoSantos, Sueli Ferreira dos January 2004 (has links)
Esta dissertação aborda o trabalho da equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensi-va hospitalar, avaliando os constrangimentos impostos a estes trabalhadores e o absenteísmo. A determinação da demanda ergonômica foi realizada com base na proposta do Design Ma-croergonomica (DM) proposta por Fogliatto e Guimarães (1999).O DM é um método desen-volvido para auxiliar no projeto ergonômico de produtos e postos de trabalho, tem como base a macroergonomia e ergonomia participativa. Os dados de absenteísmo desta população fo-ram coletados e tabulados, utilizando para cálculo dos índices de absenteísmo a proposta de Chiavenato (2002).As utilizações de duas ferramentas para análise, em conjunto, mostraram que existe diferença significativa entre os postos de trabalho das Unidades de Terapia Intensi-va (Geral, Cardíaca e Neonatal/Pediátrica). Esta correlação dos índices de Absenteísmo com a demanda ergonômica possibilitou compreender melhor a dinâmica do trabalho da equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensiva e subsidiar com bases mais sólidas sugestões de melhorias necessárias.
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A carga de trabalho dos auxiliares de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva de um hospital neurocirúrgicoPiesanti, Silvia Regina January 2004 (has links)
Este estudo teve como objetivo geral identificar a carga de trabalho dos auxiliares de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva neurocirúrgica e o efeito dessa carga segundo as queixas de desconforto/dor musculoesqueléticos. Os objetivos específicos foram identificar os segmentos corporais acometidos por desconforto/dor e realizar a correlação entre a percepção da carga fisiológica de trabalho e a avaliação do pesquisador referente ao nível de esforço imposto pela tarefa. A pesquisa caracteriza-se por ser um estudo de caso utilizando a abordagem macroergonômica, iniciando com a observação e a identificação da demanda ergonômica através de questionário aberto não-estruturado, questionário estruturado, validado pelo teste Alpha de Crombach, diagrama de desconforto e dor de Corlett e protocolo de avaliação postural de Rodgers. Participaram do estudo treze auxiliares de enfermagem, quatro do sexo feminino e nove do sexo masculino. Os resultados indicaram que, dentre as cargas de trabalho a que estão expostos os auxiliares de enfermagem dessa UTI, se destacam as cargas fisiológicas e psíquicas, aumentando a probabilidade do surgimento de desconforto e dor musculoesquelético nesse grupo de trabalhadores.
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Vivências maternas na unidade de terapia intensiva pediátricaColares, Monalisa Silva Fontenele 15 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-15 / The mother within the intensive care unit is a pedriatric reality. The maternal bond, the therapeutic following and all the experiences alowed by the techno and scientific environment of the ICU imply living experiences that influence the mother´s behaviour and how she relates with the environment, the child and his therapeutic. The objetive of this study is to understand the mother´s living experiences in relation to the hospitalization of their children in the Pediatric Intensive Care Unit. It is a qualitative study, phenomenologic and interpretative, based on the Merleau-Ponty philosophy. The instruments utilized were semi structured interview and field notes. The research was approved by the Research Ethics Committee of the University of Fortaleza (UNIFOR). The analysis of the depositions came through the search for understanding in light of the theoretical-methodological reference of the Phenomenology. In the search for maternal living experiences, four categories were differentiated: the suffering with the internment; the self-abdication and of other life experiences; the manifestation of faith; and the fear of loss. The maternal life experiences allow a context of what is experienced by the human being, it´s understanding favors the promotion of health and the applicability of a broad concept of heath, stimulating therefore a assistance to the mother, child and family in a scientific and humanized way. / A mãe inserida na unidade de terapia intensiva é uma realidade da pediatria. O vínculo materno, o acompanhamento da terapêutica e todas as experiências que o ambiente tecnológico e científico da UTI proporcionam implicam em vivências que influenciam no comportamento da mãe e como ela se relaciona com o ambiente, o filho e sua terapêutica. Objetivou-se com esse estudo compreender o vivido das mães em relação à hospitalização dos seus filhos na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Trata-se de um estudo qualitativo, fenomenológico e interpretativo, fundamentado na filosofia de Merleau-Ponty. Os instrumentos utilizados foram entrevista semiestruturada e anotações de campo. O estudo obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). A análise dos depoimentos se deu pela busca da compreensão à luz do referencial teórico-metodológico da Fenomenologia. Na busca pelas vivências maternas, foram distinguidas quatro categorizações: O sofrimento com a internação; Abdicação do ¿eu¿ e de outras vivências; A manifestação da fé; e o medo da perda. As vivências maternas proporcionam uma contextualização do que é experienciado pelo ser humano. Sua compreensão favorece a promoção da saúde e a aplicabilidade do conceito amplo de saúde, estimulando, assim, uma assistência à mãe, ao filho e à família de forma científica e humanizada.
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ANÁLISE DAS ATIVIDADES LABORAIS DE ENFERMEIROS DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL NA PERSPECTIVA DA CLÍNICA DA ATIVIDADE.SCHMIDT, P. L. N. 01 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-01 / Trata-se de uma pesquisa de dissertação realizada com enfermeiros da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) do Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (Hucam), cujo objetivo foi colocar em análise o trabalho sob o ponto de vista da, analisando o que potencializa e o que despotencializa esse trabalho. Constituiu-se um estudo de caso descritivo com abordagem qualitativa, no qual a Clínica da atividade foi usada como referencial teórico-metodológico como proposta de promover um diálogo profissional que possibilite que a superação de impasses seja feita pelos próprios trabalhadores. Para realizar a análise do trabalho, foi realizada a Oficina de fotos com os enfermeiros, de forma a trazer o trabalhador de saúde para o lugar de analista. As fotografias produzidas e escolhidas pelo grupo associado, composto por seis enfermeiros, promoveram debates que levaram os trabalhadores a refletir sobre o processo de trabalho que desenvolvem. As atividades analisadas nesta pesquisa, como potencializadoras do trabalho do enfermeiro na Utin, foram: a inserção de um cateter central de inserção periférica (Picc), a realização de uma evolução de enfermagem e a montagem de um leito. Já as atividades analisadas consideradas despotencializadoras foram: a conferência de uma prescrição, a realização de desinfecção de equipamentos e materiais e a escala mensal da equipe de enfermagem. Esta pesquisa permitiu evidenciar os modos de fazer desses profissionais, revelando os sofrimentos e alegrias do seu cotidiano laboral, além de proporcionar a ampliação do poder de agir de cada um com a elaboração de estratégias para enfrentar situações desafiadoras de trabalho, o que denota o produto deste estudo. Além disso, o produto se dá também em uma proposta para a coordenação de enfermagem da Utin de realização de encontros sistematizados da equipe.
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ESTRESSE E DOR MUSCULOESQUELÉTICA NA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO.LOPES, S. D. S. 16 November 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-11-16 / O estresse no trabalho é vivenciado quando suas exigências excedem os recursos pessoais de enfrentamento e adaptação do trabalhador. Na reação de estresse, os músculos apresentam-se hipertônicos, resultando em tensão muscular, impactando na condição de vida do trabalhador e na qualidade da assistência prestada. Objetivo: avaliar o estresse e a dor musculoesquelética na equipe de enfermagem que atua na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Metodologia: Estudo exploratório, descritivo e de campo realizado com trabalhadores de enfermagem da UTI de um hospital público do município de Linhares, ES. Os dados foram coletados por questionário composto de: dados sociodemográficos, Escala de Estresse no Trabalho e Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Resultados A amostra foi composta por mulheres (66,7%); com média de idade de 35 anos; casadas (66,7%); técnicos de enfermagem (74,1%); que realizam atividade de lazer (70,4%); praticam atividade física (59,3%); trabalhando em turno diurno (40,7%); em plantões de 12 horas (74,1%); com outro vínculo empregatício (66,7%); não fazendo uso de medicamento (55,6%); apresentando estresse moderado (56%) e dor crônica na região lombar (81,5%). A dor lombar aguda predominou entre participantes de 30-39 anos (p-valor: 0,015). Não houve correlação entre estresse, dor musculoesquelética e as características sociodemográficas estudadas. Conclusão: O estresse e a dor musculoesquelética são decorrentes do processo de trabalho da enfermagem em UTI. Foi produzida uma tecnologia educativa sob a forma de cartilha como uma alternativa para a redução do estresse e da dor musculoesquelética da equipe de enfermagem.
Descritores: Enfermagem; Unidade de terapia intensiva; Estresse; Dor musculoesquelética.
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Aspectos ergonômicos na organização do trabalho da equipe de enfermagem de uma UTI adultoCosta, Cássia Cinara da January 2005 (has links)
O trabalho em hospital abrange, atualmente no Brasil, um contigente superior a um milhão de trabalhadores. Estes estão sujeitos a riscos e a uma carga de trabalho intensa e diversificada. No que concerne ao setor de Unidade de Terapia Intensiva Adulto (UTI), o ambiente de trabalho é ainda mais peculiar, dotado de problemas técnicos e organizacionis, fisiológicos-posturais e psicossociais. Neste contexto, o estudo contemplou a análise da organização e das condições de trabalho da equipe de enfermagem da UTI de um hospital público. Como metodologia foi utilizada uma abordagem macroergonômica, onde os instrumentos de coleta de dados foram: observações sistemáticas (de tarefas, atividades e verbalizações) e um questionário estruturado. A equipe observada contou com vinte e sete funcionários: enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem; destes, cinco do sexo masculino e vinte e dois do sexo feminino. Os resultados indicaram a existência de tarefas penosas como: reanimação, troca de fraldas, aspiração e banho. Ainda foram identificadas correlações entre: dificuldade de deslocamento dentro da unidade e ao redor do paciente; vontade de ir ao trabalho e o seu turno de trabalho, entre outras. Como conclusão, pode-se afirmar que a equipe de enfermagem é submetida a uma sobrecarga de trabalho constante, onde se relacionam a variabilidade, simultaneidade das tarefas e a responsabilidade nos cuidados prestados aos pacientes. A realização das tarefas também depende da colaboração entre colegas que influi diretamente no relacionamento intra-equipe.
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