• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 70
  • 10
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 87
  • 44
  • 19
  • 13
  • 12
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Factores asociados a hemorragia post parto inmediato por atonia uterina en el Hospital Guillermo Almenara Irigoyen durante el periodo enero - septiembre del 2015

Gil Cusirramos, Martín January 2016 (has links)
Objetivo: Determinar los factores asociados a hemorragia post parto inmediato por atonía uterina en el Hospital Guillermo Almenara Irigoyen durante el periodo enero – septiembre del año 2015. Material y método: Se realizó un estudio estudio analítico, retrospectivo, transversal, de casos y controles. La población estuvo constituida por todas las pacientes que tuvieron hemorragia post parto inmediato por atonía uterina que cumplieron los criterios de inclusión y exclusión. Se encontraron 80 casos que se estudiaron con 80 controles que fueron conformados por los partos inmediatamente posteriores al caso. Resultados: Los factores de riesgo estadísticamente significativos para desarrollar hemorragia post parto por atonía uterina el este estudio fueron la edad mayor a 30 años (p = 0,000; OR = 3,64, IC 95% 1,8 - 7,0), pacientes multigestas (p = 0,021; OR 2,15 con IC 95% 1,11 - 4,17), multiparidad (p = 0,017; OR = 2,17; IC 95% 1,14 - 4,10), parto por cesárea (p = 0,000; OR = 6,64; IC 95% 2,56 - 17,1), antecedente de cesárea previa (p = 0,001 y OR = 2,95; IC 95% 1,5 - 5,6) y antecedentes obstétricos relacionados con atonía uterina (p = 0,01; OR = 3,24; IC 95% 1,28 - 8,24). El antecedente obstétrico más frecuente fue el embarazo múltiple representando 65,4%. Conclusiones: Los principales factores de riesgo para desarrollar hemorragia post parto por atonía uterina fueron edad mayor a 30 años, pacientes multigestas, multiparidad, parto por cesárea, antecedente de cesárea previa y antecedentes obstétricos relacionados con atonía uterina.
12

A model for educational simulation of drug dependent intrauterine pressure signals during labor and delivery

Lobo, Mariana Fernandes January 2008 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto, Instituto Nacional de Engenharia Biomédica. 2008
13

Hallazgos ultrasonográficos por vía transvaginal en pacientes con hemorragia uterina anormal : Clínica Santa Luzmila, Agosto - Octubre 2014

Medina Palpa, Katherine Melissa January 2014 (has links)
OBJETIVO: Describir el hallazgo ultrasonográfico por vía transvaginal más frecuente encontrado en las pacientes con hemorragia uterina anormal, en la clínica Santa Luzmila. Agosto-octubre 2014. MATERIALES Y MÉTODOS: Se realizó un estudio de tipo descriptivo de corte transversal y retrospectivo, en el cual se revisaron la ficha de ingreso, solicitud del examen e informes ecográficos de las pacientes que comprendían una edad entre 18 y 50 años con diagnóstico de Hemorragia Uterina Anormal que llegaron a realizarse una examen ultrasonográfico transvaginal entre agosto y octubre del 2014 en la Clínica Santa Luzmila, concluyendo con 50 pacientes que cumplieron con los criterios de inclusión, a fin de poder describir el hallazgo ultrasonográfico más frecuente. RESULTADOS: Se incluyeron a 50 pacientes que cumplieron con los criterios de selección, analizando cada caso y obteniendo los siguientes resultados: El hallazgo ultrasonográfico más frecuente fue el de útero sin alteraciones (74%). Mientras que el hallazgo patológico más frecuente fue de mioma (10%). El grupo etario con mayor predominancia de H.U.A fue el de 25-31 años (26%). CONCLUSIONES: El hallazgo ultrasonográfico por vía transvaginal más frecuente en las pacientes con hemorragia uterina anormal, en un 74%, es el de útero de características conservadas. En su mayoría mujeres de edad fértil entre 25 y 31 años, multíparas y procedentes de centros de salud del MINSA. / Tesis
14

Influência do local de inovulação de embriões produzidos in vivo e in vitro sobre as taxas de concepção de fêmeas bovinas e sua relação com a morfologia uterina

Pieroni, Juliana de Souza Pinto [UNESP] 26 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-26Bitstream added on 2014-06-13T20:38:42Z : No. of bitstreams: 1 pieroni_jsp_me_jabo.pdf: 3471756 bytes, checksum: 000592186015a6bd6192107d9e1ae0c6 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A transferência de embrião é uma biotecnologia muito utilizada na atualidade, mas pouco se sabe sobre o local ideal para se depositar o embrião no corno uterino ipsilateral ao corpo lúteo (CL) e se há alguma alteração morfofuncional ao longo desse corno que possa comprometer ou favorecer o ambiente uterino. Os objetivos do presente experimento foram: avaliar as taxas de concepção após inovulação nos terços cranial, médio e caudal do corno uterino ipsilateral ao CL; analisar a morfologia desses três segmentos tanto do corno uterino adjacente quanto ao oposto ao CL através da microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura; estabelecer uma relação entre as taxas de concepção e as características morfofuncionais para indicar o local ideal de inovulação. Para isso, 600 embriões produzidos in vivo (frescos e congelados/descongelados) e 315 produzidos in vitro, foram transferidos para receptoras holandesas e mestiças, respectivamente. O estudo morfológico analisou os úteros de 9 novilhas mestiças abatidas aproximadamente no sétimo dia do ciclo estral, ou seja, simulando uma receptora no dia da inovulação. Os resultados obtidos mostraram que no verão o local de inovulação não influenciou (P>0,05) as taxas de concepção das receptoras que receberam embriões produzidos in vivo. No inverno melhores taxas de concepção (P<0,05) foram alcançadas quando os embriões foram depositados na porção caudal em relação à cranial. Para os embriões produzidos in vitro, o local de inovulação (P>0,05) não interferiu nos resultados reprodutivos. Por meio da histologia e microscopia eletrônica de varredura foi observado um padrão morfológico similar entre as três porções do corno uterino ipsilateral ao CL. No entanto, a contagem de vasos sanguíneos mostrou... / Nowadays the embryo transfer is a biotechnology widely used, however not much is know about the best place to put embryos into the uterine horn ipsilateral to the corpus luteum (CL). In addition, not much is known about the morphological characteristics thorough the uterine horn and if it could improve or damage the uterine environment. The aims of this study were: to investigate the effect of the site of embryo placement (cranial, medial or caudal) into the uterine horn adjacent to the CL on pregnancy rates; to analyze the morphology from these tree portions of the both uterine horns adjacent and opposite to CL using histology and scanning electron microscopy; and establish the relation between pregnancy rates and morphofunctions characteristics to indicate the best place to transfer embryos. In this study 600 in vivo produced embryos (fresh and frozen-thawed) and 315 in vitro produced embryos were transferred to Holstein and crossbred recipients, in order. Nine crossbred heifers were slaughtered approximately seven days after estrus and the uterus were studied to analyze its morphology at the same time that the embryos have been transferred. The results showed that the site of embryo placement did not influence (P>0.05) the pregnancy rates in recipients receiving fresh embryos during summertime. During the winter, the pregnancy rates were greater (P<0.05) for fresh embryos transferred into the caudal portion of the uterus horn than cranial portion. For animals that received in vitro produced embryo, the site of embryo placement did not interfere (P>0.05) in the pregnancy rates. Morphophological characteristics observed by histology and scanning electron microscopy was similar in all parts of the uterine horn ipsilateral to the CL studied. However, the average number of blood vessels counted was lower in the contralateral... (Complete abstract click electronic access below)
15

Avaliação de um serviço de histeroscopia cirurgica em um hospital universitario / Assessment of an operative hysteroscopy Unity at an University Hospital

Hidalgo, Simone Ravacci 27 August 2008 (has links)
Orientadores: Ilza Maria Urbano Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T13:46:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hidalgo_SimoneRavacci_M.pdf: 1290897 bytes, checksum: c6ce76b97515ddd12198bcbcfe5132af (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: A cirurgia histeroscópica é indicada para o tratamento de doenças intra-uterinas como os pólipos endometriais, miomas submucosos, aderências e septos uterinos, além de investigação de infertilidade. O ensino da técnica histeroscópica costuma ser demorado, apresentando uma lenta curva de aprendizado. Apesar de ser um procedimento menos invasivo, não é livre de complicações e as principais são: perfuração uterina, laceração do colo do útero, absorção excessiva do meio líquido utilizado para distensão, infecção e hemorragia. Objetivo: comparar o serviço de histeroscopia cirúrgica do CAISM (Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher) em dois momentos (1999 e 2007), no que se refere ao tempo cirúrgico, à complexidade dos procedimentos e presença de complicações. Métodos: realizou-se um estudo descritivo de corte transversal, onde foram selecionadas 162 mulheres submetidas à histeroscopia cirúrgica em 1999 e 100 mulheres em 2007, no CAISM. Foram colhidos dados referentes ao tipo e duração do procedimento realizado, tipo e duração da anestesia e presença de complicações no ato operatório. Resultados: houve diminuição significativa do tempo de cirurgia (31,8 minutos para 19,7 minutos; p<0,0001) e do tempo de anestesia (160 min para 141,7 min; p=0,0246). A cirurgia mais realizada foi a polipectomia, com aumento de 54,8% para 71% (p=0,03). As taxas de complicações foram 8,06% e 9%, respectivamente em 1999 e 2007, com 8% de perfurações em ambos os períodos. Conclusão: a equipe cirúrgica evoluiu ao longo do tempo como demonstra o menor tempo de cirurgia sem aumento do número de complicações. A taxa de complicações está dentro do aceitável pela literatura, mas esforços devem ser feitos na tentativa de diminuir complicações. Palavras-chave: histeroscopia cirúrgica, complicações / Abstract: Introduction:hysteroscopy is indicated to treat intrauterine diseases such as endometrial polyps, submucous myomas, septate uterus, uterine synechiae and assessment of infertility. The main complications are uterine perforation, laceration of cervix, fluid overload, infection, hemorrhage. Objective: The purpose of this study was to compare the changes that ocurred in a operative hysteroscopy unit at a tertiary care university hospital in two different moments, analysing factors as operative time, procedure complexity and its complications. Methods: a retrospective descriptive study, including women undergoing operative hysteroscopy in two distinct periods (62 patients in 1999 and 100 in 2007), at CAISM/UNICAMP. Factors analysed were type and length of procedure, type and length of anesthesia, complications during the procedure, collected from medical reports. Results: there were a significant reduction in mean operative time (31,8 minutes to 19.7 minutes; p<0.0001) and mean anesthesia time (160 minutes to 141.7 minutes; p=0.0246). The most common procedure was polipectomy, increasing from 54.8% to 71% (p=0.03). The complication rate was 8.06% and 9%, respectively in 1999 and 2007, with 8% of uterine perforations. Conclusions: there was an evolution throughout the studied period as demonstrated by a decrease in operative time keeping the same complication rate, which is comparable to that in literature. More efforts should be taken to attempt less complications. Key words: operative hysteroscopy, complications / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
16

Factores de riesgo de la hemorragia posparto por hipotonía – atonía uterina en puérperas atendidas en el Instituto Nacional Materno Parinatal, 2013

Nuñez Montes, Lorena Pilar January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina los factores de riesgo de la hemorragia posparto por hipotonía-atonía uterina en puérperas atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el año 2013. El estudio fue observacional, analítico de casos y controles. Se trabajó con una población constituida por 64 casos y 64 controles de puérperas atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el año 2013. Los datos se registraron en el programa Statistics SPSS v.21. Para el grado de asociación se utilizó la prueba Chi-cuadrado, con un nivel de confianza (IC) del 95%. Se consideró significativo un valor p ≤ 0.05. Se estimó en forma bivariada los valores de OR de cada factor analizado. La frecuencia de hipotonía–atonía en el INMP fue del 0.4%. En el grupo de puérperas con hemorragia posparto por hipotonía-atonía uterina se evidencia que en pacientes &lt;= 19 años se presentó menores casos (7.8%) comparado con el grupo sin hipotonía-atonía uterina (20.3%). Así pues, esta diferencia significativa (p=0.042), determina que la edad menor o igual a 19 años es un factor protector para esta patología (OR=0.332 (1.281–7.905)). El 32.8% de las pacientes del primer grupo tuvo antecedente de aborto a diferencia del 12.5% de las pacientes del segundo grupo, observándose que los porcentajes son relativamente diferentes (p=0.006), es decir hubo 3.419 veces más riesgo de presentar atonía-hipotonía en las puérperas con antecedente de aborto (OR=3.419 (1.381–8.460)). Por otro lado, el embarazo múltiple (p=0.559), los polihidramnios (p=0.315), la diabetes gestacional (p=0.315), la preeclampsia (p=0,214), el desprendimiento prematuro de placenta (p=0.315) y la anemia (p=0.544) fueron factores gestacionales que no se asociaron significativamente con la hipotonía – atonía uterina, es decir, no se presentaron como factores de riesgo. El 10.9% de las pacientes del grupo de casos presentó parto prolongado, mientras que en el grupo control no se advirtió ningún caso, señalándose diferencias estadísticamente significativas (p=0.007) y considerándose al parto prolongado como un factor de riesgo de hipotonía – atonía uterina (OR=2.123 (1.758-2.564)). Se observó casos de macrosomía en el 26.6% de las puérperas del grupo de casos y en el 10.9% de las puérperas del grupo control, existiendo diferencias significativas en ambos grupos (p=0.024); evidenciándose que hay 2.945 veces mayor riesgo de presentar hipotonía – atonía uterina en el primer grupo comparado con el grupo con el segundo grupo (OR=2.945 (1.126-7.701)). El grupo de pacientes con hemorragia posparto (hipotonía – atonía uterina) que recibió oxitócicos fue el 64.1% a diferencia del 37.5% del grupo de pacientes sin hemorragia posparto, siendo esta diferencia estadísticamente significativa (p=0.003). El uso de oxitócicos es un factor de riesgo para hemorragia posparto, es decir, la proporción de presentar atonía uterina o hipotonía es 2.971 veces mayor en el primer grupo de pacientes con hemorragia posparto comparado con el segundo grupo sin presencia de hemorragia posparto (OR=2.971 (1.448-6.097)). Los principales factores de riesgo para hemorragia posparto por hipotonía–atonía uterina en las puérperas del Instituto Nacional Materno Perinatal durante el año 2013 fueron: antecedente de aborto (OR: 3.419), uso de oxitócicos (OR: 2.971), macrosomía (OR: 2.945) y parto prolongado (OR: 2.123). / Tesis
17

Trabajo de parto disfuncional como factor de riesgo para atonia uterina y hemorragia postparto en puérperas del H.N.H.U periodo enero-noviembre 2015

Vela Coronado, Sandra January 2016 (has links)
Introducción: El trabajo de parto disfuncional representa un parto de riesgo el cual incrementa la morbimortalidad materna por lo que es vital prestar más atención en la vigilancia y detección precoz de trastornos que se presenten durante la evolución del parto. Objetivo: Determinar si el trabajo de parto disfuncional es un factor de riesgo para atonía uterina y/o hemorragia postparto en puérperas del Hospital Nacional Hipólito Unanue (HNHU) en el periodo Enero – Noviembre 2015. Material y métodos: Se realizó un estudio analítico, retrospectivo, de corte transversal, de casos y controles. jLa población estuvo constituida por las gestantes que acudieron en trabajo de parto al servicio de gineco-obstetricia del HNHU en el periodo Enero-Noviembre 2015. Se analizó 85 historias clínicas de las cuales 38 fueron casos y 47 controles que cumplieron con los criterios de selección. Se aplicó el análisis estadístico descriptivo e inferencial usando el paquete estadístico SPSSv.23. Resultados: Respecto a la fase activa prolongada, detención secundaria de la dilatación, detención del descenso, expulsivo prolongado, parto precipitado e hipodinamia uterina no hubo diferencia estadística significativa entre los casos y controles (p>0,05). En cambio en la fase latente prolongada hubo diferencia estadística significativa entre los casos y controles (p<0,05) y mediante el Odds ratio (OR: 5,238 con un IC95% 1,3-20,7) se determinó asociación entre el factor de riesgo y la presencia de atonía uterina y/o hemorragia postparto; al separar los casos de hemorragia y atonía uterina, comparándolos con el grupo control no encontramos diferencia estadística significativa con la hemorragia uterina (p > 0.05) pero si diferencia estadística significativa con los casos de atonía uterina (p < 0.05) con un OR: 4,7 con un IC 95% entre 1,3-17,2, con lo que se infiere que la diferencia estadística significativa es entre los casos de atonía uterina y el grupo control. Conclusiones: Encontramos que la fase latente prolongada es un factor de riesgo para atonía uterina.
18

Avaliação da taxa de malignidade de pólipos endometriais e dos fatores de risco associados

Azevedo, Júlia Marques da Rocha de January 2013 (has links)
Objetivo do estudo: Estimar a prevalência de lesões malignas e prémalignas nos pólipos endometriais e correlacionar com fatores associados com risco de neoplasia de endométrio. Métodos: Revisados dados sobre características clínicas e resultado anatomopatológico dos pólipos ressecados em histeroscopias cirúrgicas com polipectomia realizados entre janeiro de 2005 e julho de 2013 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Resultados: Incluídas 359 pacientes submetidas a polipectomias histeroscópicas. 87,2% das pacientes apresentaram pólipos benignos e 9,9% apresentaram hiperplasia sem atipias. Pólipos com hiperplasia atýpica corresponderam a 2,6% da amostra, enquanto que adenocarcinoma de endométrio foi encontrado de 0,3% dos casos. Verificou-se correlação de resultado maligno/pré-maligno dos pólipos com idade da paciente, seu status menopausal e a presença de sangramento uterino anormal. Todas as mulheres com resultados malignos/pré-malignos apresentaram sangramento uterino anormal. Observou-se maior frequência de malignidade dos pólipos entre usuárias de tamoxifeno, porém sem significância estatística (p 0,059%). Não houve correlação com hipertensão arterial, diabetes mellitus, obesidade, uso de terapia hormonal, espessura endometrial ou diâmetro do pólipo. Conclusão: A prevalência de lesões malignas/pré-malignas nos pólipos endometriais é baixa, tendo sido nula nas pacientes sem sangramento. Não se recomenda a exérese rotineira dos pólipos em pacientes assintomáticas. / Objective: To estimate the prevalence of malignant and premalignant lesions among endometrial polyps and correlate this prevalence with risk factors for endometrial neoplasms. Methods: Review of clinical and histopathological data on polyps resected during hysteroscopic polypectomies performed from January 2005 through July 2013 at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Brazil. Results: The sample comprised 359 patients who underwent hysteroscopic polypectomy. Overall, 87.2% of patients had benign polyps and 9.9% had hyperplasia without atypia. Polyps with atypical hyperplasia were found in 2.6% of patients, and endometrial adenocarcinoma, in 0.3%. Polyp malignancy/premalignancy correlated with patient age, menopausal status, and presence of abnormal uterine bleeding. All women with malignant/premalignant lesions had abnormal uterine bleeding.The rate of polyp malignancy was higher among tamoxifen users, although the difference did not reach statistical significance (p=0.059). There was no correlation with hypertension, diabetes mellitus, obesity, hormone replacement therapy, endometrial thickness, or polyp diameter. Conclusion: The prevalence of malignancy/premalignancy among endometrial polyps is low; no cases were identified in patients without uterine bleeding. Routine excision of asymptomatic polyps cannot be recommended.
19

Prevención de la hemorragia postparto con el uso de carbetocina en pacientes con factores de riesgo para presentarla, sometidas a cesárea en el Instituto Nacional Materno Perinatal desde marzo 2012 hasta febrero 2013

Mejia Gordillo, Pepe Augusto January 2015 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina la eficacia de la carbetocina en la prevención de la hemorragia postparto en pacientes con factores de riesgo para presentarla y sometidas a cesárea. El estudio es observacional, analítico caso control, retrospectivo de corte transversal. La muestra estuvo constituida por 120 pacientes con factor de riesgo para hemorragia postparto que tuvieron parto por cesárea y cumplieron con los criterios de inclusión y ninguno de exclusión. La distribución de los grupos fue de la siguiente forma; Grupo Caso 60 pacientes que recibieron carbetocina y Grupo Control 60 pacientes que recibieron otro uterotónico. Para el análisis estadístico se utilizó la prueba de Chi cuadrado con un nivel de significancia del 5%. La edad promedio de las pacientes que recibieron carbetocina fue 29,9±6,2 y los que no recibieron carbetocina fue 30,1±6,8 años, siendo la mayoría menores a 35 años; el antecedente de paridad con mayor frecuencia fue primípara para ambos grupos de pacientes, además las pacientes que recibieron carbetocina y otros uterotónicos tenían menos de 6 controles prenatales. La frecuencia de hemorragia en las pacientes con factores de riego sometidos a cesárea que recibieron carbetocina fue del 43,3%, mientras que en las pacientes que recibieron otros uterotónicos como misoprostol, ergometrina u oxitocina fue del 61,7%, encontrándose diferencia significativa entre ambos grupos (p=0,044). Respecto a las principales indicaciones de cesárea en las pacientes que recibieron carbetocina fue distocia funicular (25%), macrosomía fetal y trabajo de parto obstruido (16,7% en cada uno), mientras que en las pacientes que recibieron otros uterotónicos fueron fracaso de inducción médica (28,3%), preeclampsia leve (20%) y DPP (16,7%). En cuanto a los efectos adversos sólo se encontró mareos en 11 (18,3%) pacientes que recibieron carbetocina, ningún paciente que recibió otros uterotónicos presentó efectos adversos. Asimismo, del total de pacientes con hemorragia post parto que recibieron otro uterotónico, se observó que a 7 pacientes (11,7%) se les realizó politransfusión, a 7 (11,7%) histerectomía total y 4 (3,3%) tuvieron shock hipovolémico. Ningún paciente con hemorragia post parto que recibió carbetocina presentó morbimortalidad. Se concluye que el uso de carbetocina demostró ser eficaz en la prevención de hemorragia de postparto en pacientes sometidas a cesárea con riesgo de hemorragia; ninguna paciente que recibió carbetocina presentó alguna morbimortalidad solo hubieron casos de efectos adversos como mareos en el 18,3% de las pacientes. / Trabajo académico
20

Efetividade do acetato de ulipristal para miomatose uterina : revisão sistemática e metanálise

Bristot, Margarete January 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva. / Os miomas uterinos são os tumores mais comuns do trato genital feminino, afetando as mulheres na sua idade produtiva e reprodutiva. Como seu manejo curativo ainda é eminentemente cirúrgico, o tratamento dos mesmos produz alto impacto econômico, onerando os serviços públicos de saúde. Diante disto, a busca por uma resolução medicamentosa se faz necessária. A comprovação da ação da progesterona, estimulando o crescimento dos miomas suscintou estudos quanto à propriedade dos moduladores seletivos dos receptores de progesterona (SRPM) em reduzir o volume dos miomas e do sangramento por eles provocados. Este trabalho, uma revisão sistemática e metanálise, compara a ação do acetato de ulipristal (um SRPM) com placebo. Uma estratégia de busca foi desenvolvida usando os termos: "ulipristal acetate", "UPA", "uterine myoma", "fibromyoma" e "fibroid tumor". As bases de dados pesquisadas foram MEDLINE, EMBASE, Scopus, Registro Cochrane Central de Ensaios Controlados (CENTRAL), Biomed Central, Web of Science, IBECS, LILACS, Congress Abstracts e literatura cinza (Google Escolar e British Library), para estudos publicados no período de fevereiro de 1990 a fevereiro de 2017. Foram identificadas 438 referências, sendo que 106 delas foram relevantes após o rastreio inicial. Três estudos primários, envolvendo 291 pacientes, preencheram os critérios de inclusão. Neles pode-se observar que houve redução do sangramento vaginal (RR=0,23, IC 95%:0,18-0,30, p<0,00; I²:0%) e do volume dos miomas (RR=0,63 IC 95%:0,40-0,99; p<0,04; I²:74%). Desse modo, constata-se uma superioridade de ação do acetato de ulipristal na diminuição do volume do tumor e na redução do sangramento das portadoras de miomas.

Page generated in 0.1124 seconds