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Sexualidad y cuerpo en relatos de mujeres con vaginismoCisternas Gasset, Manuela Ximena January 2015 (has links)
Magíster en Estudios de Género y Cultura, mención Ciencias Sociales / La siguiente investigación se titula “Sexualidad y cuerpo en relatos de mujeres con
vaginismo”, y fue realizada por Manuela Cisternas Gasset, con la guía académica de Sonia
Montecino Aguirre, para la obtención del grado de Magíster en Estudios de Género y Cultura,
mención en Ciencias Sociales.
La tesis parte de la necesidad de problematizar el vaginismo desde una perspectiva crítica de
género, relevando los factores socioculturales que delimitan y establecen lo que es
normal/adecuado respecto a la sexualidad. Para ello, se trabaja con narrativas de 11 mujeres
entrevistadas, tomando como ejes centrales de análisis la construcción y experiencia de la
sexualidad cruzada por la vivencia del vaginismo, a través de una metodología
fenomenológica, cualitativa y feminista. A través del análisis se cuestionan los mandatos y
normativas culturales que influyen en la percepción que las mujeres tienen sobre la
sexualidad, y se relevan las experiencias culturalmente situadas que las mujeres con
vaginismo tienen respecto a la formación moral-sexual, a la vivencia del sexo y su cuerpo, y
a la experiencia en el circuito médico en relación al diagnóstico y tratamiento del vaginismo.
Finalmente, y a modo de conclusión, se abren los cuestionamientos respecto a las
posibilidades de resignificación que se le pueden atribuir a la vivencia del vaginismo, ya no
como sintomatología patológica, sino desde la autonomía del cuerpo y el cuestionamiento de
los mandatos heteronormativos del sexo centrados en la penetración vaginal
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Efeito da intervenção fisioterapêutica no tratamento da dor coital / Effect of fisioterapeutic intervention in the treatment of coital painPandochi, Heliana Aparecida da Silva 02 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A dor coital é definida pelo Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), como transtorno de dor sexual, fazendo referência ao vaginismo e a dispareunia. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da intervenção fisioterapêutica na dor coital, avaliar a função sexual das mulheres portadoras de dor coital, verificar presença risco para depressão e ansiedade, avaliar o impacto do tratamento fisioterapêutico na função sexual destas mulheres e identificar o número de sessões necessárias para redução da dor coital. MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clinico controlado não randomizado que incluiu onze mulheres com diagnóstico de dispareunia e cinco com vaginismo, referenciadas para atendimento no Ambulatório de Estudos em Sexualidade Humana (AESH) do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. A avaliação prévia da dor foi realizada através da escala visual analógica (EVA) e Índice de dor de Mc Gill, para avaliação da função sexual foi utilizado o Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). A Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD) foi utilizada para rastrear sinais de ansiedade e depressão, em seguida foi realizada a avaliação funcional e do tônus dos músculos do assoalho pélvico, pelo Sistema de Graduação Modificada de Oxford. Os recursos utilizados para o tratamento das mulheres foram orientações gerais (visualização dos músculos do assoalho pélvico e percepção corporal e importância das preliminares), auto- relaxamento, alongamento passivo dos músculos adutores do quadril, propriocepção e a massagem intravaginal. RESULTADOS: 81,25% das mulheres apresentavam risco para disfunção sexual e 43,75% para ansiedade, verificou se uma diferença significativa (p<0,05) de todas as medidas de desfecho entre: avaliação inicial e avaliação pós tratamento imediato e entre avaliação inicial e avaliação após seis meses de tratamento. Houve forte correlação positiva entre IFSF e Oxford; forte correlação negativa entre IFSF e Mc Gill, e entre as medidas HAD depressão e Oxford. CONCLUSÃO: O tratamento fisioterapêutico foi eficaz para o tratamento da dor coital. Contribuindo para melhora da função sexual, redução do risco para disfunção sexual ansiedade e depressão de mulheres com dispareunia e vaginismo. / INTRODUCTION: Coital pain is defined by the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV), as a disorder of sexual pain, referring to vaginismus and dyspareunia. OBJECTIVES: To evaluate the effect of physiotherapeutic intervention on coital pain, to evaluate the sexual function of women with coital pain, to verify the presence of risk for depression and anxiety, to evaluate the impact of physiotherapeutic treatment on the sexual function of these women and to identify the number of sessions required to reduce Coital pain. METHODS: This was a randomized non- controlled clinical trial that included eleven women diagnosed with dyspareunia and Five with vaginismus, referenced for care at the Ambulatory of Studies on Human Sexuality (AESH) of the Department of Gynecology and Obstetrics of the Medical School of Ribeirão Preto, University of São Paulo. Pre-assessment of pain was performed using the Visual Analogue Scale (EVA) and Mc Gill Pain Index. The Female Sexual Function Index (IFSF) was used to assess sexual function. The Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) was used to track signs of anxiety and depression, and functional and pelvic floor muscle tone assessment was performed by the Oxford Modified Graduation System. The resources used to treat women were general guidelines (visualization of the pelvic floor muscles and body perception and importance of the preliminaries), selfrelaxation, passive stretching of the adductor muscles, proprioception of the hip and intravaginal massage. RESULTS: 81.25% of the women had a risk for sexual dysfunction and 43.75% for anxiety, and a significant difference (p <0.05) was found between all the outcome measures between: initial assessment and immediate post-treatment evaluation and between Assessment and evaluation after six months of treatment. There was a strong positive correlation between IFSF and Oxford; Strong negative correlation between IFSF and Mc Gill, and between HAD depression and Oxford measures. CONCLUSION: Physiotherapy treatment was effective for the treatment of coital pain. Contributing to improved sexual function, reduced risk for sexual dysfunction anxiety and depression of women with dyspareunia and vaginismus.
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Efeito da intervenção fisioterapêutica no tratamento da dor coital / Effect of fisioterapeutic intervention in the treatment of coital painHeliana Aparecida da Silva Pandochi 02 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A dor coital é definida pelo Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), como transtorno de dor sexual, fazendo referência ao vaginismo e a dispareunia. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da intervenção fisioterapêutica na dor coital, avaliar a função sexual das mulheres portadoras de dor coital, verificar presença risco para depressão e ansiedade, avaliar o impacto do tratamento fisioterapêutico na função sexual destas mulheres e identificar o número de sessões necessárias para redução da dor coital. MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clinico controlado não randomizado que incluiu onze mulheres com diagnóstico de dispareunia e cinco com vaginismo, referenciadas para atendimento no Ambulatório de Estudos em Sexualidade Humana (AESH) do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. A avaliação prévia da dor foi realizada através da escala visual analógica (EVA) e Índice de dor de Mc Gill, para avaliação da função sexual foi utilizado o Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). A Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD) foi utilizada para rastrear sinais de ansiedade e depressão, em seguida foi realizada a avaliação funcional e do tônus dos músculos do assoalho pélvico, pelo Sistema de Graduação Modificada de Oxford. Os recursos utilizados para o tratamento das mulheres foram orientações gerais (visualização dos músculos do assoalho pélvico e percepção corporal e importância das preliminares), auto- relaxamento, alongamento passivo dos músculos adutores do quadril, propriocepção e a massagem intravaginal. RESULTADOS: 81,25% das mulheres apresentavam risco para disfunção sexual e 43,75% para ansiedade, verificou se uma diferença significativa (p<0,05) de todas as medidas de desfecho entre: avaliação inicial e avaliação pós tratamento imediato e entre avaliação inicial e avaliação após seis meses de tratamento. Houve forte correlação positiva entre IFSF e Oxford; forte correlação negativa entre IFSF e Mc Gill, e entre as medidas HAD depressão e Oxford. CONCLUSÃO: O tratamento fisioterapêutico foi eficaz para o tratamento da dor coital. Contribuindo para melhora da função sexual, redução do risco para disfunção sexual ansiedade e depressão de mulheres com dispareunia e vaginismo. / INTRODUCTION: Coital pain is defined by the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV), as a disorder of sexual pain, referring to vaginismus and dyspareunia. OBJECTIVES: To evaluate the effect of physiotherapeutic intervention on coital pain, to evaluate the sexual function of women with coital pain, to verify the presence of risk for depression and anxiety, to evaluate the impact of physiotherapeutic treatment on the sexual function of these women and to identify the number of sessions required to reduce Coital pain. METHODS: This was a randomized non- controlled clinical trial that included eleven women diagnosed with dyspareunia and Five with vaginismus, referenced for care at the Ambulatory of Studies on Human Sexuality (AESH) of the Department of Gynecology and Obstetrics of the Medical School of Ribeirão Preto, University of São Paulo. Pre-assessment of pain was performed using the Visual Analogue Scale (EVA) and Mc Gill Pain Index. The Female Sexual Function Index (IFSF) was used to assess sexual function. The Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) was used to track signs of anxiety and depression, and functional and pelvic floor muscle tone assessment was performed by the Oxford Modified Graduation System. The resources used to treat women were general guidelines (visualization of the pelvic floor muscles and body perception and importance of the preliminaries), selfrelaxation, passive stretching of the adductor muscles, proprioception of the hip and intravaginal massage. RESULTS: 81.25% of the women had a risk for sexual dysfunction and 43.75% for anxiety, and a significant difference (p <0.05) was found between all the outcome measures between: initial assessment and immediate post-treatment evaluation and between Assessment and evaluation after six months of treatment. There was a strong positive correlation between IFSF and Oxford; Strong negative correlation between IFSF and Mc Gill, and between HAD depression and Oxford measures. CONCLUSION: Physiotherapy treatment was effective for the treatment of coital pain. Contributing to improved sexual function, reduced risk for sexual dysfunction anxiety and depression of women with dyspareunia and vaginismus.
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Qualidade de vida e disfunção sexual: vaginismo / Quality of life and sexual dysfunction: the vaginismusSerra, Melina 27 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Melina Serra.pdf: 2242068 bytes, checksum: 30be35b07de632805e2a2638dce6d946 (MD5)
Previous issue date: 2009-04-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The vaginismus is characterized by ICD-10 (1993) as a spasm of muscles
surrounding the vagina, causing occlusion of the vaginal opening, making possible
the penetration of the penis or painful. Since 1990, the World Health Organization
says the sex as one of the pillars for ensuring the quality of life. This study sought to
understand how women, with vaginismus diagnoses and living in the city of São
Paulo experience quality of life, from Psychology phenomenological approach. Four
women participated in this research, aging between 34 and 43 years. The
instruments used were: WHOQOL-bref, Instrument of Self-Perceived Quality of Life
(Serra and Bassani) and open interview. Data were analyzed from the features of
human existence - being in the world, temporalizing, and choose spatialization
(Forghieri, 2004). The data indicated that sexual disorders affect any of the
participants. The vaginismus seems to underline the world of these women, in their
relationships with the environment, with others or with themselves. Most of the
participants can live with keeping their experiences, expanding their temporalizing.
They reported having lived alternatives ways of existence, with a prevalence of
concerned and focused; information about sexual disorders and treatment options
can provide a better understanding of the vaginismus, in order to facilitate the
achievement of choices. This study indicates that: 1) the vaginismus affects all areas
of life of these participants, with more intensity: health, sexual and emotional ones. 2)
Health, sexual, family and social affairs, are the areas most directly affected on the
overall assessment of quality of life. 3) getting information, understanding of the
disorder and being able to attend to properly treatment, can promote the welfare of
participants. 4) The resolution of the complaint of vaginismus influences the
improvement and new meanings for quality of life / O vaginismo é caracterizado pela CID-10 (1993) como um espasmo dos músculos
que circundam a vagina, causando oclusão da abertura vaginal, tornando a
penetração do pênis impossível ou dolorosa. Desde 1990, a Organização Mundial de
Saúde ressalta o sexo como um dos pilares para garantia de qualidade de vida. O
presente estudo buscou compreender, a partir de um olhar fenomenológico, como
mulheres moradoras no Estado de São Paulo e diagnosticadas com vaginismo,
vivenciam a qualidade de vida em seu dia-a-dia. Participaram quatro mulheres, entre
34 e 43 anos. Os instrumentos utilizados foram: Questionário de Qualidade de Vida
(WHOQOL-bref), Instrumento de Auto-Percepção de Qualidade de Vida (Serra e
Bassani) e entrevista aberta. Os dados foram analisados a partir das características
do existir humano ser-no-mundo, temporalizar, espacializar e escolher (Forghieri,
2004). Os dados obtidos ressaltam que a disfunção sexual afeta o existir das
participantes. O vaginismo parece permear o ser-no-mundo dessas mulheres, seja
nas relações com o ambiente, com outras pessoas ou consigo mesmas. A maioria
das participantes consegue vivenciar com sintonia suas experiências, expandindo o
temporalizar. Alternam as maneiras de existir, com prevalência das preocupada e
sintonizada; Informações sobre a disfunção sexual e opções de tratamento
proporcionam uma melhor compreensão do vaginismo, facilitando a realização de
escolhas. Este estudo indica que: 1) O vaginismo afetou todos os âmbitos da vida
das participantes, com mais intensidade os de saúde, sexual e emocional. 2) Os
âmbitos que influenciaram diretamente a avaliação geral de qualidade de vida
variaram para cada participante, destacam-se os âmbitos: saúde, sexual, familiar e
social. 3) Obter informações, compreender a disfunção e ter a possibilidade de fazer
tratamento, favorecem o bem-estar das participantes. 4) A resolução da queixa de
vaginismo influencia na melhoria e na avaliação da qualidade de vida
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