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Modelos de variabilidade estocástica e deformação temporal

Ziegelmann, Flavio Augusto January 1996 (has links)
Estimar e prever a volatilidade de um ativo é uma tarefa mui to importante em mercados fina nceiros. Nosso objetivo neste t rabalho é cobrir os modelos de vari ância condicional estocástica mais utilizados e propor o conceito de deformação temporal neste contexto. A idéia é que o mercado modifica-se com a chegada de novas informações, e não com o decorrer do tempo de calendário. Nós também estimamos a volat ilidade dos retornos do IBOVESPA, aplicando Modelos de Volatilidade Estocástica sem e com Deformação Temporal. / Estimating and forecasting volatility of an asset is a very important task in financiai markets. Our aim in this work is to cover the most used stochastic condi t ional variance modeb a nel to propose the concept of time deformation in this context. The idea is that the market does not change as calendar time goes by, but as new information a rrives. vVe also estimate the volatility of IBOVESPA returns, applying Stochastic Volatility tviodels both without anel with T ime Deformation.
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Variabilidade genética em populações ameríndias e asiáticas : região 16p13.3 e inserções Alu

Battilana, Jaqueline January 2005 (has links)
Um estudo envolvendo populações asiáticas e ameríndias foi realizado para avaliar os relacionamentos históricos e genéticos entre eles através de polimorfismos moleculares autossômicos. Um deles é uma seqüência polimórfica localizada na região 16p13.3. Um total de 1558 pares de base foram investigados em 98 indivíduos da Mongólia, Beringia e das Américas. Estes resultados foram comparados com aqueles obtidos em uma prévia investigação por outros autores. Cinqüenta e cinco sítios polimórficos foram classificados em trinta e cinco haplótipos. Uma árvore de haplótipos (median joining network) baseada neles, revelou dois grupos distintos, um mais compacto com haplótipos derivados das cinco categorias etno-geográficas estabelecidas; enquanto o outro, com haplótipos mais divergentes, era composto principalmente por africanos e ameríndios. Quase todos os parâmetro de neutralidade apresentaram valores negativos. Simulações realizadas para interpretar estes resultados foram executadas com dois conjuntos de dados: um composto exclusivamente de ameríndios e outro com populações mundiais. O primeiro, sugerindo crescimento e declínio populacional, rejeitou os cenários com crescimento abaixo de cinco vezes e anteriores a ~18 mil anos atrás; enquanto que o segundo, sugerindo crescimento populacional, não rejeitou cenários nos quais a magnitude de crescimento foi maior que dez vezes e anteriores a ~21 mil anos atrás, provavelmente refletindo um crescimento antigo fora da África. Doze polimorfismos de inserções Alu foram também estudados em 170 indivíduos pertencentes a 7 grupos nativos sul-americanos, 60 a dois siberianos, e 91 a dois mongóis. Estes dados foram integrados com aqueles de 488 indivíduos associados a outros 13 grupos, para determinar as relações entre asiáticos, Beringianos e ameríndios. Nestes três grupos, foi observado um decréscimo da heterozigosidade e da quantidade de fluxo gênico, na mesma ordem indicada acima. A solidez destas subdivisões foi demonstrada nas distâncias genéticas, nas análises de componentes principais, de variância molecular, no teste de Mantel, e numa abordagem Bayesiana de atribuição genética. Entretanto, não pode ser observada uma clara estrutura entre os nativos Sul-americanos, indicando a importância dos fatores dispersivos (deriva genética, efeito fundador) na sua diferenciação. A congruência dos resultados obtidos com os dois marcadores são: (a) não foi confirmada uma história de declínio populacional forte associado com a chegada do homem pré-histórico nas Américas; (b) os ameríndios não apresentaram estruturação clara dentro do continente e não se diferenciaram dos asiáticos do nordeste da Ásia (beringianos); e (c) o povo Aché foi o grupo mais divergente.
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Tendências de mudanças climáticas na precipitação pluviométrica no estado de Pernambuco

Silva, Roberto Omena Barbosa da 31 January 2013 (has links)
Submitted by Romulus Lima (romulus.lima@ufpe.br) on 2015-03-13T12:52:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Roberto Omena.pdf: 3255189 bytes, checksum: dcd91264084dc985ac6675c477c5f1a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T12:52:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Roberto Omena.pdf: 3255189 bytes, checksum: dcd91264084dc985ac6675c477c5f1a8 (MD5) Previous issue date: 2013 / FINEP / Diversos estudos têm demonstrado que o aumento da temperatura média do planeta causa uma intensificação do ciclo hidrológico, o que poderá ocasionar mudanças nos regimes das chuvas, como o aumento da ocorrência de eventos hidrológicos extremos, alterando fortemente a disponibilidade hídrica de uma região e a qualidade de vida da população. A análise da tendência de séries históricas de precipitação pluviométrica é uma das maneiras de se inferir a ocorrência de mudança climática local. Neste contexto, este trabalho objetiva a estimativa da tendência dos índices de detecção de mudanças climáticas elaborados pela OMM, referentes à precipitação pluvial diária, utilizando o software RClimDex, e a avaliação destas tendências para o estado de Pernambuco. Para isto, foram utilizados 75 postos pluviométricos bem distribuídos pelo Estado com séries históricas variando de 1962 a 2011, com cerca de 50 anos de dados. Os resultados mostraram que o estado de Pernambuco apresentou tendência de diminuição da precipitação total anual (PRCPTOT), da intensidade média diária de chuva (SDII), do número de dias em que a precipitação é maior que 10 mm (R10) e 20 mm (R20). Na análise por bacia hidrográfica principal, foram observadas tendências em vários índices de detecção de mudanças climáticas nas bacias dos rios Goiana, Capibaribe, Ipojuca, Sirinhaém, Una, Mundaú. Ipanema, Moxotó, Terra Nova, Brígida, Garças e Pontal. Concluiu-se que existem evidências de variabilidade climática tanto para o Estado, quanto para algumas de suas bacias hidrográficas principais: o estado de Pernambuco apresenta tendência da diminuição da chuva total anual e de eventos de chuvas moderados e fortes; foram verificados indícios de aceleração no processo de aridez das bacias dos rios Ipanema, Brígida e Garças e observou-se maior tendência do acontecimento de eventos extremos máximos de precipitação para as bacias dos rios Mundaú, Sirinhaém e Garças.
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Diversidade e estrutura genética de espécies arbóreas da Floresta Atlântica, ES

RODRIGUES, A. A. 21 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-03-22T15:59:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8343_Tese Final Alessandra de Abreu Rodrigues Vieira.pdf: 2138393 bytes, checksum: fa716e87b05ac28bf19a1741c1bb67e6 (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / A fragmentação de habitats decorrente da perturbação antrópica, modifica a paisagem dos ambientes florestais, entre eles, a Floresta Atlântica que hoje se encontra como um conjunto de fragmentos florestais isolados. A situação atual desse bioma vem causando a extinção local de várias populações e outras vêm sofrendo perdas inestimáveis de variabilidade genética. Astronium concinnum Schott (Gonçalo-Alves) e Senefeldera verticillata (Vell.) Croizat (Sucanga), são espécies arbóreas que têm característica adequadas para serem aproveitadas nos projetos de parques e jardins, além do uso farmacológico. A compreensão sobre os padrões de diversidade genética de uma espécie é um fator determinante na tomada de decisões para preservação, manejo e recuperação de áreas degradadas. Nesse sentido, amostras foliares de A. concinnum e S. verticillata foram coletadas em duas unidades de conservação, na Floresta Nacional (FLONA) de Pacotuba e na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Cafundó, localizadas em Cachoeiro de Itapemirim, ES. O objetivo principal desse estudo foi avaliar a diversidade genética, utilizando marcadores moleculares Inter Simple Sequence Repeats (ISSR) e, a partir dos resultados, inferir sobre o manejo mais adequado de preservação dessas espécies, além de selecionar árvores mais divergentes geneticamente para produção de mudas destinadas a recuperação de áreas degradadas da região. Também, foi realizada uma comparação entre quatro diferentes protocolos, tendo por objetivo, o isolamento de DNA genômico puro da espécie S. verticillata. Para a espécie A. concinnum, oito primers forneceram 121 fragmentos de DNA, com 73,55% de polimorfismo. A diversidade genética de Nei (H) e índice de diversidade de Shannon (I) foram 0,312 e 0,473, respectivamente. O fluxo gênico (Nm) foi de 10,629. A análise de variância molecular (AMOVA) identificou que, 92,54% da diversidade genética ocorrem dentro da população. Foi identificada a formação de três grupos, por meio da análise Bayesiana. Pelo método de agrupamento de médias aritméticas não ponderadas (UPGMA), foi observada a formação de sete grupos. Objetivando o isolamento de DNA genômico puro de S. verticillata quatro protocolos foram comparados. O protocolo 1, Doyle e Doyle (1990) modificado pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC), forneceu DNA com pureza de 1,96 e a maior concentração média de DNA (224,22 ng/μL). O protocolo 2, Doyle e Doyle (1990) modificado pelo IAC, com alterações nas concentrações de Polivinilpirrolidona (PVP) e β-mercaptoetanol, forneceu pureza semelhante ao do protocolo 1 e concentração média de 201,02 ng/μL. Com o protocolo 3, Doyle e Doyle (1990) modificado pelo IAC, com alterações nas concentrações de PVP, β-mercaptoetanol e adição de Albumina de Soro Bovino (BSA), foram obtidos valores de 65,75 ng/μL e 1,5 de concentração e pureza de DNA, respectivamente. Por fim, no protocolo 4, Doyle e Doyle (1990) com adição de Proteinase K, obteve-se valores de 67,6 ng/μL de concentração e pureza de 1,66. Os resultados de pureza de DNA, nos protocolos 3 e 4, indicaram que houve contaminação por proteínas durante o processo de extração. Sugere-se, a utilização do protocolo 1 para obtenção de DNA de boa qualidade de S. verticillata. Para as análises de diversidade genética de S. verticillata foram utilizados doze primers ISSR, resultando em um total de 179 produtos de amplificação, com 75,97% de bandas polimórficas. Os resultados de H e I foram 0,329 e 0,503, respectivamente. O Nm estimado foi de 13,542. Maior diversidade genética foi constatada dentro das populações (94,98%), por meio dos resultados da AMOVA e, entre populações, o resultado foi de 5,02%. A análise Bayesiana de agrupamento forneceu a formação de três grupos. O dendrograma obtido pelo método UPGMA forneceu a formação de seis grupos. Por meio dessa pesquisa, foi constatada que, a maior diversidade genética ocorre dentro das populações, para ambas as espécies. Foram identificados indivíduos de A. concinnum e S. verticillata mais divergentes geneticamente e que, podem ser selecionadas como árvores matrizes para o fornecimento de sementes com variabilidade genética. Também, foi possível obter um protocolo que resultou em amostras de DNA de S. verticillata com maior qualidade.
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Presença de 20% ou mais de clue cells como um criterio diagnostico de vaginose bacteriana em esfregaços de Papanicolaou

Carvalho, Michelle Garcia Discacciati de 07 November 2005 (has links)
Orientador: Jose Antonio Simões / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T23:54:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_MichelleGarciaDiscacciatide_M.pdf: 166075 bytes, checksum: 6aa62a5045fac57e0db6c4c799d09d45 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivo: Avaliar a acurácia da presença de pelo menos 20% de clue cells nos esfregaços de Papanicolaou para o diagnóstico de vaginose bateriana (VB), avaliar a reprodutibilidade interobservador deste critério padronizado e comparar a acurácia das amostras cervicais e vaginais para este diagnóstico. Métodos: Foi realizado um estudo de validação de teste diagnóstico envolvendo 135 mulheres em idade reprodutiva atendidas no ambulatório de Planejamento Familiar da Universidade Estadual de Campinas. As mulheres foram submetidas a um exame ginecológico, no qual foram coletadas amostras cervicais e do fundo de saco vaginal para o exame de Papanicolaou, e também amostras do fundo de saco vaginal para realização do exame bacterioscópico corado pelo método de Gram e a para o exame a fresco. Avaliaram-se também os quatro critérios clínicos de Amsel para diagnóstico de VB. As lâminas de Gram foram analisadas utilizando os critérios bacterioscópicos de Nugent, método considerado padrão-ouro, no qual uma pontuação = 7 foi considerada positiva para VB. Nos esfregaços de Papanicolaou a presença de 20% ou mais de clue cells foi considerada positiva para VB, sendo este critério avaliado por dois observadores de laboratórios diferentes. Resultados: A freqüência de VB foi de 22% quando diagnosticada pelo método de Nugent, 24% pelo método de Papanicolaou e 29% pelos critérios de Amsel. O exame de Papanicolaou para o diagnóstico de VB utilizando como o critério a presença de pelo menos 20% de clue cells nos esfregaços, apresentou sensibilidade de 87%, especificidade de 94%, valor preditivo positivo de 81% e valor preditivo negativo de 96%. Este critério resultou em uma excelente concordância entre as amostras cervicais e vaginais (Kappa: 0,92) e também em uma excelente concordância entre os dois observadores (Kappa: 0,87). Conclusão: A presença de 20% ou mais de clue cells nos esfregaços de Papanicolaou é um critério acurado e reprodutível para o diagnóstico de VB, podendo ser utilizado para o diagnóstico presuntivo desta infecção sem a necessidade de coleta adicional de amostra vaginal / Abstract: Objective: To evaluate the accuracy of the presence of at least 20 % of clue cells to diagnose bacterial vaginosis (BV) in Pap-smear, to asses the reproducibility of this criterion for the diagnosis of BV between different observers and to compare the accuracy of samples collected from cervical and vaginal sites to perform the diagnosis of BV. Methods: This is a diagnostic test validation study of 135 women of reproductive age attending at the Family Planning Out-patient Clinic of the Universidade Estadual de Campinas. A pelvic examination was performed to collect samples from cervical and vaginal sites for Pap-smear. Swabs were also collected for Gram¿s stain and wet mount. Amsel¿s criteria were also used for the presence of BV. The Gram stained slides were evaluated and graded for the presence of BV using Nugent¿s criteria. A score = 7 was defined as BV and considered as gold standard. The presence of = 20% of clue cells in Pap-smears was defined as positive for BV. These Pap-smears were analysed by two cytologists from different laboratories. Results: The frequency of BV was 22% by Nugent¿s criteria, 29% by Amsel¿s criteria and 24% by Pap-smear criterion. The use of the presence of at least 20% of clue cells in the Pap-smear for the diagnosis of BV showed a sensitivity of 87%, specificity of 94%, positive predictive value of 81% and negative predictive value of 96%. The concordance among the cervical and vaginal samples for the diagnosis of BV by Pap-smear was excellent (Kappa: 0.92). In addition, the concordance between the observers for diagnosis of BV by Pap-smear was also excellent (Kappa: 0.87). Conclusion: Our findings support the accuracy and reproducibility of Pap-smear for presumptive diagnosis of BV using the presence of 20% of clue cells as a diagnosis criterion. Furthermore, the results suggest that the screening of BV by Pap's can be made without an additional vaginal sample collection / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Influência local em modelos espaciais lineares com distribuição da família de contornos elípticos

de Bastiani, Fernanda 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9495_1.pdf: 5134477 bytes, checksum: 3a439cc554aafacf663c00e771f8d25b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O estudo de modelos estatísticos que possam levar em consideração as diversas características de fenômenos cada vez mais complexos, são de grande importância. Os modelos espaciais lineares com distribuição da família de contornos elípticos constituem uma alternativa muito atrativa para explicar a estrutura de variabilidade espacial, além de ter a flexibilidade de estender a classe dos erros para outras distribuições além da normal, que podem acomodar melhor as observações atípicas. Apesar disto, os modelos ainda assim podem sofrer efeito de observações influentes, sendo necessário estudos de sensibilidade nesta classe. Esses procedimentos também permitem selecionar modelos dentro da classe de contornos elípticos que se comportam adequadamente de acordo com o tipo de perturbação considerada, o que é fundamental para a modelagem da estrutura de dependência espacial na área de geoestatística, estimando os parâmetros que a definem e que são utilizados na interpolação de valores em locais não amostrados pela técnica de krigagem possibilitando a construção de mapas temáticos. O objetivo deste trabalho foi desenvolver métodos de influência local em modelos espaciais lineares com distribuição da família de contornos elípticos para dois tipos de perturbação na variável resposta, bem como avaliar a influência na matriz de covariância, no preditor linear e a alavanca generalizada. Realizaram-se estudos de simulação e aplicação a dados reais utilizando diferentes distribuições e diferentes modelos na estrutura da matriz de covariância, possibilitando avaliar a importância da metodologia desenvolvida
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INFLUÊNCIA LOCAL EM MODELOS ESPACIAIS LINEARES COM DISTRIBUIÇÃO DA FAMÍLIA DE CONTORNOS ELÍPTICOS

BASTIANI, Fernanda de 16 February 2012 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-03-05T17:22:18Z No. of bitstreams: 2 FB.pdf: 5134477 bytes, checksum: 3a439cc554aafacf663c00e771f8d25b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:22:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 FB.pdf: 5134477 bytes, checksum: 3a439cc554aafacf663c00e771f8d25b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-16 / CAPES / O estudo de modelos estatísticos que possam levar em consideração as diversas características de fenômenos cada vez mais complexos, são de grande importância. Os modelos espaciais lineares com distribuição da família de contornos elípticos constituem uma alternativa muito atrativa para explicar a estrutura de variabilidade espacial, além de ter a flexibilidade de estender a classe dos erros para outras distribuições além da normal, que podem acomodar melhor as observações atípicas. Apesar disto, os modelos ainda assim podem sofrer efeito de observações influentes, sendo necessário estudos de sensibilidade nesta classe. Esses procedimentos também permitem selecionar modelos dentro da classe de contornos elípticos que se comportam adequadamente de acordo com o tipo de perturbação considerada, o que é fundamental para a modelagem da estrutura de dependência espacial na área de geoestatística, estimando os parâmetros que a definem e que são utilizados na interpolação de valores em locais não amostrados pela técnica de krigagem possibilitando a construção de mapas temáticos. O objetivo deste trabalho foi desenvolver métodos de influência local em modelos espaciais lineares com distribuição da família de contornos elípticos para dois tipos de perturbação na variável resposta, bem como avaliar a influência na matriz de covariância, no preditor linear e a alavanca generalizada. Realizaram-se estudos de simulação e aplicação a dados reais utilizando diferentes distribuições e diferentes modelos na estrutura da matriz de covariância, possibilitando avaliar a importância da metodologia desenvolvida.
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Variabilidade genética e biologia de Sisyrinchium micranthum CAV. (Iridaceae)

Tacuatia, Luana Olinda January 2008 (has links)
Sisyrinchium micranthum Cav. pertence à família Iridaceae, subfamília Iridoideae, tribo Sisyrinchieae. É uma planta anual com representantes distribuídos no continente americano. No Rio Grande do Sul, observações a campo têm permitido verificar a existência de uma grande variação no porte das plantas, e na coloração das flores, sendo possível encontrar plantas de tamanho pequeno, médio e grande, e coloração violeta, rosa e amarela. Os números cromossômicos descritos na literatura para S. micranthum são de 4x = 32 e 6x = 48, relativos a espécimes coletados no Hemisfério Norte, sendo o provável número cromossômico básico x = 8. Não existem estudos abordando aspectos citogenéticos, como comportamento meiótico e fertilidade polínica, e moleculares para esta espécie. Considerando a escassez de estudos sobre a biologia e diversidade genética de Sisyrinchium micranthum e sua importância como espécie nativa, este trabalho procurou aliar técnicas de citogenética e marcadores do tipo ISSR-PCR para caracterizar as populações no Parque Estadual de Itapuã e os morfotipos presentes no Rio Grande do Sul. Foi possível verificar que as populações no Parque Estadual de Itapuã (PEI) apresentam-se bastante estruturadas com pouco fluxo gênico entre as mesmas, sendo que a maior parte da variação existente encontra-se intrapopulacionalmente. Foi registrada a ocorrência de indivíduos tetraplóides e hexaplóides no nosso Estado, tendo sido descrita pela primeira vez a presença de populações diplóides. O tipo morfológico médio é o mais freqüente, sendo este, geralmente, de número cromossômico diplóide (x = 8). A maioria das plantas examinadas mostrou comportamento meiótico regular e todos os tipos morfológicos apresentaram altas estimativas de índice meiótico e viabilidade de pólen. Os dados citogenéticos e moleculares indicam que S. micranthum apresenta populações com mais de um nível de ploidia, evidenciando ampla variação dos caracteres morfológicos, o que dificulta a identificação e classificação das plantas. Foi possível perceber a forte influência da poliploidização na diversificação desta espécie, no entanto, não foi identificado se a mesma ocorre via alo- ou autopoliploidia. Estes dados citogenéticos, moleculares e morfológicos são inéditos e mostram a importância da manutenção destas populações no sul do Brasil, a fim de conservar a variabilidade e possibilitar a continuidade no processo evolutivo da espécie. / Sisyrinchium micranthum Cav. belongs to the family Iridaceae, subfamily Iridoideae, tribe Sisyrinchieae. It is an annual plant with representatives distributed on the American continent. In Rio Grande do Sul, field observations have allowed to verify the existence of a great variation in the size of the plants and the color of the flowers. It is possible to find short, medium and tall plants, and violet, pink and yellow flower colors. The chromosome numbers described in the literature for S. micranthum are 4x = 32 and 6x = 48, involving specimens collected in the Northern Hemisphere, and the probable basic chromosome number is x = 8. There are no studies looking at cytogenetics, such as meiotic behavior and pollen fertility, and molecular aspects, for this species. Considering the scarcity of studies on biology and genetic diversity of S. micranthum and its importance as a native species, this study tried to bring together cytogenetic techniques and markers of the ISSR-PCR type to characterize the populations in the Itapua State Park (Parque Estadual de Itapuã - PEI), and the morphological types present in Rio Grande do Sul state. It could be seen that the populations in the Itapua State Park are quite structured, with little gene flow among the populations, and most of the existing variation is intrapopulational. The occurrence of tetraploid and hexaploid individuals was recorded in our State, and the presence of diploid populations was described for the first time. The medium morphological type is most frequent, and it is generally diploid (x = 8). Most of the plants examined showed regular meiotic behavior and all morphological types presented high estimates of meiotic index and pollen viability. The cytogenetic and molecular data indicate that S. micranthum presents populations with more than one level of ploidy, showing the wide variation of the morphological characters, which makes it difficult to identify and classify the plants. The strong influence of polyploidization on the diversification of this species could be perceived, but it was not identified whether it occurs by allo- or autopolyploidy. These cytogenetic, molecular and morphological data are new and show the importance of maintaining these populations in the south of Brazil in order to preserve variability and enable continuity in the evolutionary process of the species.
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Variabilidade espacial dos componentes do balanço hídrico em uma cultura de milho (Zea mays L.) / not available

Oliveira, Zildene Pedrosa de 28 November 1991 (has links)
O presente trabalho foi conduzido objetivando determinar a influência da variabilidade espacial nos resultados dos componentes do balanço hídrico para 26 parcelas experimentais principalmente, na estimativa da evapotranspiração real e na avaliação do comportamento do coeficiente de cultura (kc). O estudo foi desenvolvido com a cultura do milho (Zea mays L.), durante os meses de Setembro/1900 Janeiro/1990, tomando-se 7 períodos de contabilização dentro do ciclo da cultura. O experimento localizou-se na área experimental do Departamento de Física e Meteorologia da Escola Superior de Agricultura"Luiz de Queiroz", em Piracicaba. SP. Brasil. com solo classificado como Terra roxa estruturada. Constou de uma transeção de 26 pontos ou parcelas, espaçadas a 5 metros uma da outra, na qual foram instalados tubos de acesso da sonda de nêutrons para a estimativa do armazenamento de água no solo, e tensiômetros a 135 e 165 cm de profundidade para obtenção do potencial mátrico e do gradiente do potencial a 150 em de profundidade para a estimativa dos fluxos de água no limite inferior do solo na camada estudada. A variabilidade espacial foi avaliada através de valores médios, variâncias, coeficientes de variação indicando resultados elevados, alguns com coeficientes maiores que 100%, como no caso da variação ocorrida para a diferença do armazenamento de água no solo e do fluxo de drenagem profunda. A evapotranspiração real é o termo que sofreu proporcionalmente a menor influência da variabilidade espacial e, em consequência disso, a taxa evapotranspirativa da cultura do milho em todos os estádios de desenvolvimento apresentou-se de acordo com o esperado. / not available
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Diversidade genética de Calydorea crocoides RAVENNA (IRIDACEAE) : aspectos moleculares e citogenéticos

Alencar, Juliana Lustosa Matos de January 2012 (has links)
O gênero Calydorea pertence à família Iridaceae, com aproximadamente 16 espécies, ocorrendo exclusivamente na América do Sul. Dentre essas, Calydorea crocoides Ravenna destaca-se por ser uma espécie bulbosa, perene, com distribuição predominante no Sul do Brasil, na Região dos Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul. Esta região contém um número elevado de plantas endêmicas, sendo particularmente importante para estudos relativos à conservação e a padrões de diversificação em um ambiente subtropical de transição. Os Campos de Cima da Serra correspondem a uma região bastante antropizada por práticas agrícola e extrativista, o que sem dúvida fornece um laboratório natural para o estudo da origem e conservação da biodiversidade. O presente estudo objetivou investigar a variabilidade genética e caracterizar com ferramentas citogenéticas a espécie Calydorea crocoides ocorrente na Região Sul do Brasil. Os resultados da análise da variabilidade genética utilizando sete marcadores Inter Sequências Simples Repetidas (ISSR) para 235 indivíduos pertencentes a oito populações de C. crocoides amostradas nos estados do RS e SC mostrou que a diversidade genética detectada ao nível populacional foi baixa, no entanto ao nível de espécie foi relativamente alta evidenciando uma moderada estruturação populacional. Espécies com faixa de distribuição geográfica limitada tendem a manter menores níveis de variação genética do que espécies com distribuição geográfica ampla. Diversidade genética alta é esperada ser encontrada em uma espécie que tem vida longa, uma alta frequência de fluxo gênico e dispersão de sementes. Espécies com baixo fluxo gênico, resultado observado em C. crocoides, tendem a apresentar maior diferenciação genética do que espécies com alto fluxo gênico refletindo um certo grau de isolamento espacial, embora não tenha havido correlação entre distância geográfica e distância genética. Provavelmente o nível atual de diversidade genética seja apenas um reflexo parcial de um polimorfismo ancestral de C. crocoides, uma vez que é sabido que o fluxo gênico atual é limitado entre as populações. A fragmentação da população pelas atividades humanas também pode aumentar artificialmente a diferenciação genética entre as populações ao longo do tempo. Resultados provenientes das análises citogenéticas mostraram que C. crocoides é uma espécie diploide (2n=14), número cromossômico básico x=7, com o cariótipo claramente assimétrico, sendo marcado pela bimodalidade. A avaliação da arquitetura cariotípica é de extrema relevância 5 para inferências acerca da evolução cromossômica na família Iridaceae uma vez que a grande diversidade de números e tamanhos cromossômicos encontrada resulta da ocorrência de eventos de rearranjos cromossômicos, disploidias e poliploidia. A assimetria cariotípica, provavelmente resultante de inversões e/ou translocações, sugere a evolução recente de C. crocoides, embora uma alta viabilidade polínica tenha sido observada. Mesmo que alterações cromossômicas resultassem em diminuição da fertilidade, provavelmente a presença de bulbos em C. crocoides permita a sobrevivência da espécie via reprodução assexuada. Os dados gerados por este trabalho são inéditos e ampliam o conhecimento acerca do gênero Calydorea, e principalmente da espécie C. crocoides. A associação de dados moleculares e citogenéticos, bem como de caracteres morfológicos permitirá uma melhor compreensão dos processos evolutivos que envolvem este grupo de espécies. / The genus Calydorea, which belongs to the family Iridaceae, comprises about 16 species and occurs exclusively in South America. Among these species, Calydorea crocoides Ravenna highlights for being a bulbous, perennial species which occurs predominantly in the Southern Brazil, in the Campos de Cima da Serra region in Rio Grande do Sul. This region contains numerous endemic plants and is considered particularly important in the conservation approaches and studies concerning the diversification patterns in a subtropical environment transition. The Campos de Cima da Serra region is very disturbed by agricultural and extractive practices, which undoubtedly provides a natural laboratory for studying the origin and biodiversity conservation. The present study aimed to investigate the genetic variability and characterize with cytogenetic tools Calydorea crocoides occurring in southern Brazil. The results of the analysis of genetic variability using seven Inter Simple Sequence Repeat (ISSR) markers to 235 individuals from eight populations of C. crocoides sampled in the states of RS and SC showed that the genetic diversity detected at the population level was low, however the species level was relatively high indicating a moderate population structuring. Species with limited geographical distribution range tend to maintain lower levels of genetic variation than species with wide geographic distribution. High genetic diversity is expected to be found in a species that has long life, a high frequency of gene flow and seed dispersal. Species with low gene flow, a result observed in C. crocoides, tend to have higher genetic differentiation than species with high gene flow reflecting a degree of spatial isolation, although there was no correlation between geographic distance and genetic distance. Probably the current level of genetic diversity is only a partial reflection of an ancestral polymorphism of C. crocoides, since it is known that the current flow is restricted among populations. The fragmentation of populations by human activities can also artificially increase the genetic differentiation among populations over time. Results from the cytogenetic analyses showed that C. crocoides is a diploid species (2n = 14), basic chromosome number x = 7, with the karyotype clearly asymmetrical, being characterized by bimodality. The evaluation of karyotype architecture is very important for inferences about chromosomal evolution in the family Iridaceae since the great diversity of chromosomal numbers and sizes found, results from the occurrence of chromosomal 7 rearrangements, disploidy and polyploidy. The karyotype asymmetric, probably resulting from inversions and/or translocations, suggests a recent evolution of C. crocoides, although a high pollen viability has been observed. Even chromosomal changes resulted in decreased fertility, probably the presence of bulbs in C. crocoides allow the survival of the species through asexual reproduction. The data generated by this work extend the knowledge about the genus Calydorea and especially for the species C. crocoides. The association of molecular and cytogenetic data as well as morphological characters allowed better understand the evolutionary processes involving this group of species.

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