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Prevalencia de Articulaciones Compensatorias en pacientes de 3 a 6 años de edad con Insuficiencia Velofaríngea producto de Fisura con compromiso velar operada de un Hospital pediátrico de Santiago

Cifuentes Muñoz, María Belén, Madariaga Contreras, Joselyn, Mascaró Cumsille, Francisca, Matamala Grabau, María Fernanda January 2013 (has links)
Introducción: La Fisura Labiopalatina (FLP) es una malformación craneofacial que puede tener como consecuencia Insuficiencia Velofaríngea (IVF) producto de una alteración estructural del velo del paladar. Esta disfunción repercute en el habla de los sujetos y puede llegar a producir Articulaciones Compensatorias (AC) por el intento inconsciente de lograr el movimiento del esfínter velofaríngeo. Las AC comprometen la inteligibilidad del habla, ya que en su producción se omiten los movimientos de labios y lengua, siendo estos necesarios para lograr el punto articulatorio de los alófonos de alta presión. El propósito de este estudio es aportar a la caracterización del habla de los sujetos portadores de fisura con compromiso velar, determinando la prevalencia de AC en un grupo de pacientes con IVF. Metodología: La muestra estuvo compuesta por 24 niños con IVF de 3 años hasta 6 años 11 meses de edad, asistentes a la unidad de fonoaudiología GES del Hospital Roberto del Río de Santiago de Chile. Se evaluó la funcionalidad del esfínter velofaríngeo de los menores, además de la presencia y tipo de AC, a través de la pauta de evaluación del paciente fisurado de dicho hospital. Resultados y Conclusiones: El 45,8% de los niños de la muestra presenta articulaciones compensatorias. De ellos, un 54,5% posee la AC del tipo Golpe Glótico y el resto presenta una combinación de Golpe Glótico y Fricativa Faríngea. La mayoría de los niños con AC posee un mecanismo velofaríngeo Insuficiente. Por lo tanto, ya que casi la mitad de los niños de la muestra presenta comprometida la inteligibilidad de su habla, se vuelve indispensable ampliar el conocimiento acerca de las características y el abordaje terapéutico de estas dificultades. / Introduction: Cleft lip and palate (CLP) is a craniofacial malformation which may result in Velopharyngeal Insufficiency (VPI), product of the soft palate structural alteration. This dysfunction affects the speech of the subjects and can produce Compensatory Articulations (CA) by the unconscious attempt to achieve the velopharyngeal sphincter movement. The CA compromises speech intelligibility because its production omits lip and tongue movements that normally achieve the articulatory points of high pressure allophones. The purpose of this study is to contribute to the speech characterization of subjects with a compromised soft palate determining CA prevalence in a group of patients with VPI. Methodology: The research was composed by 24 children with VPI ranging in age from 3 years to 6 years 11 months, and attendding by GES speech and language therapy unit of Roberto del Río Hospital in Santiago of Chile. The velopharyngeal sphincter functionality was assessed in the minors, in addition to the presence and type of CA, through the assessment pattern of cleft patient of the hospital. Results and Conclusions: In the sample, 45.8% of children show compensatory articulations. From these, 54.5% have Glottal Stop AC type and the rest has a combination of both Glottal stop and Pharyngeal Fricative. Most children with AC have an insufficient velopharyngeal mechanism. Therefore, due to the fact that almost half of the children in the sample have damaged speech intelligibility, it is essential to expand the knowledge of the characteristics and therapeutic approach to these difficulties.
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Distúrbios articulatórios compensatórios em adolescentes portadores de fissura lábiopalatinas, pós-palatoplastia

VASCONCELOS, Micheline Coelho Ramalho January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8377_1.pdf: 1409481 bytes, checksum: a298b340bf74a4a9b95837e3bf32e079 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Introdução:O paciente portador de fissura labiopalatina apresenta alterações na fala denominadas articulações compensatórias que comprometem a inteligibilidade da fala. Objetivos:Revisar a literatura sobre as fissuras labiopalatinas, abordando aspectos epidemiológicos, etiológicos, atuação multidisciplinar, produção e alterações da fala e identificar os distúrbios articulatórios compensatórios em adolescentes residentes no estado de Pernambuco, submetidos a palatoplastia, no Núcleo de Atenção aos Defeitos da Face do IMIP (NADEFI), em Recife. Métodos: No capítulo de revisão foram utilizados livros, dissertações, teses e artigos publicados em revistas indexadas nos bancos de dados medline, scielo, lilacs e livraria Cochrane. No artigo original foi realizado um corte transversal em uma coorte inicial de 186 pacientes submetidos a palatoplastia, no NADEFI, da qual foram entrevistados 90 adolescentes através de entrevistas padronizados contendo informações sobre as condições socioeconômicas, demográficas e o tipo de fissura no período de abril a agosto de 2005. A idade da realização da palatoplastia primária foi obtida através do prontuário médico. Foram realizadas avaliação fonoarticulatória analisando a produção da fala e vídeofluoroscopia para verificar o mecanismo velofaríngeo na visão lateral. Resultados: Os distúrbios articulatórios compensatórios (DAC) ocorreram em 56.7% dos adolescentes, sendo mais freqüentes o golpe de glote (44,4%), coarticulações (22,2%) e fricativa faríngea (27,8%). Os fonemas mais alterados foram: /p/, /t/, /k/, /f/, /s/ e // . Nos adolescentes residentes na região metropolitana da cidade do Recife o DAC foi 2,39 vezes mais freqüente quando comparados com aqueles residentes no Recife (p=0,004). Adolescentes cujas mães possuíam até quatro anos de estudo apresentaram 2.1 vezes mais DAC quando comparados com àqueles cujas mães possuíam nove ou mais anos de estudo. A maior ocorrência de DAC e fala ininteligível foram identificados nos pacientes que realizaram a palatoplastia primária após os quatro anos de idade, possuíam fechamento velofaríngeo insuficiente e ressonância oro-nasal alterada, dados estatisticamente significantes. Conclusões:O melhor nível de escolaridade materna e o acesso mais fácil ao centro de tratamento contribuem para a captação precoce dos portadores de fissuras labiolalatinas. A palatoplastia primária em tempo oportuno, o diagnóstico e intervenção fonoaudiológicos precoce dos distúrbios articulatórios compensatórios favorecem a melhor inteligibilidade de fala
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Movimentação da velofaringe após o uso do obturador faríngeo / Velopharyngeal activity after use of speech bulb

Souza, Olívia Mesquita Vieira de 24 July 2009 (has links)
Introdução: Existem evidências clínicas de que os movimentos do mecanismo velofaríngeo (MVF) podem ser aumentados com o uso do obturador faríngeo a ponto de o mesmo ser descartado ou até que se consiga diminuir ao máximo o gap velofaríngeo. O aumento do movimento das paredes faríngeas torna o individuo um melhor candidato para correção cirúrgica da disfunção velofaríngea (DVF). Este aumento na atividade das paredes faríngeas, no entanto, não é um achado universal com o uso do obturador, principalmente para aqueles pacientes que apresentam articulações compensatórias ou que apresentam velofaringe hipodinâmica. Objetivo: O presente estudo tem por objetivo avaliar o movimento das estruturas do MVF durante a fala, em pacientes que apresentam insuficiência velofaríngea (IVF) e que fazem uso de obturador faríngeo. A avaliação foi realizada antes (C1) e após pelo menos seis meses de uso do mesmo (C2). Material e Método: A casuística foi constituída de 25 pacientes, com fissura de palato e/ou de lábio e palato (8 mulheres e 17 homens), com idades variando entre 20 e 47 anos (média= 36 anos). Todos os pacientes apresentavam IVF após a cirurgia de palato e utilizavam obturador faríngeo havia pelo menos 6 meses. Para a avaliação do MVF com e sem o obturador faríngeo, todos pacientes haviam sido submetidos à avaliação nasoendoscópica durante fala. As 50 video-gravações dos exames de nasoendoscopia (25 na condição C1 e 25 na condição C2) foram editadas em um DVD e avaliadas por três fonoaudiólogas experientes, designadas juízas, quanto aos seguintes aspectos: movimento do véu palatino, movimento das paredes laterais da faringe, tamanho e tipo do gap velofaríngeo e anel de Passavant. Para a avaliação foi utilizado o protocolo proposto por Golding-Kushner et al (1990), especialmente adaptado para este estudo. Resultados: Neste estudo o grau de concordância intra-juízas foi de 82% para a juíza A, e 62% para as juízas B e C, para todos os aspectos do MVF avaliados. Já o grau de concordância inter-juízas variou de 49 a 88%, com média de 69%. Apesar de não terem sido encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as condições C1 e C2, observamos que 17 (68%) dos 25 pacientes avaliados apresentaram diferenças na atividade muscular em pelo menos um dos 11 aspectos estudados. Conclusão: Os achados deste estudo demonstraram mudanças na atividade velofaríngea sugerindo que o uso do obturador faríngeo no tratamento da DVF pode ser útil tanto no processo de diagnóstico (para identificação do potencial de mudança no funcionamento velofaríngeo e na fala) quanto durante o tratamento da IVF (otimizando os resultados cirúrgicos). / Introduction: There are clinical evidence that movements of velopharyngeal mechanism can be increased with the use of speech bulbs to the point of elimination of the bulbo or until the maximum reduction of the velopharyngeal gap is achieved. An increase in the movements of pharyngeal wall turns the individual to a better candidate for surgical correction of velopharyngeal dysfunction (VPD). An increase in the activity of pharyngeal walls, however, is not an universal finding for all individual with speech bulbs, particularly for those Who use compensatory articulation or that present hypodynamic velopharynx.Objective: The present study has the objective of evaluate movement of the velopharyngeal structures during speech in patients with velopharyngeal insufficiency using speech bulbs. The evaluation was done before (C1) and at least 6 months after use of the bulb (C2).Material and Methods: The sample included 25 patients with cleft palate and/or cleft lip and palate (8 males and 17 females), with ages varying between 20 and 47 years (mean=36 years). All patients presented with velopharyngeal insufficiency and were using speech bulbs for at least 6 months. For the evaluation of the velopharyngeal mechanism with and without the speech bulb, all patients were submitted to nasoendoscopic evaluation during production of speech. All 50 video-recordings (25 in the C1 condition and 25 in the C2 condition) were edited into a DVD and evaluated by three experienced speech-language pathologists who judged the samples regarding the following aspects: movement of velum, movement of pharyngeal walls, type and size of velopharyngeal gap and Passavants Pad. For this study was used the protocol proposed by Golding-Kushner et al (1990), specially adapted for this evaluation.Results: In this study intra-judge agreement of 82% was found for judge A, and 62% for judges B and C, when all aspects rated were considered. Inter-judge agreement varied between 49% and 88% with a mean of 69%. Even though a significant difference was not found between the pré and pot speech bulb conditions, 17 (68%) subjects presented with differences in velopharyngeal activity in at least on of the 11 aspects studied. Conclusion: The findings of this study demonstrated changes in the velopharyngeal activity suggesting that the use of speech bulbs during treatment of VPD can help the diagnostic process (in the identification of the potential for changes of velopharyngeal functioning and of speech) and also can help in the treatment (by optimizing surgical results).
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Movimentação da velofaringe após o uso do obturador faríngeo / Velopharyngeal activity after use of speech bulb

Olívia Mesquita Vieira de Souza 24 July 2009 (has links)
Introdução: Existem evidências clínicas de que os movimentos do mecanismo velofaríngeo (MVF) podem ser aumentados com o uso do obturador faríngeo a ponto de o mesmo ser descartado ou até que se consiga diminuir ao máximo o gap velofaríngeo. O aumento do movimento das paredes faríngeas torna o individuo um melhor candidato para correção cirúrgica da disfunção velofaríngea (DVF). Este aumento na atividade das paredes faríngeas, no entanto, não é um achado universal com o uso do obturador, principalmente para aqueles pacientes que apresentam articulações compensatórias ou que apresentam velofaringe hipodinâmica. Objetivo: O presente estudo tem por objetivo avaliar o movimento das estruturas do MVF durante a fala, em pacientes que apresentam insuficiência velofaríngea (IVF) e que fazem uso de obturador faríngeo. A avaliação foi realizada antes (C1) e após pelo menos seis meses de uso do mesmo (C2). Material e Método: A casuística foi constituída de 25 pacientes, com fissura de palato e/ou de lábio e palato (8 mulheres e 17 homens), com idades variando entre 20 e 47 anos (média= 36 anos). Todos os pacientes apresentavam IVF após a cirurgia de palato e utilizavam obturador faríngeo havia pelo menos 6 meses. Para a avaliação do MVF com e sem o obturador faríngeo, todos pacientes haviam sido submetidos à avaliação nasoendoscópica durante fala. As 50 video-gravações dos exames de nasoendoscopia (25 na condição C1 e 25 na condição C2) foram editadas em um DVD e avaliadas por três fonoaudiólogas experientes, designadas juízas, quanto aos seguintes aspectos: movimento do véu palatino, movimento das paredes laterais da faringe, tamanho e tipo do gap velofaríngeo e anel de Passavant. Para a avaliação foi utilizado o protocolo proposto por Golding-Kushner et al (1990), especialmente adaptado para este estudo. Resultados: Neste estudo o grau de concordância intra-juízas foi de 82% para a juíza A, e 62% para as juízas B e C, para todos os aspectos do MVF avaliados. Já o grau de concordância inter-juízas variou de 49 a 88%, com média de 69%. Apesar de não terem sido encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as condições C1 e C2, observamos que 17 (68%) dos 25 pacientes avaliados apresentaram diferenças na atividade muscular em pelo menos um dos 11 aspectos estudados. Conclusão: Os achados deste estudo demonstraram mudanças na atividade velofaríngea sugerindo que o uso do obturador faríngeo no tratamento da DVF pode ser útil tanto no processo de diagnóstico (para identificação do potencial de mudança no funcionamento velofaríngeo e na fala) quanto durante o tratamento da IVF (otimizando os resultados cirúrgicos). / Introduction: There are clinical evidence that movements of velopharyngeal mechanism can be increased with the use of speech bulbs to the point of elimination of the bulbo or until the maximum reduction of the velopharyngeal gap is achieved. An increase in the movements of pharyngeal wall turns the individual to a better candidate for surgical correction of velopharyngeal dysfunction (VPD). An increase in the activity of pharyngeal walls, however, is not an universal finding for all individual with speech bulbs, particularly for those Who use compensatory articulation or that present hypodynamic velopharynx.Objective: The present study has the objective of evaluate movement of the velopharyngeal structures during speech in patients with velopharyngeal insufficiency using speech bulbs. The evaluation was done before (C1) and at least 6 months after use of the bulb (C2).Material and Methods: The sample included 25 patients with cleft palate and/or cleft lip and palate (8 males and 17 females), with ages varying between 20 and 47 years (mean=36 years). All patients presented with velopharyngeal insufficiency and were using speech bulbs for at least 6 months. For the evaluation of the velopharyngeal mechanism with and without the speech bulb, all patients were submitted to nasoendoscopic evaluation during production of speech. All 50 video-recordings (25 in the C1 condition and 25 in the C2 condition) were edited into a DVD and evaluated by three experienced speech-language pathologists who judged the samples regarding the following aspects: movement of velum, movement of pharyngeal walls, type and size of velopharyngeal gap and Passavants Pad. For this study was used the protocol proposed by Golding-Kushner et al (1990), specially adapted for this evaluation.Results: In this study intra-judge agreement of 82% was found for judge A, and 62% for judges B and C, when all aspects rated were considered. Inter-judge agreement varied between 49% and 88% with a mean of 69%. Even though a significant difference was not found between the pré and pot speech bulb conditions, 17 (68%) subjects presented with differences in velopharyngeal activity in at least on of the 11 aspects studied. Conclusion: The findings of this study demonstrated changes in the velopharyngeal activity suggesting that the use of speech bulbs during treatment of VPD can help the diagnostic process (in the identification of the potential for changes of velopharyngeal functioning and of speech) and also can help in the treatment (by optimizing surgical results).
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Influência do treinamento dos avaliadores no julgamento perceptivo da hipernasalidade / Influence of examiner training on the perceptual assessment of hypernasality

Oliveira, Adriana Cristina de Almeida Santos Furlan de 18 July 2014 (has links)
Introdução: Um alto índice de concordância no julgamento perceptivo da hipernasalidade entre diferentes avaliadores é difícil de ser alcançado, devido à subjetividade deste tipo de avaliação. O treinamento prévio dos avaliadores e a padronização dos critérios de análise pode ser uma estratégia efetiva para minimizar o efeito da subjetividade do julgamento perceptivo e aumentar a concordância entre os avaliadores. Objetivo: Investigar a influência do treinamento prévio sobre a concordância entre diferentes avaliadores no julgamento perceptivo da hipernasalidade. Material e Método: Três fonoaudiólogas experientes analisaram, individualmente, em duas etapas, 77 amostras de fala gravadas em áudio, de indivíduos com fissura de palato reparada. Na primeira etapa, as avaliadoras classificaram a hipernasalidade utilizando seus próprios critérios, em uma escala de 4 pontos: 1=ausência de hipernasalidade, 2=hipernasalidade leve, 3=moderada e 4=grave. Setenta dias após, estas avaliadoras foram submetidas a um treinamento, onde foram definidas, por consenso, as amostras de fala representativas das 4 categorias da escala, as quais foram utilizadas como modelos de referência para o julgamento da hipernasalidade na etapa seguinte. Na segunda etapa, as avaliadoras, individualmente, analisaram as mesmas amostras e julgaram a hipernasalidade em escala de 4 pontos, utilizando como critério de classificação as referências definidas no treinamento. Foram estabelecidos os índices de concordância inter e intra-avaliadores nas duas etapas utilizando-se o Coeficiente Kappa. Estes índices foram comparados estatisticamente por meio do teste Z. Resultados: Verificou-se que o coeficiente de concordância quanto ao grau de hipernasalidade obtido antes do treinamento entre as três avaliadoras foi de 0,37 (regular) e após o treinamento foi de 0,54 (moderado). A análise estatística mostrou que o índice de concordância após o treinamento foi significantemente maior do que o obtido antes do treinamento (p=0,044). A análise dos índices de concordância intra-avaliadores entre as duas etapas do estudo mostrou que, para a avaliadora 1 o índice aumentou de 0,38 (regular) para 0,61 (substancial); para a avaliadora 2, aumentou de 0,39 (regular) para 0,92 (quase perfeita) e, para a avaliadora 3, reduziu de 0,76 (substancial) para 0,50 (moderada). Diferença estatisticamente significante foi encontrada somente para a avaliadora 2 (p=0,004). Conclusão: O treinamento das avaliadoras e a definição de critérios para a classificação da hipernasalidade levaram ao aumento do índice de concordância inter e intra-avaliadores. Esses resultados reforçam a importância de se estabelecer critérios padronizados a fim de minimizar a influência de padrões internos individuais no julgamento perceptivo da fala. / Introduction: A high rate of agreement in the perceptual assessment of hypernasality is hardly achieved among different examiners, due to the subjectivity of this type of analysis. Previous training of examiners and the establishment of analysis criteria may be an effective strategy to minimize the effect of subjectivity on the perceptual assessment and increase the agreement among examiners. Objective: To investigate the influence of previous training on the agreement among different examiners in the perceptual assessment of hypernasality. Material and method: Three experienced speech therapists individually analyzed 77 audio-recorded speech samples of individuals with repaired cleft palate, in two stages. In the first stage, the examiners classified hypernasality according to their own criteria in a 4-point scale: 1=absence of hypernasality, 2=mild hypernasality, 3=moderate and 4=severe. After 70 days, the examiners were submitted to training, in which speech samples representing the four categories in the scale were defined by consensus, and were used as reference models for the assessment of hypernasality in the following stage. On the second stage, the examiners individually analyzed the same samples and classified hypernasality in a 4-point scale, using as criteria the references defined during training. The inter- and intraexaminer agreements in the two stages were calculated by the Kappa coefficient. These values were statistically compared by the Z test. Results: The agreement concerning the degree of hypernasality achieved among the three examiners was 0.37 (regular) before training and 0.54 (moderate) after training. Statistical analysis revealed that the agreement after training was significantly higher than the agreement achieved before training (p=0.044). Analysis of intraexaminer agreement between the two stages revealed that, for examiner 1, the agreement was increased from 0.38 (regular) to 0.61 (substantial); for examiner 2, it was increased from 0.39 (regular) to 0.92 (almost perfect), and for examiner 3, it was reduced from 0.76 (substantial) to 0.50 (moderate). Statistically significant difference was only observed for examiner 2 (p=0.004). Conclusion: Examiner training and the definition of criteria for classification of hypernasality increased the inter- and intraexaminer agreement. These outcomes reinforce the need to establish standardized criteria to minimize the influence of individual internal standards on the perceptual assessment of speech.
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Avaliação da mobilidade velar em indivíduos com insuficiência velofaríngea por rinometria acústica / Assessment of velar mobility in individuals with velopharyngeal insufficiency by acoustic rhinometry

Araújo, Bruna Mara Adorno Marmontel 22 October 2010 (has links)
Objetivo: Verificar se a rinometria acústica, usada de rotina para avaliar a patência nasal, é capaz de identificar a deficiência no movimento velar em indivíduos com diagnóstico clínico de função velofaríngea inadequada (FVI). Modelo: Estudo clínico prospectivo Local de Execução: Hospital de Referência Especializado. Participantes: Vinte indivíduos com fissura de palato reparada e FVI residual e 18 indivíduos-controle sem fissura de palato e função velofaríngea adequada (FVA), adultos, de ambos os sexos. Variáveis analisadas: Curvas área-distância foram obtidas no repouso velar e na fala (fonema /k/), utilizando um sistema Eccovision AR, sendo o volume determinado pela integração da área sob a curva em segmento correspondente à nasofaringe. A mobilidade velar (V) foi estimada pela diferença absoluta e relativa entre o volume nasofaríngeo no repouso velar (Vr) e na fala (Vk). A eficiência da técnica em discriminar FVI e FVA foi analisada pela curva ROC. Resultados: Os valores médios (±DP) de Vr e Vk obtidos foram: 23,2±3,6cm3 e 15,9±3,8cm3, no grupo FVA, e 22,7±7,9cm3 e 20,7±7,4cm3, no grupo FVI, correspondendo a uma redução média de 7,3cm3 (31%) no grupo FVA e a uma redução significativamente menor, de 2,0cm3 (9%), no grupo FVI (p<0,05). Constatou-se que 70% dos pacientes do grupo FVI apresentaram V sugestivo de elevação velar prejudicada (inferior ao limiar de corte que maximizou, simultaneamente, a sensibilidade e a especificidade do teste), confirmando o diagnóstico clínico. Conclusão: A rinometria acústica foi capaz de identificar, com bom poder discriminatório, o comprometimento da atividade velar que caracteriza a insuficiência velofaríngea. / Objective: To determine whether acoustic rhinometry, routinely used for evaluation of nasal patency, is able to identify impairment of velar movement in individuals with clinical diagnosis of inadequate velopharyngeal function (IVF). Design: Prospective clinical study. Setting: Reference Craniofacial Hospital. Participants: Twenty subjects with repaired cleft palate and residual IVF and 18 noncleft controls with adequate velopharyngeal function (AVF), adults, of both sexes. Main Outcomes Measures: Area-distance curves were obtained during velar rest and speech (phoneme /k/), using an Eccovision AR system, and volume was determined by integrating the area under the curve at a segment corresponding to nasopharynx. Velar mobility (_V) was estimated by the absolute and relative difference between nasopharyngeal volume at velar rest (Vr) and speech (Vk). The efficiency of the technique to discriminate IVF and AVF was assessed by a ROC curve. Results: Mean Vk and Vr values (±SD) obtained were: 23.2±3.6cm3 and 15.9±3.8cm3 (AVF group), and 22.7±7.9cm3 and 20.7±7.4cm3 (IVF group), corresponding to an average reduction of 7.3cm3 (31%) for the AVF group and a significantly smaller reduction of 2.0cm3 (9%) for the IVF group (p<0.05). Seventy percent of the IVF patients showed a _V suggesting impaired velar elevation (below the cutoff score that maximized both the sensitivity and specificity of the test), confirming clinical diagnosis. Conclusion: Acoustic rhinometry was able to identify, with a good discriminatory power, the impairment of velar activity which characterizes velopharyngeal insufficiency.
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Resistência laríngea em indivíduos com fechamento velofaríngeo marginal / Laryngeal resistance in individuals with marginal velopharyngeal closure

Brustello, Carolina Macedo Battaiola 23 May 2007 (has links)
Objetivo: Verificar se pacientes com disfunção velofaríngea marginal modificam a resistência laríngea como uma estratégia para alcançar o fechamento velofaríngeo completo. Modelo: Análise prospectiva. Local de execução: Laboratório de Fisiologia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - USP (HRAC-USP). Participantes: 19 pacientes com fissura de palato operada, de ambos os sexos com idade entre 12 e 47 anos, apresentando fechamento velofaríngeo marginal (grupo M), e 19 indivíduos sem fissura (grupo C), de ambos os sexos com idade entre 14 e 35 anos. Variáveis: Resistência laríngea (R), pressão aérea intra-oral (Po) e fluxo oro-nasal (V), obtidos por meio de avaliação aerodinâmica utilizando-se o sistema PERCI-SARS, durante a produção da sílaba /pa/, com e sem a oclusão das narinas. Resultados: O valor médio de R, Po e V, no grupo com fechamento velofaríngeo marginal foi de, respectivamente, 4,8±10,8cmH2O/l/seg, 4,8±1,4cmH2O, 144,8±34,0ml/s sem a oclusão das narinas (Ms); de 4,0±14,3cmH2O/l/seg, 4,8±1,1cmH2O, 150,9±38,7ml/s com a oclusão das narinas (Mc) e de 9,2±13,4cmH2O/l/seg, 4,8±0,8cmH2O, 133,9±50,2ml/s no grupo controle (C). Não houve diferença estatisticamente significante (p<0,05) entre os valores médios de R, Po e V dos grupos estudados. Conclusão: Esses resultados mostraram que os pacientes com fechamento velofaríngeo marginal estudados não modificaram a resistência laríngea como uma estratégia para melhorar a ressonância de fala. / Objective: To investigate whether patients with marginal velopharyngeal dysfunction modify the laryngeal resistance as a strategy to achieve complete velopharyngeal closure. Design: Prospective analysis. Setting: Laboratory of Physiology at the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies - USP (HRAC-USP). Participants: 19 patients with repaired cleft palate, of both genders, aged 12 to 47 years, presenting marginal velopharyngeal closure (M group), and 19 individuals without clefts (C group), of both genders, aged 14 to 35 years. Variables: Laryngeal resistance (R), intraoral air pressure (Po) and oronasal airflow (V), obtained by aerodynamic evaluation by the PERCI-SARS system, during production of the syllable /pa/, with and without nostril occlusion. Results: The mean R, Po and V values for the group with marginal velopharyngeal closure was, respectively, 34.8±10.8cmH2O/l/sec, 4.8±1.4cmH2O, 144.8±34.0ml/s without nostril occlusion (Ms); 34.0±14.3cmH2O/l/sec, 4.8±1.1cmH2O, 150.9±38,7ml/s with nostril occlusion (Mc); the values observed for the control group (C) were 39.2±13,4cmH2O/l/sec, 4.8±0.8cmH2O, 133.9±50.2ml/s. There was no statistically significant difference (p<0.05) among the mean R, Po and V values of the study groups. Conclusion: These results demonstrate that the patients with marginal velopharyngeal closure investigated did not modify the laryngeal resistance as a strategy to improve speech resonance.
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Repercussões da disfunção velofaríngea na orelha média de pacientes com fissura palatina corrigida

Silva, Daniela Preto da January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Repercussões da disfunção velofaríngea na orelha média de pacientes com fissura palatina corrigida

Silva, Daniela Preto da January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Repercussões da disfunção velofaríngea na orelha média de pacientes com fissura palatina corrigida

Silva, Daniela Preto da January 2008 (has links)
Resumo não disponível.

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