• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 214
  • 137
  • 61
  • 28
  • 23
  • 15
  • 8
  • 6
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 558
  • 147
  • 108
  • 91
  • 90
  • 83
  • 75
  • 74
  • 73
  • 55
  • 53
  • 52
  • 52
  • 46
  • 45
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
91

Biomembrana de celulose versus curativo com colagenase no tratamento de úlceras venosas crônicas: ensaio clínico randomizado, aberto e controlado / Cellulose biomembrane versus collagenase dressing in the treatment of chronic venous ulcers: randomized, open, controlled clinical trial

Colenci, Raquel [UNESP] 11 December 2017 (has links)
Submitted by Raquel Colenci null (raquelcolenci@fmb.unesp.br) on 2018-02-07T01:05:02Z No. of bitstreams: 1 Biomembrana de celulose versus curativo com colagenase no tratamento de úlceras venosas crônicas ensaio clínico randomizado, aberto e controlado.pdf: 2086004 bytes, checksum: 5011bc7aa0b1aeb96375f91e925039b2 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-02-08T10:57:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 colenci_r_dr_bot.pdf: 2086004 bytes, checksum: 5011bc7aa0b1aeb96375f91e925039b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-08T10:57:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 colenci_r_dr_bot.pdf: 2086004 bytes, checksum: 5011bc7aa0b1aeb96375f91e925039b2 (MD5) Previous issue date: 2017-12-11 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A biomembrana produzida com celulose é usada como pele substituta temporária no tratamento de úlceras de difícil cicatrização. Esse estudo avaliou a eficácia e segurança da biomembrana de celulose comparada ao curativo com colagenase para a redução de área de úlceras venosas, durante um período de 90 dias. Método: ensaio clínico controlado, randomizado e aberto com dois grupos de tratamento paralelos - grupo biomembrana de celulose e grupo colagenase – em participantes com úlcera venosa. Os dois grupos receberam terapia compressiva. O desfecho primário foi redução da área da úlcera (em centímetros quadrados) depois de 90 dias de tratamento (T90). Os desfechos secundários foram cicatrização, redução de tecidos desvitalizados, redução de exsudato, angiogênese, mudanças na qualidade de vida e segurança. A análise estatística foi por intenção de tratar e os dados foram analisados utilizando o software SPSS 20.0. Foi considerado significante p<0,05. Resultados: Foram randomizados 46 participantes com 73 úlceras venosas, 21 participantes com 36 úlceras no grupo colagenase e 25 participantes com 37 úlceras no grupo biomembrana. Houve uma redução de área da úlcera no T90 nos dois grupos, sem diferença estatística entre as duas intervenções (p=0,66). Cicatrização completa no T90 ocorreu em sete úlceras no grupo colagenase e 12 úlceras no grupo biomembrana, sem diferença significante (p= 0,20); contudo, a biomembrana promoveu uma maior proporção de cicatrização precoce (p=0,02). Houve melhora na vitalidade do leito e na qualidade de vida em função do tempo (p<0,01), porém sem diferença significante entre os grupos. A análise do marcador CD34 mostrou que a fração vascular aumentou nos dois grupos (p<0,01); contudo, o nível foi maior no grupo biomembrana (p<0,05). Os eventos adversos não foram considerados relacionados aos produtos. Conclusões: A biomembrana de celulose é efetiva e segura no tratamento de úlceras venosas associada à terapia compressiva, com resultados similares aos do tratamento com colagenase. Por ser unicêntrico, foi difícil a inclusão de maior número de participantes e os resultados precisam ser confirmados por ensaios clínicos com maior tamanho amostral e multicêntricos. Não foi possível realizar cegamento dos participantes e do pesquisador devido ao aspecto diferente dos dois tipos de curativos. / Background: A biomembrane produced from cellulose is used as temporary replacement skin in the treatment of ulcers with healing difficulties. This study assessed the efficacy and safety of cellulose biomembrane compared to those of a collagenase dressing in decreasing venous ulcer area during a 90 day period. Methods: controlled, randomized and open clinical trial with two parallel treatment groups - a cellulose biomembrane group and a collagenase group - in participants with venous ulcer. Both groups received compression therapy. The primary outcome was a reduction in ulcer area (square centimeters) after 90 days of treatment (T90). Secondary outcomes were healing status, devitalized tissue reduction, exudate reduction, angiogenesis, quality of life change and safety. The statistical analysis was of intention to treat, and data were analyzed using the software SPSS 20.0. A p<0.05 value was considered significant. Results: We randomized 46 participants with 73 venous ulcers and 21 participants with 36 ulcers in the collagenase group and 25 participants with 37 ulcers in the biomembrane group. There was an ulcer area reduction at T90 in both groups, but the difference was not significant (p=0.66). Complete healing prior to T90 occurred in seven ulcers in the collagenase group and 12 ulcers in the biomembrane group, without a significant difference (p= 0.20); however, the biomembrane promoted a greater proportion of precocious healing (p=0.02). There was improved bed vitality and quality of life as a function of time (p<0.01), but there was no significant difference between the groups. The marker CD34 analysis showed that the vascular fraction increased in both groups (p<0.01); however, the level was higher in the biomembrane group (p<0.05). No adverse events were considered related to the products. Conclusions: Cellulose biomembrane is effective and safe in the treatment of venous ulcers associated with compressive therapy, with similar results to those of collagenase treatment. Because it was unicentric, it was difficult to include a larger number of participants and the results need to be confirmed by clinical trials with larger sample size and multicentric. It was not possible to blind the participants and the researcher due to the different aspect of the two types of dressings / 2014/05533-0
92

Tratamento de úlceras venosas com adesivo cirúrgico derivado do veneno da serpente /

Gatti, Márcia Aparecida Nuevo. January 2009 (has links)
Resumo: De acordo com o dicionário Aurélio, úlcera, do latim ulcuserisé, é uma solução de continuidade, aguda ou crônica, de uma superfície dérmica ou mucosa, acompanhada de processo inflamatório. São muito comuns, e quando complicadas por infecção ou cronicidade, podem representar grave problema de saúde pública, pois o elevado número de pessoas com úlceras contribui para onerar o gasto público, além de interferir na qualidade de vida. Nas últimas décadas, o tratamento de feridas tem avançado nos aspectos tecnológico e científico, tanto no desenvolvimento de produtos quanto nas técnicas aplicadas. Pesquisas nessa área têm sido desenvolvidas nos últimos anos, contribuindo para um aumento importante na quantidade de novos produtos para tratamento de feridas. Dentre as substâncias desse grupo, temse referência ao uso da cola de fibrina, que em estudos anteriores, mostrou promover diminuição da infecção e do edema, controle de hemorragias e diminuição da dor. Assim, o presente estudo, desenvolvido na Clínica de Educação para Saúde (CEPS), da Universidade Sagrado Coração, objetivou avaliar o efeito da cola de fibrina derivada do veneno de serpente, no processo de cicatrização de úlceras de origem venosa, em 24 pacientes. Recebeu a denominação G1 o grupo de 11 pacientes tratado sem adesivo. E G2, o grupo com 13 pacientes que recebeu o adesivo. Os achados deste estudo revelaram que os pacientes tratados com cola de fibrina derivada do veneno de serpente apresentavam piores condições das lesões para evoluírem para uma boa cicatrização, contudo, ressalta-se que o efeito do adesivo cirúrgico no processo de cicatrização de úlceras venosas, revelou-se eficiente quando comparados os dois grupos. Evidenciou-se que a cola de fibrina é adequada para uso em úlceras de perna com as seguintes vantagens: facilidade de aplicação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: De acordo com o dicionário Aurélio, úlcera, do latim ulcuserisé, é uma solução de continuidade, aguda ou crônica, de uma superfície dérmica ou mucosa, acompanhada de processo inflamatório. São muito comuns, e quando complicadas por infecção ou cronicidade, podem representar grave problema de saúde pública, pois o elevado número de pessoas com úlceras contribui para onerar o gasto público, além de interferir na qualidade de vida. Nas últimas décadas, o tratamento de feridas tem avançado nos aspectos tecnológico e científico, tanto no desenvolvimento de produtos quanto nas técnicas aplicadas. Pesquisas nessa área têm sido desenvolvidas nos últimos anos, contribuindo para um aumento importante na quantidade de novos produtos para tratamento de feridas. Dentre as substâncias desse grupo, temse referência ao uso da cola de fibrina, que em estudos anteriores, mostrou promover diminuição da infecção e do edema, controle de hemorragias e diminuição da dor. Assim, o presente estudo, desenvolvido na Clínica de Educação para Saúde (CEPS), da Universidade Sagrado Coração, objetivou avaliar o efeito da cola de fibrina derivada do veneno de serpente, no processo de cicatrização de úlceras de origem venosa, em 24 pacientes. Recebeu a denominação G1 o grupo de 11 pacientes tratado sem adesivo. E G2, o grupo com 13 pacientes que recebeu o adesivo. Os achados deste estudo revelaram que os pacientes tratados com cola de fibrina derivada do veneno de serpente apresentavam piores condições das lesões para evoluírem para uma boa cicatrização, contudo, ressalta-se que o efeito do adesivo cirúrgico no processo de cicatrização de úlceras venosas, revelou-se eficiente quando comparados os dois grupos. Evidenciou-se que a cola de fibrina é adequada para uso... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Sílvia Regina C. S. Barravieira / Coorientador: Leila Maria Vieira / Banca: Paulo Rowilson Cunha / Banca: Gesilda Correa de Melo Chiquito / Banca: Luciana Patrícia Fernandes Abbade / Banca: Izolete Thomazini-Santos / Doutor
93

NGAL como marcador precoce de lesão renal em ratos submetidos à isquemia renal sob anestesia venosa total /

Santos, Paulo Sérgio Santana dos. January 2011 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Banca: Pedro Tadeu Galvão Vianna / Banca: Luiz Antonio Vane / Banca: Jedson dos Santos Nascimento / Banca: Glória Maria Braga Potério / Resumo: A lesão renal aguda pode ter seu curso minimizado quando reconhecida e tratada adequadamente. NGAL surge como um novo biomarcador precoce desta lesão e poderá ser um marcador semelhante à troponina para o infarto agudo do miocárdio. O objetivo deste estudo foi quantificar a NGAL plasmática em ratos submetidos à isquemia renal sob anestesia venosa total (AVT) com reposição volêmica com cristalóide (RL) ou colóide (HES) e correlacionar com alterações histológicas renais. Trinta ratos, Wistar machos, foram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos: G1 (AVT + RL + isquemia artéria renal esquerda), G2 (AVT + HES + isquemia artéria renal esquerda) e G3 (AVT + RL). A anestesia foi mantida com propofol na dose de 1 mg.kg-1.min-1 e remifentanil na dose de 0,05 a 0,1 μg.kg-1.min-1. Os valores plasmáticos da NGAL foram determinados a partir de coleta sanguínea estabelecidas em quatro momentos: M1, após a monitorização do animal; M2, após 30 minutos de isquemia; M3, após 30 minutos de reperfusão e M4, 12 horas após o início do experimento. Os atributos estudados foram pressão arterial média (PAM), temperatura retal (T), dosagem plasmática de NGAL e avaliação histológica. Todos os animais foram submetidos à laparotomia mediana para nefrectomia à direita e ao final do experimento procedeu-se nefrectomia à esquerda. A avaliação histológica foi realizada por meio de escala para avaliação de necrose tubular nos rins retirados dos grupos de estudo. As variáveis PAM, T, NGAL e escore de lesão histológica após análise, foram consideradas estatisticamente significativas quando p<0,05. Os valores da NGAL plasmática nos grupo G1 e G2 foram elevados alcançando 400 ng.mL-1 especificamente no M4, sendo esta diferença estatisticamente significativa quando comparado com G3; quando se comparou os diversos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The course of acute renal injury can be minimized when it is adequately recognized and treated. NGAL arises as a new early biomarker for such injury, and it may be used similarly to troponin, which is a marker for acute myocardial infarction. This study aimed at quantifying plasma NGAL in rats submitted to renal ischemia under total venous anesthesia (TVA) with crystalloid (RL) or colloid (HES) volemic replacement and at correlating it with renal histological alterations. Thirty male Wistar rats were randomly distributed into three groups: G1 (TVA + RL + left renal arterial ischemia), G2 (TVA + HES + left renal arterial ischemia) and G3 (TVA + RL). Anesthesia was maintained with propofol at a dose of 1 mg.kg-1.min-1 and remifentanil at a dose of 0.05 to 0.1 μg.kg-1.min-1. NGAL plasma levels were determined from blood collections established at four moments: M1, after animal monitorization; M2, after 30 minutes of ischemia; M3, after 30 minutes of reperfusion and M4, twelve hours after commencement of the experiment. The studied attributes were mean arterial pressure (MAP), rectal temperature (T), plasma NGAL dosing and histological evaluation. All the animals were submitted to median laparotomy for right nephrectomy and, at the end of the experiment, left nephrectomy was performed. Histological evaluation was performed by means of a scale for assessment of tubular necrosis in the kidneys removed from the study groups. Variables MAP, T, NGAL and histological lesion scores were considered to be statistically significant when p<0.05. Plasma NGAL values in Groups G1 and G2 were high and reached 400 ng.mL-1 specifically at M4. Such difference was statistically significant when comparing with G3. When the various moments were compared within the same group, the difference was statistically significant only at M4 in relation to the other moments. As regards histological lesion... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
94

Estudo comparativo da localização do seio venoso sagital dorsal no crânio de cães braquicefálicos e mesaticefálicos para craniotomia transfrontal / Comparative evaluation of the dorsal sagittal sinus localization on braquicephaly and mesaticephaly skulls to transfrontal craniotomy

Thaís Fernanda da Silva Machado 23 May 2006 (has links)
Técnicas cirúrgicas para realização de craniotomias são descritas na literatura há mais de cinqüenta anos. Contudo, a sua realização ainda é limitada, muitas vezes pela ausência de diagnóstico conclusivo. Com o advento de métodos não invasivos como a tomografia computadorizada, a especificidade quanto ao tipo e localização da lesão tornou-se possível. As principais abordagens cranianas são as técnicas de craniotomia transfrontal que promovem acesso ao cérebro. Os principais pontos de referência para a realização da técnica são os seios venosos da dura mater. Este estudo visou analisar o acesso cirúrgico em relação ao seio venoso sagital dorsal, bem como compará-lo nos diferentes tipos de crânio: braquicefálico e mesaticefálico. Foram utilizados 16 crânios provenientes de 8 cães da raça boxer, 5 cães sem raça definida, 1 rotweiller, 1 labrador e 1 pinscher. O trajeto do seio venoso sagital superior foi estudado pelo método de injeção de solução de látex com pigmento colorido e sulfato de bário. A relação do SVSD foi estudada através de análise das imagens obtidas pela tomografia computadorizada. Os crânios braquicefálicos apresentaram índice cefálico médio igual à 91,24 e índice crânio fácil igual à 2,89; enquanto nos crânio mesaticefálicos obtivemos os valores médios de 79,77 e 1,92 para os índices cefálico e crânio facial respectivamente. O trajeto do seio venoso sagital dorsal foi delimitado, tendo início na porção média do arco zigomático e término ao nível do osso occipital nos dois grupos de crânios. Em relação às mensurações do seio venoso relativas à calota craniana obtivemos os valores médios da área = 7,35+-2,51; D1 = 6,65+-2,27; D2 = 16,17+-4,08; D3 = 15,75-+5,09; D4 = 18,33+-5,25 e D5 = 18,04+-5,87 no grupo mesaticefálico e os valores médios da área = 10,18+-4,69; D1 = 11,84+-2,35; D2 = 19,57+-2,61; D3 = 17,88+-2,31; D4 = 25,32+-5,68 e D5 = 24,84=-4,40 no grupo braquicefálico. Os valores referentes á área, D4 e D5 apresentaram diferença estatística (P&lt;0,05), que denota diferença no formato da calota craniana entre os dois grupos, assim consequentemente diferença na medida citada como margem de segurança para a realização da abordagem cirúrgica do cérebro. / The surgical approaches for craniotomy are describe since the fifties. However, this realization is limited, many times for the absence conclusive diagnosis. The non invasive methods like computed tomography, the lesion locatization and type are easily made. The most important surgical approach is transfrontal craniotomy which promoves brain access. The principal landmarks to the surgery are the dura mater venous sinus. The objetive of this study was to analise the surgical access relation to the dorsal sagittal sinus and to compare with the different skull type: mesaticephalic and braquicephalic. Sixteen skulls from 8 Boxer dogs, 5 Mongrel dogs, 1 Rottweiler, 1 Labrador and 1 Pinscher. The sinus path was studied by solution of bario and látex whith coloured pigment injection. The dorsal sagittal sinus relation was studied by CT image analysis. The braquicephalic skulls showed cephalic index = 91,24 and cranio facial index = 2,89, and the mesaticephalic skulls presents 79,77 and 1,92 for cephalic and crânio facial index. The dorsal sagittal sinus path was delimited, and the medium of the zigomatic arc is this begging and the occipital bone the final, in both skull types. The venous sinus mensurations interface to the skull are: area = 7,35+/-2,51; D1 = 6,65+-2,27; D2 = 16,17+-4,08; D3 = 15,75-+5,09; D4 = 18,33+-5,25 e D5 = 18,04+-5,87 in mesaticephalic dogs and the medium mensurations da area = 10,18+-4,69; D1 = 11,84+-2,35; D2 = 19,57+-2,61; D3 = 17,88+-2,31; D4 = 25,32+-5,68 e D5 = 24,84=-4,40 in braquicephalic group. The área, D4 and D5 mensurations presents statistic difference (P&lt;0,05), which show the skull form difference betwen the two groups, and the edge for the surgical approach to the brain.
95

Pesquisa de microparticulas plaquetarias circulantes em individuos com trombose venosa profunda, sindrome do anticorpo antifosfolipideo ou fator V de Leiden / Avaluation of circulating platelet-derived microparticles in deep venous thrombosis, antibody antiphospholipid syndrome or Leiden factor V

Flores-Nascimento, Mariane Cristina, 1979- 22 June 2007 (has links)
Orientador: Joyce Maria Annicchi-Bizzacchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T02:14:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flores-Nascimento_MarianeCristina_M.pdf: 1784393 bytes, checksum: 7247759965458fc5957d9f5617c9fb7e (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A Trombose Venosa Profunda (TVP) é uma doença multicausal, mas muitos fatores de risco ainda não estão definidos. Micropartículas (MPs) são pequenas vesículas liberadas da membrana celular durante ativação e apoptose. MPs podem ser um reflexo da dinâmica entre repouso, ativação e morte celular e podem contribuir com a gravidade da doença pois são procoagulantes e pro-inflamatórias. Parece haver associação entre elevado número de MPs e risco de complicações tromboembólicas, que podem ter um papel na patogênese destas doenças. Neste estudo avaliamos e caracterizamos as MPs em pacientes com TPV de membro inferior, [ao diagnóstico (5M/4H, idade média=41,1 anos), após 6 meses de tratamento (7M/3H, idade média=32,9 anos), associada à Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide (7M/3H, idade média=33,8 anos)], em portadores assintomáticos do Fator V de Leiden (FVL) (7M, idade média=34 anos), e comparando-as a controles pareados por sexo, idade e etnia. As MPs foram isoladas de sangue periférico citratado, por centrifugação diferencial. A quantificação e caracterização foram feitas por citometria de fluxo usando os anticorpos: CD235, CD61, CD45, CD31, CD14, CD45, anti-TF e Anexina V. A atividade procoagulante plasmática foi investigada pela dosagem do fragmento 1+2 de protrombina (F1+2). A atividade procoagulante das MPs foi analisada pela dosagem de F1+2, de Dímero-D (DD2) e pelo teste de geração de trombina (TGT) em pool de indivíduos saudáveis em presença de MPs, corrigidas ou não por número na amostra (10.000 MPs). A análise estatística empregou os testes Wilcoxon ou U de Mann-Whitney, a=0.05. O número de MPs não estave diminuído em nenhum dos grupos estudados. A porcentagem de MPs estava estatisticamente aumentada nos pacientes com SAF/TVP em relação a seus controles (P=0,007). Observou-se um aumento significativo das MPs plaquetárias nos pacientes com SAF/TVP (P=0,01) e diminuição das MPs endoteliais naqueles com TVP ao diagnóstico (P=0,03), quando comparados aos seus controles. Os pacientes com SAF/TVP apresentaram diminuição significativa do F1+2 plasmático, tanto em relação aos seus controles (P=0,008) como ao CTR total (P=0,002). O F1+2 gerado pelas MPs estava significativamente diminuído em indivíduos com FVL em relação ao CTR total (0,009), e em pacientes com SAF/TVP em relação aos seus controles (P=0,001), e ao CTR total (P=0,008). O DD2 em pool de plasma, independente do número de MPs, estava significativamente aumentado na comparação entre TVP ao diagnóstico e seus controles (P=0,008) e ao CTR total (P=0,0001). O DD2 em pool com número corrigido de MPs apresentava-se aumentado significativamente nos pacientes com TVP ao diagnóstico quando comparados aos seus controles (P=0,008). Os valores do TGT com número corrigido de MPs estavam estatisticamente diminuídos em pacientes com TVP após 6 meses (P=0,01), em comparação ao CTR total. Nossos resultados demonstraram que o número de MPs está alterado em pacientes com TVP, e talvez possam ter um papel, particularmente após o evento trombótico ou em presença de anticorpos antifosfolípides. As MPs demonstraram atividade procoagulante, principalmente ao diagnóstico de TVP, podendo contribuir ou agravar o quadro clínico do paciente / Abstract: Deep Venous Thrombosis (DVT) is a multicausal disease, but many risk factors are not well defined. Microparticles (MPs) are small blebs released from cellular surfaces during activation and apoptosis. MPs may be the consequence of the dynamics between rest, activation and cellular death and can contribute to the seriousness of the illness and are therefore procoagulant and pro-inflammatory. There seems to be an association between high numbers of MPs and risk of thromboembolic complications and these may have a role in pathogenesis of these illnesses. In this study, we evaluated and characterized the MPs in patients with DVT of inferior limbs, [at diagnosis (5M/4H, medium age= 41.1 years), after 6 months of treatment (7M/3H, medium age= 32.9 years), and associated to Antibody Antiphospholipid Syndrome (7M/3H, medium age= 33.8 years)], and asymptomatic carriers of Factor V Leiden (FVL) (7M, medium age 34= years), matched to health controls by sex, age and ethnic origin. The MPs were isolated from citrated peripheral blood, by differential centrifugation. The quantification and characterization were performed by flow cytometry using the antibodies: CD235, CD61, CD45, CD31, CD14, CD45, anti-TF and Annexin V. The plasmatic procoagulantic activity was investigated by prothrombin fragment 1+2 (F1+2) dosage. The MPs procoagulant activities were analyzed by F1+2 dosage, D-dímer (DD2) and Thrombin Generation Test (TGT) in a pool of healthy individuals in the presence of MPs, corrected or not for number in the sample (10.000 MPs). Statistical analysiswas performed by Wilcoxon or the Mann-Whitney tests, a=0.05. The MPs number were not lower in any of the studied groups. The MPs percentage was statistically increased in the SAF/DVT patients compared to their matched controls (P=0.007). A significant increase in the platelet-derived MPs in SAF/DVT patients (P=0.01) and a reduction in the endothelial-derived MPs at diagnosis were observed (P=.03), when compared to their matched controls. The SAF/TVP patients show a significant reduction in plasmatic F1+2, when compared to their matched controls (P=0.008) and to the total CTR (P=0.002). The F1+2 generated by MPs were significantly lower in FVL carriers compared to the total CTR (0.009), and in SAF/DVT patients compared to their controls (P=0.001), and to the total CTR (P=0.008). The DD2 in the pool of plasma, independently of the number MPs, was significantly higher in DVT at diagnosis when compared to their matched controls (P=0.008) and the total CTR (P=0.0001). The DD2 in the pool with corrected MPs number was significantly higher in DVT at diagnosis patients when compared to their matched controls (P=0,008). The values of TGT in corrected MPs number were statistically lower in patients with DVT after 6 months (P=0.01), in comparison to the total CTR. Our results demonstrated that the number of MPs is modified in patients with DVT, and may play a role, particularly after the thrombotic event or in association with antiphospholipid antibodies. The MPs demonstrated procoagulant activity, especially at DVT diagnosis, and were able to contribute or to aggravate the patient¿s clinical situation / Mestrado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Mestre em Fisiopatologia Médica
96

Preparação e caracterização de nanoparticulas com heparina e sua avaliação em modelo animal de trombose venosa / Preparation and characterization of heparin-loaded nanoparticles and its evaluation in animal model of venous thrombosis

Pazzini, Carla 03 December 2010 (has links)
Orientadores: Joyce Maria Annichino-Bizacchi, Nelci Fenalti Hoher / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T09:49:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pazzini_Carla_M.pdf: 2143259 bytes, checksum: b3ff6eb2527b691a4021526983ef2aeb (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A heparina é um anticoagulante amplamente empregado no tratamento e profilaxia da trombose venosa profunda (TVP). Algumas limitações do seu uso são o custo e a via de administração, endovenosa ou subcutânea, às vezes em doses repetidas em 24 horas. Assim, o desenvolvimento de um produto que possa ser administrado por via subcutânea em um menor número de aplicações ou por via oral, torna-se um importante desafio, e de grande aplicabilidade clínica. A utilização de um sistema de liberação sustentada de fármacos pode vir ao encontro desse objetivo, pois permite que o agente seja protegido e liberado gradativamente. Este projeto consistiu na preparação e caracterização de nanopartículas biodegradáveis de poli (e-caprolactona) (PCL) como carreador de heparina de baixo peso molecular, e avaliação de sua atividade anticoagulante e antitrombótica in vivo. As nanopartículas foram preparadas pelo método de dupla emulsão a/o/a e evaporação de solvente. A caracterização das nanopartículas foi realizada por microscopia eletrônica de varredura (MEV), observando-se nanopartículas esféricas e homogêneas. O diâmetro médio das nanopartículas foi de 269 ± 36 nm e o potencial zeta foi de -1,20 ± 1,93 mV, indicando que as mesmas apresentam carga negativa. A eficiência de encapsulação, analisada pelo método Azure II, foi de 80 ± 2,3%. A liberação da heparina in vitro, avaliada pelo método de Azure II, no período de 24 horas foi de 4 ± 1,8%. Após a adição da esterase houve um aumento para 10 ± 1,9% na liberação de heparina, provavelmente pela aceleração da degradação das partículas pela enzima. A liberação in vivo da heparina encapsulada, após aplicação subcutânea em ratos, foi avaliada pela atividade anti-Xa plasmática através do método colorimétrico, e os resultados foram comparados aos obtidos com heparina livre. A dose de heparina encapsulada teve que ser 5 vezes maior que a dose de heparina livre. A heparina encapsulada em nanopartículas apresentou uma liberação sustentada por até 12 horas, por um período significativamente mais prolongado (P<0,01), mas com menor atividade anti-Xa. Esses dados sugerem que as nanopartículas podem permitir que a heparina seja liberada de uma forma mais gradual, e mesmo em dose mais elevada, não parece estar associada a um risco de atividade acima da faixa terapêutica. Quando se comparou a atividade anti-Xa obtida pela injeção subcutânea de nanopartículas com heparina em doses diversas, 800 UI/Kg e 1000 UI/Kg, ficou demonstrado que o efeito e o tempo de ação dependem da dose aplicada. Para avaliação da ação antitrombótica foi padronizado o modelo de TVP por estase em ratos. As doses de nanopartículas empregadas para a avaliação da ação antitrombótica foram calculadas pela atividade anti-Xa semelhante à obtida com a heparina livre, de 0,3 a 0,7 UI/mL. A heparina livre ou encapsulada em nanopartículas foi aplicada em uma única dose, por via subcutânea. Os resultados mostraram que houve diminuição significativa do trombo formado com a utilização de heparina livre, em comparação ao grupo controle (P=0,004). Praticamente não houve a formação de trombose venosa em nenhum dos ratos que receberam a heparina encapsulada em nanopartículas, com uma diferença significativa tanto em relação ao grupo controle (P<0,001) como ao grupo com heparina livre (P<0,001). Em resumo, o método de dupla emulsão a/o/a mostrou-se um método eficiente para o encapsulamento de heparina, proporcionando a obtenção de nanopartículas esféricas e com alta eficiência de encapsulação. Pelos estudos in vivo, a heparina encapsulada não liofilizada mostrou uma liberação sustentada, por um período superior ao obtido com a heparina livre, e com excelente ação antitrombótica. Caso esses resultados se confirmem através da continuidade deste estudo, a utilização de heparina encapsulada em nanopartículas na prática clínica poderá ser uma realidade com grandes vantagens para o paciente. / Abstract: Heparin is an anticoagulant widely used in the treatment and prophylaxis of deep vein thrombosis (DVT). Some limitations of its use is the cost and route of administration, intravenous or subcutaneous, sometimes in repeated doses in 24 hours. Thus, the development of a product that can be administered subcutaneously in a smaller number of applications or orally becomes a major challenge, with interesting clinical applications. The use of a system for sustained release of drugs can come to meeting that goal, because it allows the agent to be protected and released gradually. This project consisted of the preparation and characterization of biodegradable nanoparticles of poly (e-caprolactone) (PCL) as a carrier of heparin of low molecular weight, and its evaluation of anticoagulant and antithrombotic activity in vivo. The nanoparticles were prepared by the method of double emulsion w/o/w and evaporation of solvent. The characterization of nanoparticles was performed by scanning electron microscopy (SEM), which showed homogeneous spherical nanoparticles. The average diameter of nanoparticles was 269±36 nm and zeta potential was -1.20±1.93 mV, indicating negative charge. The encapsulation efficiency, assayed by Azure II, was 80±2.3%. The release of heparin in vitro, at the 24-hour period was 4±1.8%. After the addition of esterase the release of heparin was increased to 10±1.9%, probably by accelerating the degradation of particles by the enzyme. The in vivo release of encapsulated heparin after subcutaneous administration in rats, was assessed by anti-Xa plasma activity and the results were compared with free heparin. The dose of heparin encapsulated had to be 5 times the dose of heparin free. Heparin-encapsulated nanoparticles showed a sustained release for up to 12 hours for a period significantly longer (P<0.01), but with lower anti-Xa activity. These data suggest that nanoparticles may allow heparin to be released in a more gradual, but with lower activity. When comparing the anti-Xa activity obtained by subcutaneous injection of nanoparticles with different doses of heparin, 800 IU/kg and 1000 IU/kg, demonstrated that the effect and duration of action depends on the dose applied. To evaluate the antithrombotic action of nanoparticles with heparin a model of DVT by stasis in rats was used. The doses of nanoparticles used for the evaluation of antithrombotic action were calculated by anti-Xa activity similar to that obtained with free heparin, 0.3 to 0.7 IU/mL. Heparin free or encapsulated in nanoparticles was applied in a single dose subcutaneously. The results showed a significant decrease of thrombus formed with the use of free heparin, compared with the control group (P=0.004). There were virtually no formation of venous thrombosis in any of the rats that received heparin encapsulated in nanoparticles, with a significant difference both in the control group (P<0.001) and the group with free heparin (P<0.001). In summary, the method of double emulsion w/o/w proved an efficient method for the encapsulation of heparin, providing spherical homogeneous nanoparticles with high encapsulation efficiency. For in vivo studies, heparin encapsulated showed a sustained release for a period greater than that of free heparin, and with excellent antithrombotic action. If these results are confirmed by the continuity of this study, the use of heparin encapsulated in nanoparticles in clinical practice can be of great benefits for the patient. / Mestrado / Medicina Experimental / Mestre em Fisiopatologia Médica
97

DetecÃÃo do fator V Leiden em pacientes trombofÃlicos no Estado do CearÃ. / Detection of factor V Leiden in patients with thrombophilia in CearÃ, Brazil

Eunice Bobà de Carvalho 06 August 2004 (has links)
nÃo hà / As doenÃas trombÃticas constituem um sÃrio problema na saÃde mundial. Diversas desordens hereditÃrias, que afetam o sistema fisiolÃgico anticoagulante, estÃo atualmente estabelecidas como fatores de risco para a ocorrÃncia do evento trombÃtico. Dentre estes o fator V Leiden à o mais freqÃente. A associaÃÃo entre alteraÃÃes no gene do fator V e a ocorrÃncia de eventos trombÃticos desencadeou o desenvolvimento de diversas pesquisas. Neste estudo, 100 pacientes portadores de eventos trombÃticos, atendidos no ambulatÃrio de Hematologia do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Cearà - HEMOCE/SESA/UFC, foram analisados para a detecÃÃo da presenÃa do fator V Leiden. O grupo controle consistiu de 110 voluntÃrios sadios. A freqÃÃncia encontrada na populaÃÃo controle foi de 2,7% (03/110), enquanto que nos pacientes trombofÃlicos foi de 9% (09/100). Destes, 77,8% (07/09) eram do sexo feminino e 22,2% (02/09) do sexo masculino e a cor predominante foi a parda [66,7% (06/09)]. A faixa etÃria mais freqÃente foi entre 26 e 33 anos [33,4% (03/09)]. Do total dos pacientes portadores do fator V Leiden, 88,9% (08/09) apresentaram trombose venosa profunda e 11,1% (01/09) trombose arterial com recorrÃncia do evento trombÃtico de 22,2% (02/09). A correlaÃÃo entre a presenÃa do evento trombÃtico/presenÃa do fator V Leiden e o uso de contraceptivo oral foi de 71,4% (05/07). Das pacientes portadoras e que usaram contraceptivo oral nÃo ocorreu o aborto. A localizaÃÃo do primeiro evento trombÃtico, nos portadores, foi predominantemente nos membros inferiores [88,9% (08/09)] e 11,1% (01/09), nas artÃrias coronÃrias. Em 44,4% (04/09) havia um ou mais fatores de risco/morbidade associado. A freqÃÃncia da mutaÃÃo encontrada no estado do Cearà mostrou-se inferior aos dados obtidos na regiÃo de Botucatu (SP) - 12% e ao estudo de Benson, em Atlanta (EUA)- 12,4 e ainda menor que os encontrados na regiÃo de Campinas (SP)- 20% e à populaÃÃo com ancestral europeu-18%. A diferenÃa entre pacientes trombofÃlicos e populaÃÃo controle nÃo foi estatisticamente significante (p=0,19), mas o risco estimado para o evento trombÃtico foi de 2,46.
98

Ensaio clínico randomizado do uso do curativo gel de clorexidina para a prevenção da colonização do cateter venoso central em pacientes adultos críticos / Randomized clinical trial of the use of chlorhexidine gel dressing for the prevention of colonization of the central venous catheter in critical adult patients

Amanda Salles Margatho 16 February 2016 (has links)
Os acessos venosos são indispensáveis para assistência do paciente em situação crítica. O cateter venoso central (CVC) é um acesso que viabiliza a terapêutica dessa clientela, mas o seu uso pode levar à infecções. Estas infecções ocasionam maior permanência hospitalar, elevam os custos totais das instituições e aumentam a morbidade e a mortalidade do paciente. O uso de curativos como cobertura do sítio de saída do CVC é eficaz na prevenção das infecções relacionadas a estes cateteres, em particular, o uso de curativos impregnados com antissépticos como o curativo gel de clorexidina. Este estudo teve como objetivo comparar a efetividade do curativo gel de clorexidina com a do filme transparente de poliuretano na prevenção da colonização do cateter venoso central em pacientes adultos críticos. Trata-se de estudo experimental, do tipo ensaio clínico randomizado, com tratamentos em paralelo, prospectivo e monocêntrico, realizado de acordo com as recomendações do Consolidated Standards of Reporting Trials (CONSORT). O estudo foi realizado na Unidade de Terapia Intensiva e na Unidade Coronariana de um hospital de ensino do interior do Estado de São Paulo. Participaram do estudo 102 indivíduos hospitalizados nestes locais, divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo intervenção, no qual o tipo de cobertura utilizada foi o curativo de gel de clorexidina e grupo controle, que utilizou como cobertura o filme transparente de poliuretano. O desfecho primário mensurado foi a colonização do cateter e os desfechos secundários foram a infecção clínica do sítio de saída, a infecção microbiológica do sítio de saída e a infecção da corrente sanguínea relacionada ao cateter. Para a coleta de dados foi elaborado um instrumento, e este validado quanto ao seu conteúdo e forma por 13 enfermeiros pertencentes aos locais do estudo. Estes profissionais foram treinados para a realização dos curativos e coleta das pontas dos cateteres centrais, swabs dos sítios de saída e hemoculturas. Análises descritivas foram usadas para todas as variáveis do estudo. O teste Exato de Fisher foi utilizado para comparar as proporções de cada desfecho nos grupos de intervenção e controle, e a regressão logística para explorar se a colonização no CVC poderia ser associada com o tempo de uso do cateter e com o Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II (APACHE II) dos pacientes do estudo. De acordo com os resultados não houve diferença estatisticamente significante entre a colonização nos dois grupos (p valor = 1.00), para a infecção microbiológica do sítio de saída (p valor = 0.08), para a infecção clínica do sítio de saída (p valor = 0.77) e para as infecções da corrente sanguínea relacionadas ao cateter (p valor = 1,00). Conclui-se que o presente estudo pode contribuir para que as unidades de saúde tenham subsídios para realizar a escolha do tipo de curativo baseado em suas necessidades institucionais e no desenvolvimento de protocolos relacionados à medidas de inserção e manutenção do cateter, bem como medidas educativas permanentes / The venous access is essential to patient care in critical condition. The central venous catheter (CVC) is an access point that allows the treatment of patients, but its use can lead to infections. These infections increase the period of hospital permanence, the total costs of institutions and the patients\' morbidity and mortality. The use of dressings for coverage of the CVC exit-site is effective in preventing infections related to these catheters, in particular, the use of dressings impregnated with antiseptics such as chlorhexidine gel. This study aimed to compare the effectiveness of chlorhexidine gel dressing with the transparent polyurethane film in preventing colonization of central venous catheter in critical adult patients. This randomized experimental study with parallel treatment, prospective and monocentric, which is conducted according to the Consolidated Standards of Reporting Trials (CONSORT) guidelines. The research was performed in an Intensive Care Unit and in a Coronary Care of a teaching hospital in the interior of the State of São Paulo. The study included 102 patients hospitalized in these units, randomly divided into two groups: the intervention group, which used chlorhexidine gel dressing and the control group, which used the transparent polyurethane film dressing. The primary outcome measured was the colonization of the catheter and the secondary outcomes were the clinical infection and microbial infection of the exit-site and the catheter-related bloodstream infection. Data were collected through an instrument developed and validated in terms of content and form by 13 nurses of the Units where the study was performed. These professionals were trained to use the dressings and to collect the tips of central catheters, swabs of the exit-site and blood cultures. Descriptive statistics were used for all study variables. The Fisher\'s exact test was used to compare the proportions of each outcome in the groups of intervention and control. The logistic regression analysis was used to explore if the colonization of the CVC could be associated with the catheter usage time and the Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II (APACHE II) of the research\'s participants. According to the results there was no statistically significant difference between colonization in both groups (p value=1:00), for exit-site microbial infection (p value=0:08), for exit- site clinical infection (p value = 0.77) and for catheter-related bloodstream infection (p-value=1.00). The results of this study may contribute in providing subsidies to health units to make the choice in the use of the type of dressing based on their institutional needs and in the development of protocols related to integration measures and maintenance of the catheter, as well as permanent educational measures
99

Evaluation of Post-Operative Venous Thromboembolism Prophylaxis in Lung Transplant Patients

Douglas, Randi M., Parker, Lauren N., Katz, Michael, Cosgrove, Richard January 2012 (has links)
Class of 2012 Abstract / Specific Aims: The purpose of this study was to evaluate the effectiveness of various post-operative prophylaxis methods in lung transplant patients by comparing the incidence of venous thromboembolism (VTE) before and after the implementation of a standardized hospital order set at the University of Arizona Medical Center (UAMC) in April 2007. Methods: Paper and electronic medical charts were retrospectively reviewed if patients had a lung transplant date between October 31, 2003 – October 31, 2010. A computerized database was used to collect demographic data, length of stay (LOS), comorbid conditions, prophylaxis type (including dose/frequency), and date/type of thromboembolic events in the post-operative period prior to discharge and up to 1-year post-discharge. Main Results: Ninety-two patient charts were included in the study with 35 charts in the pre-order set (“Before”) group and 57 charts in the post-order set (“After”) group. All baseline characteristics were similar between groups except age (mean age difference 8.1 yrs, p=0.003), use of mycophenolate (Before n=24, After n=54; p=0.002), and use of medications that increase risk of VTE (Before n=6, After n=2; p=0.05). The April 2007 protocol significantly increased the number of patients receiving any method of prophylaxis (p<0.0001). However, receiving prophlyaxis did not significantly reduce event rates or readmissions due to VTE. Conclusions: Although implementation of the April 2007 protocol did not significantly reduce VTE event rates and readmissions, VTE prophylaxis should continue to remain a priority. Adherence to the implemented protocol may reduce the number of patients left without effective methods of prophylaxis.
100

Thromboprophylaxis in Pediatric Patients with a Central Venous Catheter

Skrocki, Emily Therese, Skrocki, Emily Therese January 2017 (has links)
Objective Formulation of a clinical practice guideline (CPG) for the use of thromboprophylaxis (TP) in pediatric patients with a central venous catheter (CVC). Participants The development team consisted of five experts and a doctoral candidate acting as the primary author. Evidence The guideline was developed utilizing the Appraisal of Guidelines for Research and Evaluation (AGREE) II framework. A systematic review of the evidence was performed and evidence was graded using the American Academy of Pediatrics (2004) evidence classifications for CPG recommendations. An appraisal team evaluated the guideline quality utilizing the AGREE Plus platform rating the guideline as “highest quality.” Consensus Employing a modified Delphi methodology, members of the development team reviewed available evidence and voted on proposed Key Action Statements (KAS). Consensus is defined as 80% rating the KAS “usually appropriate.” Conclusion Five KAS are included in the final CPG. Each KAS indicates level of evidence, benefit-harm relationship, and level of recommendation. KAS 1. Providers of hospitalized children (0-18 years of age) may assess for VTE risk factors using the Skrocki VTE risk stratification tool if the patient has a CVC. (Evidence Quality:C, Rec. Strength: Option). KAS 2. Providers of hospitalized children should initiate targeted pharmacologic thromboprophylaxis (tpTP) at the time of CVC insertion or hospital admission (if CVC present on admission). (Evidence Quality: B, Rec. Strength: Strong Recommendation) KAS 3. Providers of hospitalized children with a CVC should implement mechanical thromboprophylaxis (mTP) if the child is immobile (Braden Q score <2) or moderate/ high risk for VTE using the Skrocki VTE risk stratification tool and have no contraindications to mTP. (Evidence Quality: B, Rec. Strength: Recommendation). KAS 4. Providers of hospitalized children with a CVC may prescribe systemic pharmacologic thromboprophylaxis (spTP) if the patient is found to be at high risk for VTE using Skrocki VTE risk stratification tool and the patient has no contraindications to spTP. (Evidence Quality: C, Rec. Strength: Option). KAS 5. Providers of hospitalized children should avoid femoral CVCs, multilumen CVCs and/or percutaneous insertion technique if their benefit does not clearly outweigh their risks. (Evidence Quality: B, Rec. Strength: Recommendation).

Page generated in 0.1006 seconds