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Projecto de cicloviasRamos, Paulo André Macedo January 2008 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (especialização em Vias de Comunicação). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Características de visibilidade das marcas rodoviáriasVicente, Juliett da Silva January 2005 (has links)
Tese de mestrado. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2005
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Linha do Tua : história, estruturas, acidentes, contexto geológico-geotécnicoSilva, Ricardo Nuno Oliveira da January 2008 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (especialização em Geotecnia). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Transições aterro-ponte em vias férreas de alta velocidadeSilva, Hugo Marcelo Gouveia da January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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Influência da pluviometria em taludes de linhas férreasTeixeira, Ivo José Ferreira January 2009 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (Especialização em Geotecnia). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Estudo integrado de via urbanaBarros, Joana Patrícia Ferreira de January 2008 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (especialização em Vias de Comunicação). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Renovação de plataformas ferroviárias : estudos relativos à capacidade de cargaFortunato, Eduardo Manuel Cabrita January 2005 (has links)
Tese de Doutoramento. Engenharia Civil. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2005
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Crescimento e nutri??o de plantas de jovens de caf? tratadas com subdoses de glyphosate / Growth and nutrition of young coffee plants treated with reduced rates of glyphosateBarbosa, Edimilson Alves 29 July 2013 (has links)
Conte?do parcial / Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-22T13:13:18Z
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Previous issue date: 2013 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (Capes) / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG) / Objetivou-se com esse trabalho avaliar o os efeitos das vias de absor??o de subdoses de glyphosate no crescimento e na nutri??o de plantas jovens de caf?. Para isso,plantas de caf? foram cultivadas em solu??o hidrop?nica durante 50 dias ap?s a aplica??o (DAA) do herbicida. O trabalho foi conduzido no delineamento em blocos casualizados (DBC), com esquema fatorial 2x4 sendo o primeiro fator referente ? via de absor??o foliar e radicular e o segundo ? avalia??odo efeito das doses de glyphosate utilizadas: 0; 115,2; 230,4; e 460,8 g ha-1 correspondentes a 0; 8; 16 e 32 % da dose de 1440 g ha-1 da formula??o sal de isopropilamina, com 7 repeti??es. Os sintomas de intoxica??o foram caracterizados por clorose e estreitamento do limbo foliar e atingiram 50e 70% para a absor??o radicular e foliar, respectivamente. Com o aumento das doses do herbicida at? 460,8 g ha-1 ocorreram redu??es do comprimento do caule, do n?mero de folhas, da ?rea foliar, da raz?o de massa foliar, da rela??o parte a?rea raiz, do comprimento das ra?zes e das massas seca das folhas, do caule, das ra?zes e total. O n?mero de folhas; ?rea foliar; massa seca da raiz, caule, folha e total e a raz?o de massa foliar foram menores quando o herbicida foi absorvido pelas folhas. As vias de absor??o e as subdoses de glyphosate n?o alteraram o comportamento do K na planta, mas prejudicaram o desempenho do N, P, Ca e Mg, sendo todos os efeitos mais acentuados quando o herbicida foi absorvido pela parte a?rea em rela??o ? absor??o radicular.Conclui-se que as vias de absor??o e as subdoses de glyphosate n?o interferem no desempenho do K em plantas jovens de caf? em condi??es hidrop?nicas, mas comprometem o comportamento do N, P, Ca e Mg, reduzindo o crescimento dessas plantas. A absor??o e ou transloca??o do glyphosate ? mais eficiente quando absorvido via foliar. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Produ??o Vegetal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2013. / ABSTRACT
The objective of this work was to evaluate the effects of absorption pathways of reduced rates of glyphosate on growth and nutrition of young coffee plants. For this, coffee plants were grown in hydroponic solution for 50 days after application (DAA) of the herbicide. The study was conducted in a randomized block design (RBD) with a 2x4 factorial design with the first factor related to the route of foliar and root absorption and the second to Assessmentmethodology effect of glyphosate doses used: 0, 115.2, 230.4; and 460.8 g ha-1 corresponding to 0, 8, 16 and 32% of the dose of 1440 g ha-1 isopropylamine salt formulation with 7 replicates. Symptoms of poisoning were characterized by chlorosis and narrowing of the leaf blade 50 and reached 70% for foliar and root uptake, respectively. With increasing rates of the herbicide to 460.8 g ha-1 occurred reductions in stem length, leaf number, leaf area, the leaf mass ratio, the root shoot ratio, the length of roots and masses dried leaves, stem, roots and all. The number of leaves, leaf area, dry weight of root, stem, leaf, every and leaf weight ratio were lower when the herbicide was absorbed by the leaves. Absorption pathways and reduced rates of glyphosate did not alter the behavior of K in the plant, but impaired performance of N, P, Ca and Mg, with all the effects more pronounced when the herbicide was absorbed by the air in relation to root uptake. Conclude that the process of absorption and reduced rates of glyphosate not interfere with the performance of the K young coffee in hydroponic conditions, but compromise the behavior of N, P, Ca, Mg, reducing the growth of these plants. The uptake or translocation of glyphosate and is most effective when absorbed through the leaves.
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A contribuição da oscilometria de impulso na obstrução das vias aéreasMoreira, Maria Angela Fontoura January 2005 (has links)
A oscilometria de impulso (IOS) é uma técnica que avalia a obstrução das vias aéreas através de ondas sonoras sobrepostas à respiração normal, de forma não invasiva e com pequena cooperação do paciente. A espirometria já tem seus critérios e graduações bem definidos, mas necessita de esforço ventilatório e manobras nem sempre de qualidade técnica acessível. Objetivo: Avaliar as alterações da mecânica respiratória em relação à impedância das vias aéreas, em pacientes com distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO). Metodologia: Foram analisados três grupos de pacientes adultos: Grupo controle (sem doença respiratória, espirometria normal), Grupo Controle tabagista (sem doença respiratória, espirometria normal) e o Grupo de obstrutivos (de graus variados), classificados de acordo com o distúrbio ventilatório obstrutivo (Diretrizes para Testes de Função Pulmonar 2002) em: Incipiente (DVOI), Leve (DVOL), Moderado (DVOM) e grave (DVOG). Todos os pacientes realizaram curva fluxo-volume e oscilometria de impulso (entre 5 e 35 HZ). Utilizamos equipamentos da marca Jaeger. Analisamos o VEF1(volume expiratório forçado no 1ºsegundo), V'máx50 e V'máx75(Fluxo expiratório máximo a 50% e 75% da capacidade vital) retirados da espirometria e a Fres (freqüência de ressonância), R5-35(resistência entre 5 e 35Hz), X5-35 (reactância entre 5 -35 Hz) e Z(impedância) retirados da oscilometria. Os parâmetros espirométricos foram avaliados em Litros e os oscilométricos em mmHg/L/s. Resultados: O grupo controle ficou constituído de 42 pacientes (média de idade: 46 anos), o grupo controle tabagista ficou com 25 pacientes (média de idade: 30 anos) e o grupo obstrutivo com 110 pacientes media de idade: 56 anos. A comparação dos parâmetros oscilométricos de fumantes e não fumantes, não evidenciaram diferença significativa. Unindo-se os dois grupos controles, ficamos com 67 pacientes. O VEF1 médio do grupo controle foi 3,45L e do grupo obstrutivo foi: 2,82L no DVOI, 1,89L no DVOL, 1,47L no DVOM e 0,72L no DVOG. Os parâmetros oscilométricos destacados pela Jaeger são R5, R20, Fres, X5 e Z. A Fres foi negativamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. X5 ficou positivamente correlacionada com os parâmetros da espirometria. R20 não mostrou correlação estatisticamente significativa com os índices espirométricos. A melhor correlação foi da Fres com O VEF1 ( r= -0,809 e r2 log =0,720), e da Fres com o V'máx50 (r = -0,758 e r2 log =0,695). A sensibilidade da Fres para o diagnóstico de obstrução foi de 86% e a especificidade de 85%. Conclusão: A oscilometria de impulso foi capaz de separar pacientes obstrutivos e controles normais. A freqüência de ressonância foi o melhor parâmetro correlacionado com a espirometria. A inclinação da linha da reactância entre 5Hz e 20Hz foi mais marcada no grupo obstrutivo que no grupo controle / The impulse oscillatory system (IOS) is a method with which to assess airway obstruction through superimposing external signals on the spontaneous breathing, in a non invasive way and with little patient's cooperation. The spirometry has already its criteria and graduation well defined but it needs forced breathing maneuvers not always with accessible technical quality. Objectives: Evaluated the respiratory mechanics related to the airway impedance in patients with obstructive ventilatory disturb. Methodology: It was analised 3 groups of adults patients: controlling group (without respiratory disease, normal spirometry), smoker controlling group(normal spirometry) and obstructive group (from varied levels,), classified according to the spirometry: in: obstructive ventilatory disease incipient(OVDI), mild (OVDM), moderate (OVDM) and severe(OVDS). All the patients did flow-volume curve and IOS (between 5 and 35Hz). IT was used Jaeger equipments. It was analised FEV1, max flow at 50% end 75% vital capacity taken from spirometry . Fres (ressonance frequency), R5 - R35 (resistance between 5 and 35 Hz), X5 - X 35 (reactance between 5 - 35H) and Z(impedânce) taken from oscilometry. Results: The control group (CG) was formed by 42 patients (in average 46 years old), the smoker group (SG) with 25 patients (in average 30 anos) and the obstructive group(OG) with 110 patients(in average 56 years old). The oscilometrics results between smoker and nonsmoker did not show significant differences. Joing the 2 controlling groups, we counted 67 patients. The average FEV1, in the CG was 3,45L and in the OG was do 2,82L to the OVDI, 1,89L to the OVDM, 1,47L to the OVDM and 0,72L to the OVDS. The oscillometric parameters suggested by Jaeger are R5, R20, Fres, X5 and Z. The Fres was negatively correlated with parameters of spirometry. X5 was positively correlated with spirometric parameters. R20 didn't have statistical correlation with spirometric indices. The best correlation was Fres to the FEV1( r= -0,809 and r2 log =0,720), and Fres to the V'máx50(r = -0,758 and r2 log =0,695). The sensibility of Fres for diagnosis obstruction was 86% and the specificity was 85%. Conclusions: The IOS was able to discriminated obstructive patients and normal controls. The Ressonant Frequence was the best parameter correlated with spirometry. The slope of reactance line between 5Hz and 20 Hz was more marked in obstructive group than the healthy group
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Características orofaciais, respiratórias e polissonográficas de crianças de 6 a 12 anos com bruxismo / Orofacial and polysomnography characteristics in a group of children 6 to 12 years with bruxismAnselmo, Maria Rita Giovinazzo [UNIFESP] 27 October 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-10-27 / Introducao: O objetivo deste estudo foi comparar as variaveis orofacial e polissonograficas em um grupo de criancas de 6 a 12 anos com e sem bruxismo. de uma escola primaria. Metodos: Foram avaliadas 128 criancas na faixa etaria 6 a12 anos, de uma escola primaria em Sao Paulo, Brasil. Foram selecionadas aquelas que preencheram os criterios do questionario para o bruxismo,onde responderam positivamente para frequentemente ou muito frequentemente durante uma semana formando o grupo bruxismo (n = 87). As criancas que responderam muito raramente ou nunca, foram selecionados como grupo controle, grupo sem bruxismo (n = 41). Ambos os grupos foram submetidos a avaliacao das vias aereas, orofacial e dentaria. No grupo de bruxismo foi realizada polissonografia para confirmar a presenca de bruxismo e outros disturbios do sono potencialmente associados. Resultados: O peso das criancas com bruxismo foi (32,57 „b 9,98), e no grupo controle (36,41 10,45) (p = 0,048). A frequencia de dor de cabeca de manha, foi maior no grupo bruxismo (1,10 0,79) que no grupo controle (0,54 0,64) (p < 0.001). Criancas com bruxismo sao mais braquicefalicas (12,6%) quando comparadas as criancas do grupo controle (0%) (p = 0,008). O padrao muscular facial de criancas com bruxismo variou significativamente em tipo, enquanto no grupo controle a maioria tinha estrutura facial longa (p < 0,001). A denticao do grupo bruxismo variou significativamente em tipo (decidua, mista e permanente), enquanto o grupo controle tinha apenas denticao mista (p = 0,003). A relacao supero-inferior no grupo de bruxismo foi mais uma vez, mais variavel (regular, profunda, mordida de topo e aberta), enquanto no grupo controle, apenas mordida profunda e aberta foram encontradas (p < 0,001). De forma semelhante, a relacao latero-lateral tambem variou mais entre os padroes (mordida normal, acentuada, mordida cruzada anterior e mordida cruzada do lado), enquanto no grupo controle apenas mordida cruzada lateral foi encontrada (p < 0,001); 62,1% do grupo teste (com bruxismo) apresentou tonsilas palatinas . 70%, enquanto que no grupo controle (sem bruxismo) 36,6% (p = 0,007). Os escores de bruxismo no grupo teste foram significativamente maiores do que no grupo controle (p < 0,001). Finalmente, no grupo de crianças com bruxismo, o número de bruxismo tônico foi significativamente maior no estágio S2 do sono (p = 0,002) e REM (p < 0,001), enquanto o bruxismo fásico ocorreu com maior freqüência nos estágio S2 do sono (p = 0,002) e estágio S4 do sono não-REM (p < 0,001). Conclusões: Bruxismo foi freqüente na amostra de crianças estudadas e ocorreu mais frequentemente naquelas com menor peso corporal, com melhores índices de padrão respiratório e menos alterações faciais quando comparadas com crianças sem bruxismo. Bruxismo esteve significativamente associado a queixa de cefaléia matinal, sugerindo maior atenção dos profissionais de saúde para esse sintoma nessa faixa etária. Os eventos tônicos e fásicos se distribuem de maneira diferente nos estágios de sono. Os episódios tônicos tendem a ocorrer em crianças mais novas e mais magras, o que sugere fisiopatologia diferente para ambos os tipos de atividade muscular. / Introduction: The aim of this study was to compare the orofacial and polysomnographic variables in a group of children aged 6 to 12 years of a elementary school with and without bruxism. Methods: We evaluated 128 children aging 6 to 12 years old, from a elementary school in Sao Paulo, Brazil. We selected those who fulfilled the questionnaire criteria for bruxism, to have bruxism ¡V test group (n=87), often or very often during a week. Those children who responded very rare or never were selected as a control group (n=41). Both groups underwent comprehensive dental, upper airway and orofacial evaluation. In the bruxism group full polisomnography was performed in order to confirm the presence of bruxism and other sleep disturbances potentially associated. Results: The weight of the children with bruxism mean was: (32.57 „b 9.98) vs (36.41 10.45) (p = 0.048); in the control group. The frequency of morning headache among bruxism group was higher; (1.10 0.79) vs (0.54 0.64) p < 0.001) in control group. Children with bruxism are the most brachycephalic (12,6%) compared to children in the control group (0%) (p = 0.008). The facial muscle pattern of children with bruxism significantly varied in type, while in the control group the majority had long facial muscles (p < 0.001). The dentition of the bruxism group significantly varied in type (deciduous, mixed and permanent, while the control group had only mixed dentition) (p = 0.003). The supero-inferior relationship in bruxism group was again more variable (regular, deep, bite top, open) while in control group,we only found deep and open bitewere were found (p < 0.001). In a similar fashion the latero-lateral relation (normal, sharp bite, anterior crossbite and crossbite side) predominated in bruxism group , while in control group only sharp bite and crossbite side werefound (p < 0.001) (62.1%) of the test group presented pharyngeal tonsils . 70% vs (36.6%) of the control group (p=0.007). The creak scores in test group were significantly higher than in the control group (p < 0.001). Finally, among bruxism children group, the number of tonic bruxism was significantly higher on S2 (p = 0.002) and REM (p < 0.001) sleep stages, while phasic bruxismo occurred more frequently on S2 (p = 0,002) and S4 (p < 0.001) NREM sleep. Conclusions: The results suggest that children with bruxism have lower body weight and more headache in the morning. They are more dolicocephalic and have more variation of facial muscle pattern and facial symmetry. These children also have more dentition abnormalities compared to non-bruxism ones. On the other hand they had smaller pharyngeal tonsils. Finally tonic and phasic bruxism episodes presented distinct distribution through sleep stages. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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