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Viktoro Jemeljanovo fonopedinio balso ugdymo metodo ypatumai ir pritaikymo galimybės vokaliniuose kolektyvuose / Viktoras Jemeljanovas’s PhonopedicVoice Training Method,Its Peculiarities And Possibilities Of Applicability In Vocal Groups

Deinienė, Dalia 01 July 2006 (has links)
In pedagogy including music pedagogy,teaching methods are not less important than teaching content,therefore it is very important to thoughtfully choose teaching methods.It is often stated that vocal training is the mostly examined area of music teaching.However,the analysis of pedagogical,methodical literature ,communication with music,singing teachers proved that the teachers come across with the problem raised in this paper-the lack of methodical material on different voice training methods. The object of the study:the peculiarities of phonopedic voice training method by V.Jemeljanovas and its applicability in vocal groups.
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Efetividade da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) na terapia vocal de mulheres disfônicas: ensaio clínico, controlado, randomizado e cego / Effectiveness of Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS) in voice therapy of dysphonic women: control, randomized and double blind clinical trial

Siqueira, Larissa Thaís Donalonso 29 March 2016 (has links)
Introdução: Para o tratamento das disfonias comportamentais associadas à tensão muscular são recomendadas técnicas de relaxamento cervical e laríngeo, concomitantemente à estimulação da onda de mucosa das pregas vocais, bem como adequação do fechamento glótico e suavização da emissão. Nesse sentido, o recurso da Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS), corrente elétrica aplicada por meio de eletrodos de superfície, tem sido utilizada no tratamento vocal de mulheres com nódulos vocais. Esta prática tem demonstrado bons resultados na qualidade vocal e na redução da dor muscular, porém, verifica-se escassez de comprovação científica dos seus efeitos somados à terapia vocal. Objetivo: verificar a efetividade da TENS de baixa frequência associada à terapia vocal no tratamento de voz em mulheres disfônicas. Método: Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos, número 556.273. Participaram 27 mulheres com nódulos vocais, de 18 a 45 anos de idade (média de 33 anos de idade), divididas, de forma randomizada, em: Grupo Experimental (GE) 13 mulheres que receberam 12 sessões de aplicação de TENS (pulso: 200 μs, frequência: 10 Hz, no limiar motor), com eletrodos posicionados no músculo trapézio - fibras descendentes e na região submandibular, bilateralmente, por 20 minutos, associada a 30 minutos de terapia vocal; e Grupo Controle (GC) 14 mulheres que receberam 12 sessões de aplicação de TENS placebo (mesmas condições do GE, incluindo posicionamento dos eletrodos, porém sem receber o estímulo em forma de corrente elétrica) por 20 minutos, associada a 30 minutos de terapia vocal. Todas foram submetidas à avaliação da qualidade vocal por meio das análises perceptivo-auditiva e acústica da voz; da laringe por meio de análise perceptivo-visual; autopercepção sobre a voz, qualidade de vida por meio do protocolo de Qualidade de Vida em Voz (QVV); queixas e sintomas vocais/laríngeos e dor musculoesquelética, antes, imediatamente após o tratamento e um mês após. Resultados: Observou-se, após análise estatística, que não houve modificação da qualidade vocal em ambos os grupos tratados. Verificou-se na análise acústica diminuição do parâmetro acústico Índice de Fonação Suave (SPI) imediatamente após tratamento e um mês após, em ambos os grupos. Em relação à laringe, observou-se melhora do tamanho da lesão nas pregas vocais apenas no GE, imediatamente após tratamento e um mês após.Não houve diferença significativa quanto à qualidade de vida em voz, em ambos os grupos. Houve melhora na autopercepção da voz em ambos os grupos, após o tratamento, assim como os sintomas vocais/laríngeos e de dor musculoesquelética se apresentaram em menor ocorrência após tratamento e um mês após. Conclusão: A TENS de baixa frequência associada à terapia vocal foi efetiva em relação à diminuição da lesão das pregas vocais em mulheres disfônicas. A associação da TENS com a terapia vocal produziu resultados semelhantes à terapia vocal, em relação à qualidade da voz, autopercepção e qualidade de vida em voz, sintomas vocais e dor musculoesquelética. / Introduction: For the treatment of the behavior dysphonia associated muscle tension are recommended techniques of cervical and laryngeal relaxation, concurrently with stimulation of the mucosa wave of the vocal folds, such as adequacy of glottal closure and smoothing the emission. Thereby, the use of Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS), electrical current applied through surface electrodes, have been used in the vocal treatment of women with vocal nodules. This practice has shown good results in vocal quality and in reducing muscle pain, however, there are few scientific evidence about their effects added to voice therapy. Proposal: to verify the effectiveness of low frequency TENS associated with voice therapy on vocal quality and laryngeal dysphonic women. Methods: This study was approved by the Research Ethics Committee, number 556.273. Twenty seven women with vocal nodules participated, 18-45 years of age (mean 33 years), divided, randomly into: experimental group (EG) - 13 women who received 12 sessions of application TENS (pulse: 200 μs, frequency 10 Hz, motor threshold), with electrodes placed on the trapezius muscle descending fibers and submandibular area, bilaterally, for 20 minutes, associated with 30 minutes of vocal therapy; and Control Group (CG) - 14 women who received 12 sessions of application TENS placebo (same conditions as EG, including the placed of the electrodes, but without receiving the stimulus in the form of electrical current) for 20 minutes, associated with 30 minutes of vocal therapy. All were submitted to vocal quality through auditory perceptual and acoustic voice analyzes; ENT evaluation through visual perceptual analysis; vocal self-perception; voice-related quality of life through the Voice-Related Quality of Life Protocol (V-RQOL); complaints and vocal/laryngeal and musculoskeletal pain symptoms, before, immediately after treatment and one month after. Results: It was observed, after statistical analysis, that there was no change vocal quality in both treated groups. In the acoustic analysis, there was decrease of the Soft Phonation Index (SPI) parameter, immediately after treatment and one month after, in both groups. In relation to larynx, there was improvement in the size of the lesion on the vocal folds only GE, immediately after treatment and one month after. There was no significant difference in the voice related quality of life, in both groups. There was improvement in the vocal self-perception in both groups after treatment, as well as lower frequency of the voice/laryngeal and musculoskeletal pain symptoms present immediately after treatment and one month after. Conclusion: The low frequency TENS associated with vocal therapy was effective in the reduction of the size of the lesion on the vocal folds in dysphonic women. The association of the TENS with vocal therapy produced similar results to vocal therapy, in relation to vocal quality, self-perception and voice-related quality of life, vocal and musculoskeletal pain symptoms.
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Efetividade do programa terapia vocal para idosos nas formas convencional e intensiva / Effectiveness of the method vocal therapy for elderly in the conventional and intensive approach

Godoy, Juliana Fernandes 01 March 2016 (has links)
A terapia vocal é a opção inicial de tratamento em casos de alterações vocais decorrentes do envelhecimento. Existem poucas propostas de intervenção específicas para esta situação e as análises dos seus efeitos são limitadas. O tratamento ocorre tradicionalmente na frequência de uma ou duas vezes semanais, no entanto algumas propostas sugerem uma abordagem intensiva, não havendo clareza quanto à melhor forma de aplicação. Sendo assim, este estudo tem o objetivo de verificar os efeitos de um programa de Terapia Vocal para idosos (TVI) e se há diferenças entre a administração do tratamento no formato intensivo e convencional. Foram encaminhados para terapia vocal 27 idosos randomizados em dois grupos, sendo que o Grupo Intensivo (GI) realizou 16 sessões quatro vezes por semana e o Grupo Convencional (GC), 16 sessões duas vezes semanais. Para a comparação dos efeitos da terapia foram avaliados os aspectos de qualidade de vida por meio do protocolo Qualidade de Vida em Voz (QVV), qualidade vocal por meio da avaliação perceptivoauditiva e laríngeos por meio da análise perceptivo-visual dos exames. O profissional que aplicou o tratamento foi cego quanto aos procedimentos de avaliação, realizados na semana anterior ao início dos atendimentos, na semana seguinte ao término do mesmo e um mês após. O programa TVI envolveu exercícios de diversas técnicas com potencial para melhorar os aspectos vocais impactados pelo envelhecimento Finalizaram o tratamento 25 idosos, 13 do GI e 12 do GC. Os resultados evidenciaram melhora quanto a qualidade de vida relacionada a voz e em relação à qualidade vocal, mas não nos aspectos laríngeos. Após um mês foi mantida a melhora no QVV e na qualidade de voz, soprosidade e instabilidade durante emissões sustentadas e qualidade vocal e rugosidade na fala. Não foram observadas diferenças entre a terapia intensiva e convencional à exceção do arqueamento de pregas vocais que diminuiu em 38,46% dos participantes do GI e em nenhum do GC. A conclusão do estudo é de que o programa TVI traz benefício na qualidade de vida relacionada a voz e na qualidade vocal de idosos, de maneira que a melhora é observada imediatamente e um mês após o tratamento. Além disso, a terapia no formato intensivo traz benefícios semelhantes à terapia convencional, porém o modelo intensivo pode trazer mais benefícios em relação ao arqueamento de pregas vocais. Os aspectos individuais de cada paciente devem ser considerados no momento da escolha da frequência do tratamento. / The voice therapy is the initial treatment option in cases of vocal changes due to aging. There are few specifics intervention proposals for these cases and the assessments of its effects are limited. The treatment traditionally occurs at the frequency of once or twice a week, however some methods suggests an intensive approach, there is no clarity as to the best way for applying. Therefore, this study aims to verify the effects of the method Vocal Therapy for Elderlies (VTE) and whether there are differences between the treatment administration in the intensive and conventional format. Underwent the vocal therapy 27 elderly randomized into two groups, whereas the Intensive Group (IG) accomplished 16 sessions four times a week and the Conventional Group (CG) 16 sessions twice a week. For the comparison of the effects of therapy were evaluated aspects of quality of life through the voice-related quality of life (V-RQOL) protocol, vocal quality through the auditory perceptual and laryngeal through the visual perceptive analysis of the exams. The professional who administered the treatment was blind as to the assessment procedures, accomplished in the week before the beginning of the sessions in the week following the end of it and one month after. The VTE method involved exercises of various techniques with potential to improve the vocal aspects impacted by aging. Finished the treatment 25 elderly, 13 in IG and 12 of CG. The results showed improvement as the voice related quality of life and in relation to perceptual vocal quality, but not in the laryngeal aspects. After a month was maintained improvement in V-RQOL and general vocal quality, breathiness and instability during sustained vocal emissions and general vocal quality and roughness in speech. No differences were found between the intensive therapy and conventional except the vocal fold bowing that decreased in 38.46% of participants of the IG and in none of the CG. The conclusion of the study is that the VTE method brings the benefit of voice related quality of life and vocal quality, so that the improvement is observed immediately and a month after the treatment. In addition, the therapy in intensive format provides similar benefits to conventional therapy, but the intensive approach can bring more benefits in relation to the vocal fold bowing. The individual aspects of each patient must be considered at the choice moment of the frequency of the treatment.
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Efetividade do programa terapia vocal para idosos nas formas convencional e intensiva / Effectiveness of the method vocal therapy for elderly in the conventional and intensive approach

Juliana Fernandes Godoy 01 March 2016 (has links)
A terapia vocal é a opção inicial de tratamento em casos de alterações vocais decorrentes do envelhecimento. Existem poucas propostas de intervenção específicas para esta situação e as análises dos seus efeitos são limitadas. O tratamento ocorre tradicionalmente na frequência de uma ou duas vezes semanais, no entanto algumas propostas sugerem uma abordagem intensiva, não havendo clareza quanto à melhor forma de aplicação. Sendo assim, este estudo tem o objetivo de verificar os efeitos de um programa de Terapia Vocal para idosos (TVI) e se há diferenças entre a administração do tratamento no formato intensivo e convencional. Foram encaminhados para terapia vocal 27 idosos randomizados em dois grupos, sendo que o Grupo Intensivo (GI) realizou 16 sessões quatro vezes por semana e o Grupo Convencional (GC), 16 sessões duas vezes semanais. Para a comparação dos efeitos da terapia foram avaliados os aspectos de qualidade de vida por meio do protocolo Qualidade de Vida em Voz (QVV), qualidade vocal por meio da avaliação perceptivoauditiva e laríngeos por meio da análise perceptivo-visual dos exames. O profissional que aplicou o tratamento foi cego quanto aos procedimentos de avaliação, realizados na semana anterior ao início dos atendimentos, na semana seguinte ao término do mesmo e um mês após. O programa TVI envolveu exercícios de diversas técnicas com potencial para melhorar os aspectos vocais impactados pelo envelhecimento Finalizaram o tratamento 25 idosos, 13 do GI e 12 do GC. Os resultados evidenciaram melhora quanto a qualidade de vida relacionada a voz e em relação à qualidade vocal, mas não nos aspectos laríngeos. Após um mês foi mantida a melhora no QVV e na qualidade de voz, soprosidade e instabilidade durante emissões sustentadas e qualidade vocal e rugosidade na fala. Não foram observadas diferenças entre a terapia intensiva e convencional à exceção do arqueamento de pregas vocais que diminuiu em 38,46% dos participantes do GI e em nenhum do GC. A conclusão do estudo é de que o programa TVI traz benefício na qualidade de vida relacionada a voz e na qualidade vocal de idosos, de maneira que a melhora é observada imediatamente e um mês após o tratamento. Além disso, a terapia no formato intensivo traz benefícios semelhantes à terapia convencional, porém o modelo intensivo pode trazer mais benefícios em relação ao arqueamento de pregas vocais. Os aspectos individuais de cada paciente devem ser considerados no momento da escolha da frequência do tratamento. / The voice therapy is the initial treatment option in cases of vocal changes due to aging. There are few specifics intervention proposals for these cases and the assessments of its effects are limited. The treatment traditionally occurs at the frequency of once or twice a week, however some methods suggests an intensive approach, there is no clarity as to the best way for applying. Therefore, this study aims to verify the effects of the method Vocal Therapy for Elderlies (VTE) and whether there are differences between the treatment administration in the intensive and conventional format. Underwent the vocal therapy 27 elderly randomized into two groups, whereas the Intensive Group (IG) accomplished 16 sessions four times a week and the Conventional Group (CG) 16 sessions twice a week. For the comparison of the effects of therapy were evaluated aspects of quality of life through the voice-related quality of life (V-RQOL) protocol, vocal quality through the auditory perceptual and laryngeal through the visual perceptive analysis of the exams. The professional who administered the treatment was blind as to the assessment procedures, accomplished in the week before the beginning of the sessions in the week following the end of it and one month after. The VTE method involved exercises of various techniques with potential to improve the vocal aspects impacted by aging. Finished the treatment 25 elderly, 13 in IG and 12 of CG. The results showed improvement as the voice related quality of life and in relation to perceptual vocal quality, but not in the laryngeal aspects. After a month was maintained improvement in V-RQOL and general vocal quality, breathiness and instability during sustained vocal emissions and general vocal quality and roughness in speech. No differences were found between the intensive therapy and conventional except the vocal fold bowing that decreased in 38.46% of participants of the IG and in none of the CG. The conclusion of the study is that the VTE method brings the benefit of voice related quality of life and vocal quality, so that the improvement is observed immediately and a month after the treatment. In addition, the therapy in intensive format provides similar benefits to conventional therapy, but the intensive approach can bring more benefits in relation to the vocal fold bowing. The individual aspects of each patient must be considered at the choice moment of the frequency of the treatment.
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Efetividade da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) na terapia vocal de mulheres disfônicas: ensaio clínico, controlado, randomizado e cego / Effectiveness of Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS) in voice therapy of dysphonic women: control, randomized and double blind clinical trial

Larissa Thaís Donalonso Siqueira 29 March 2016 (has links)
Introdução: Para o tratamento das disfonias comportamentais associadas à tensão muscular são recomendadas técnicas de relaxamento cervical e laríngeo, concomitantemente à estimulação da onda de mucosa das pregas vocais, bem como adequação do fechamento glótico e suavização da emissão. Nesse sentido, o recurso da Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS), corrente elétrica aplicada por meio de eletrodos de superfície, tem sido utilizada no tratamento vocal de mulheres com nódulos vocais. Esta prática tem demonstrado bons resultados na qualidade vocal e na redução da dor muscular, porém, verifica-se escassez de comprovação científica dos seus efeitos somados à terapia vocal. Objetivo: verificar a efetividade da TENS de baixa frequência associada à terapia vocal no tratamento de voz em mulheres disfônicas. Método: Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos, número 556.273. Participaram 27 mulheres com nódulos vocais, de 18 a 45 anos de idade (média de 33 anos de idade), divididas, de forma randomizada, em: Grupo Experimental (GE) 13 mulheres que receberam 12 sessões de aplicação de TENS (pulso: 200 μs, frequência: 10 Hz, no limiar motor), com eletrodos posicionados no músculo trapézio - fibras descendentes e na região submandibular, bilateralmente, por 20 minutos, associada a 30 minutos de terapia vocal; e Grupo Controle (GC) 14 mulheres que receberam 12 sessões de aplicação de TENS placebo (mesmas condições do GE, incluindo posicionamento dos eletrodos, porém sem receber o estímulo em forma de corrente elétrica) por 20 minutos, associada a 30 minutos de terapia vocal. Todas foram submetidas à avaliação da qualidade vocal por meio das análises perceptivo-auditiva e acústica da voz; da laringe por meio de análise perceptivo-visual; autopercepção sobre a voz, qualidade de vida por meio do protocolo de Qualidade de Vida em Voz (QVV); queixas e sintomas vocais/laríngeos e dor musculoesquelética, antes, imediatamente após o tratamento e um mês após. Resultados: Observou-se, após análise estatística, que não houve modificação da qualidade vocal em ambos os grupos tratados. Verificou-se na análise acústica diminuição do parâmetro acústico Índice de Fonação Suave (SPI) imediatamente após tratamento e um mês após, em ambos os grupos. Em relação à laringe, observou-se melhora do tamanho da lesão nas pregas vocais apenas no GE, imediatamente após tratamento e um mês após.Não houve diferença significativa quanto à qualidade de vida em voz, em ambos os grupos. Houve melhora na autopercepção da voz em ambos os grupos, após o tratamento, assim como os sintomas vocais/laríngeos e de dor musculoesquelética se apresentaram em menor ocorrência após tratamento e um mês após. Conclusão: A TENS de baixa frequência associada à terapia vocal foi efetiva em relação à diminuição da lesão das pregas vocais em mulheres disfônicas. A associação da TENS com a terapia vocal produziu resultados semelhantes à terapia vocal, em relação à qualidade da voz, autopercepção e qualidade de vida em voz, sintomas vocais e dor musculoesquelética. / Introduction: For the treatment of the behavior dysphonia associated muscle tension are recommended techniques of cervical and laryngeal relaxation, concurrently with stimulation of the mucosa wave of the vocal folds, such as adequacy of glottal closure and smoothing the emission. Thereby, the use of Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS), electrical current applied through surface electrodes, have been used in the vocal treatment of women with vocal nodules. This practice has shown good results in vocal quality and in reducing muscle pain, however, there are few scientific evidence about their effects added to voice therapy. Proposal: to verify the effectiveness of low frequency TENS associated with voice therapy on vocal quality and laryngeal dysphonic women. Methods: This study was approved by the Research Ethics Committee, number 556.273. Twenty seven women with vocal nodules participated, 18-45 years of age (mean 33 years), divided, randomly into: experimental group (EG) - 13 women who received 12 sessions of application TENS (pulse: 200 μs, frequency 10 Hz, motor threshold), with electrodes placed on the trapezius muscle descending fibers and submandibular area, bilaterally, for 20 minutes, associated with 30 minutes of vocal therapy; and Control Group (CG) - 14 women who received 12 sessions of application TENS placebo (same conditions as EG, including the placed of the electrodes, but without receiving the stimulus in the form of electrical current) for 20 minutes, associated with 30 minutes of vocal therapy. All were submitted to vocal quality through auditory perceptual and acoustic voice analyzes; ENT evaluation through visual perceptual analysis; vocal self-perception; voice-related quality of life through the Voice-Related Quality of Life Protocol (V-RQOL); complaints and vocal/laryngeal and musculoskeletal pain symptoms, before, immediately after treatment and one month after. Results: It was observed, after statistical analysis, that there was no change vocal quality in both treated groups. In the acoustic analysis, there was decrease of the Soft Phonation Index (SPI) parameter, immediately after treatment and one month after, in both groups. In relation to larynx, there was improvement in the size of the lesion on the vocal folds only GE, immediately after treatment and one month after. There was no significant difference in the voice related quality of life, in both groups. There was improvement in the vocal self-perception in both groups after treatment, as well as lower frequency of the voice/laryngeal and musculoskeletal pain symptoms present immediately after treatment and one month after. Conclusion: The low frequency TENS associated with vocal therapy was effective in the reduction of the size of the lesion on the vocal folds in dysphonic women. The association of the TENS with vocal therapy produced similar results to vocal therapy, in relation to vocal quality, self-perception and voice-related quality of life, vocal and musculoskeletal pain symptoms.
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Effects of Vocal Training and Phonatory Task on Voice Onset Time

McCrea, Christopher R., Morris, Richard J. 01 January 2007 (has links)
Summary: Objectives/Hypothesis: The purpose of this study was to examine the temporal-acoustic differences between trained singers and nonsingers during speech and singing tasks. Methods: Thirty male participants were separated into two groups of 15 according to level of vocal training (ie, trained or untrained). The participants spoke and sang carrier phrases containing English voiced and voiceless bilabial stops, and voice onset time (VOT) was measured for the stop consonant productions. Results: Mixed analyses of variance revealed a significant main effect between speech and singing for /p/ and /b/, with VOT durations longer during speech than singing for /p/, and the opposite true for /b/. Furthermore, a significant phonatory task by vocal training interaction was observed for /p/ productions. Conclusions: The results indicated that the type of phonatory task influences VOT and that these influences are most obvious in trained singers secondary to the articulatory and phonatory adjustments learned during vocal training.
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Efeito da terapia vocal associada ao biofeedback eletromiográfico em mulheres com disfonia comportamental: ensaio clínico randomizado, controlado e cego / Effect of vocal therapy associated with electromyographic biofeedback in women with behavioral dysphonia: randomized controlled blinded clinical trial

Ribeiro, Vanessa Veis 10 November 2017 (has links)
Introdução: as disfonias podem acometer o nível respiratório, glótico e ressonantal/articulatório, limitar a eficiência da comunicação e gerar prejuízos na qualidade de vida. Quando a etiologia da disfonia está relacionada ao uso vocal incorreto, elas são classificadas como comportamentais. Apesar da literatura mostrar a efetividade de alguns métodos e programas de reabilitação vocal, poucos exploram a autopercepção corporal e a participação da musculatura corporal no quadro da disfonia. A fim de melhorar essas questões, a literatura propôs o biofeedback eletromiográfico. Estudos que analisaram esse método são antigos e apresentam heterogeneidade metodológica, o que dificulta sua reprodução. Dessa forma, é necessário analisar o efeito do método por meio de um ensaio clínico para se obter evidências científicas sobre a intervenção para respaldar a prática clínica baseada em evidências. Objetivo: analisar a efetividade e a duração dos efeitos da terapia vocal associada ao biofeedback eletromiográfico em mulheres com disfonia comportamental. Delineamento do estudo: ensaio clínico, randomizado, controlado e cego. Método: participaram do estudo 22 mulheres (idades entre 18 e 45 anos) com diagnóstico de disfonia comportamental, alocadas de forma randomizada em dois grupos: Grupo Experimental (GE) 11 mulheres que realizaram terapia vocal associada a aplicação do biofeedback eletromiográfico nos músculos esternocleidomastoideo e supra-hioideos; Grupo Placebo (GP) 11 mulheres que realizaram terapia vocal associada a aplicação do biofeedback eletromiográfico placebo. Ambos os grupos realizaram 8 sessões de terapia, duas vezes por semana, com duração de 30 minutos. A terapia vocal de ambos os grupos foi composta por exercícios de trato vocal semiocluído (vibração, humming e fricativo). As avaliações foram realizadas em três momentos: antes, imediatamente após, depois de um e três meses da intervenção fonoaudiológica, e constaram de: avaliação vocal (perceptivo-auditiva e acústica), avaliação eletromiográfica de superfície, autoavaliação vocal, de sintomas vocais e laríngeos, da dor musculoesquelética e da qualidade de vida em voz. Os dados foram analisados estatisticamente, comparando-se os grupos e os momentos de avaliação (p0,05). Resultados: A terapia vocal proposta promoveu resultados positivos na qualidade vocal, nos sintomas vocais, na qualidade de vida relacionada à voz e na atividade elétrica muscular durante o repouso em mulheres com disfonia comportamental, com ênfase nos aspectos fonatórios e comportamento vocal em nível glótico. Já o biofeedback eletromiográfico promoveu resultados positivos na atividade elétrica muscular durante as tarefas fonatórias e na dor musculoesquelética em mulheres com disfonia comportamental, com base nos aspectos comportamentais e musculares da região extrínseca da laringe, cintura escapular e cervical. Conclusão: Conclui-se que a terapia vocal associada ao biofeedback eletromiográfico tem efetividade equivalente e efeitos que se mantém pelo mesmo tempo na laringe, na voz e na autopercepção de sintomas e da qualidade de vida em voz, e é mais efetiva e tem efeitos que se mantêm por mais tempo na atividade elétrica muscular e na autopercepção da dor musculoesquelética de mulheres com disfonia comportamental do que a terapia vocal realizada de forma tradicional. / Introduction: dysphonia can affect the respiratory, glottic and ressonantal/articulatory levels, this limits the efficiency of communication and can cause quality of life damages. When the etiology of dysphonia is related to incorrect vocal use, it is classified as behavioral. Although the literature shows the effectiveness of several methods and programs of vocal rehabilitation, few investigate the self-perception and the participation of the body musculature in the dysphonia. In order to improve these issues, the literature proposed the electromyographic biofeedback. The studies that analyzed this method are remote and have methodological heterogeneity which makes it difficult to reproduce. Thus, it is necessary to analyze the effect of the method through a clinical trial to obtain scientific evidence on the intervention to support evidence-based clinical practice. Purpose: to analyze the effectiveness and duration of the effects of vocal therapy associated with electromyographic biofeedback in women with behavioral dysphonia. Study design: randomized controlled blinded clinical trial. Methods: Twenty-two women (18 to 45 years) with a diagnosis of behavioral dysphonia were randomly divided into two groups: Experimental Group (EG) - 11 women participated in vocal therapy associated with the application of electromyographic biofeedback of the sternocleidomastoid and supra-hyoids muscles; Placebo Group (GP) - 11 women participated in vocal therapy associated with the application of placebo electromyographic biofeedback. Both groups performed eight therapy sessions, twice a week, lasting 30 minutes. The vocal therapy of both groups was composed of semioccluded vocal tract exercises (trill, humming and fricative sounds). The evaluations were performed at four time points: before, after, one and three months after the vocal therapy and will consist of the assessments: vocal (auditory-perceptual and acoustic evaluation), surface electromyographic, vocal self-assessment, vocal and laryngeal symptoms, musculoskeletal pain and quality of life in voice. The data were analyzed statistically comparing the groups and the time of evaluation (p0.05). Results: The proposed vocal therapy promoted positive results in vocal quality, laryngeal and vocal symptoms, voice-related quality of life and muscular electrical activity during rest in women with behavioral dysphonia for both groups. Electromyographic biofeedback promoted additional positive results in muscle electrical activity during phonatory tasks and musculoskeletal pain in women with behavioral dysphonia. These results are based on the behavioral and muscular aspects of the extrinsic region of the larynx, scapular and cervical muscles. Conclusion: in this study, the vocal therapy associated with electromyographic biofeedback had equivalent efficacy to traditional therapy in the larynx, voice and self-assessment of symptoms and quality of life. The biofeedback was more effective than traditional therapy on muscular electrical activity and self-perception of musculoskeletal pain and had effects that remained for a longer time in women with behavioral dysphonia.
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Defining vocal quality in female classical singers: pedagogical, acoustical and perceptual studies

Mitchell, Helen Frances January 2005 (has links)
The technique of �open throat� is a pedagogical concept transmitted through the oral tradition of singing. This thesis explored the pedagogical perceptions and practices of �open throat� using empirical methodologies to assess technical skill and associated vocal quality. In the first study (Mitchell, Kenny, Ryan, & Davis, 2003), we assessed the degree of consensus amongst singing pedagogues regarding the definition of, and use in the singing studio of the technique called �open throat.� Results indicated that all fifteen pedagogues described �open throat� technique as fundamental to singing training and were positive about the sound quality it achieved, especially in classical singing. It was described as a way of maximising pharyngeal space or abducting the false vocal folds. Hypotheses generated from pedagogical beliefs expressed in this first study were then tested acoustically (Mitchell & Kenny, 2004a, 2004b). Six advanced singing students sang in two conditions: �optimal� (O), using maximal open throat, �sub-optimal� (SO), using reduced open throat and loud sub-optimal (LSO) to control for the effect of loudness. From these recordings, acoustic characteristics of vibrato (Mitchell & Kenny, 2004b) and energy distribution (Mitchell & Kenny, 2004a) were examined. Subsequent investigations of the vibrato parameters of rate, extent and onset, revealed that extent was significantly reduced and onset increased when singers did not use the technique. As inconsistent vibrato is considered indicative of poor singing, it was hypothesized that testing the energy distribution in these singers� voices in each condition would identify the timbral changes associated with open throat. Visual inspection of long term average spectra (LTAS) confirmed differences between O and SO, but conventional measures applied to long term average spectra (LTAS), comparing energy peak height [singing power ratio (SPR)] and peak area [energy ratio (ER)] were not sensitive to the changes identified through visual inspection of the LTAS. These results were not consistent with the vibrato findings and suggest that conventional measures of SPR and ER are not sufficiently sensitive to evaluate LTAS. In the fourth study, fifteen expert listeners consistently and reliably identified the presence of open throat technique with 87% accuracy (Mitchell & Kenny, in press). In the fifth study, LTAS measurements were examined with respect to the perceptual ratings of singers. There was no relationship between perceptual rankings of vocal beauty and acoustic rankings of vocal quality (Kenny & Mitchell, 2004, in press). There is a vast literature of spectral energy definitions of good voice but the studies in this thesis have indicated that current acoustic methods are limited in defining vocal quality. They also suggest that current work in singing has not sufficiently incorporated perceptual ratings and descriptions of sound quality or the relationship between acoustic and perceptual factors with pedagogical practices.
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Defining vocal quality in female classical singers: pedagogical, acoustical and perceptual studies

Mitchell, Helen Frances January 2005 (has links)
The technique of �open throat� is a pedagogical concept transmitted through the oral tradition of singing. This thesis explored the pedagogical perceptions and practices of �open throat� using empirical methodologies to assess technical skill and associated vocal quality. In the first study (Mitchell, Kenny, Ryan, & Davis, 2003), we assessed the degree of consensus amongst singing pedagogues regarding the definition of, and use in the singing studio of the technique called �open throat.� Results indicated that all fifteen pedagogues described �open throat� technique as fundamental to singing training and were positive about the sound quality it achieved, especially in classical singing. It was described as a way of maximising pharyngeal space or abducting the false vocal folds. Hypotheses generated from pedagogical beliefs expressed in this first study were then tested acoustically (Mitchell & Kenny, 2004a, 2004b). Six advanced singing students sang in two conditions: �optimal� (O), using maximal open throat, �sub-optimal� (SO), using reduced open throat and loud sub-optimal (LSO) to control for the effect of loudness. From these recordings, acoustic characteristics of vibrato (Mitchell & Kenny, 2004b) and energy distribution (Mitchell & Kenny, 2004a) were examined. Subsequent investigations of the vibrato parameters of rate, extent and onset, revealed that extent was significantly reduced and onset increased when singers did not use the technique. As inconsistent vibrato is considered indicative of poor singing, it was hypothesized that testing the energy distribution in these singers� voices in each condition would identify the timbral changes associated with open throat. Visual inspection of long term average spectra (LTAS) confirmed differences between O and SO, but conventional measures applied to long term average spectra (LTAS), comparing energy peak height [singing power ratio (SPR)] and peak area [energy ratio (ER)] were not sensitive to the changes identified through visual inspection of the LTAS. These results were not consistent with the vibrato findings and suggest that conventional measures of SPR and ER are not sufficiently sensitive to evaluate LTAS. In the fourth study, fifteen expert listeners consistently and reliably identified the presence of open throat technique with 87% accuracy (Mitchell & Kenny, in press). In the fifth study, LTAS measurements were examined with respect to the perceptual ratings of singers. There was no relationship between perceptual rankings of vocal beauty and acoustic rankings of vocal quality (Kenny & Mitchell, 2004, in press). There is a vast literature of spectral energy definitions of good voice but the studies in this thesis have indicated that current acoustic methods are limited in defining vocal quality. They also suggest that current work in singing has not sufficiently incorporated perceptual ratings and descriptions of sound quality or the relationship between acoustic and perceptual factors with pedagogical practices.
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Efeito da terapia vocal associada ao biofeedback eletromiográfico em mulheres com disfonia comportamental: ensaio clínico randomizado, controlado e cego / Effect of vocal therapy associated with electromyographic biofeedback in women with behavioral dysphonia: randomized controlled blinded clinical trial

Vanessa Veis Ribeiro 10 November 2017 (has links)
Introdução: as disfonias podem acometer o nível respiratório, glótico e ressonantal/articulatório, limitar a eficiência da comunicação e gerar prejuízos na qualidade de vida. Quando a etiologia da disfonia está relacionada ao uso vocal incorreto, elas são classificadas como comportamentais. Apesar da literatura mostrar a efetividade de alguns métodos e programas de reabilitação vocal, poucos exploram a autopercepção corporal e a participação da musculatura corporal no quadro da disfonia. A fim de melhorar essas questões, a literatura propôs o biofeedback eletromiográfico. Estudos que analisaram esse método são antigos e apresentam heterogeneidade metodológica, o que dificulta sua reprodução. Dessa forma, é necessário analisar o efeito do método por meio de um ensaio clínico para se obter evidências científicas sobre a intervenção para respaldar a prática clínica baseada em evidências. Objetivo: analisar a efetividade e a duração dos efeitos da terapia vocal associada ao biofeedback eletromiográfico em mulheres com disfonia comportamental. Delineamento do estudo: ensaio clínico, randomizado, controlado e cego. Método: participaram do estudo 22 mulheres (idades entre 18 e 45 anos) com diagnóstico de disfonia comportamental, alocadas de forma randomizada em dois grupos: Grupo Experimental (GE) 11 mulheres que realizaram terapia vocal associada a aplicação do biofeedback eletromiográfico nos músculos esternocleidomastoideo e supra-hioideos; Grupo Placebo (GP) 11 mulheres que realizaram terapia vocal associada a aplicação do biofeedback eletromiográfico placebo. Ambos os grupos realizaram 8 sessões de terapia, duas vezes por semana, com duração de 30 minutos. A terapia vocal de ambos os grupos foi composta por exercícios de trato vocal semiocluído (vibração, humming e fricativo). As avaliações foram realizadas em três momentos: antes, imediatamente após, depois de um e três meses da intervenção fonoaudiológica, e constaram de: avaliação vocal (perceptivo-auditiva e acústica), avaliação eletromiográfica de superfície, autoavaliação vocal, de sintomas vocais e laríngeos, da dor musculoesquelética e da qualidade de vida em voz. Os dados foram analisados estatisticamente, comparando-se os grupos e os momentos de avaliação (p0,05). Resultados: A terapia vocal proposta promoveu resultados positivos na qualidade vocal, nos sintomas vocais, na qualidade de vida relacionada à voz e na atividade elétrica muscular durante o repouso em mulheres com disfonia comportamental, com ênfase nos aspectos fonatórios e comportamento vocal em nível glótico. Já o biofeedback eletromiográfico promoveu resultados positivos na atividade elétrica muscular durante as tarefas fonatórias e na dor musculoesquelética em mulheres com disfonia comportamental, com base nos aspectos comportamentais e musculares da região extrínseca da laringe, cintura escapular e cervical. Conclusão: Conclui-se que a terapia vocal associada ao biofeedback eletromiográfico tem efetividade equivalente e efeitos que se mantém pelo mesmo tempo na laringe, na voz e na autopercepção de sintomas e da qualidade de vida em voz, e é mais efetiva e tem efeitos que se mantêm por mais tempo na atividade elétrica muscular e na autopercepção da dor musculoesquelética de mulheres com disfonia comportamental do que a terapia vocal realizada de forma tradicional. / Introduction: dysphonia can affect the respiratory, glottic and ressonantal/articulatory levels, this limits the efficiency of communication and can cause quality of life damages. When the etiology of dysphonia is related to incorrect vocal use, it is classified as behavioral. Although the literature shows the effectiveness of several methods and programs of vocal rehabilitation, few investigate the self-perception and the participation of the body musculature in the dysphonia. In order to improve these issues, the literature proposed the electromyographic biofeedback. The studies that analyzed this method are remote and have methodological heterogeneity which makes it difficult to reproduce. Thus, it is necessary to analyze the effect of the method through a clinical trial to obtain scientific evidence on the intervention to support evidence-based clinical practice. Purpose: to analyze the effectiveness and duration of the effects of vocal therapy associated with electromyographic biofeedback in women with behavioral dysphonia. Study design: randomized controlled blinded clinical trial. Methods: Twenty-two women (18 to 45 years) with a diagnosis of behavioral dysphonia were randomly divided into two groups: Experimental Group (EG) - 11 women participated in vocal therapy associated with the application of electromyographic biofeedback of the sternocleidomastoid and supra-hyoids muscles; Placebo Group (GP) - 11 women participated in vocal therapy associated with the application of placebo electromyographic biofeedback. Both groups performed eight therapy sessions, twice a week, lasting 30 minutes. The vocal therapy of both groups was composed of semioccluded vocal tract exercises (trill, humming and fricative sounds). The evaluations were performed at four time points: before, after, one and three months after the vocal therapy and will consist of the assessments: vocal (auditory-perceptual and acoustic evaluation), surface electromyographic, vocal self-assessment, vocal and laryngeal symptoms, musculoskeletal pain and quality of life in voice. The data were analyzed statistically comparing the groups and the time of evaluation (p0.05). Results: The proposed vocal therapy promoted positive results in vocal quality, laryngeal and vocal symptoms, voice-related quality of life and muscular electrical activity during rest in women with behavioral dysphonia for both groups. Electromyographic biofeedback promoted additional positive results in muscle electrical activity during phonatory tasks and musculoskeletal pain in women with behavioral dysphonia. These results are based on the behavioral and muscular aspects of the extrinsic region of the larynx, scapular and cervical muscles. Conclusion: in this study, the vocal therapy associated with electromyographic biofeedback had equivalent efficacy to traditional therapy in the larynx, voice and self-assessment of symptoms and quality of life. The biofeedback was more effective than traditional therapy on muscular electrical activity and self-perception of musculoskeletal pain and had effects that remained for a longer time in women with behavioral dysphonia.

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