• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 48
  • 10
  • 4
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 74
  • 74
  • 57
  • 55
  • 41
  • 33
  • 19
  • 15
  • 15
  • 15
  • 14
  • 14
  • 14
  • 14
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Estudo da resposta funcional ao exercício na vigência de derrame pleural e o impacto da toracocentese de alívio / Study of the functional response to exercise in the presence of pleural effusion and the impact of thoracentesis

Ana Maria Cartaxo de Alencar 01 December 2010 (has links)
Introdução: O derrame pleural, reduzindo a capacidade funcional pulmonar, torna os pacientes incapacitados para o desenvolvimento de suas atividades habituais. A retirada do líquido pleural através da toracocentese pode reverter este quadro, porém seu impacto especialmente na capacidade ao exercício não foi totalmente estabelecido. Objetivos: Avaliar o impacto da toracocentese de alívio na capacidade funcional ao exercício, no comportamento da função pulmonar e na força dos músculos respiratórios 48 horas pós toracocentese. Casuística e Método: Foram incluídos no estudo 25 pacientes com derrame pleural unilateral, documentado por radiografia de tórax. O teste de caminhada de seis minutos (TC6M), a escala modificada de dispnéia de Borg, as variáveis espirométricas: Capacidade Vital Forçada (CVF), Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo (VEF1) e as medidas de Pressão Inspiratória Máxima (Pimax) e Pressão Expiratória Máxima (Pemax) foram analisados antes e 48 horas após a retirada de volumes superiores a 600 mL. Resultados: Foram removidos 1564 + 695 mL de líquido pleural. Os valores da distância percorrida, da CVF, do VEF1, da Pimax e da Pemax aumentaram (p < 0,001) enquanto o escore de dispnéia diminuiu (p < 0,001) após o procedimento. Observaram-se correlações estatísticas (p < 0.001) entre a distância percorrida e a CVF (r = 0.725) e VEF1 (r = 0.661) avaliadas 48 horas pós toracocentese e entre a variação da distância percorrida e a variação porcentual da CVF (r = 0,450) e do VEF1 (r = 0,472), corrigidos pelo volume de líquido retirado (p < 0,05). Conclusão: Embora ocorra melhora da função pulmonar após a toracocentese, os benefícios observados são mais evidentes em situações de esforço, o que possibilita melhor readaptação dos pacientes às suas atividades rotineiras. / Introduction: Pleural effusion reducing pulmonary functional capacity hinders patients in carrying out their habitual activities. Pleural fluid removal by thoracentesis reverts the clinical situation but its impact especially on exercise capacity has not yet been determined. Objectives: To evaluate the impact of thoracentesis in functional exercise capacity on pulmonary function and on muscle strength 48 hours after thoracentesis. Methods: Twenty five patients with unilateral pleural effusion documented by chest X-ray were included. The 6 minute walk test (TC6M), Borg\'s modified dyspnea scale, spirometric variables: CVF (forced vital capacity), VEF1 (forced expiratory volume in the first second), Maximum Inspiratory Pressure (Pimax) and Maximum Expiratory Pressure (Pemax) were analyzed before and 48 hours after the removal of volumes greater than 600 mL. Results: The mean of pleural effusion removed was 1564 + 695 mL. After the procedure values of walked distance, CVF, VEF1, Pimax and Pemax covered increased (p < 0.001) while dyspnea decreased (p < 0.001). Statistical correlations (p < 0.001) between the walked distance and FVC (r = 0.725) and VEF1 (r = 0.661) were established noted measured 48 hours post thoracentesis and between the variation of the distance walked and the percentage of variation of CVF (r = 0.450) and VEF1 (r = 0.472), corrected by the volume of fluid removed (p < 0.05). Conclusions: Despite an improvement in lung function after thoracentesis, the benefits noted are more evident in effort situations of exertion, allowing a better readaptation of patients to their routine activities.
12

Avaliação da capacidade funcional de pacientes submetidos ao transplante hepático no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Cabeleira, Daiane Dias January 2016 (has links)
Introdução: Doentes Hepáticos mesmo após o Transplante de Fígado (TF) apresentam heranças fisiopatológicas que podem influenciar na diminuição da Capacidade Funcional (CF). Objetivo: Traçar o perfil dos pacientes pós TF em relação à CF, e definir quais os melhores exercícios físicos para compor futuro programa de condicionamento físico dos pacientes, tanto antes como depois do TF. Métodos: Estudo transversal com 52 pacientes submetidos ao TF entre os anos de 2002 e 2013. Foi realizado o Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6). Resultados: 51,9% dos pacientes eram homens, sendo a média de idade da amostra 58 + 10,26 anos. Entre os participantes, 48,1% eram hipertensos, 42,3% obesos e 40,4% tinham diabetes tipo II. Tacrolimus é o medicamento mais utilizado em 84,6% dos pacientes. O DPTC6 média total foi de 497 + 90 metros, onde os homens andavam distância média mais alta que as mulheres (531 + 70 e 460 + 95 metros respectivamente). Sexo e Idade foram significativas (p=0,002 e p=0,011), evidenciando que a média do TC6 é maior em homens mais jovens do que em mulheres, independentemente do tempo transcorrido após o TF (p>0,05). Em relação a prática de exercícios físicos, apesar de não ser estatisticamente significativa, evidenciou-se que praticantes possuem melhores DPTC6. Conclusão: A DPTC6 por pacientes já submetidos ao Transplante de Fígado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, é indicativa de boa capacidade funcional, principalmente entre os pacientes mais jovens, os do sexo masculino e praticantes de exercícios físicos. / Introduction: The pathophysiological profile of patients with liver disease may impact functional capacity even after liver transplantation (LT). Objective: To describe functional capacity after LT in a group of Brazilian patients. Methods: This cross-sectional study included 52 patients submitted to LT between 2002 and 2013. Functional capacity was determined using the six-minute walk test (6MWT). Results: The mean age of the overall sample was 58 ± 10.26 years, and 51.9% were male. Hypertension was detected in 48.1%, obesity in 42.3%, and type 2 diabetes in 40.4%. Tacrolimus was the most used medicine (84.6% of patients). The mean distance traveled in the 6MWT was 497 + 90 m (531 ± 70 m for males vs. 460 ± 95 m for females). Gender and age were significantly associated with 6MWT results (p=0.002 and p=0.011), showing a higher mean 6MWT distance in younger men than in women, regardless of the time elapsed since LT (p<0.05). In relation to physical exercise, physically active individuals had more favorable 6MWT results; however, this association was not statistically significant. Conclusion: The present group of LT patients had good functional capacity as measured by the 6MWT, especially younger patients, male patients, and physically active patients.
13

Mulheres com dor pélvica crônica possuem desempenho físico inferior ao de mulheres saudáveis / Women with chronic pelvic pain have deficits in physical performance

Ana Paula Francisco Chediek 18 May 2016 (has links)
A dor pélvica crônica é uma condição comum e debilitante, com etiologia complexa e pouco compreendida, usualmente resultante da interação de vários sistemas. Talvez por isso, mesmo após muita investigação, seja diagnosticada com dificuldade. Ademais, frequentemente, o tratamento limita-se ao alívio temporário e insatisfatório dos sintomas. A condição pode comprometer a capacidade para executar determinadas tarefas físicas, seja pela própria dor, pelo medo de apresentarem dor, pelos sintomas depressivos ou ansiosos, ou mesmo pelas limitações autonômicas apresentadas. O objetivo do estudo foi avaliar o desempenho físico de mulheres com dor pélvica crônica e identificar as variáveis clínicas associadas. Foram incluídas 162 mulheres, 81 portadoras de dor pélvica crônica atendidas no ambulatório especializado do HC-FMRP-USP e 81 mulheres saudáveis recrutadas entre as acompanhantes das pacientes. Foram realizados os testes de Caminhada de 6 minutos, de Alcance Funcional, Sentar e Levantar e, Pegar a Caneta. Todos os instrumentos utilizados foram traduzidos e validados para aplicação no Brasil. O projeto, juntamente com o termo de consentimento livre e esclarecido, foi aprovado no CEP-HC-FMRPUSP. Houve diferença estatística (p> 0,01) em todos os testes de performance. A média (± desvio padrão) nos testes, no grupo saudável e dor pélvica crônica, respectivamente, foram: 36,35 cm (±5,8) e 32,40 cm (±6,8) no teste de alcance funcional, 10,00 s (±2,0) e 13,46 s (±6,0) no teste de sentar e levantar, 2,50 s (±0,5) e 3,51 s (±1,7) no teste de pegar a caneta, e 536,97 m (±47,5) e 487,36 m (±65,8) no teste de caminhada de 6 minutos. O estudo demonstrou, portanto, que as mulheres com dor pélvica crônica possuem desempenho físico inferior ao de mulheres saudáveis e que este está independentemente associado com a cinesiofobia e a própria dor pélvica crônica e, eventualmente, com sintomas depressivos e com a qualidade de vida / Chronic pelvic pain is a common and debilitating condition, with complex and poorly understood etiology, usually resulting from the interaction of multiple systems. Maybe that is why, even after much research, is diagnosed with difficulty. Moreover, treatment is often limited to temporary and unsatisfactory relief of symptoms. The condition can compromise the ability to perform certain physical tasks, either by own pain, fear of pain, depressive or anxiety symptoms, or even by the autonomic limitations presented. The aim of the study was to evaluate the physical performance of women with chronic pelvic pain. Four physical performance tests (Functional Reach test; Sit-toStand test; Pen pick up test and 6-minute walk test) were conducted with 162 women, 81 with chronic pelvic pain treated at specialized clinics of the HC-FMRP-USP and 81 healthy women recruited from the caregivers. All instruments were validated and translated for Brazilian application. The project, along with the free and informed consent form was approved at the CEPHC-FMRP-USP. There was a statistical difference (p> 0.01) in all of the performance tests. The average (± standard deviation), in healthy group and chronic pelvic pain respectively, was: 36.35 cm (±5.8) and 32.40 cm (±6.8) in the functional reach test, 10.00 sec (±2.0) and 13.46 sec (±6.0) in the sit-to-stand test, 2.50 sec (±0.5) and 3.51 sec (±1.7) in the pen pick up test, 536.97 m (±47.5) and 487.36 m (±65.8) in the 6-minute walk test. The study showed, therefore, that women with chronic pelvic pain have lower physical performance than healthy women and that it is independently associated with kinesiophobia and with chronic pelvic pain and, eventually, with depressive symptoms and quality of life
14

FRAILTY IN PATIENTS UNDERGOING LEFT VENTRICULAR ASSIST DEVICE IMPLANTATION

Falls, Candice 01 January 2019 (has links)
Heart failure is a progressive condition that affects over 5.7 million Americans and costs associated with heart failure account for 2-3 % of the national health care budget. The high rates of morbidity and mortality along with increased costs from readmissions associated with advanced heart failure have led to the exploration of advanced treatments such as left ventricular assist devices (LVADs). LVADS have demonstrated morbidity and mortality benefit but cost remains extensive with costs per quality-adjusted years > $400,000. With this in mind, it is important to identify those who are most likely to benefit from an LVAD to avoid unfavorable outcomes and cost. Although general guidelines and criteria for patient eligibility have been established, choosing patients for LVAD implantation remains challenging. A new focus on patient selection involves the presence of frailty. While frailty has been studied in the elderly population and in patients undergoing cardiac surgery, frailty in patients undergoing left ventricular assist device (LVAD) remains controversial. The purpose of this dissertation was to examine measures of frailty in patients undergoing LVAD implantation. The specific aims of this dissertation were to: (1) identify a feasible frailty measure in adults with end-stage heart failure who underwent LVAD implantation by testing the hypothesis that frailty would predict 30 day rehospitalization rates using Fried’s criteria, Short Physical Performance Battery test, handgrip strength, serum albumin and six minute walk test (2) Determine whether frailty measures improve 3 months post LVAD implantation (3) compare sensitivity of these three measures to change in frailty. Surgical approaches, including heart transplantation and LVAD implantation, for patients with end-stage heart failure was discussed in this dissertation. Data from two subsets of participants who underwent LVADS at the University of Kentucky between 2014 and 2017 were included in the analysis for this dissertation. In the first study, we found that none of the measures are good predictors of frailty in patients with advanced heart failure who undergo LVAD implantation. Handgrip was the only marker of frailty that predicted 30 day readmission but the relationship was a negative association. In the second study, six-minute walk and low serum albumin levels reflect short-term improvement in frailty. These simple measures may be used to determine those patients who are responsive to LVAD implantation. The findings of these studies filled some gaps in our understanding of markers of frailty in patients undergoing LVADs. We gained a better understanding of which markers of frailty are likely to improve in most people after LVAD implantation and thus frailty should not preclude candidate selection for an LVAD. Subsequently, more research is needed to investigate these markers and outcomes.
15

Avaliação da capacidade funcional de pacientes submetidos ao transplante hepático no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Cabeleira, Daiane Dias January 2016 (has links)
Introdução: Doentes Hepáticos mesmo após o Transplante de Fígado (TF) apresentam heranças fisiopatológicas que podem influenciar na diminuição da Capacidade Funcional (CF). Objetivo: Traçar o perfil dos pacientes pós TF em relação à CF, e definir quais os melhores exercícios físicos para compor futuro programa de condicionamento físico dos pacientes, tanto antes como depois do TF. Métodos: Estudo transversal com 52 pacientes submetidos ao TF entre os anos de 2002 e 2013. Foi realizado o Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6). Resultados: 51,9% dos pacientes eram homens, sendo a média de idade da amostra 58 + 10,26 anos. Entre os participantes, 48,1% eram hipertensos, 42,3% obesos e 40,4% tinham diabetes tipo II. Tacrolimus é o medicamento mais utilizado em 84,6% dos pacientes. O DPTC6 média total foi de 497 + 90 metros, onde os homens andavam distância média mais alta que as mulheres (531 + 70 e 460 + 95 metros respectivamente). Sexo e Idade foram significativas (p=0,002 e p=0,011), evidenciando que a média do TC6 é maior em homens mais jovens do que em mulheres, independentemente do tempo transcorrido após o TF (p>0,05). Em relação a prática de exercícios físicos, apesar de não ser estatisticamente significativa, evidenciou-se que praticantes possuem melhores DPTC6. Conclusão: A DPTC6 por pacientes já submetidos ao Transplante de Fígado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, é indicativa de boa capacidade funcional, principalmente entre os pacientes mais jovens, os do sexo masculino e praticantes de exercícios físicos. / Introduction: The pathophysiological profile of patients with liver disease may impact functional capacity even after liver transplantation (LT). Objective: To describe functional capacity after LT in a group of Brazilian patients. Methods: This cross-sectional study included 52 patients submitted to LT between 2002 and 2013. Functional capacity was determined using the six-minute walk test (6MWT). Results: The mean age of the overall sample was 58 ± 10.26 years, and 51.9% were male. Hypertension was detected in 48.1%, obesity in 42.3%, and type 2 diabetes in 40.4%. Tacrolimus was the most used medicine (84.6% of patients). The mean distance traveled in the 6MWT was 497 + 90 m (531 ± 70 m for males vs. 460 ± 95 m for females). Gender and age were significantly associated with 6MWT results (p=0.002 and p=0.011), showing a higher mean 6MWT distance in younger men than in women, regardless of the time elapsed since LT (p<0.05). In relation to physical exercise, physically active individuals had more favorable 6MWT results; however, this association was not statistically significant. Conclusion: The present group of LT patients had good functional capacity as measured by the 6MWT, especially younger patients, male patients, and physically active patients.
16

Estudo do comportamento da saturação periférica de oxigênio durante o teste de caminhada de 6 minutos em pacientes com doenças pulmonares crônicas

Dumke, Anelise January 2006 (has links)
Objetivo: Estudar o efeito da monitorização contínua da oximetria de pulso (SpO2) durante o teste de caminhada de 6 minutos (TC6m), na detecção da hipoxemia induzida pelo exercício, em pacientes com sintomas respiratórios. Métodos: Os pacientes realizaram testes de função pulmonar e TC6m. A saturação e a freqüência cardíaca foram determinadas por um oxímetro de pulso e os dados transferidos simultaneamente para um computador através de telemetria. Comparamos a menor saturação atingida durante o teste com os valores da SpO2 obtidos imediatamente após o TC6m. Também foram comparadas as diferenças clínico funcionais dos pacientes agrupados de acordo com a presença de dessaturação (SpO2 repouso – SpO2 no exercício 4%) e SpO2 88%. Resultados: Foram estudados 452 pacientes (236 homens, 61 ± 13 anos). A capacidade vital forçada (CVF), o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), a relação VEF1/CVF e a capacidade de difusão pulmonar (DCO) foram respectivamente 65,8 ± 18,6% do previsto, 52,6 ± 23,7% do previsto, 62,8 ± 18,8% e 51,7 ± 20,9% do previsto. A média da SpO2 mínima registrada com auxílio de telemetria durante o TC6m foi de 89,9 ± 6,5% e da SpO2 no final do teste foi de 91,1 ± 6,5% (p<0,001). Em 241 pacientes (53,3%) ocorreu dessaturação no TC6m. Foram observados dois padrões diferenciados de dessaturação durante o exercício: um grupo de pacientes dessaturou no início do TC6m e recuperou a SpO2 antes do final do mesmo (57 pacientes, 23,7% dos pacientes que dessaturaram) e o outro grupo apresentou queda da SpO2 persistente até o final do exercício. A SpO2 basal e os valores de função pulmonar foram significativamente mais altos no grupo de pacientes com o primeiro padrão de dessaturação. A SpO2 foi 88% em 148 pacientes; em 26 destes (17,6%) níveis de SpO2 88% foram detectados somente durante o TC6m. Conclusão: Nosso estudo demonstra que a mensuração contínua da SpO2 durante o TC6m é melhor que a mensuração da SpO2 imediatamente após o teste para detectar dessaturação induzida por exercício. / Objective: To study the effect of continuous measurement of pulse oximetry (SpO2) during six-minute walk test (6MWT) on detection of exercise induced hypoxemia in patients with respiratory complaints. Methods: Patients performed lung function tests and 6MWT. SpO2 and pulse rate were obtained by a pulse oximeter and continuously transferred to a computer using telemetry. The lowest saturation reached during the test was compared with the SpO2 measured immediately after the 6MWT. We also compared functional and clinical differences of patients grouped according to desaturation (rest SpO2 - exercise SpO2 4%) and SpO2 88%. Results: We studied 452 patients (236 men, 61 ± 13 years old). Mean forced vital capacity (FCV), forced expiratory volume in 1 s (FEV1), FEV1/FCV and pulmonary diffusion capacity (DLCO) were 65.8 ± 18.6% of predicted, 52.6 ± 23.7% of predicted, 62.8 ± 18.8% and 51.7 ± 20.9% of predicted, respectively. Mean of lowest SpO2 registered using telemetry during 6MWT was 89.9% ± 6.5% and at the end of test 91.1% ± 6.5% (p<0.001). Desaturation was observed in 241 patients (53.3%). There were two different patterns of desaturation: SpO2 decrease at the beginning of the 6MWT with recovery before the test end (57 patients, 23.7% of the patients with desaturation) and SpO2 decrease maintained at the end of exercise. Rest SpO2 and lung function values were significantly higher in patients with the first desaturation pattern. SpO2 88% was observed in 148 patients; in 26 of these cases (17.6%) SpO2 88% levels were only detected during the 6MWT. Conclusion: Continuous SpO2 measuring is better than SpO2 measurement performed immediately after 6MWT in detecting exercise induced desaturation.
17

Avaliação do desempenho na distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos e qualidade de vida em pacientes com bronquiectasias não-fibrocísticas

Jacques, Patrícia Santos January 2012 (has links)
Objetivos: Avaliar o desempenho no teste de caminhada de seis minutos (TC6M) em pacientes adultos com bronquiectasias não fibrocísticas, estabelecendo associações entre TC6M e qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS). Secundariamente, determinar relações entre TC6M, achados clínicos e função pulmonar a fim de identificar preditores de tolerância ao exercíco. Métodos: Estudo transversal envolvendo pacientes com bronquiectasias não fibrocística, idade ≥ 18 anos, com pelo menos um sintoma respiratório por 2 ou mais anos e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) ≤ 70% do previsto. Realizou-se avaliação clínica, função pulmonar, TC6M e QVRS pelo questionário Short-Form 36. Resultados: Foram incluídos 70 pacientes (48 mulheres; idade média 54,5±17,7 anos; VEF1 médio 44,9±14,5%). Desempenho alterado no TC6M foi observado em 23 pacientes (Grupo 1) e desempenho normal em 47 pacientes (Grupo 2). Em comparação aos pacientes do Grupo 2, os pacientes do Grupo 1 apresentaram menor idade (p<0,001), menor idade de diagnóstico das bronquiectasias (p=0,006), menor proporção de ex fumantes (p=0,048), menor índice de massa corporal (IMC) (p=0,003), pior VEF1 % previsto (p=0,041) e pior pressão expiratória máxima % previsto (p=0,021). Não houve diferença significante entre grupos nos escores de QVRS (p>0,05). No modelo de regressão logística, idade menor (p=0,002) e IMC menor (p=0,034) se associaram significantemente com desempenho precário no TC6M. Conclusão: Elevada proporção de pacientes com bronquiectasias não fibrocísticas apresenta desempenho precário no TC6M. O desempenho ao exercício não se relacionou com a QVRS. Idade e IMC se associaram com performance ao exercício. / Objective: To determine the performance in 6-minute walk test (6MWT) in adult patients with non-cystic fibrosis bronchiectasis, establishing the relationship between 6-MWT and health-related quality of life (HRQL). Secondarily, to determine the relationship between 6MWT, clinical findings and lung function in order to identify predictors for exercise tolerance. Methods: Cross-sectional study involving patients with non-cystic fibrosis bronchiectasis aged ≥ 18 years, with at least one respiratory symptom for 2 years or more, and with predicted forced expiratory volume in first second (FEV1) ≤ 70%. Patients were submitted to clinical evaluation, pulmonary function tests, 6MWT and HRQL using the Short-Form 36 Questionnaire. Results: Seventy patients were included (48 females; mean age, 54.5±17.7 years; mean FEV1, 44.9 ±14.5%). We observed poor performance in 6MWT in 23 patients (Group 1) and normal performance in 47 patients (Group 2). In comparison with Group 2 patients, Group 1 patients presented lower age (p<0.001), lower age at diagnosis of bronchiectasis (p=0.006), lower proportion of ex-smokers (p=0.048), lower body mass index (BMI) (p=0.003), worse FEV1 % predicted (p=0.041), and worse maximum expiratory pressure % predicted (p=0.021). There was no significant difference between groups on scores for HRQL (p>0.05). In a logistic regression model, lower age (p=0.002) and lower BMI (p=0.034) were significantly associated with poor performance in 6MWT. Conclusion: There is a high rate of poor performance in 6MWT in patients with non-cystic fibrosis bronchiectasis. The exercise performance was not related to HRQL. Age and BMI were associated with the exercise performance.
18

Estudo do comportamento da saturação periférica de oxigênio durante o teste de caminhada de 6 minutos em pacientes com doenças pulmonares crônicas

Dumke, Anelise January 2006 (has links)
Objetivo: Estudar o efeito da monitorização contínua da oximetria de pulso (SpO2) durante o teste de caminhada de 6 minutos (TC6m), na detecção da hipoxemia induzida pelo exercício, em pacientes com sintomas respiratórios. Métodos: Os pacientes realizaram testes de função pulmonar e TC6m. A saturação e a freqüência cardíaca foram determinadas por um oxímetro de pulso e os dados transferidos simultaneamente para um computador através de telemetria. Comparamos a menor saturação atingida durante o teste com os valores da SpO2 obtidos imediatamente após o TC6m. Também foram comparadas as diferenças clínico funcionais dos pacientes agrupados de acordo com a presença de dessaturação (SpO2 repouso – SpO2 no exercício 4%) e SpO2 88%. Resultados: Foram estudados 452 pacientes (236 homens, 61 ± 13 anos). A capacidade vital forçada (CVF), o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), a relação VEF1/CVF e a capacidade de difusão pulmonar (DCO) foram respectivamente 65,8 ± 18,6% do previsto, 52,6 ± 23,7% do previsto, 62,8 ± 18,8% e 51,7 ± 20,9% do previsto. A média da SpO2 mínima registrada com auxílio de telemetria durante o TC6m foi de 89,9 ± 6,5% e da SpO2 no final do teste foi de 91,1 ± 6,5% (p<0,001). Em 241 pacientes (53,3%) ocorreu dessaturação no TC6m. Foram observados dois padrões diferenciados de dessaturação durante o exercício: um grupo de pacientes dessaturou no início do TC6m e recuperou a SpO2 antes do final do mesmo (57 pacientes, 23,7% dos pacientes que dessaturaram) e o outro grupo apresentou queda da SpO2 persistente até o final do exercício. A SpO2 basal e os valores de função pulmonar foram significativamente mais altos no grupo de pacientes com o primeiro padrão de dessaturação. A SpO2 foi 88% em 148 pacientes; em 26 destes (17,6%) níveis de SpO2 88% foram detectados somente durante o TC6m. Conclusão: Nosso estudo demonstra que a mensuração contínua da SpO2 durante o TC6m é melhor que a mensuração da SpO2 imediatamente após o teste para detectar dessaturação induzida por exercício. / Objective: To study the effect of continuous measurement of pulse oximetry (SpO2) during six-minute walk test (6MWT) on detection of exercise induced hypoxemia in patients with respiratory complaints. Methods: Patients performed lung function tests and 6MWT. SpO2 and pulse rate were obtained by a pulse oximeter and continuously transferred to a computer using telemetry. The lowest saturation reached during the test was compared with the SpO2 measured immediately after the 6MWT. We also compared functional and clinical differences of patients grouped according to desaturation (rest SpO2 - exercise SpO2 4%) and SpO2 88%. Results: We studied 452 patients (236 men, 61 ± 13 years old). Mean forced vital capacity (FCV), forced expiratory volume in 1 s (FEV1), FEV1/FCV and pulmonary diffusion capacity (DLCO) were 65.8 ± 18.6% of predicted, 52.6 ± 23.7% of predicted, 62.8 ± 18.8% and 51.7 ± 20.9% of predicted, respectively. Mean of lowest SpO2 registered using telemetry during 6MWT was 89.9% ± 6.5% and at the end of test 91.1% ± 6.5% (p<0.001). Desaturation was observed in 241 patients (53.3%). There were two different patterns of desaturation: SpO2 decrease at the beginning of the 6MWT with recovery before the test end (57 patients, 23.7% of the patients with desaturation) and SpO2 decrease maintained at the end of exercise. Rest SpO2 and lung function values were significantly higher in patients with the first desaturation pattern. SpO2 88% was observed in 148 patients; in 26 of these cases (17.6%) SpO2 88% levels were only detected during the 6MWT. Conclusion: Continuous SpO2 measuring is better than SpO2 measurement performed immediately after 6MWT in detecting exercise induced desaturation.
19

Avaliação da capacidade funcional de pacientes submetidos ao transplante hepático no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Cabeleira, Daiane Dias January 2016 (has links)
Introdução: Doentes Hepáticos mesmo após o Transplante de Fígado (TF) apresentam heranças fisiopatológicas que podem influenciar na diminuição da Capacidade Funcional (CF). Objetivo: Traçar o perfil dos pacientes pós TF em relação à CF, e definir quais os melhores exercícios físicos para compor futuro programa de condicionamento físico dos pacientes, tanto antes como depois do TF. Métodos: Estudo transversal com 52 pacientes submetidos ao TF entre os anos de 2002 e 2013. Foi realizado o Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6). Resultados: 51,9% dos pacientes eram homens, sendo a média de idade da amostra 58 + 10,26 anos. Entre os participantes, 48,1% eram hipertensos, 42,3% obesos e 40,4% tinham diabetes tipo II. Tacrolimus é o medicamento mais utilizado em 84,6% dos pacientes. O DPTC6 média total foi de 497 + 90 metros, onde os homens andavam distância média mais alta que as mulheres (531 + 70 e 460 + 95 metros respectivamente). Sexo e Idade foram significativas (p=0,002 e p=0,011), evidenciando que a média do TC6 é maior em homens mais jovens do que em mulheres, independentemente do tempo transcorrido após o TF (p>0,05). Em relação a prática de exercícios físicos, apesar de não ser estatisticamente significativa, evidenciou-se que praticantes possuem melhores DPTC6. Conclusão: A DPTC6 por pacientes já submetidos ao Transplante de Fígado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, é indicativa de boa capacidade funcional, principalmente entre os pacientes mais jovens, os do sexo masculino e praticantes de exercícios físicos. / Introduction: The pathophysiological profile of patients with liver disease may impact functional capacity even after liver transplantation (LT). Objective: To describe functional capacity after LT in a group of Brazilian patients. Methods: This cross-sectional study included 52 patients submitted to LT between 2002 and 2013. Functional capacity was determined using the six-minute walk test (6MWT). Results: The mean age of the overall sample was 58 ± 10.26 years, and 51.9% were male. Hypertension was detected in 48.1%, obesity in 42.3%, and type 2 diabetes in 40.4%. Tacrolimus was the most used medicine (84.6% of patients). The mean distance traveled in the 6MWT was 497 + 90 m (531 ± 70 m for males vs. 460 ± 95 m for females). Gender and age were significantly associated with 6MWT results (p=0.002 and p=0.011), showing a higher mean 6MWT distance in younger men than in women, regardless of the time elapsed since LT (p<0.05). In relation to physical exercise, physically active individuals had more favorable 6MWT results; however, this association was not statistically significant. Conclusion: The present group of LT patients had good functional capacity as measured by the 6MWT, especially younger patients, male patients, and physically active patients.
20

Avaliação do desempenho na distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos e qualidade de vida em pacientes com bronquiectasias não-fibrocísticas

Jacques, Patrícia Santos January 2012 (has links)
Objetivos: Avaliar o desempenho no teste de caminhada de seis minutos (TC6M) em pacientes adultos com bronquiectasias não fibrocísticas, estabelecendo associações entre TC6M e qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS). Secundariamente, determinar relações entre TC6M, achados clínicos e função pulmonar a fim de identificar preditores de tolerância ao exercíco. Métodos: Estudo transversal envolvendo pacientes com bronquiectasias não fibrocística, idade ≥ 18 anos, com pelo menos um sintoma respiratório por 2 ou mais anos e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) ≤ 70% do previsto. Realizou-se avaliação clínica, função pulmonar, TC6M e QVRS pelo questionário Short-Form 36. Resultados: Foram incluídos 70 pacientes (48 mulheres; idade média 54,5±17,7 anos; VEF1 médio 44,9±14,5%). Desempenho alterado no TC6M foi observado em 23 pacientes (Grupo 1) e desempenho normal em 47 pacientes (Grupo 2). Em comparação aos pacientes do Grupo 2, os pacientes do Grupo 1 apresentaram menor idade (p<0,001), menor idade de diagnóstico das bronquiectasias (p=0,006), menor proporção de ex fumantes (p=0,048), menor índice de massa corporal (IMC) (p=0,003), pior VEF1 % previsto (p=0,041) e pior pressão expiratória máxima % previsto (p=0,021). Não houve diferença significante entre grupos nos escores de QVRS (p>0,05). No modelo de regressão logística, idade menor (p=0,002) e IMC menor (p=0,034) se associaram significantemente com desempenho precário no TC6M. Conclusão: Elevada proporção de pacientes com bronquiectasias não fibrocísticas apresenta desempenho precário no TC6M. O desempenho ao exercício não se relacionou com a QVRS. Idade e IMC se associaram com performance ao exercício. / Objective: To determine the performance in 6-minute walk test (6MWT) in adult patients with non-cystic fibrosis bronchiectasis, establishing the relationship between 6-MWT and health-related quality of life (HRQL). Secondarily, to determine the relationship between 6MWT, clinical findings and lung function in order to identify predictors for exercise tolerance. Methods: Cross-sectional study involving patients with non-cystic fibrosis bronchiectasis aged ≥ 18 years, with at least one respiratory symptom for 2 years or more, and with predicted forced expiratory volume in first second (FEV1) ≤ 70%. Patients were submitted to clinical evaluation, pulmonary function tests, 6MWT and HRQL using the Short-Form 36 Questionnaire. Results: Seventy patients were included (48 females; mean age, 54.5±17.7 years; mean FEV1, 44.9 ±14.5%). We observed poor performance in 6MWT in 23 patients (Group 1) and normal performance in 47 patients (Group 2). In comparison with Group 2 patients, Group 1 patients presented lower age (p<0.001), lower age at diagnosis of bronchiectasis (p=0.006), lower proportion of ex-smokers (p=0.048), lower body mass index (BMI) (p=0.003), worse FEV1 % predicted (p=0.041), and worse maximum expiratory pressure % predicted (p=0.021). There was no significant difference between groups on scores for HRQL (p>0.05). In a logistic regression model, lower age (p=0.002) and lower BMI (p=0.034) were significantly associated with poor performance in 6MWT. Conclusion: There is a high rate of poor performance in 6MWT in patients with non-cystic fibrosis bronchiectasis. The exercise performance was not related to HRQL. Age and BMI were associated with the exercise performance.

Page generated in 0.0454 seconds