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Avaliação das variáveis cardiorrespiratórias e perceptivas durante o teste de caminhada com velocidade controlada: estudo de reprodutibilidade, confiabilidade e validade na população de mulheres obesas adultas

Jürgensen, Soraia Pilon 18 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4543.pdf: 1379957 bytes, checksum: 76a64c72298bfebb3102cd24d039fed8 (MD5) Previous issue date: 2012-07-18 / Universidade Federal de Minas Gerais / Apesar do uso generalizado do Incremental Shuttle Walk Test (ISWT), não há estudos anteriores que avaliaram este teste na população de mulheres obesas. Portanto, o objetivo principal foi testar a reprodutibilidade e confiabilidade deste teste e sua validade em comparação com um teste em esteira (TECP). Quarenta e seis mulheres realizaram três ISWT em um corredor de 10 m, dois no mesmo dia e o terceiro com intervalo de dois a sete dias e um TECP. A idade e o índice de massa corporal médios foram de 32 anos e 35 kg/m², respectivamente. Houve diferença significativa entre o primeiro e o segundo ISWT para as variáveis cardiovasculares e distância percorrida (ISWD) (frequência cardíaca=139±16 vs. 150±18 bpm, p=0,004; pressão arterial sistólica=157±9 vs. 159±19 mmHg, p<0,001; ISWD=413±88 vs. 463±92 m,p=0,009). Não houve diferença significante para nenhuma variável mensurada entre os valores obtidos no pico do segundo com o terceiro teste, além disso, o segundo ISWT apresentou concordância com o terceiro quando analisada a diferença entre as médias das diferenças. Houve boa e excelente confiabilidade entre o segundo e terceiro ISWT quando analisada a distância (ISWD) (ICC=0,93), ventilação (ICC=0,78), consumo de oxigênio (VO2) (ICC=0,90) e produção de dióxido de carbono (ICC=0,86). O VO2 pico obtido no TECP foi significativamente correlacionado com a ISWD (r=0,54, p<0,05) e com o VO2 pico no ISWT (r=0,64, p<0,05). Em conclusão, nossos achados sugerem que o ISWT pode ser uma ferramenta válida, confiável e reprodutível para avaliação da capacidade física de mulheres adultas com obesidade.
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Associação entre função pulmonar, nível de atividade física e variáveis de avaliação postural em pacientes adultos com fibrose cística

Cherobin, Inaê Angélica January 2017 (has links)
Introdução: A tolerância ao exercício e os níveis de atividade física tendem a ser reduzidos em pacientes com fibrose cística (FC). Estudos trazem que o nível de atividade física pode estar associado com melhor estado nutricional e com um maiordeclínio da função pulmonar. Com a evolução da doença,o declínio da função pulmonar associado a distúrbios metabólicos e desnutrição, provocam alterações na mecânica respiratória, distúrbios musculoesqueléticos e deformidades torácicas, trazendo prejuízos na qualidade de vida destes indivíduos. Objetivo: Verificar a associação entre gravidade funcional pulmonar, nível de atividade física e variáveis de avaliação postural em adultos com FC. Secundariamente, verificar a correlação entre os parâmetros de atividade física observados pelo acelerômetro e pelo questionário internacional de atividade física (IPAQ) e, verificar a correlação entre os parâmetros de atividade física observados pelos dois instrumentos com a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (DTC6M) e os parâmetros de avaliação postural.Métodos: Estudo de caráter transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Para a verificação de parâmetros de função pulmonar foi utilizado o exame de espirometria, para a verificação do nível de atividade física foi utilizado o questionário IPAQ e um acelerômetro, para avaliação postural foi utilizada a fotogrametria com auxílio do Software de avaliação postural (SAPO) e, para comparações complementares foi utilizado o teste de caminhada de seis minutos (TC6M). Resultados: Participaram do estudo 28 indivíduos adultos com FC, idade média de 25,1 anos e VEF1 (%) com média de 47,1. O VEF1 se associou com os parâmetros obtidos pelo acelerômetro, avaliação postural e TC6M, porém, não houve associação com os dados obtidos pelo IPAQ. Conclusão: Este estudo demonstrou que o declínio da função pulmonar dos pacientes adultos com FC está associado com maior cifose torácica, menor tempo em atividade física moderada e vigorosa e menor distância percorrida no TC6M. O acelerômetro demonstrou-se ser o melhor instrumento para avaliação da atividade física neste público. / Introduction: Exercise tolerance and levels of physical activity tend to be reduced in patients with cystic fibrosis (CF). Studies suggest that the level of physical activity may be associated with better nutritional status and with larger decline in lung function. With the evolution of the disease, the decline of lung function associated with metabolic disorders and malnutrition, causes alterations in respiratory mechanics, musculoskeletal disorders and thoracic deformities, bringing injury to the individual’s quality of life.Objective: To verify the association between pulmonary functional severity, physical activity level and postural evaluation variables in adults with CF. Secondly, to verify the correlation between the physical activity parameters observed by the accelerometer and the international physical activity questionnaire (IPAQ) and to verify the correlation between the parameters of physical activity observed by the two instruments with the six-minute walking distance (6MWD) and the parameters of postural evaluation. Methods:Cross-sectional study, approved by the Research Ethics Committee of the Hospital de Clínicas, Porto Alegre.The spirometry test was used to verify pulmonary function parameters. The IPAQ questionnaire and an accelerometer were used to assess the level of physical activity, for postural evaluation the photogrammetry was used with the aid of the Postural Evaluation Software (SAPO) and, for further comparisons, the six-minute walk test (6MWT) was used. Results: 28 adult subjects with CF, mean age of 25.1 years and FEV1 (%) with a mean of 47.1 participated in the study. FEV1 was associated with the parameters obtained by the accelerometer, postural evaluation and 6MWT, but there was no association with the data obtained by IPAQ. Conclusion: This study demonstrated that the decline in lung function in adult patients with CF is associated with higher thoracic kyphosis, shorter time in moderate and vigorous physical activity, and shorter distance walked on 6MWT. The accelerometer has been shown to be the best instrument for assessing physical activity in this public.
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Vztah aerobní zdatnosti a silové vytrvalosti seniorek k vybraným antropometrickým parametrům / Relationship between aerobic endurance and static strength of elderly female athletes to selected anthropometric parameters

Toman Hrušková, Zdeňka January 2018 (has links)
Title: Relation between aerobic endurance and static strength of elderly female athletes to selected anthropometric parameters. Objectives: The purpose of this study is to analyse an aerobic endurance, tested by 2 km walk test and static strength tested by prone bridge maneuver and to investigate any existing association to selected anthropometric parameters. These tests were undertaken by elderly female athletes studying U3A at the UK FTVS. Methods: 48 elderly female athletes (age 66,1±2,35, body height 1,67±0,064cm, body weight 69,80±10,42kg, waist circumference 88,82±10,64cm, body mass index (BMI) 25,10±3,62), studying U3V of UK FTVS at the time of taking the part in the research. The original sample of elderly athletes accounted for 86, but elderly athletes over age of 70 and athletes under heart - rate medication were excluded. Male athletes were also excluded for greater group compatibility. Measurement of aerobic endurance was realized by a 2 km walk test at the athletic stadium of UK FTVS according to Mr. Stejskal. Time and heart rate were scanned by sporttesters (PolarS610i). Static strength was measured by isometric method of prone bridge maneuver. Selected anthropometric parameters to the aerobic endurance and prone bridge maneuver were investigated. All data was processed using the...
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How Muscle Function Relates to the 6-Minute Walk Test in Patients 24 Months Following Total Knee Arthroplasty

Zachmann, Kaden L. January 2018 (has links)
No description available.
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Inspirationsmuskelträning för personer med idiopatisk lungfibros. : En experimentell fallstudie / Inspiratory Muscle Training for People with Idiopathic Pulmonary Fibrosis. : An Experimental Case Studie

Mäkimaa, Birgit January 2017 (has links)
Bakgrund: Vid idiopatisk lungfibros (IPF) är dyspné det dominerande symtomet, vilket påverkar gångsträckan. Andra patientkategorier har ökat gångsträckan och minskat dyspnén efter inspirationsmuskelträning (IMT). Endast två studier angående IMT för personer med IPF har hittats och ingen av dessa studier har IMT som enda studieintervention.   Syfte: Syftet var att undersöka om IMT ökar andningsmuskelstyrkan (MIP), om gångsträcka och dyspné förändras efter träningen samt om det finns ett samband mellan MIP och gångsträcka, MIP och dyspné samt gångsträcka och dyspné.   Metod: Single-subject experimentell design användes. Sex personer med IPF deltog. IMT genomfördes under åtta veckor. Under baslinje, intervention och cirka sex veckor efter interventionsslutet mättes MIP med Micro RPM® och gångsträcka med sex-minuters gångtest. Dyspnén skattades med Borg CR-10-skala och University of California San Diego Shortness of Breath Questionnaire (UCSD SOBQ).   Resultat: Resultatet varierade mellan studiedeltagarna. Fyra deltagare ökade MIP. Fem studiedeltagare hade en kliniskt relevant ökning av gångsträcka. Fyra deltagare hade en kliniskt relevant minskad dyspné vid skattning med Borg CR-10 i vila eller UCSD SOBQ. Korrelationen mellan MIP och gångsträcka var signifikant för två studiedeltagare med rs 0,88 respektive 0,99.   Konklusion: IMT kan öka MIP och ge kliniskt relevanta förbättringar av gångsträcka och dyspné. Alla studiedeltagare drar ej nytta av träningen. Fortsatta studier behövs för att undersöka vilka som har nytta av IMT och vilken träningsmängd som behövs för att uppnå förbättring. / Introduction: In idiopathic pulmonary fibrosis (IPF), dyspnoea is the predominant symptom that affects walking distance. In other patient categories, walking distance has been increased and dyspnoea has been reduced after inspiratory muscle training (IMT). Only two studies on IMT for people with IPF have been found and none of these studies have IMT as the sole study intervention. Purpose: The purpose was to investigate whether IMT increases respiratory muscle strength (MIP), if walking distance and dyspnoea alter after practice, and if there is a relation between MIP and walking distance, MIP and dyspnoea and walking distance and dyspnoea. Method: Single-subject experimental design was used. Six people with IPF participated. IMT was carried out in eight weeks. During baseline, intervention and about six weeks after the intervention, MIP was measured with Micro RPM® and walking distance with a six-minute walk test. Dyspnoea was estimated with Borg CR 10-scale and the University of California, San Diego Shortness of Breath Questionnaire (UCSD SOBQ). Results: The results varied among the study participants. For four participants, the MIP increased. Five study participants had a clinically relevant increase in walking distance. Four participants had a clinically relevant reduction in dyspnoea on measuring with Borg CR 10 at rest or UCSD SOBQ. The correlation between MIP and walking distance was significant for two study participants with rs 0.88 and 0.99, respectively. Conclusion: IMT can increase MIP and provide clinically relevant improvements in walking distance and dyspnoea. All study participants do not benefit from exercise. Further studies are needed to determine which ones have the advantage of IMT and the amount of exercise needed to achieve improvement.
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Variabilidade da frequência cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca submetidos ao teste da caminhada de seis minutos / Heart rate variability in patients with heart failure submitted the six-minute walk test

Braga, Lays Magalhães 27 November 2015 (has links)
A análise da variabilidade da frequência cardíaca é um método útil para avaliar o funcionamento anormal do sistema nervoso autônomo e para prever eventos cardíacos em pacientes com insuficiência cardíaca. As medidas da variabilidade da frequência cardíaca por meio de cardiofrequencímetro têm sido validadas em comparação com eletrocardiograma em indivíduos saudáveis, mas não em pacientes com insuficiência cardíaca. Nós exploramos a reprodutibilidade dos índices da variabilidade da frequência cardíaca obtidos por meio de um cardiofrequencímetro (PolarS810i) e um eletrocardiograma portátil (Holter) nas fases de repouso e de recuperação em dois testes da caminhada de seis minutos consecutivos, com 60 minutos de intervalo entre os dois testes em 50 pacientes com insuficiência cardíaca (~59 anos, New York Heart Association classe funcional II, fração de ejeção do ventrículo esquerdo ~35%). A reprodutibilidade das medidas para cada dispositivo foi analisada por meio do t-test pareado ou Wilcoxon signed-rank test. Adicionalmente, nós avaliamos a concordância entre os dois dispositivos na análise dos índices da variabilidade da frequência cardíaca em repouso, durante o teste da caminhada de seis minutos e durante a fase de recuperação por meio do Coeficiente de Correlação e Concordância (CCC) com 95% de intervalo de confiança e gráficos Bland-Altman. O teste-reteste para análise da variabilidade da frequência cardíaca foi reprodutível com o uso de ambos, o Holter e o PolarS810i, no repouso mas não na fase de recuperação. No segundo teste da caminhada de seis minutos, os pacientes apresentaram aumentos significativo do rMSSD e da distância percorrida. A confiabilidade das medidas do PolarS810i foram consideravelmente altas [0,86 < CCC < 0,99) com base nas medidas do Holter nas três fases: em repouso, durante o teste da caminhada de seis minutos e durante a recuperação. A menor concordância [CCC=0,86] entre os dois dispositivos foi observada no pNN50 durante o teste da caminhada de seis minutos e na fase de recuperação. Em conclusão, nosso estudo mostrou boa reprodutibilidade dos índices da variabilidade da frequência cardíaca em repouso em dois consecutivos testes da caminhada de seis minutos utilizando Holter e PolarS810i. Adicionalmente, o PolarS810i produziu índices confiáveis da variabilidade da frequência cardíaca a partir de registros de curta duração e com base nas gravações simultâneas com o Holter nas três fases: em repouso, durante o teste da caminhada de seis minutos e durante a recuperação em pacientes com insuficiência cardíaca / Heart rate variability analysis is a useful method to assess abnormal functioning in the autonomic nervous system and to predict cardiac events in patients with heart failure. Heart rate variability measurements with heart rate monitors have been validated with an electrocardiograph in healthy subjects but not in patients with heart failure. We explored the reproducibility of heart rate variability indexes using a heart rate monitor (Polar S810i) and a portable electrocardiograph (Holter) at rest and at recovery of two consecutive six-min walk tests, 60 minutes apart in 50 heart failure patients (~59 years, New York Heart Association functional class II, left ventricular ejection fraction ~35%). The reproducibility for each device was analysed using a paired t-test or the Wilcoxon signed-rank test. Additionally, we assessed the agreement between the two devices based on the heart rate variability indexes at rest, during the six-min walk test and during recovery using Concordance Correlation Coefficients (CCC), 95% confidence intervals and Bland-Altman plots. The test-retest for the heart rate variability analyses was reproducible using Holter and PolarS810i at rest but not during recovery. In the second six-min walk test, patients showed significant increases in rMSSD and walking distance. The reliability of PolarS810i measurements was remarkably high [0.86 < CCC < 0.99] based on Holter in the three phases: at rest, during six-min walk test and during recovery. The lowest agreement [CCC=0.86] between the two devices was observed in pNN50 during the six-min walk test and recovery. In conclusion, our study showed good reproducibility of heart rate variability indexes at rest in two consecutive six-min walk test using Holter and Polar S810i. Additionally, PolarS810i produced reliable short-term heart rate variability indexes based on Holter simultaneous recordings at rest, during the six-min walk test and during recovery in heart failure patients
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Estudo do comportamento hemodinâmico e variáveis metabólicas no teste de esforço cardiopulmonar e teste de caminhada de seis minutos em portadores de insuficiência aórtica crônica assintomáticos / Study of hemodynamic and metabolic variables in cardiopulmonary exercise testing and six-minute walk test in patients with asymptomatic chronic aortic regurgitation

Reis, Daniela Caetano Costa dos 12 August 2016 (has links)
A insuficiência aórtica (IAo) crônica é uma lesão regurgitante, caracterizada pelo fluxo retrógrado de sangue durante a diástole. A utilização do exercício físico como forma de exploração das repercussões funcionais, caracterização da gravidade da IAo e determinação da classe funcional objetivamente, além da identificação de parâmetros funcionais capazes de identificar o estágio clínicofuncional na IAo é bastante atraente. Objetivos: avaliar a capacidade funcional dos portadores de IAo através do teste de esforço cardiopulmonar (TCP) e do teste de caminhada de seis minutos (TC6\'), subdivididos de acordo com a gravidade da regurgitação da válvula; comparar o desempenho desses portadores de IAo no TCP a um grupo de voluntários saudáveis; testar a reprodutibilidade do TC6\' nessa amostra de portadores de IAo. Casuística e métodos: os pacientes foram submetidos à ressonância magnética cardíaca e distribuídos em grupos IAo leve (n=6), IAo moderada (n=9) e IAo grave (n=10). Doze voluntários saudáveis foram incluídos (grupo controle - GC). Os voluntários estudados foram submetidos a um TCP máximo em cicloergômetro, com protocolo incremental do tipo rampa e a dois testes de caminhada de seis minutos (TC6\'-1 e TC6\'-2), com intervalo de 30 minutos entre eles. Resultados: no repouso, não encontramos diferença estatisticamente significante dos valores de VO2, frequência cardíaca e pressão arterial diastólica; a pressão arterial sistólica foi menor no GC, comparada ao grupo IAo grave. No esforço submáximo não identificamos diferença estatisticamente significante nos parâmetros, exceto pela potência que foi menor no grupo IAo grave quando comparada ao GC. A FC pico foi maior no GC, comparado ao grupo IAo leve e IAo moderada; a potência no pico do esforço foi maior no GC comparado aos grupos IAo leve, IAo moderada e IAo grave; a Ve no pico do esforço foi menor no grupo IAo grave quando comparado ao GC. No 9 grupo IAo grave, a medida de VO2 pico real foi menor que o VO2 pico predito, representando 77% do predito. Ve/VCO2 slope, OUES e pulso de O2 não foram diferentes entre os grupos. As medidas obtidas no TC6\', no repouso, no pico ou na recuperação, não demonstraram diferença estatisticamente significante entre os grupos; os TC6\'-1 e TC6\'-2 se mostraram reprodutíveis e houve fraca correlação entre VO2 pico obtido no TCP e distância percorrida do TC6\'-2 nos portadores de IAo, independente da gravidade da regurgitação da válvula. Conclusão: em portadores de IAo crônica pura assintomáticos, as medidas de trocas gasosas e as respostas hemodinâmicas e metabólicas frente ao exercício físico podem não caracterizar a gravidade da regurgitação da válvula. Apesar de assintomáticos ou minimamente sintomáticos, e de apresentarem modestos sinais de remodelamento ventricular esquerdo, os portadores de IAo grave apresentavam-se com capacidade funcional reduzida, podendo ser resultado do processo evolutivo da doença. O TC6\' não foi capaz de diferenciar os portadores de IAo crônica pura assintomáticos, porém mostrou ser reprodutível nessa amostra de pacientes com IAo, o que sugere ser essa ferramenta útil no seguimento desses pacientes e possível identificação de limitações funcionais que possam vir a surgir com a evolução da doença. / Aortic regurgitation (AR) is a chronic regurgitant lesion, characterized by the backflow of blood during diastole. The use of physical exercise as a form of exploration of functional repercussions, characterizing the severity of AR and objectively determining the functional class, and identification of functional parameters able to identify the clinical and functional stage in AR is quite attractive. Objectives: To evaluate the functional capacity of patients with AR through cardiopulmonary exercise testing (CPET) and the six-minute walk test (6MWT), subdivided according to the severity of valve regurgitation; compare the performance of these carriers in the CPET with group of healthy volunteers; test the reproducibility of the 6MWT in this sample of patients with AR. Methods: Patients underwent cardiac resonance magnetic and distributed in mild AR groups (n = 6), moderate AR (n = 9) and severe AR (n = 10). Twelve healthy volunteers were included (control group - CG). Volunteers studied were submitted to a maximum CPET ergometer with incremental protocol ramp type and two sixminute walk test (6MWT-1 and 6MWT-2) with an interval of 30 minutes between them. Results: at rest, no statistically significant difference in VO2 values, heart rate (HR) and diastolic blood pressure; systolic blood pressure was lower in the CG compared to the severe AR group. In submaximal effort, we did not identify statistically significant differences in the parameters, except for the load that was less severe AR group compared to the CG. HR peak was higher in the CG compared to the mild group and moderate AR; load at peak exercise was greater in the CG compared with the mild AR groups, moderate and severe AR; the Ve at peak exercise was lower in severe AR group when compared to the CG. In severe AR group, the measure VO2 real peak was lower than the predicted peak VO2, representing 77% of predicted. Ve / VCO2 slope, OUES and O2 pulse were not different between groups. The measurements obtained in the 6MWT, at rest, at 11 the peak or recovery, showed no statistically significant difference between the groups; the 6MWT-1 and 6MWT-2 proved to be reproducible and there was a weak correlation between peak VO2 obtained in TCP and the distance traveled 6MWT-2 in patients with AR, independent of valve regurgitation severity. Conclusion: in patients with pure chronic asymptomatic AR, measures gas exchange and hemodynamic and metabolic responses during physical exercise can not characterize the valve regurgitation severity. Although asymptomatic or minimally symptomatic, and present modest signs of left ventricular remodeling, the severe AR carriers presented with reduced functional capacity, may be the result of the evolutionary process of the disease. The 6MWT was not able to differentiate patients with pure chronic AR asymptomatic, but proved to be reproducible in this sample of patients with AR, which suggests that this useful tool in monitoring these patients and possible identification of functional limitations that may arise with the evolution of the disease.
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Comparação das respostas fisiológicas no teste de exercício cardiopulmonar e em três testes de exercício submáximo em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Comparison of physiological responses to the cardiopulmonary exercise test and to three submaximal exercise tests in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Pasqualoto, Adriane Schmidt January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresenta obstrução crônica ao fluxo aéreo e evolui com perda da capacidade funcional. A intolerância ao exercício é um marcador prognóstico da doença. OBJETIVO: Investigar as respostas fisiológicas no teste incremental com cicloergômetro (TECP), teste do degrau de 6 minutos (TD6), teste da caminhada de 6 minutos (TC6) e teste senta e levanta de um minuto (TSL) em pacientes com DPOC. MÉTODOS: Foram incluídos 24 pacientes com DPOC (VEF1/CVF<70 e VEF1 pós bd <80%), clinicamente estáveis. Todos os pacientes realizaram provas de função pulmonar e os quatro protocolos de exercício. Durante os testes foram medidos: consumo de oxigênio (VO2), produção de CO2 (VCO2), ventilação (VE), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), oximetria de pulso (SpO2), e sensação de dispneia e de desconforto nas pernas (escala de BORG modificada). RESULTADOS: Quinze pacientes eram homens, a média de idade foi de 63,7 ± 6,6 anos e do VEF1 foi de 1,20 ± 0,60 L, 42,5 ± 17,8 % do predito. O VO2pico observado no TD6 (1,01±0,40 L.min-1) não diferiu do VO2 medido no TECP (0,86±0,32 L.min-1) e no TC6 (0,99±0,46; L.min-1;p>0,05). Entretanto, o VO2 pico do TSL foi significativamente inferior (0,66±0,32 L.min-1, p<0,05). A VE foi comparável no TECP, TD6 e TC6. O estresse cardiovascular foi mais intenso no TECP, porém o pulso de oxigênio (VO2/FC) foi inferior no TECP e no TSL. Dessaturação (queda da SpO2 ³4% e SpO2 £88%) foi mais frequente no TC6 e no TD6. Dispneia e desconforto em pernas foram mais intensos no TECP. No TD6 14 pacientes interromperam o teste e no TC6 um paciente interrompeu. CONCLUSÕES: A dessaturação durante o exercício foi mais evidente no TD6 e no TC6 e estes testes reproduziram respostas fisiológicas equivalentes às do TECP. / BACKGROUND: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) has chronic obstruction of airflow and loss of functional capacity. Exercise intolerance is a prognostic marker of the disease. OBJECTIVE: To investigate the physiological responses to incremental cycle ergometry (CPET), six-minute step test (SMST), sixminute walk test (SMWT), and one-minute sit-to-stand test (STST) in patients with COPD. METHODS: We included 24 patients with COPD (FEV1/FVC ratio <70 and FEV1 post bd <80%), stable. All patients underwent pulmonary function tests and the four exercise protocols. Peak oxygen uptake (VO2peak), CO2 production (VCO2), ventilation (VE), heart rate (HR), respiratory rate (RR), pulse oximetry (SpO2), dyspnea and leg disconfort (modified Borg scale) were measured during the tests. RESULTS: Fifteen patients were men, mean age was 63.7 ± 6.6 years and FEV1 was 1.20 ± 0.60 L, 42.5 ± 17.8 % predicted. VO2 peak in SMST (1.01±0.40 L.min-1), measured during CPET (0.86±0.32 L.min-1) or SMWT (0.99±0.46; L.min-1) was not different (p>0.05). However, peak VO2 of STST was lower (0.66±0.32 L.min-1, p<0.05). VE was comparable among CPET, SMST and SMWT. The cardiovascular stress was more intense during CPET and oxygen pulse (VO2/HR) was lower during CPET and STST. Desaturation (decrease of SpO2 ³4% and SpO2 £88%) was more frequent during SMWT and STST. Dyspnea and leg disconfort were higher on CPET. The SMST was interrupted by 14 patients and the SMWT by one. CONCLUSIONS: Desaturation during exercise was more evident on SMWT and SMST and these tests elicited similar physiological responses as the CPET.
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contribution à l'etude de l'aptitude aérobie dans la decompensation cardiaque/ contribution to determination of exercise capacity in heart failure.

Deboeck, Gaël 26 March 2009 (has links)
La décompensation cardiaque se manifeste par une symptomatologie de dyspnée et de fatigue, et par une diminution de l’aptitude aérobie. La décompensation cardiaque peut être globale ou gauche (DCG), ou droite comme dans le cas de l’hypertension artérielle pulmonaire (HTAP). Les mesures fonctionnelles de repos (fonction ventriculaire gauche ou pression artérielle pulmonaire moyenne) sont peu corrélées à l’aptitude aérobie, qui est cependant un élément important de la mise au point et du suivi clinique des patients atteints de DCG ou d’HTAP. L’aptitude aérobie est évaluée par une ergospirométrie. Réalisée sur cycloergomètre ou sur tapis roulant elle mesure l’évolution des variables ventilatoires (ventilation, consommation en oxygène et production de CO2), la fréquence cardiaque et la tension artérielle lors d’un effort à intensité croissante jusqu’à l’effort maximal. Elle apporte une analyse fine du comportement à l’exercice des patients, de la cause de la limitation à l’effort et permet la détermination précise de la consommation d’oxygène maximale (VO2max). Plus simple que l’ergospirométrie, le test de marche de 6 minutes (TDM6) mesure la distance maximale parcourue en marchant 6 minutes. Il évalue la réponse intégrée des systèmes cardiovasculaire, respiratoire et musculaire à l’effort, mais, contrairement à l’ergospirométrie, il ne permet pas d’identifier les facteurs déterminants l’aptitude aérobie. Le TDM6 est corrélé de façon significative, mais non étroite, à la VO2 max et à la classe fonctionnelle telle qu’évaluée par l’échelle à 4 points de la New York Heart Association. Les travaux réunis dans le présent travail ont eu pour but de contribuer à l’étude de la pathophysiologie de l’aptitude aérobie et à la compréhension des tests utilisés pour l’évaluer dans l’HTAP et de la DCG. Dans une première étude, nous avons comparé le profil ergospirométrique et le périmètre de marche de 6 minutes chez les patients DCG ou HTAP. Les résultats montrent que la VO2 max et le TDM sont diminués dans les mêmes proportions chez des patients à handicap fonctionnel (NYHA) comparable, avec toutefois une propension plus marquée à l’hyperventilation dans l’HTAP. Dans une seconde étude, nous avons mesuré la réponse métabolique au TDM6 au moyen d’un ergospiromètre portable chez des patients HTAP. Les résultats montrent que le TDM6 est réalisé à une VO2 correspondant à la VO2max mesurée à l’ergospirométrie sur cycloergomètre, avec cependant une ventilation, un quotient respiratoire et une fréquence cardiaque inférieures. Durant le TDM6, les patients stabilisent leur effort à un quotient respiratoire légèrement inférieur à 1. Ces résultats s’expliquent soit par la cinétique de la VO2 durant l’ergospirométrie à protocole standardisé comportant un incrément de charge trop rapide par minute, soit par une différence des masses musculaires mises en œuvre durant la marche ou l’effort sur bicyclette. Ces résultats suggèrent que le TDM6 pourrait être un test plus adéquat que l’ergospirométrie pour évaluer l’aptitude aérobie dans l’HTAP. Dans un troisième travail, plus modeste, nous avons réalisé la réplique du précédent, dans la DCG. Nous y avons observé les mêmes résultats. Dans un dernier travail nous avons évalué la valeur pronostique de l’ergospirométrie et du TDM6 dans l’HTAP. Nous avons analysé les ergospirométries et TDM6 de 65 patients atteints d’HTAP et discerné un sous groupe de patients atteints d’HTAP idiopathique ou associée à la prise d’anorexigène. Le TDM6 et le produit « distance x poids » étaient pronostiques de mortalité dans le groupe entier de patients et dans le sous groupe de patients atteints d’HTAP idiopathique ou associée à la prise d’anorexigène. La pente VE/VCO2 n’était facteur pronostique de mortalité que dans le groupe de patients atteints d’HTAP idiopathique ou associée à la prise d’anorexigène. La VO2pic n’était prédictive de mortalité dans aucun des groupes de patients. En conclusion, nos travaux ont montré que la DCG et l’HTAP menaient à une diminution similaire de la capacité à l’exercice. Ils ont également contribué à montrer l’intérêt du TDM6 (avec mesures ergospirométriques) dans l’évaluation de cette amputation de l’aptitude à l’effort. Le TDM6 paraît plus adéquat pour la mesure de l’aptitude purement aérobie (quotient respiratoire < 1). Ceci permet probablement de comprendre la supériorité du TDM6 par rapport à l’ergospirométrie en tant que facteur pronostique et en sensibilité aux effets d’interventions thérapeutiques.
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The Predictors of Physical Activity Participation in Elderly Cardiac Patients

Buijs, David, M Unknown Date
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