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Love and fine thinking : ethics and the World state in the writings of H.G. WellsChristie, James. January 1986 (has links)
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Toward sustainable change : the legacy of William Morris, George Bernard Shaw, and H. G. Wells in the ecological discourse of contemporary science fiction /Spicer, Arwen, January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Oregon, 2005. / Typescript. Includes vita and abstract. Includes bibliographical references (leaves 261-272). Also available for download via the World Wide Web; free to University of Oregon users.
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Ciência imaginária = (aproximações entre imaginário, política e discurso científico a partir da obra de H. G. Wells) / Imaginary science : (approaching between politics, scientific discourse and imaginary with the H. G. Wells work as model)Miguel, Alcebiades Diniz 11 September 2018 (has links)
Orientador: Suzi Frankl Sperber / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-09-11T21:17:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Desde a Renascença, culminando nos séculos XVIII e XIX, a Ciência despontava como campo discursivo definido. A economia própria desse novo campo foi logo destrinchada na esfera do imaginário: a literatura fantástica surgia, enquanto gênero, justamente a partir da dúvida essencial entre o factível e o que parecia louca especulação. Logo, a própria Ciência alimentaria a ficção, após o colapso dos mitos tradicionais que se alimentavam das estruturas explicativas primitivas para os fenômenos da natureza (os vampiros, demônios, lobisomens, etc.). Nossa pesquisa propõe algumas formas possíveis de approach e definição do campo ficcional da ficção científica, do processo de desestabilização citado acima e também discussões sobre as formas como os discursos dos dois lados da fronteira interagem e dialogam. Para tanto, sem desprezar seus precursores, analisaremos um autor cuja imaginação e procedimento criativo - levados a cabo na última década do século XIX - persistem mesmo neste século XXI: H. G. Wells / Abstract: Since the Renaissance, culminating in the eighteenth and nineteenth centuries, the Science defined a proper and defined discursive field. The economy of this new field was very soon fleshed out in the realm of imagination: the fantastic literature emerged as a style and a literary form, just focused its attention in essential questions from among the feasible and what appeared wild speculation. Soon, the very Science will feed the fictionary, after the collapse of traditional myths that implicated in primitive but explanatory structures about the phenomena of the nature (vampires, demons, werewolves, etc.). Our research suggests some possible ways to approach and definition of the science fiction fictional field, the destabilization process cited above and also the discussion on how the discourses on both sides of the border Science/Fiction interact and dialogue. To do this, without neglecting their precursors, we analyze an author whose imagination and creative procedure - carried out at the last decade of the nineteenth century - persist even in this century: H. G. Wells / Doutorado / Teoria e Critica Literaria / Doutor em Teoria e História Literária
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Literatura de ficção-científica no cinema : a transposição para a mídia fílmica de A Máquina do Tempo de H. G. WellsDutra, Daniel Iturvides January 2009 (has links)
Esta dissertação realiza uma análise do livro A Máquina do Tempo, escrito por H.G. Wells em 1895, e sua transposição fílmica homônima realizada por George Pal em 1960 dentro do escopo do gênero ficção-científica. São analisadas as mudanças que foram realizadas no processo de transposição da literatura para o cinema. Este trabalho discute inicialmente as características do gênero ficção-científica na literatura, como o gênero se diferencia de outros gêneros como a literatura fantástica, por exemplo, e quais são os elementos que compõem a identidade do gênero ficção-científica. Em um segundo momento investigamos os problemas que o gênero ficção-científica apresenta quando transposto a mídia cinematográfica. Entre os fatores investigados estão como a verossimilhança funciona na literatura de ficção-científica e como o leitor se relaciona com ela. Também se analisou como o gênero utiliza o conhecimento científico para criar seus universos ficcionais, e as mudanças que os realizadores fílmicos às vezes precisam fazer para tornar o universo literário ficcional aceitável ao espectador em termos de verossimilhança, considerando que o que é verossímil na literatura não é necessariamente verossímil no cinema, especialmente na literatura de ficção-científica, um gênero que possui uma ligação íntima com a ciência e o progresso. Para finalizar essa pesquisa analisa a relação entre o gênero ficção-científica e o cinema no que diz respeito aos problemas que o gênero apresenta ao cinema em termos de tecnologia. Em outras palavras, o gênero literário ficção-científica traz aos realizadores fílmicos problemas e desafios que exigem a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias e técnicas visando resolvê-los. / The present work analyzes the book The Time Machine, written by H.G.Wells in 1895, as well as its transposition into a homonymous movie made by George Pal in 1960 as part of the science fiction genre. This work initially discusses the characteristics of the science fiction genre in literature, the way the genre differs from others such as the fantastic literature, for instance, and the fundamental elements of the science fiction genre. It then investigates the problems the science fiction genre presents when transposed to film media. Among the investigated factors are the problem of verisimilitude in science fiction literature and how the reader responds to it. This includes discussing the way the genre uses scientific knowledge to create its fictional universe, and the changes, in terms of verisimilitude, moviemakers need to consider when the fictional literary text is transferred into film. What sometimes is plausible in literature not always seems plausible in movies, especially in regard to science fiction literature, a genre that has a intimacy with science and progress. To conclude, this research analyzes the relation between the science fiction genre and film concerning the challenges the genre presents when transposed into another medium in terms of technology. These challenges require research and the development of new procedures for the cinematographic medium.
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Connections between the gothic and science fiction in Frankenstein, Strange case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde and the island of Dr. MoreauPereira, Ismael Bernardo January 2018 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo estabelecer um diálogo entre três obras da literatura britânica do século XIX: o romance Frankenstein (1818), da autora Mary W. Shelley; a novela O Médico e o Monstro (1886), de autoria de Robert Louis Stevenson; e o romance A Ilha do Dr. Moreau (1896), de H. G. Wells. Tal comparação será feita com base nas convenções advindas dos gêneros Gótico e Ficção científica, presentes nas obras. Como principal alicerce teórico para a definição de gêneros entendem-se as considerações de Tzvetan Todorov, que defende que os gêneros são inevitáveis como horizonte de interpretação, além de serem entidades em constante mudança numa cadeia de influências através da qual novos gêneros são criados a partir de outros pré-existentes. O presente trabalho parte desse pressuposto para determinar de que maneira os gêneros Gótico e Ficção científica estão presentes nas obras, observando como os traços do Gótico, ao se adaptarem através do tempo, deram lugar a convenções ainda semelhantes, mas que já apontavam para o que posteriormente seria considerado um novo gênero literário. Primeiramente, são feitas considerações sobre conceitos de gênero textual/literário através do tempo, as quais mostram o quanto seu estudo permaneceu constante. A seguir são definidas certas convenções dos dois gêneros, assim como o modo como dialogam entre si. A segunda parte do trabalho analisa as duas primeiras obras em ordem cronológica, Frankenstein e O Médico e o Monstro, de maneira a perceber a predominância de convenções do Gótico – especialmente relacionadas ao conflito interior dos personagens, como o "duplo" – ao mesmo tempo que a emergência de temas da ciência, como os de criador/criatura e ambição científica. O último capítulo verifica como a primeira fase da Ficção científica de H. G. Wells em geral e A Ilha do Dr. Moreau em particular resgatam convenções dos dois gêneros supracitados, ao mesmo tempo servindo como consolidador das convenções do último. Conclui-se, portanto, que houve uma evolução que possibilitou a emergência de um novo gênero ligado ao contexto histórico das obras, o que legitima a consideração dos gêneros como entidades mais livres e não restritivas, que podem estar presentes em diversas obras ao mesmo tempo e ampliar seu horizonte de interpretação. / This thesis establishes a dialogue among three books from 19th century British literature: the novel Frankenstein (1818), by M. W. Shelley; the novella Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde (1886), by Robert Louis Stevenson; and the novel The Island of Dr. Moreau (1896), by H. G. Wells. This comparison is made based on the specific Gothic and Science fiction conventions present in the books. The main theoretical support for the definition of genres employed here comes from Tzvetan Todorov. The author argues that genres are inevitable as horizons of interpretation, entities in constant change which tend to create new genres from pre-existent ones, in a chain of influences. This thesis considers this supposition to determine how Gothic and Science fiction make themselves present in the works analyzed, in a way that Gothic traits, being adapted through time, give way to similar but yet innovative conventions, which subsequently would be considered a new literary genre. Primarily, considerations concerning the concept of genres through history are made, all of which show how this study was kept constant. Hereafter, certain conventions regarding both genres are defined, as well as the manner they dialogue amongst themselves. The second part of the thesis is dedicated to the analysis of Frankenstein and Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde, and establishes the predominance of Gothic conventions – especially the ones related to the inner conflict of the characters, such as the "double" –, while considering the emergence of scientific themes, such as the creator/creature relationship and scientific ambition. The last section verifies how the first cycle of H. G. Wells' Science fiction in a broad sense, and The Island of Dr. Moreau in a strict sense, reemploy conventions of both genres, serving to consolidate the latter. Therefore, it is concluded that there was an evolution which enabled the emergence of a new genre, considering the historical contexts and the books analyzed. This consideration justifies genres as wide-ranging, non-restrictive entities, which may be present in various works simultaneously and broaden their horizon of interpretation.
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Literatura de ficção-científica no cinema : a transposição para a mídia fílmica de A Máquina do Tempo de H. G. WellsDutra, Daniel Iturvides January 2009 (has links)
Esta dissertação realiza uma análise do livro A Máquina do Tempo, escrito por H.G. Wells em 1895, e sua transposição fílmica homônima realizada por George Pal em 1960 dentro do escopo do gênero ficção-científica. São analisadas as mudanças que foram realizadas no processo de transposição da literatura para o cinema. Este trabalho discute inicialmente as características do gênero ficção-científica na literatura, como o gênero se diferencia de outros gêneros como a literatura fantástica, por exemplo, e quais são os elementos que compõem a identidade do gênero ficção-científica. Em um segundo momento investigamos os problemas que o gênero ficção-científica apresenta quando transposto a mídia cinematográfica. Entre os fatores investigados estão como a verossimilhança funciona na literatura de ficção-científica e como o leitor se relaciona com ela. Também se analisou como o gênero utiliza o conhecimento científico para criar seus universos ficcionais, e as mudanças que os realizadores fílmicos às vezes precisam fazer para tornar o universo literário ficcional aceitável ao espectador em termos de verossimilhança, considerando que o que é verossímil na literatura não é necessariamente verossímil no cinema, especialmente na literatura de ficção-científica, um gênero que possui uma ligação íntima com a ciência e o progresso. Para finalizar essa pesquisa analisa a relação entre o gênero ficção-científica e o cinema no que diz respeito aos problemas que o gênero apresenta ao cinema em termos de tecnologia. Em outras palavras, o gênero literário ficção-científica traz aos realizadores fílmicos problemas e desafios que exigem a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias e técnicas visando resolvê-los. / The present work analyzes the book The Time Machine, written by H.G.Wells in 1895, as well as its transposition into a homonymous movie made by George Pal in 1960 as part of the science fiction genre. This work initially discusses the characteristics of the science fiction genre in literature, the way the genre differs from others such as the fantastic literature, for instance, and the fundamental elements of the science fiction genre. It then investigates the problems the science fiction genre presents when transposed to film media. Among the investigated factors are the problem of verisimilitude in science fiction literature and how the reader responds to it. This includes discussing the way the genre uses scientific knowledge to create its fictional universe, and the changes, in terms of verisimilitude, moviemakers need to consider when the fictional literary text is transferred into film. What sometimes is plausible in literature not always seems plausible in movies, especially in regard to science fiction literature, a genre that has a intimacy with science and progress. To conclude, this research analyzes the relation between the science fiction genre and film concerning the challenges the genre presents when transposed into another medium in terms of technology. These challenges require research and the development of new procedures for the cinematographic medium.
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Literatura de ficção-científica no cinema : a transposição para a mídia fílmica de A Máquina do Tempo de H. G. WellsDutra, Daniel Iturvides January 2009 (has links)
Esta dissertação realiza uma análise do livro A Máquina do Tempo, escrito por H.G. Wells em 1895, e sua transposição fílmica homônima realizada por George Pal em 1960 dentro do escopo do gênero ficção-científica. São analisadas as mudanças que foram realizadas no processo de transposição da literatura para o cinema. Este trabalho discute inicialmente as características do gênero ficção-científica na literatura, como o gênero se diferencia de outros gêneros como a literatura fantástica, por exemplo, e quais são os elementos que compõem a identidade do gênero ficção-científica. Em um segundo momento investigamos os problemas que o gênero ficção-científica apresenta quando transposto a mídia cinematográfica. Entre os fatores investigados estão como a verossimilhança funciona na literatura de ficção-científica e como o leitor se relaciona com ela. Também se analisou como o gênero utiliza o conhecimento científico para criar seus universos ficcionais, e as mudanças que os realizadores fílmicos às vezes precisam fazer para tornar o universo literário ficcional aceitável ao espectador em termos de verossimilhança, considerando que o que é verossímil na literatura não é necessariamente verossímil no cinema, especialmente na literatura de ficção-científica, um gênero que possui uma ligação íntima com a ciência e o progresso. Para finalizar essa pesquisa analisa a relação entre o gênero ficção-científica e o cinema no que diz respeito aos problemas que o gênero apresenta ao cinema em termos de tecnologia. Em outras palavras, o gênero literário ficção-científica traz aos realizadores fílmicos problemas e desafios que exigem a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias e técnicas visando resolvê-los. / The present work analyzes the book The Time Machine, written by H.G.Wells in 1895, as well as its transposition into a homonymous movie made by George Pal in 1960 as part of the science fiction genre. This work initially discusses the characteristics of the science fiction genre in literature, the way the genre differs from others such as the fantastic literature, for instance, and the fundamental elements of the science fiction genre. It then investigates the problems the science fiction genre presents when transposed to film media. Among the investigated factors are the problem of verisimilitude in science fiction literature and how the reader responds to it. This includes discussing the way the genre uses scientific knowledge to create its fictional universe, and the changes, in terms of verisimilitude, moviemakers need to consider when the fictional literary text is transferred into film. What sometimes is plausible in literature not always seems plausible in movies, especially in regard to science fiction literature, a genre that has a intimacy with science and progress. To conclude, this research analyzes the relation between the science fiction genre and film concerning the challenges the genre presents when transposed into another medium in terms of technology. These challenges require research and the development of new procedures for the cinematographic medium.
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Connections between the gothic and science fiction in Frankenstein, Strange case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde and the island of Dr. MoreauPereira, Ismael Bernardo January 2018 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo estabelecer um diálogo entre três obras da literatura britânica do século XIX: o romance Frankenstein (1818), da autora Mary W. Shelley; a novela O Médico e o Monstro (1886), de autoria de Robert Louis Stevenson; e o romance A Ilha do Dr. Moreau (1896), de H. G. Wells. Tal comparação será feita com base nas convenções advindas dos gêneros Gótico e Ficção científica, presentes nas obras. Como principal alicerce teórico para a definição de gêneros entendem-se as considerações de Tzvetan Todorov, que defende que os gêneros são inevitáveis como horizonte de interpretação, além de serem entidades em constante mudança numa cadeia de influências através da qual novos gêneros são criados a partir de outros pré-existentes. O presente trabalho parte desse pressuposto para determinar de que maneira os gêneros Gótico e Ficção científica estão presentes nas obras, observando como os traços do Gótico, ao se adaptarem através do tempo, deram lugar a convenções ainda semelhantes, mas que já apontavam para o que posteriormente seria considerado um novo gênero literário. Primeiramente, são feitas considerações sobre conceitos de gênero textual/literário através do tempo, as quais mostram o quanto seu estudo permaneceu constante. A seguir são definidas certas convenções dos dois gêneros, assim como o modo como dialogam entre si. A segunda parte do trabalho analisa as duas primeiras obras em ordem cronológica, Frankenstein e O Médico e o Monstro, de maneira a perceber a predominância de convenções do Gótico – especialmente relacionadas ao conflito interior dos personagens, como o "duplo" – ao mesmo tempo que a emergência de temas da ciência, como os de criador/criatura e ambição científica. O último capítulo verifica como a primeira fase da Ficção científica de H. G. Wells em geral e A Ilha do Dr. Moreau em particular resgatam convenções dos dois gêneros supracitados, ao mesmo tempo servindo como consolidador das convenções do último. Conclui-se, portanto, que houve uma evolução que possibilitou a emergência de um novo gênero ligado ao contexto histórico das obras, o que legitima a consideração dos gêneros como entidades mais livres e não restritivas, que podem estar presentes em diversas obras ao mesmo tempo e ampliar seu horizonte de interpretação. / This thesis establishes a dialogue among three books from 19th century British literature: the novel Frankenstein (1818), by M. W. Shelley; the novella Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde (1886), by Robert Louis Stevenson; and the novel The Island of Dr. Moreau (1896), by H. G. Wells. This comparison is made based on the specific Gothic and Science fiction conventions present in the books. The main theoretical support for the definition of genres employed here comes from Tzvetan Todorov. The author argues that genres are inevitable as horizons of interpretation, entities in constant change which tend to create new genres from pre-existent ones, in a chain of influences. This thesis considers this supposition to determine how Gothic and Science fiction make themselves present in the works analyzed, in a way that Gothic traits, being adapted through time, give way to similar but yet innovative conventions, which subsequently would be considered a new literary genre. Primarily, considerations concerning the concept of genres through history are made, all of which show how this study was kept constant. Hereafter, certain conventions regarding both genres are defined, as well as the manner they dialogue amongst themselves. The second part of the thesis is dedicated to the analysis of Frankenstein and Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde, and establishes the predominance of Gothic conventions – especially the ones related to the inner conflict of the characters, such as the "double" –, while considering the emergence of scientific themes, such as the creator/creature relationship and scientific ambition. The last section verifies how the first cycle of H. G. Wells' Science fiction in a broad sense, and The Island of Dr. Moreau in a strict sense, reemploy conventions of both genres, serving to consolidate the latter. Therefore, it is concluded that there was an evolution which enabled the emergence of a new genre, considering the historical contexts and the books analyzed. This consideration justifies genres as wide-ranging, non-restrictive entities, which may be present in various works simultaneously and broaden their horizon of interpretation.
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Connections between the gothic and science fiction in Frankenstein, Strange case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde and the island of Dr. MoreauPereira, Ismael Bernardo January 2018 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo estabelecer um diálogo entre três obras da literatura britânica do século XIX: o romance Frankenstein (1818), da autora Mary W. Shelley; a novela O Médico e o Monstro (1886), de autoria de Robert Louis Stevenson; e o romance A Ilha do Dr. Moreau (1896), de H. G. Wells. Tal comparação será feita com base nas convenções advindas dos gêneros Gótico e Ficção científica, presentes nas obras. Como principal alicerce teórico para a definição de gêneros entendem-se as considerações de Tzvetan Todorov, que defende que os gêneros são inevitáveis como horizonte de interpretação, além de serem entidades em constante mudança numa cadeia de influências através da qual novos gêneros são criados a partir de outros pré-existentes. O presente trabalho parte desse pressuposto para determinar de que maneira os gêneros Gótico e Ficção científica estão presentes nas obras, observando como os traços do Gótico, ao se adaptarem através do tempo, deram lugar a convenções ainda semelhantes, mas que já apontavam para o que posteriormente seria considerado um novo gênero literário. Primeiramente, são feitas considerações sobre conceitos de gênero textual/literário através do tempo, as quais mostram o quanto seu estudo permaneceu constante. A seguir são definidas certas convenções dos dois gêneros, assim como o modo como dialogam entre si. A segunda parte do trabalho analisa as duas primeiras obras em ordem cronológica, Frankenstein e O Médico e o Monstro, de maneira a perceber a predominância de convenções do Gótico – especialmente relacionadas ao conflito interior dos personagens, como o "duplo" – ao mesmo tempo que a emergência de temas da ciência, como os de criador/criatura e ambição científica. O último capítulo verifica como a primeira fase da Ficção científica de H. G. Wells em geral e A Ilha do Dr. Moreau em particular resgatam convenções dos dois gêneros supracitados, ao mesmo tempo servindo como consolidador das convenções do último. Conclui-se, portanto, que houve uma evolução que possibilitou a emergência de um novo gênero ligado ao contexto histórico das obras, o que legitima a consideração dos gêneros como entidades mais livres e não restritivas, que podem estar presentes em diversas obras ao mesmo tempo e ampliar seu horizonte de interpretação. / This thesis establishes a dialogue among three books from 19th century British literature: the novel Frankenstein (1818), by M. W. Shelley; the novella Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde (1886), by Robert Louis Stevenson; and the novel The Island of Dr. Moreau (1896), by H. G. Wells. This comparison is made based on the specific Gothic and Science fiction conventions present in the books. The main theoretical support for the definition of genres employed here comes from Tzvetan Todorov. The author argues that genres are inevitable as horizons of interpretation, entities in constant change which tend to create new genres from pre-existent ones, in a chain of influences. This thesis considers this supposition to determine how Gothic and Science fiction make themselves present in the works analyzed, in a way that Gothic traits, being adapted through time, give way to similar but yet innovative conventions, which subsequently would be considered a new literary genre. Primarily, considerations concerning the concept of genres through history are made, all of which show how this study was kept constant. Hereafter, certain conventions regarding both genres are defined, as well as the manner they dialogue amongst themselves. The second part of the thesis is dedicated to the analysis of Frankenstein and Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde, and establishes the predominance of Gothic conventions – especially the ones related to the inner conflict of the characters, such as the "double" –, while considering the emergence of scientific themes, such as the creator/creature relationship and scientific ambition. The last section verifies how the first cycle of H. G. Wells' Science fiction in a broad sense, and The Island of Dr. Moreau in a strict sense, reemploy conventions of both genres, serving to consolidate the latter. Therefore, it is concluded that there was an evolution which enabled the emergence of a new genre, considering the historical contexts and the books analyzed. This consideration justifies genres as wide-ranging, non-restrictive entities, which may be present in various works simultaneously and broaden their horizon of interpretation.
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The lightscape of literary London, 1880-1950Ludtke, Laura Elizabeth January 2015 (has links)
From the first electric lights in London along Pall Mall, and in the Holborn Viaduct in 1878 to the nationalisation of National Grid in 1947, the narrative of the simple ascendency of a new technology over its outdated predecessor is essential to the way we have imagined electric light in London at the end of the nineteenth century. However, as this thesis will demonstrate, the interplay between gas and electric light - two co-existing and competing illuminary technologies - created a particular and peculiar landscape of light, a 'lightscape', setting London apart from its contemporaries throughout the late nineteenth and early twentieth centuries. Indeed, this narrative forms the basis of many assertions made in critical discussions of artificial illumination and technology in the late-twentieth century; however, this was not how electric light was understood at the time nor does it capture how electric light both captivated and eluded the imagination of contemporary Londoners. The influence of the electric light in the representations of London is certainly a literary question, as many of those writing during this period of electrification are particularly attentive to the city's rich and diverse lightscape. Though this has yet to be made explicit in existing scholarship, electric lights are the nexus of several important and ongoing discourses in the study of Victorian, Post-Victorian, Modernist, and twentieth-century literature. This thesis will address how the literary influence of the electric light and its relationship with its illuminary predecessors transcends the widespread electrification of London to engage with an imaginary London, providing not only a connection with our past experiences and conceptions of the city, modernity, and technology but also an understanding of what Frank Mort describes as the 'long cultural reach of the nineteenth century into the post-war period'.
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