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Índice de favorabilidade agrometeorológica da ramulose (Coletotrichum gossypii pv. cephalosporioides) e da mancha angular (Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum) do algodoeiro / Favorability index applied to ramulosis (Coletotrichum gossypii pv. cephalosporioides) and angular leaf spot (Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum) diseases on cotton crop

Monteiro, José Eduardo Boffino de Almeida 22 February 2007 (has links)
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, fungo causador da ramulose do algodoerio, é ocorre disperso em quase todo Brasil. Sem um eficiente esquema de aplicação de fungicidas, a ramulose pode provocar severos danos. Outra importante doença para o algodoeiro, em muitas regiões do mundo, é a mancha angular, causada por Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um índice de favorabilidade baseado em variáveis meteorológicas para estimar a ocorrência da ramulose e da mancha angular (MA) do algodoeiro. O período de incubação, a freqüência de infecção e a severidade das doenças foram avaliados em câmaras de crescimento mantidas a 15, 20, 25 e 30&#176;C e com períodos de câmara úmida de 0, 2, 4, 8, 16, 32, e 64 horas após inoculação com suspensão inóculo de 105 conídios mL-1 e 106 IFC mL-1. Severidade da doença. Severidade (MA) e número de lesões por área (Ramulose) foram modelados como função da duração do período de molhamento (DPM) e da temperatura (T). Em experimentos de campo em Piracicaba, SP, parcelas de algodão foram inoculadas com ramulose e mancha angular, separadamente, a fim de se avaliar semanalmente o progresso das doenças ao longo do tempo. Os dados de temperatura do ar e molhamento foliar no campo foram utilizados no modelo obtido com os resultados de câmaras de crescimento e assim calcular o índice de favorabilidade. As variáveis meteorológicas radiação solar, T, umidade relativa do ar, DPM, chuva e velocidade do vento foram avaliadas como possíveis variáveis explanatórias às taxas de crescimento da doença no campo. Testou-se também, como variável explanatória, o índice de favorabilidade (0,0<IF<1,0), calculado com os modelos de superfície utilizando os dados de T e DPM, obtidos dos experimentos de campo. Em câmaras de crescimento, a temperatura ótima foi de 27&#176;C para ramulose e 22&#176;C para mancha angular, com período de incubação de 10 dias para ramulose e entre 5 e 6 dias para mancha angular. A máxima severidade de ramulose ocorreu entre 25 e 30&#176;C e a máxima severidade de ALS ocorreu entre 20 e 25&#176;C. A severidade de ambas diminui rapidamente em temperaturas maiores ou menores que nessa faixa. A severidade de ramulose aumentou no intervalo de 4 até 32 horas de molhamento enquanto que ocorreu o mesmo com ALS no intervalo de 0 a 8 horas de molhamento. A severidade de ambas foi melhor ajustada por um modelo exponencial logarítmico em função do molhamento que, pela substituição dos parâmetros por funções de temperatura, descreveu a superfície de resposta com elevada precisão e exatidão. No campo, a taxa de crescimento da ramulose foi melhor relacionada ao índice de favorabilidade e à chuva, por regressão não linear, com coeficientes de determinação de 0,89 e 0,91, respectivamente. A taxa de crescimento da mancha angular apresentou razoável relação linear com as variáveis temperatura durante o período de molhamento e vento máximo, com R2 de 0,75 e 0,84 respectivamente. / Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, the fungus that causes ramulosis in cotton crops, is widespread in Brazil. Without an efficient fungicide schedule, ramulosis disease could provoke severe yield losses on cotton. Other important disease to cotton crop in several regions of the world is the bacterial blight also known as angular leaf spot (ALS), caused by Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum. The objective of this work was develop a weather based favorability index to each of this diseases. The incubation period, the infection frequency and the severity of both diseases were evaluated in growth-chamber experiments, incubated at 15, 20, 25, 30, and 35&#176;C while exposed to wetness periods of 0, 2, 4, 8, 16, 32 and 64 h after inoculation with 105 conidium mL-1 and 106 CFU mL-1. Disease severity (ALS) and number of lesions per leaf area (ramulosis), was modeled as a function of leaf wetness duration (LWD) and temperature (T). At the field experiments in Piracicaba, cotton plots were inoculated with both pathogens separately, and disease severity was evaluated weekly. LWD and T data from the field trials were used as input to the model from growth chambers results and output the disease favorability index. Weather variables as solar radiation, temperature, relative humidity, wetness duration, rain, and wind speed were also evaluated as possible explanatory variables to the disease growth rate in the field. Was also tested the favorability index (0.0<FI<1.0), as explanatory variable, calculated with the surface models using T and LWD from the field. In growth chambers, the optimum temperature for ramulosis was 27&#176;C and 22&#176;C for ALS and incubation of 10 days to ramulosis and 5 to 6 days do ALS. Maximum ramulosis severity occurred from 20 to 30&#176; C, and between 20 and 25&#176;C to bacterial blight, and both decreased sharply at warmer or cooler temperatures. Ramulosis severity increased as wetness periods were increased from 4 to 32 h. Bacterial blight severity increased from 0 to 8 h of wetness period. The severity of both diseases, were best fitted by a logarithmic exponential model as function of LWD which, by the substitution of parameters for temperature functions, described the surface response with high precision and accuracy, even being a very flexible model. In the field, ramulosis growth rate was strongly correlated with values of the disease favorability index and rainfall with R2=0.89 and R2=0.91, respectively. Bacterial blight growth rate had best linear correlation to temperature during the wetness period and maximum wind with R2=0.75 and R2=0.84, respectively.
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Índice de favorabilidade agrometeorológica da ramulose (Coletotrichum gossypii pv. cephalosporioides) e da mancha angular (Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum) do algodoeiro / Favorability index applied to ramulosis (Coletotrichum gossypii pv. cephalosporioides) and angular leaf spot (Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum) diseases on cotton crop

José Eduardo Boffino de Almeida Monteiro 22 February 2007 (has links)
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, fungo causador da ramulose do algodoerio, é ocorre disperso em quase todo Brasil. Sem um eficiente esquema de aplicação de fungicidas, a ramulose pode provocar severos danos. Outra importante doença para o algodoeiro, em muitas regiões do mundo, é a mancha angular, causada por Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um índice de favorabilidade baseado em variáveis meteorológicas para estimar a ocorrência da ramulose e da mancha angular (MA) do algodoeiro. O período de incubação, a freqüência de infecção e a severidade das doenças foram avaliados em câmaras de crescimento mantidas a 15, 20, 25 e 30&#176;C e com períodos de câmara úmida de 0, 2, 4, 8, 16, 32, e 64 horas após inoculação com suspensão inóculo de 105 conídios mL-1 e 106 IFC mL-1. Severidade da doença. Severidade (MA) e número de lesões por área (Ramulose) foram modelados como função da duração do período de molhamento (DPM) e da temperatura (T). Em experimentos de campo em Piracicaba, SP, parcelas de algodão foram inoculadas com ramulose e mancha angular, separadamente, a fim de se avaliar semanalmente o progresso das doenças ao longo do tempo. Os dados de temperatura do ar e molhamento foliar no campo foram utilizados no modelo obtido com os resultados de câmaras de crescimento e assim calcular o índice de favorabilidade. As variáveis meteorológicas radiação solar, T, umidade relativa do ar, DPM, chuva e velocidade do vento foram avaliadas como possíveis variáveis explanatórias às taxas de crescimento da doença no campo. Testou-se também, como variável explanatória, o índice de favorabilidade (0,0<IF<1,0), calculado com os modelos de superfície utilizando os dados de T e DPM, obtidos dos experimentos de campo. Em câmaras de crescimento, a temperatura ótima foi de 27&#176;C para ramulose e 22&#176;C para mancha angular, com período de incubação de 10 dias para ramulose e entre 5 e 6 dias para mancha angular. A máxima severidade de ramulose ocorreu entre 25 e 30&#176;C e a máxima severidade de ALS ocorreu entre 20 e 25&#176;C. A severidade de ambas diminui rapidamente em temperaturas maiores ou menores que nessa faixa. A severidade de ramulose aumentou no intervalo de 4 até 32 horas de molhamento enquanto que ocorreu o mesmo com ALS no intervalo de 0 a 8 horas de molhamento. A severidade de ambas foi melhor ajustada por um modelo exponencial logarítmico em função do molhamento que, pela substituição dos parâmetros por funções de temperatura, descreveu a superfície de resposta com elevada precisão e exatidão. No campo, a taxa de crescimento da ramulose foi melhor relacionada ao índice de favorabilidade e à chuva, por regressão não linear, com coeficientes de determinação de 0,89 e 0,91, respectivamente. A taxa de crescimento da mancha angular apresentou razoável relação linear com as variáveis temperatura durante o período de molhamento e vento máximo, com R2 de 0,75 e 0,84 respectivamente. / Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, the fungus that causes ramulosis in cotton crops, is widespread in Brazil. Without an efficient fungicide schedule, ramulosis disease could provoke severe yield losses on cotton. Other important disease to cotton crop in several regions of the world is the bacterial blight also known as angular leaf spot (ALS), caused by Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum. The objective of this work was develop a weather based favorability index to each of this diseases. The incubation period, the infection frequency and the severity of both diseases were evaluated in growth-chamber experiments, incubated at 15, 20, 25, 30, and 35&#176;C while exposed to wetness periods of 0, 2, 4, 8, 16, 32 and 64 h after inoculation with 105 conidium mL-1 and 106 CFU mL-1. Disease severity (ALS) and number of lesions per leaf area (ramulosis), was modeled as a function of leaf wetness duration (LWD) and temperature (T). At the field experiments in Piracicaba, cotton plots were inoculated with both pathogens separately, and disease severity was evaluated weekly. LWD and T data from the field trials were used as input to the model from growth chambers results and output the disease favorability index. Weather variables as solar radiation, temperature, relative humidity, wetness duration, rain, and wind speed were also evaluated as possible explanatory variables to the disease growth rate in the field. Was also tested the favorability index (0.0<FI<1.0), as explanatory variable, calculated with the surface models using T and LWD from the field. In growth chambers, the optimum temperature for ramulosis was 27&#176;C and 22&#176;C for ALS and incubation of 10 days to ramulosis and 5 to 6 days do ALS. Maximum ramulosis severity occurred from 20 to 30&#176; C, and between 20 and 25&#176;C to bacterial blight, and both decreased sharply at warmer or cooler temperatures. Ramulosis severity increased as wetness periods were increased from 4 to 32 h. Bacterial blight severity increased from 0 to 8 h of wetness period. The severity of both diseases, were best fitted by a logarithmic exponential model as function of LWD which, by the substitution of parameters for temperature functions, described the surface response with high precision and accuracy, even being a very flexible model. In the field, ramulosis growth rate was strongly correlated with values of the disease favorability index and rainfall with R2=0.89 and R2=0.91, respectively. Bacterial blight growth rate had best linear correlation to temperature during the wetness period and maximum wind with R2=0.75 and R2=0.84, respectively.
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Otimização higrotérmica de edifícios de habitação social

Araújo, Ricardo Pinho de January 2013 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil. Construções Civis. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2013
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Remote Monitoring of Cherry Wetness Using a Leaf Wetness Sensor and a Wireless Sensor Network

Clark, Shyla 18 May 2018 (has links)
To get the best prices, sweet cherry growers must supply blemish-free fruit. Unfortunately, mature cherries have a fragile composition, rendering them susceptible to damage from heat, wind, birds, and rain. Rain is particularly devastating, because cherries split when they absorb too much water. Since rainstorms are common in the otherwise arid regions where most cherries are grown, growers must have a system for quickly deploying rain removal methods. The current industry solution relies on human observation and implementation, which is error-prone and costly. This project proposes an automated cherry wetness system using a Decagon Devices leaf wetness sensor (LWS) and a wireless sensor network (WSN). The research consists of analyzing industry and literature for uses of WSNs and LWSs in orchards and testing a LWS in a prototype WSN. The system will be evaluated for its potential to provide a precision-agriculture solution to the problem of remote cherry wetness detection.
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Synthesis of ordered mesoporous metal nanostructures

Tsai, Cheng-ying 24 July 2012 (has links)
In this study, we synthesized amphiphilic block copolymer Poly(ethylene glycol)-b-Poly(£`-caprolactone) (PEO-b-PCL), and the mesoporous silica and phenolic were synthesized by using EISA (evaporation induced self-assembly) strategy. The mesoporous carbon also obtained after carbonization. After incorporating the precursors into the mesoporous channels through incipient wetness impregnation and further hydrogen reduction, 3D body-centered cubic (BCC) metal network/silica, metal nanowires/silica, metal/phenolic, and metal/carbon nanocomposites could be obtained. Moreover, metal replica was obtained through HF etching. Transmission electron microscope (TEM) and the small angle X-ray scattering (SAXS) patterns indicate that the parent ordered mesoporous structure was well-maintained during the synthesis process. The X-ray diffraction (XRD) and selected-area electron diffraction (SAED) demonstrate that Pd and Ag were reduced within the channels of mesoporous materials. The pore size distribution and BET surface area of mesoporous materials and metal/mesoporous materials composite were recorded by N2 isotherm adsorption-desorption experiment. In the future, we expect that the mesoporous metal and mesoporous nanocomposite with specific morphologies behave excellent performance in various applications, such as catalysis, gas sensors, nano electronic/optical devices and medical diagnosis.
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Seasonality of Groundwater Recharge in the Basin and Range Province, Western North America

Neff, Kirstin Lynn January 2015 (has links)
Alluvial groundwater systems are an important source of water for communities and biodiverse riparian corridors throughout the arid and semi-arid Basin and Range Geological Province of western North America. These aquifers and their attendant desert streams have been depleted to support a growing population, while projected climate change could lead to more extreme episodes of drought and precipitation in the future. The only source of replenishment to these aquifers is recharge. This dissertation builds upon previous work to characterize and quantify recharge in arid and semi-arid basins by characterizing the intra-annual seasonality of recharge across the Basin and Range Province, and considering how climate change might impact recharge seasonality and volume, as well as fragile riparian corridors that depend on these hydrologic processes. First, the seasonality of recharge in a basin in the sparsely-studied southern extent of the Basin and Range Province is determined using stable water isotopes of seasonal precipitation and groundwater, and geochemical signatures of groundwater and surface water. In northwestern Mexico in the southern reaches of the Basin and Range, recharge is dominated by winter precipitation (69% ± 42%) and occurs primarily in the uplands. Second, isotopically-based estimates of seasonal recharge fractions in basins across the region are compared to identify patterns in recharge seasonality, and used to evaluate a simple water budget-based model for estimating recharge seasonality, the normalized seasonal wetness index (NSWI). Winter precipitation makes up the majority of annual recharge throughout the region, and North American Monsoon (NAM) precipitation has a disproportionately weak impact on recharge. The NSWI does well in estimating recharge seasonality for basins in the northern Basin and Range, but less so in basins that experience NAM precipitation. Third, the seasonal variation in riparian and non-riparian vegetation greenness, represented by the normalized difference vegetation index (NDVI), is characterized in several of the study basins and climatic and hydrologic controls are identified. Temperature was the most significant driver of vegetation greenness, but precipitation and recharge seasonality played a significant role in some basins at some elevations. Major contributions of this work include a better understanding of recharge in a monsoon-dominated basin, the characterization of recharge seasonality at a regional scale, evaluation of an estimation method for recharge seasonality, and an interpretation of the interaction of seasonal hydrologic processes, vegetation dynamics, and climate change.
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Influência das características do peitoril no molhamento dos parâmetros próximos às janelas frente à chuva dirigida

Zucchetti, Lais January 2016 (has links)
A umidade é um dos principais agentes causadores de manifestações patológicas no ambiente construído, e, a chuva dirigida, é uma das principais fontes de umidade que afetam a durabilidade das fachadas das edificações. Desta forma, métodos vêm sendo desenvolvidos como forma de avaliação, entre eles se encontram os experimentais que buscam avaliar este fenômeno a partir da realização de ensaios. A pesquisa é motivada pela constatação da quase inexistência de estudos experimentais de quantificação de chuva dirigida, bem como pela identificação da problemática relacionada ao manchamento e infiltração de água na área próxima às janelas. Sendo assim, o objetivo principal desta pesquisa é identificar, com base em testes de chuva dirigida, a influência das características de projeção, com variações de 50 mm e 120 mm, de inclinação, com valores de 6% e 20%, e engaste lateral do peitoril, sem engaste e com engates de 100 mm, no molhamento da área de fachada localizada próxima às janelas. Este trabalho foi desenvolvido a partir da avaliação de nove modelos com dimensões 1,20m x 2,40m, sendo um modelo de referência sem peitoril, e outros oito englobando as diferentes configurações de projeção, inclinação e engastes laterais dos peitoris, em granito. As técnicas empregadas nas avaliações dos modelos foram a coleta de água da chuva nos paramentos dos modelos, registros de imagens termográficas por infravermelho, chuva colorida para identificação dos fluxos e registros fotográficos digitais A chuva simulada apresentava vazão total de 6 l/m, com diâmetros de gota que variavam de 0,86 mm – 1,45 mm com interceptação de velocidade de vento de 3,2 m/s, e, os testes foram desenvolvidos em quatro ciclos de 15 minutos de duração cada. Os resultados demonstraram que a utilização de prolongamentos laterais nos peitoris promoveram melhor desempenho dos modelos com relação ao descolamento da água da chuva das paredes, quando em comparação àqueles que não possuem esta configuração. Considerando a inclinação dos peitoris identificou-se que o valor de 6% permite, mesmo com a existência de um lacrimal na face inferior do peitoril, a percolação da água da chuva pela porção inferior deste elemento, com um gotejamento vertical. Nas configurações com 20% de inclinação do peitoril não se verifica este comportamento, contudo, o gotejamento ocorre no sentido da parede do modelo, direcionando parte do fluxo da chuva para a área localizada abaixo do peitoril, condicionando valores mais elevados de coleta de chuva. A projeção de 50 mm protege de forma menos eficiente as paredes dos modelos do molhamento pela chuva dirigida, gerando áreas protegidas menores e maiores valores de água coletada quando comparadas à projeção de 120 mm. / Moisture is one of the leading causes of pathological manifestations in buildings. Wind driven rain, is one of the main sources that affect the buildings facades durability. Thus, with the mean to evaluate this phenomenon, some experimental methods has been evaluated. The inexistence of experimental studies for wind driven rain quantification, motivated this research. Besides, this research aims to identify the staining and water seepage in the windows area problems. Thus, the main objective of this research is to identify, based on wind driven rain tests, the influence of geometrical characteristics of sills, in the wetness area located near windows. For this, there were developed sills with projection variations of 50 mm and 120 mm, inclinations of 6 % and 20 %, and sill without side extensions of window and 100 mm extensions. The experimental program contemplate the evaluation of nine wall models, with dimensions 1.20 m x 2.40 m, where a window were fixed and granite sills were installed, with the geometrical variations proposed. Simulated driving rain had total flow 6 l/m, with drop diameters ranging from 0.86 mm - 1.45 mm, with wind speed intercept of 3.2 m /s, and the tests were carried out in four cycles of 15 minutes each. There were collected rainwater on some controlled points of the walls models, besides infrared thermography images, colorful rain for identification of flows and digital photography. With the final results it was possible to conclude that the use of lateral extensions in windows sills promote better performance in the models, in relation to detachment of rainwater to the walls, when compared to sills without lateral extension. About sills inclination, it was found that the 6 % value results in a better behavior compared with 20% inclination. Finally, the windows sills with 120 mm protects more efficiently the models walls.
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Contribution à l'étude de la durée d'humectation au sein d'un couvert de pommier / Contribution to the study of the wetting time within an apple tree canopy

Leca, Alexandre 13 December 2011 (has links)
La pomme, fruit le plus cultivé sur le sol français, est principalement menacée par le pathogène Venturia inaequalis, responsable de la maladie de la tavelure qui génère des pertes considérables si elle n'est pas traitée. La politique actuelle de gestions des risques phytopathologiques en France incite à une forte réduction des traitements phytosanitaires tout en maximisant le rendement et la qualité des productions. Dans ce contexte, il apparaît indispensable de mieux comprendre les interactions entre l'arbre, son pathogène, et leur environnement, qui s'articulent pour le cas de la tavelure du pommier autour de la durée d'humectation des feuilles. Au cours de ce travail nous nous sommes intéressés à ce paramètre pour essayer de mieux comprendre les interactions entre microclimat de l'arbre et durée d'humectation. L'étude s'est déroulée en trois étapes majeures : la modélisation de l'évaporation d'une goutte sur un support végétal, l'étude expérimentale de la mouillabilité des feuilles de pommier, et l'étude expérimentale de la variabilité spatiale de la durée d'humectation sous un couvert de pommiers. Ce travail a permis d’expliciter la forte variabilité intra-couronne de la durée d'humectation via la prise en compte de la structure de l’arbre et de la dynamique horaire du microclimat. Le modèle développé, au delà des liens déjà connus entre l’intensité du flux évaporatif et les variables climatiques, a montré la sensibilité importante du temps d’évaporation à la mouillabilité du support via la forme de la goutte d’eau, mettant en avant la nécessité de quantifier au mieux cette interaction goutte support via l’estimation des angles de contact statiques et dynamiques. / Apples, which are the most cultivated fruit in France, are mainly endangered by the fungal pathogen Venturia inaequalis that cause apple scab disease on apple. This disease can be responsible of major products loss unless orchards are treated against apple scab. Nowadays in France, the phytopathological diseases management policies are encouraging growers to reduce considerably the use of pesticides, while keeping a high quality and yield level. In this context, one must understand better how the plant, the pathogen and their environment, interact with each other: for apple scab, the most important environmental parameter is leaf wetness duration. During this work, we studied leaf wetness duration to understand the interactions that occur between the tree microclimate and the wetness duration. To do that we divided our work in three major steps : the modeling of evaporation of a droplet at rest on a leaf, the experimental study of apple leaves wettability, and the experimental study of wetness duration spatial variability within an apple trees orchard. This study led us to clarify the strong intra-crown variability of leaf wetness duration through the consideration of tree structure and hourly dynamics of microclimate. The model we developed, beyond the known links between the evaporative flux intensity and the climatic parameters, showed a strong sensibility of the evaporation duration to the substrate wettability, highlighting the necessity to quantify at best this interaction, through the estimation of static and dynamic contact angles.
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Interação entre temperatura e molhamento no desenvolvimento da entomosporiose da pereira / Effect of temperature and wetness duration on fabraea leaf spot development in pear

Nunes, Claudia Cardoso 23 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV15MA163.pdf: 1590700 bytes, checksum: d023cd9a7880063819cd33b9dc5657af (MD5) Previous issue date: 2015-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The pear crop production is an alternative for diversification of temperate fruit production in southern Brazil. The fabraea leaf spot, caused by the fungus Entomosporium mespili, is a major disease of pear. This disease causes lesions on leaves, fruits and and sometimes cankers are formed. The objective of this study was to determine the influence of environmental factors temperature and wetness duration on germination of conidial, infection and colonization of E. mespili. Four experiments were carried out as follows: (1) assessment of conidial germination of E. mespili in vitro at temperatures of 5, 10, 15, 20, 25 and 30 °C and incubation times of 0, 2, 4, 6, 8, 12, 24 and 48 hours; (2) effect of temperatures of 5, 10, 15, 20, 25 and 30 °C in the development of fabraea leaf spot in detached leaves of pear in humid chambers; (3) effect of temperature of 20° C by exposure for 24 h, in infection of E. mespili conidia on detached leaves of pear, and colonization after at temperatures of 5, 10, 15, 20, 25 and 30 °C in a humid chamber; and (4) effect of wetness period of 0, 6, 12, 24 and 48 hours after inoculation in severity of fabraea leaf spot on young pear trees in phytotron at 20 °C and 65% relative humidity. Germination was assessed by counting the spores germinated and non-germinated to obtainment of surface response. In experiments 2, 3 and 4 were used leaves and young trees of Rocha pear variety. The temperature effect on the infection and colonization in each treatment was evaluated by determining the latent period, the number of lesions and sporulation at 14 days after inoculation. The severity on leaves was measured at 4, 7, 11, 14, 17 and 21 days after inoculation. The germination conidial data allowed fitting to Beta-generalized (temperature) and Monomolecular (incubation) models. The conditions for germination were 12, 6, and 8 hours wetness in 10, 20 and 25ºC, respectively. Incubation period was 5 days in temperatures of 15, 20 and 25°C and increased to 7 days in 10°C. The sporulation began 9 days after inoculation at temperatures of 20 to 25°C. The latent period was 10 days at 20°C. There were no disease symptoms at temperatures of 5 to 30°C. The temperature during infection interfered on the final numbers of lesions. The temperature of from 20°C provides a greater number of lesions/leaf then temperatures of 25 and 15°C. The disease did not occur in the absence of leaf wetness. The increase of leaf wetness duration was proportional to severity increase. The duration of leaf wetness period did not influence the incubation period. The beginning of symptoms was 4-5 days in all treatments. Maximum observed severity was around 4% for the periods of 24 and 48 hours of leaf wetness. The disease growth in monocycle was fitted to the linear model. The coefficients of determination were above 0.90 for all treatments / A cultura da pereira é uma alternativa para a diversificação da fruticultura temperada na região Sul do Brasil. Dentre os problemas que afetam a expansão da cultura destaca-se a entomosporiose, doença causada pelo fungo Entomosporium mespili. Essa doença provoca lesões em folhas, frutos e eventualmente pode formar cancros. O objetivo deste trabalho foi determinar a influência dos fatores ambientais temperatura e período de molhamento na germinação de conídios, infecção e colonização de E. mespili. Quatro experimentos foram realizados, sendo: (1) avaliação da germinação de conídios de E. mespili em meio de cultura ágar-água, nas temperaturas de 5, 10, 15, 20, 25 e 30°C e 0, 2, 4, 6, 8, 12, 24 e 48 horas de incubação; (2) efeito das temperaturas de 5, 10, 15, 20, 25 e 30°C no desenvolvimento da entomosporiose em folhas destacadas de pereira em câmaras úmidas; (3) efeito da temperatura de 20°C por 24 horas, na infecção de conídios de E. mespili em folhas destacadas de pereira e posterior colonização nas temperaturas de 5, 10, 15, 20, 25 e 30°C, em câmara úmida; e (4) efeito dos períodos de molhamento foliar de 0, 6, 12, 24 e 48 horas na severidade da entomosporiose em mudas de pereira mantidas em fitotron à 20°C. As avaliações de germinação foram realizadas contando-se o número de conídios germinados e não germinados para obtenção da superfície resposta. Nos experimentos 2, 3 e 4 foram utilizadas folhas e mudas de pereira Rocha . O efeito da temperatura na infecção e colonização foi avaliado em cada tratamento através da determinação do período latente, do número de lesões e da esporulação, 14 dias após a inoculação. A severidade das folhas foi avaliada aos 4, 7, 11, 14, 17 e 21 dias após a inoculação. Os dados de germinação de conídios permitiram a obtenção de uma superfície resposta com base na multiplicação dos modelos Beta-generalizado (temperatura) e Monomolecular (incubação). As condições ótimas para germinação dos conídios foram de 12, 6 e 8h de incubação nas temperaturas de 10, 20 e 25ºC, respectivamente. O período de incubação foi de 5 dias para as temperaturas de 15, 20 e 25°C e na temperatura de 10°C aumentou para 7 dias. A esporulação teve início 9 dias após a inoculação nas temperaturas de 20 e 25°C. O período latente foi de 10 dias na temperatura de 20°C. Nas temperaturas de 5 e 30°C não houve desenvolvimento de sintomas da doença. A temperatura durante a infecção teve efeito sobre o número máximo de lesões. A temperatura de 20°C proporcionou maior número de lesões/folha, seguida das temperaturas de 25 e 15°C. O aumento da duração do período de molhamento foliar resultou em aumento proporcional da severidade. A doença não ocorreu na ausência de molhamento foliar. A duração do período de molhamento foliar não influenciou o período de incubação, sendo que o início do aparecimento de sintomas foi de 4-5 dias em todos os tratamentos avaliados. A severidade máxima observada foi em torno de 4% para os períodos de molhamento foliar de 24 e 48h. O crescimento da doença no monociclo foi ajustado ao modelo linear. Os coeficientes de determinação da regressão linear da severidade apresentaram valores acima de 0,90
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Influência das características do peitoril no molhamento dos parâmetros próximos às janelas frente à chuva dirigida

Zucchetti, Lais January 2016 (has links)
A umidade é um dos principais agentes causadores de manifestações patológicas no ambiente construído, e, a chuva dirigida, é uma das principais fontes de umidade que afetam a durabilidade das fachadas das edificações. Desta forma, métodos vêm sendo desenvolvidos como forma de avaliação, entre eles se encontram os experimentais que buscam avaliar este fenômeno a partir da realização de ensaios. A pesquisa é motivada pela constatação da quase inexistência de estudos experimentais de quantificação de chuva dirigida, bem como pela identificação da problemática relacionada ao manchamento e infiltração de água na área próxima às janelas. Sendo assim, o objetivo principal desta pesquisa é identificar, com base em testes de chuva dirigida, a influência das características de projeção, com variações de 50 mm e 120 mm, de inclinação, com valores de 6% e 20%, e engaste lateral do peitoril, sem engaste e com engates de 100 mm, no molhamento da área de fachada localizada próxima às janelas. Este trabalho foi desenvolvido a partir da avaliação de nove modelos com dimensões 1,20m x 2,40m, sendo um modelo de referência sem peitoril, e outros oito englobando as diferentes configurações de projeção, inclinação e engastes laterais dos peitoris, em granito. As técnicas empregadas nas avaliações dos modelos foram a coleta de água da chuva nos paramentos dos modelos, registros de imagens termográficas por infravermelho, chuva colorida para identificação dos fluxos e registros fotográficos digitais A chuva simulada apresentava vazão total de 6 l/m, com diâmetros de gota que variavam de 0,86 mm – 1,45 mm com interceptação de velocidade de vento de 3,2 m/s, e, os testes foram desenvolvidos em quatro ciclos de 15 minutos de duração cada. Os resultados demonstraram que a utilização de prolongamentos laterais nos peitoris promoveram melhor desempenho dos modelos com relação ao descolamento da água da chuva das paredes, quando em comparação àqueles que não possuem esta configuração. Considerando a inclinação dos peitoris identificou-se que o valor de 6% permite, mesmo com a existência de um lacrimal na face inferior do peitoril, a percolação da água da chuva pela porção inferior deste elemento, com um gotejamento vertical. Nas configurações com 20% de inclinação do peitoril não se verifica este comportamento, contudo, o gotejamento ocorre no sentido da parede do modelo, direcionando parte do fluxo da chuva para a área localizada abaixo do peitoril, condicionando valores mais elevados de coleta de chuva. A projeção de 50 mm protege de forma menos eficiente as paredes dos modelos do molhamento pela chuva dirigida, gerando áreas protegidas menores e maiores valores de água coletada quando comparadas à projeção de 120 mm. / Moisture is one of the leading causes of pathological manifestations in buildings. Wind driven rain, is one of the main sources that affect the buildings facades durability. Thus, with the mean to evaluate this phenomenon, some experimental methods has been evaluated. The inexistence of experimental studies for wind driven rain quantification, motivated this research. Besides, this research aims to identify the staining and water seepage in the windows area problems. Thus, the main objective of this research is to identify, based on wind driven rain tests, the influence of geometrical characteristics of sills, in the wetness area located near windows. For this, there were developed sills with projection variations of 50 mm and 120 mm, inclinations of 6 % and 20 %, and sill without side extensions of window and 100 mm extensions. The experimental program contemplate the evaluation of nine wall models, with dimensions 1.20 m x 2.40 m, where a window were fixed and granite sills were installed, with the geometrical variations proposed. Simulated driving rain had total flow 6 l/m, with drop diameters ranging from 0.86 mm - 1.45 mm, with wind speed intercept of 3.2 m /s, and the tests were carried out in four cycles of 15 minutes each. There were collected rainwater on some controlled points of the walls models, besides infrared thermography images, colorful rain for identification of flows and digital photography. With the final results it was possible to conclude that the use of lateral extensions in windows sills promote better performance in the models, in relation to detachment of rainwater to the walls, when compared to sills without lateral extension. About sills inclination, it was found that the 6 % value results in a better behavior compared with 20% inclination. Finally, the windows sills with 120 mm protects more efficiently the models walls.

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