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INCREASING GENDER DIVERSITY IN THE IT WORKFORCE: CHARACTERIZING AND EVALUATING ORGANIZATIONAL EFFORTSPels, Sarah E. 14 June 2012 (has links)
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Workforce diversity and its effects on employee performance in Higher Education Institution in South Africa: a case study of University of VendaZhuwao, Simbarashe 18 May 2017 (has links)
MCom / Department of Human Resource Management and Labour Relations / The objective of this study was to investigate the effects of workforce diversity on employee performance in a selected Higher Educational Institution in South Africa. Various legislative measures were introduced by the government in order to shape the workforce in organisations. However, these legislative measures expressly focus on compelling organisations to embrace diversity and thus not considering the business need of it and how it influences employee behavioral outcomes such as employee performance. It is upon this backdrop that this study investigated the effects of workforce diversity on employee performance in an HEI in South Africa. A cross-sectional research design was used. A random sample (n = 267) was chosen by dividing employees into homogeneous strata of academic and non-academic employees. A Workforce Diversity Questionnaire and Employee Work Performance Questionnaire were administered. The results showed a positive and significant relationship between independent variables (gender diversity, ethnic diversity and educational diversity) and the dependent variable (employee performance). The relationship between age diversity and employee performance was not significant. HEIs should introduce diversity management programs to improve the effectiveness of workforce diversity towards employee performance. Because a cross-sectional research design was employed, conclusions about causality could not be made
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A orientação das pessoas em relação à diversidade da força de trabalho: um estudo de caso na volvo do Brasil.Ogliari, Carlos Eduardo do Nascimento 10 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-10 / Este trabalho discute a orientação, no sentido de inclinação, de tendência, do indivíduo a reagir diante da diversidade da força de trabalho. Parte-se do pressuposto da inevitabilidade da diversidade e do potencial que dela advém para a geração de ganhos ou perdas à organização. Ou seja, cabe à gestão empresarial buscar a maximização dos efeitos positivos e a minimização das conseqüências negativas da diversidade. Observa-se, contudo, que as empresas estão investindo em programas de promoção da diversidade da força de trabalho sem conhecer a tendência de reação de seus empregados e dos seus times em relação à diversidade. Nesta situação, isto é, sem a identificação de quais dimensões da diversidade devem ser priorizadas e trabalhadas, não há como customizar ações, no âmbito dos programas organizacionais, com eficiência suficiente para preparar e estimular as pessoas para melhor reagirem diante do diverso. A questão que se traduz no problema de pesquisa é: como medir o grau com que os empregados da unidade paranaense da Volvo do Brasil estão inclinados a reagir, positiva ou negativamente, em relação à diversidade da força de trabalho, de forma a gerar informações para a gestão? Busca-se identificar os significados da diversidade da força de trabalho na Volvo. Dos debates e ensinamentos de Oracy Nogueira, Florestan Fernandes, Costa Pinto e Guerreiro Ramos, exploram-se as diferentes perspectivas sociológicas atribuídas aos determinantes do preconceito e da discriminação no Brasil. Discute-se a diversidade sob a ótica da teoria da contingência e do poder das organizações e, em contraponto, examina-se a questão com base na teoria substantiva da vida humana associada e no conceito de homem parentético, de Guerreiro Ramos. Quanto aos fins, esta pesquisa é exploratória, descritiva e metodológica. Quanto aos meios é uma pesquisa bibliográfica, documental, de campo, experimental e um estudo de caso. Utilizam-se procedimentos qualitativos e quantitativos. Conclui-se que o RTDI (reaction to diversity inventory), de De Meuse e Hostager (2001), ajustado, é um instrumento com o qual se pode medir o grau com que as pessoas estão propensas a reagir diante da diversidade da força de trabalho, de forma a gerar importantes informações para a gestão.
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