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Que bom viver a vida: memórias e histórias de mulheres que sobreviveram à violência da ditadura.

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Previous issue date: 2013-07-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work is appealing for the universe of memories and feelings of women, political prisoners during the military dictatorship in Brazil (1964 - 1985), who survived the traumatic experience of lucid torture. Having as a main source movie Que Bom Te Ver Viva, full length documentar produced by Lúcia Murat from 1988 - 1989. We assume that the art of Lucia Murat in Que Bom Te Ver Viva meets, while self consciousness and memory that is human history, the function of raising individual particularities, writing it self, the generically human. In this perspective, grasp the film as an important means of production, dissemination and reception of individual and collective experiences of the past and presente, and thereby as a material linked to identity and social dimensions that are justified from their membership of a historical culture formed in the time of the events, the circumstances of film production. Indeed, analyzing the images of orality and Que Bom Te Ver Viva, means, Immediately talk to a social representation that contributes to a historical and cultural participation of women in the armed struggle against the dictatorship, the discourser of the Brazilian feminist movement in the 1980s, such as: violence against women, women's sexual freedom, gender relations and power involving sexes. / Este trabalho envereda pelo o universo das lembranças e sentimentos de mulheres, presas políticas durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985), que sobreviveram lúcidas a experiência traumática da tortura. Tendo como fonte principal o filme Que Bom Te Ver Viva, documentário de longa-duração produzido por Lúcia Murat entre 1988-1989. Partimos do pressuposto de que a arte de Lúcia Murat em Que Bom Te Ver Viva cumpre, enquanto autoconsciência e memória que é da história humana, a função de elevar particularidades individuais, uma escrita de si, ao genericamente humano. Nessa perspectiva, objetivamos apreender o filme como um importante meio de produção, divulgação e recepção de experiências individuais e coletivas do presente e do passado e, desse modo, como material vinculado a dimensões sociais e identitárias que se justificam a partir de sua filiação a uma cultura histórica constituída no tempo dos eventos, na conjuntura da produção cinematográfica. Com efeito, analisar as imagens e oralidades de Que Bom Te Ver Viva significa, de imediato, dialogar com uma representação social que contribui para uma visão histórica e cultural da participação feminina na luta armada contra a ditadura, bem como, com sua representatividade na esfera de questões fundamentais que permeiam os discursos do movimento feminista brasileiro na década de 1980, tais como: a violência contra mulheres, a liberdade sexual feminina, as relações de gênero e poder que envolvem os sexos

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/5976
Date18 July 2013
CreatorsSouza, Jonatas Xavier de
ContributorsFernandes, Telma Cristina Delgado Dias
PublisherUniversidade Federal da Paraí­ba, Programa de Pós-Graduação em História, UFPB, BR, História
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
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