Return to search

Absurdo, fé e existência em kierkegaard (segundo Johannes Climacus e Johannes de Silentio)

Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-03-29T10:55:20Z
No. of bitstreams: 1
hernandesjosedemorais.pdf: 878010 bytes, checksum: 267fc718b5bad147a7448f47d72e5fcf (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-04-24T02:45:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1
hernandesjosedemorais.pdf: 878010 bytes, checksum: 267fc718b5bad147a7448f47d72e5fcf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-24T02:45:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
hernandesjosedemorais.pdf: 878010 bytes, checksum: 267fc718b5bad147a7448f47d72e5fcf (MD5)
Previous issue date: 2013-02-27 / A presente pesquisa investiga, na esfera da existência humana, uma compreensão
para a possível relação entre as categorias kierkegaardianas absurdo e fé, a partir das obras
pseudonímicas Temor e Tremor (1843), Migalhas Filosóficas (1844) e Pós-escrito conclusivo
não-científico às Migalhas Filosóficas (1846), do dinamarquês Søren Aabye Kierkegaard. O
trabalho mostra que é nas condições próprias da subjetividade humana que se instaura a
abertura para a experiência da fé, quando da presença do homem perante o paradoxo
absoluto. É na sua subjetividade que o indivíduo compreende que a verdade interior deverá
ser constantemente atualizada. Categorias como a verdade, a não-verdade, o aprendiz, o
discípulo, o mestre, o salto, o pecado, o instante, o paradoxo, o absurdo, o cavaleiro da
resignação, o cavaleiro da fé e o duplo movimento são amplamente discutidas. Elas
representam o esforço realizado para explicar o que Kierkegaard diz a respeito do paradoxo
que é a fé quando vivida por força do absurdo. Para atingir esse objetivo a investigação
apresenta o paradoxo na existência, descreve os limites da razão, o processo de sua
desestruturação e uma posterior abertura para a fé, a qual é capaz de ressignificar a própria
razão e a existência humanas. / La presente ricerca svolge un‟indagine, nella sfera dell‟esistenza umana, una
comprensione della possibile relazione tra le categorie kierkegaardiene assurdo e fede, da
queste opere pseudonimiche Timore e Tremore (1843), Briciole di Filosofia (1844) e Postilla
conclusiva non scientifica alle “Briciole Filosofia” (1846), del danese Soren Aabye
Kierkegaard. Il lavoro fa vedere che è nelle condizioni proprie della soggettività umana che
s‟instaura l‟apertura per l‟esperienza della fede, quando della presenza dell‟uomo davanti al
paradosso assoluto. È nella sua soggettività che l‟individuo capisce che la veritá interiore
dovrà essere costantemente aggiornata. Categorie come la verità, la non verità, l‟apprendista,
il discepolo, il mastro, il salto, il peccato, l‟istante, il paradosso, l‟assurdo, il cavaliere della
rassegnazione, il cavaliere della fede, e il doppio movimento sono ampiamente discussi.
Esse rappresentano lo sforzo realizzato per spiegare quello che Kierkegaard dice riguardo al
paradosso che è la fede quando vissuta per forza dell‟assurdo. Per raggiungere questo
obiettivo l‟indagine presenta il paradosso nell‟esistenza, descrive i limiti della ragione, il
processo di rottura della sua struttura e una posteriore apertura per la fede, fede capace di
dare un nuovo significato alla propria ragione e all‟esistenza umana.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1037
Date27 February 2013
CreatorsMorais, Hernandes José de
ContributorsRoos, Jonas, Araújo, Paulo Afonso de, Valls, Álvaro Luiz Montenegro
PublisherUniversidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião, UFJF, Brasil, ICH – Instituto de Ciências Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0023 seconds