Return to search

Eu, marca: a construção da identidade virtual e a narrativa instantânea dos 140 caracteres / I, brand: the construction of identity and narrative virtual instant of 140 characteres

Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-09-26T17:59:00Z
No. of bitstreams: 2
Mariana Paiva_dissertação formatada_versão final.pdf: 2596571 bytes, checksum: 31e6a0e10466cd8befa4f400f6f99b7c (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-26T18:14:11Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Mariana Paiva_dissertação formatada_versão final.pdf: 2596571 bytes, checksum: 31e6a0e10466cd8befa4f400f6f99b7c (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-26T18:14:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Mariana Paiva_dissertação formatada_versão final.pdf: 2596571 bytes, checksum: 31e6a0e10466cd8befa4f400f6f99b7c (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2013-06-27 / This study aims to understand the process of identity construction in virtual social networking site Twitter. Based on discourse analysis, the research seeks to understand what are the strategies used by social actors in the appropriation of social networking sites as a space for individual representation. At first, we used the netnography, the observations involving participant and nonparticipant alternately, according to the needs encountered throughout the process dissertative. Thereafter began the work of cutting o f the object by
selecting the profile to be analyzed from the perspective of the French school of
discourse analysis. For it was possible to analyze the building individualized, with no comparison between actors, we sought to further cuts in the third month of the same profile, from January, February and March 2012. The conclusions identify the crossing of this process of individual representation by discursive strategies aimed at the consumer - the transformation of people into subjects consumables. The speech is no longer something natural and happens to be something built in order to make the identity represented there target of interest of other actors in the network. So the identity is established as a virtual node potential to be consumed collectively. / Este trabalho tem por objetivo compreender o processo de construção das identidades virtuais no site de rede social Twitter. Tendo como base de análise o discurso, a pesquisa busca compreender quais são as estratégias utilizadas pelos atores sociais na apropriação dos sites de redes sociais como espaço de
representação individual. Em um primeiro momento utilizou-se a netnografia, envolvendo as observações participante e não-participante alternadamente, de acordo com as necessidades encontradas ao longo do processo dissertativo. Posteriormente iniciou-se o trabalho de recorte do objeto, selecionando o perfil
a ser analisado sob o olhar da escola francesa de análise de discurso. Paraque fosse possível analisar a construção individual, sem comparações entre atores, buscou-se aprofundar em 3 recortes mensais de um mesmo perfil, no período de janeiro, fevereiro e março de 2012. As conclusões identificam o atravessamento desse processo de representação individual por estratégias discursivas direcionadas ao consumo – a transformação de pessoas em sujeitos consumíveis. O discurso deixa de ser algo natural e passa a ser algo
construído com a finalidade de tornar a identidade ali representada alvo de interesse dos demais atores em rede. Portanto a identidade virtual se estabelece como um nó de potencialidades a serem consumidas
coletivamente.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3186
Date27 June 2013
CreatorsAraújo, Mariana de Paiva
ContributorsSantos, Goiamérico Felício Carneiro dos, Santos, Goiamérico Felício Carneiro dos, Temer, Ana Carolina, Tondato, Márcia
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Comunicação (FIC), UFG, Brasil, Faculdade de Informação e Comunicação - FIC (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-7949609749769452194, 600, 600, 600, -3448915382621527388, 4521766161148730166, ARAÚJO, Júlio Cesar; BIASI-RODRIGUES, Bernardete. Interação na Internet: Novas formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. ANDERSON, Chris. A Cauda Longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de Janeiro: Campus, 2006. ANTOUN, Henrique (Org.) WEB 2.0: participação e vigilância na era da comunicação distribuída. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008. BACCEGA, Maria Aparecida. Comunicação e linguagem: discurso e ciência. São Paulo: Moderna, 1998. ____. (Org.). Comunicação e culturas do consumo. São Paulo: Atlas, 2008. BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e Simulação. Lisboa: Relógio d’Água, 1991. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. ____. Identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. ____. Vida para consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. BOYD, D.; ELLISON, N. Social Network Sites: definition, history, and scholarship. Journal of computer-mediated communication, 2007. Disponível em <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1083-6101.2008.00408.x/full>. Acesso em outubro de 2011. BRONCANO, Fernando. Mundos artificiales: filosofia del cambio tecnológico. México: Paidós, 2000. CASTELLS, Manuel. A galáxia Internet: reflexões sobre Internet, negócios e sociedade. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 2004. COSTA, Rogério. Por um novo conceito de comunidade: redes sociais, comunidades pessoais, inteligência coletiva. Interface, Botucatu: v.9, nº.17 Botucatu Mar./Aug. 2005. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141432832005000200003>. Acesso em maio de 2011. COMM, Joel. O poder do Twitter: estratégias para dominar seu mercado. São Paulo: Editora Gente, 2009. DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2009. FEATHERSTONE, Mike. Cultura de Consumo e Pós-Modernidade. São Paulo: Studio Nobel, 1999. FELINTO, Erick. Os computadores também sonham? Para uma teoria da cibercultura como imaginário. InTexto, v. 2, p. 1-15, 2006. Disponível em <http://seer.ufrgs.br/intexto/article/view/4257/4420> FRAGOSO, Suely; Recuero, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. ____. Um estudo do capital social gerado a partir das Redes Sociais no Orkut e nos Weblogs. Revista da Famecos. Porto Alegre: EDIPUCRS, nº 28, 2005. FREIRE FILHO, João; LEMOS, João Francisco. Imperativos de conduta juvenil no século XXI: a “Geração Digital” na mídia impressa brasileira. Revista Comunicação, Mídia e Consumo. São Paulo: ESPM. v. 05, n.13, jul. 2008, p. 11-25. HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 22, nº2, p. 15-46, jul./dez.1997. ____. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. São Paulo: EDUSC, 2001. Kozinets, R. V. On Netnography 2.0: Initial reflections on consumer research investigations of cyberculture. Evanston, Illinois: 1997. LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sullinas, 3ª. ed. 2007. ____. ; Cunha, Paulo (orgs). Olhares sobre a Cibercultura. Porto Alegre, Sulina, 2003; pp. 11-23. LEMOS, Renata. SANTAELLA, Lucia. Redes Sociais digitais: a conexão conectiva do Twitter. São Paulo, Paulus, 2010. LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2000. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento da era moderna. São Paulo: Editora 34, 1993. ____. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. ____. O que é o virtual? São Paulo: Editora 34, 1996. LIPOVETSKY, Gilles. A felicidade paradoxal: Ensaio sobre a sociedade do hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. MACHADO, Arlindo. O sujeito na tela – modos de enunciação no cinema e no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2007. MARCUSCHI, Luiz Antônio. O hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de aula. In Linguagem & Ensino, v. 4, n. 1, p. 79-111, 2001. Disponível em <http://www4.pucsp.br/~fontes/ln2sem2006/f_marcuschi.pdf>. Acesso em agosto de 2011. MARTINS, Rosa Maria Lopes; RODRIGUES, Maria de Lurdes Martins. Estereótipos sobre idosos: uma representação social gerontofóbica. In Millenium, nº24, 2004. Disponível em <http://www.ipv.pt/millenium/Millenium29/32.pdf>. Acesso em dezembro de 2011. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2007. ORLANDI, Eni. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2007. PRIMO, Alex Fernando Teixeira; RECUERO, Raquel da Cunha. Hipertexto Cooperativo: Uma Análise da Escrita Coletiva a partir dos Blogs e da Wikipédia. Revista da FAMECOS, n. 23, p. 54-63, Dez. 2003. RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2010. ____. As redes são as mensagens: Centenário de Marshall McLuhan. Disponível em <http://www.pontomidia.com.br/raquel/arquivos/as_redes_sao_as_mensagens_ centenario_de_marshall_mcluhan.html>. Acesso em julho de 2011. RECUERO, Raquel; ZAGO, Gabriela. RT, por favor: considerações sobre a difusão de informações no Twitter. Revista Fronteiras, v. 12, p. 69-81, maio/agosto 2010. Disponível em < http://www.fronteiras.unisinos.br/pdf/88.pdf>. Acesso em agosto de 2011. SANTAELLA, Lúcia. Cultura das Mídias. São Paulo: Brasiliense, 1996. TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital: como os jovens que cresceram usando internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Rio de Janeiro: Agir Negócios, 2010. THOMPSON, John B. Mídia e modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 2009. VEÀ, Andreau. La historia oculta de Internet através de SUS personajes. Disponível em <http://www.tesisenred.net/bitstream/handle/10803/9156/Tavb17de23.pdf?sequ ence=18>. Acesso em janeiro de 2012. ZAGO, Gabriela da Silva. Recirculação jornalística no twitter: filtro e comentário de notícias por interagentes como uma forma de potencialização da circulação. Porto Alegre, 2011.

Page generated in 0.0028 seconds