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DISSERTAÇÃO - FLAVIA MAIA BOMFIM.pdf: 712904 bytes, checksum: b4cf7e61ba839f0e1d885ead24073a43 (MD5) / Colégio Santa Mônica, Unidade São Gonçalo, RJ / O presente trabalho se propõe a refletir sobre o lugar da Literatura, principalmente na
escola. Percebe-se que o papel que a Literatura ocupa tem-se mostrado inconstante no
decorrer dos últimos quarenta anos. A partir da análise de leis e regimentos curriculares
que norteiam a área de Língua Portuguesa (Linguagem, Códigos e suas Tecnologias) no
Brasil, nota-se que a instabilidade decorre de vários fatores, mas a Literatura se
estabelece como um direito instituído e comprovado através de leis. Trazendo para o
diálogo autores que já fizeram seus estudos partirem da premissa de que a Literatura é
um direito, como Antonio Candido, Mario Vargas Llosa, Tzvetan Todorov, Alfredo
Bosi, Jean Paul Sartre, Alberto Manguel, Marisa Lajolo e Regina Zilberman, entre
outros, propomo-nos a debruçar-nos sobre outra especificidade inegável dessa
manifestação artística: ela é uma necessidade. A Literatura, segundo Antonio Candido
em seu artigo “O direito à Literatura”, é um instrumento de humanização e, segundo
Mario Vargas Llosa, é ela que organiza o caos do mundo na sua própria ordenação que
nos faz melhor entendedores deste mesmo mundo e de nós mesmos. Além do prazer
contido na fruição e contemplação estética, a Literatura propicia o algo mais que nos faz
entrar em contato com o humano que, mais do que nunca, vem-se perdendo nos novos
tempos de mecanização e automatismo. O estudo feito aqui levanta algumas questões
como, por exemplo, se os novos suportes, afinal, favorecem ou não a aproximação da
leitura literária e também analisa o que a nova textualidade pode reiterar ou eliminar
nesse processo. Muitos são os mitos que rondam a Literatura a partir do advento da
tecnologia gráfica virtual. Contudo, ela há de permanecer e por razões que vão além do
fato de ser um direito e uma necessidade. A Literatura serve a todas as áreas e aí entra o
papel balizador da escola como a mediadora entre a obra e o leitor em potencial. Tal
arte possui o poder humanizador o qual não pode ser sonegado na vida e, por isso
mesmo, na escola. As questões apresentadas nos fazem refletir a situação do leitor
contemporâneo diante das novas tecnologias e da Literatura como direito, necessidade e
valor perene / This paper aims to reflect on the place of literature mainly at school. It is noticed that
the role that literature occupies these days has shown inconsistent over the last forty
years. From the analysis of laws and curriculum regulations that guide the curricula of
Portuguese area (language, codes and its technologies) in Brazil, there is the instability
due to several factors, but the literature is established as a duty imposed and proven
through laws. Bringing the authors dialogue that have done their studies starting from
the premise that literature is a right, such as Antonio Candido, Mario Vargas Llosa,
Tzvetan Todorov, Alfredo Bosi, Jean Paul Sartre, Alberto Manguel, Marisa Lajolo and
Regina Zilberman, among others , we propose to focus on another undeniable
specificity of artistic expression: it is a necessity. Literature, according to Antonio
Candido in his article "The right to Literature" is a humanizing instrument and,
according to Mario Vargas Llosa, it is organizing the chaos of the world in its own sort
that makes us better experts of the same world and ourselves. Besides the pleasure
contained in the enjoyment and aesthetic contemplation, literature provides something
else that makes us get in touch with the human that, more than ever, comes up missing
in the new mechanization and automation of times. The study here raises some
questions about, for example, if the new media, after all, favor or not the approach of
literary reading and also examines what the new textuality can reiterate or eliminate this
process. There are many myths that surround the Literature from the advent of virtual
graphics technology. However, there remain and for reasons that go beyond the fact that
it is a right and a necessity. Literature serves all areas and that is where the guide role of
the school as a mediator between the work and the potential reader. Such art has the
humanizing power which can not be withheld in life and, therefore, at school. They are
questions that make us reflect the situation of the contemporary reader on new
technologies and Literature as a right, and need permanent value
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:https://app.uff.br/riuff:1/3774 |
Date | 01 June 2017 |
Creators | Bomfim, Flavia Maia |
Contributors | Santos, Claudete Daflon dos, Aragão, Maria Fernanda Garbero de, Lima, André Luiz Dias |
Publisher | Niterói |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFF, instname:Universidade Federal Fluminense, instacron:UFF |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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