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A importância do brincar para a criança com câncer em tratamento quimioterápico e mães acompanhantes: um estudo à luz da Teoria Humanística

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Previous issue date: 2016-04-06 / the play influences the child development encouraging her to apprehend behaviors, knowledge building on her own reality besides express her feelings and emotions. Considering that the child with cancer has organic and psychological changes, the prank is an instrument to reduce child’s anxiety about unknown and permits her a possibility to show her authenticity. The present study initiated by the following question: what’s the importance of playing for children on chemotherapy and their accompanying mothers? To answer this question, this research has as objectives investigating the importance of playing for children with cancer on chemotherapy and their accompanying mothers; analyzing the speeches of the children and their mothers, using the Humanistic Nursing Theory of Paterson and Zderad. Methodology: it’s a qualitative research realized at a clinic of pediatric oncology and chemotherapy ambulatory for children, both health services localized at the city of Campina Grande-PB. Participated of this study five children on chemotherapy and five accompanying mothers. For the data, we use the technical of interview with a preliminary guide containing questions related to the proposed objectives. The data were collected between May and October of 2015, after authorization of the Committee of Ethical Research. The empiric material was analyzed by Humanistic Nursing Theory. Results: according to the data, it was possible write two articles: (1) Being Mother of a child with cancer and the importance of playing.(2) Existential experience of children on chemotherapy about the importance of playing. The first manuscript allowed us apprehend the changes that occurs at mothers of cancer children and that, in principle, are determined by the diagnostic impact. Concerning the importance of playing, the mothers highlight those ludic activities, besides being a font of pleasure and happiness, favoring that children don't stay idle. In the second article, the children speech which integrates this study revealed that playing at the ambulatory provides a joyful moment and an entertainment for them, reducing the anxiety related the waiting time. Also, these speeches showed that the play stimulates sensations which feel themselves better, encouraging they face positively their suffering experience. Conclusion: The Play is an important strategy which may be used as during the hospitalization as during the chemotherapy for children at the ambulatory. The benefits are realized by children as by the accompanying mothers. / el jugar ejerce influencia sobre el desarrollo infantil aportando aprehensión de comportamientos, construcción del conocimiento sobre la realidad en la que el niño está insertado, además de expresión de sentimientos y emociones. Considerando que el infante afectado de cáncer presenta cambios tanto desde el punto de vista orgánico como en la dimensión psicosocial, el juego denota un recurso con el objetivo de reducir la ansiedad del niño frente a lo desconocido y de permitirle la posibilidad de mostrarse auténtico. El presente estudio partió de la siguiente cuestión orientadora: ¿Cuál es la importancia del jugar para niños en tratamiento de quimioterapia y para madres acompañantes? Para responder a esta pregunta propuesta, la investigación tiene como objetivos investigar sobre la importancia del jugar para el niño afectado por cáncer en tratamiento de quimioterapia y para las madres acompañantes; analizar los relatos de niños y madres participantes del estudio a la luz de la Teoría Humanística de Enfermería de Paterson y Zderad. Metodología: se trata de una investigación de naturaleza cualitativa que incluye como escenario de investigación la clínica de oncología pediátrica, así como el ambulatorio de quimioterapia infantil de un hospital público situado en la ciudad de Campina Grande (Paraíba, Brasil). Participaron del estudio cinco niños en tratamiento de quimioterapia y cinco madres acompañantes. Para la recolecta de datos, se empleó la técnica de entrevista a partir de un guión con cuestiones orientadores pertinentes a los objetivos propuestos para la investigación. La recolecta se produjo entre mayo y octubre de 2015 y solo se inició tras la aprobación del protocolo de investigación por un Comité de Ética en Investigación. El material empírico se analizo a la luz de la Teoría Humanística de Enfermería. Resultados: a partir de los datos recabados, surgieron dos artículos: (1) Ser madre de niño con cáncer y la importancia de jugar. (2) Experiencia existencial de niños en tratamiento de quimioterapia sobre la importancia del jugar. El primer manuscrito permitió aprehender los cambios que permean el existir de las madres de niños con cáncer y que, en principio, están determinadas por el impacto del diagnóstico. En lo que respecta a la importancia del jugar, las progenitoras destacan que las actividades lúdicas, además de ser una fuente de placer y alegría, ayudan a que los niños queden menos ociosos. En el segundo artículo, los discursos de niños participantes del estudio revelan que el jugar en el ambiente del ambulatorio aporta un momento de diversión y distracción, reduciendo la ansiedad relativa al tiempo de espera. Además, los relatos evidencian que el juego despierta en el niño una sensación de bienestar contribuyendo para que enfrente satisfactoriamente la realidad vivida. Conclusión: de este modo, jugar se presenta como un importante recurso que puede utilizarse tanto durante la hospitalización como durante el tratamiento ambulatorio de quimioterapia infantil, siendo sus mejoras percibidas tanto por los niños como por las madres acompañantes. / o brincar exerce influência sobre o desenvolvimento infantil colaborando para apreensão de comportamentos, construção do conhecimento sobre a realidade em que a criança está inserida, bem como, expressão de sentimentos e emoções. Considerando que a criança acometida pelo câncer apresenta mudanças tanto do ponto de vista orgânico como na dimensão psicossocial, a brincadeira denota como um recurso no intuito de diminuir a ansiedade da criança frente ao desconhecido e de permitir a esta, a possibilidade de se mostrar autêntico. O presente estudo partiu da seguinte questão norteadora: qual a importância do brincar para crianças em tratamento quimioterápico e para as mães acompanhantes? Para responder a esta questão proposta, a pesquisa tem como objetivos investigar sobre a importância do brincar para a criança acometida pelo câncer em tratamento quimioterápico e para as mães acompanhantes; analisar os relatos de crianças e mães participantes do estudo à luz da Teoria Humanística de Enfermagem de Paterson e Zderad. Metodologia: trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa que inclui como cenário de investigação a clínica de oncologia pediátrica, assim como, o ambulatório de quimioterapia infantil de um hospital público situado na cidade de Campina Grande – PB. Participaram do estudo cinco crianças em tratamento quimioterápico e cinco mães acompanhantes. Para a coleta de dados, foi utilizada a técnica de entrevista a partir de um roteiro contendo questões norteadoras pertinentes aos objetivos propostos para a investigação. A coleta ocorreu entre os meses de maio e outubro de 2015 e só foi iniciada após aprovação do protocolo de pesquisa por um Comitê de Ética em Pesquisa. O material empírico foi analisado à luz da Teoria Humanística de Enfermagem. Resultados: a partir dos dados coletados, emergiram dois artigos: (1) Ser mãe de criança com câncer e a importância do brincar. (2) Experiência existencial de crianças em tratamento quimioterápico sobre a importância do brincar. O primeiro manuscrito permitiu apreender as mudanças que permeiam o existir de mães de crianças com câncer e que, a princípio, são determinadas pelo impacto do diagnóstico. No que concerne à importância do brincar, as genitoras destacam que as atividades lúdicas, além de ser uma fonte de prazer e alegria, colaboram para que as crianças fiquem menos ociosas. No segundo artigo, os discursos das crianças participantes do estudo revelam que o brincar no ambiente ambulatorial proporciona um momento de diversão e distração, minimizando a ansiedade relacionada ao tempo de espera. Além disso, os relatos evidenciam que a brincadeira desperta na criança uma sensação de estar-melhor contribuindo para que a mesma enfrente satisfatoriamente a realidade vivida. Conclusão: deste modo, o brincar se apresenta como um importante recurso que pode ser utilizado tanto durante a hospitalização quanto durante o tratamento ambulatorial quimioterápico infantil, sendo seus benefícios percebidos tanto pelas crianças quanto pelas mães acompanhantes.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/8723
Date06 April 2016
CreatorsMorais, Gilvânia Smith da Nóbrega
ContributorsCosta, Solange Fátima Geraldo da
PublisherUniversidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UFPB, Brasil, Enfermagem
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageSpanish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-250134144350760386, 600, 600, 600, -98518507176350428, -7702826533010964327

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