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Resist?ncia criativa de setores subalternos: integra??o e marginaliza??o em intera??es socioambientais e pol?ticas na Comunidade de Milho Verde, MG / Creative resistance of subordinate sectors: integration and marginalization in socio-environmental and political interactions in the Community of Milho Verde, MG.

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Previous issue date: 2016-09-05 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The following dissertation addresses the subordinate sectors? creative resistance in socioenvironmental
and political interactions in Milho Verde, a district in the city of Serro, Alto
Jequitinhonha-MG. We analyse how the local subalternia with their knowledge and
environmental practices, have interacted with the touristic activity and environmental politics,
external forces that have been expressed in the internal dynamic of this community. Our
results point out that, in the twenty-first century, the convergences of tourism with
environmental politics provided the formation of a complex field of sociabilities in Milho
Verde that have unfolded into maintenances and transformations in the modes of technical,
social and cultural appropriation of its social-ecosystem atmosphere. The tourist economy
started to strengthen in the following decades with a provocative force from multiple
transformations in its social panoramic and modes of territorial appropriation. The touristic
activity still determined the emergence of interactions between native residents, non-natives
and tourists, which reveals the modes through which the regional subordinate has creatively
resisted these reconfigurations. Integrating itself in individual projects or collective actions
developed by the socio-environmental NGO Milho Verde Institution the creative resistance of
this community was expressed through the strengthening of identities, subordinate sectors?
cultural knowledge and practices, as well as in the reinventions of traditions relative to the
local religious festivities. With regards to the environmental politics, Milho Verde is
circumscribed inside the limits of an Area of Environmental State Protection (APAE,
portuguese abbreviation), created in 1998, and composes a Natural State Monument
(MONATE), created in 2011 overriding the V?rzea do Lajeado, a common use territory,
where in the twentieth century subordinate sectors simultaneously integrated the practices of
the livestock, mining and plant extraction. Reflecting these reconfigurations subordinate
subjects of the members of Milho Verde?s community were integrated to the protection of
environmental politics as employees of the State Institute of Forests, the managing body of
the APAE and of MONATE. Otherwise, the environmental legislation imposed by the state
management of territory has marginalized local environmental practices and knowledge, with
the prohibition of the use of the natural conditions of Lageado Meadow for livestock and for
plant and mineral extractions. The Milhoverdense subalternia has creatively resisted this
process of marginalization through subsistence in the present day of knowledge, practices,
customary and memorable uses relative to the communitary management of V?rzea?s socioecosystem,
as well as through the environmentalization of its discourses. / A presente disserta??o trata da resist?ncia criativa de setores subalternos em intera??es
socioambientais e pol?ticas em Milho Verde, distrito da cidade de Serro, localizado no Alto
Jequitinhonha-MG. Analisamos como a subalternia milhoverdense ? com seus saberes e
pr?ticas ambientais ? tem interagido com a atividade tur?stica e as pol?ticas ambientais, for?as
externas que tem se expressado na din?mica interna desta Comunidade. Os procedimentos de
pesquisa envolveram o empreendimento de tarefas de campo e an?lises em uma abordagem
qualitativa. Nossos resultados apontam que, no s?culo XXI, as converg?ncias da atividade
tur?stica e das pol?ticas ambientais propiciaram a forma??o de um campo complexo de
sociabilidades em Milho Verde. O qual tem se desdobrado em manuten??es e transforma??es
nos modos de apropria??o t?cnica, social e cultural de sua ambi?ncia socioecossist?mica.
Milho Verde desde a d?cada de 1970 come?ou a receber turistas e novos moradores. A
economia do turismo se consolidou nas d?cadas posteriores como uma for?a provocadora de
m?ltiplas transforma??es em seu panorama social e modos de apropria??o territorial. A
atividade tur?stica ainda contingenciou a emerg?ncia de intera??es entre moradores nativos,
n?o nativos e turistas que revelam os modos pelos quais a subalternia local tem resistido
criativamente ? estas reconfigura??es. Se integrando em projetos individuais ou a??es
coletivas desenvolvidas pelo Instituto Milho Verde- ONG socioambiental que atua localmente
desde o ano 2000- a resist?ncia criativa desta Comunidade se expressou no fortalecimento de
identidades, saberes e pr?ticas culturais de setores subalternos, bem como na reinven??o das
tradi??es e modos de vida relativos ?s festividades religiosas locais. Quanto ?s pol?ticas
ambientais, Milho Verde est? circunscrita dentro dos limites da ?rea de Prote??o Ambiental
Estadual (APAE) das ?guas Vertentes, criada em 1998. E comp?e o Monumento Natural
Estadual (MONATE) V?rzea do Lageado e Serra do Raio, criado em 2011 se sobrepondo ?
V?rzea do Lajeado, territ?rio de uso comum, onde no s?culo XX setores subalternos
integraram complementar e simultaneamente as pr?ticas da pecu?ria, garimpo, e extrativismo
vegetal. Como reflexo das reconfigura??es causadas por esta for?a presente e atuante, sujeitos
subalternos da Comunidade de Milho Verde foram integrados ? pol?tica de prote??o da
natureza enquanto funcion?rios do Instituto Estadual de Florestas, ?rg?o gestor da APAE e do
MONATE. De outro modo, a legisla??o ambiental imposta pela gest?o estatal do territ?rio
tem marginalizado pr?ticas e saberes ambientais locais, com a proibi??o do uso das condi??es
naturais da V?rzea do Lajeado pela pecu?ria e os extrativismos mineral e vegetal. A
subalternia milhoverdense tem resistido criativamente a este processo de marginaliza??o por
meio da subsist?ncia no tempo presente de saberes, pr?ticas, usos costumeiros e mem?rias
relativas ? gest?o comunit?ria da ambi?ncia socioecossist?mica da V?rzea, bem como atrav?s
da ambientaliza??o de seus discursos

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2119
Date05 September 2016
CreatorsSantos, Beth?nia Gabrielle dos
ContributorsMoreira, Roberto Jos?, Vasconcellos, Dora Vianna, Castro, Elza Maria Neffa Vieira de
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
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