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Optical methods for tympanic membrane characterisation : towards objective otoscopy in otitis media /

Sundberg, Mikael, January 2008 (has links)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Linköpings universitet, 2008. / Härtill 4 uppsatser.
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Avaliação da audição residual em candidatos  a implantes coclear atráves da resposta  auditiva de estado estável / Evaluation of residual hearing in cochlear implants candidates using auditory steady-state response

Ramos, Henrique Faria 02 April 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A identificação e preservação da audição residual em candidatos a implante coclear vêm assumindo maior importância clínica. A resposta auditiva de estado estável (RAEE) pode fornecer informação frequência-específica sobre o limiar auditivo em níveis de intensidade máximos de 120 dB NA, possibilitando a investigação da audição residual. Os objetivos deste estudo são avaliar a audição residual em candidatos a implante coclear, comparando os limiares eletrofisiológicos da RAEE com os limiares psicoacústicos da audiometria nas frequências de 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz. MÉTODO: Foram avaliados 40 candidatos a implante coclear (80 orelhas) com perda auditiva neurossensorial severa a profunda bilateral. A audiometria foi realizada com o tom \"warble\" nas frequências de 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz com intensidade máxima de estimulação de 120 dB NA. A RAEE foi obtida através da estimulação dicótica de uma frequência de tons contínuos sinusoidais modulados 100% em amplitude exponencial e 20% em frequência, nas frequências portadoras de 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz, com estimulação máxima de 117, 120, 119 e 118 dB NA, respectivamente. RESULTADOS: Foram obtidos limiares mensuráveis em 62,5% de todas as frequências estudadas na audiometria tonal e em 63,1% na RAEE. A RAEE apresentou sensibilidade de 96% e especificidade de 91,6% na detecção da audição residual. As diferenças médias entre os limiares da audiometria tonal e da RAEE não apresentaram significância estatística em nenhuma das frequências. As correlações entre os limiares comportamentais e da RAEE foram significantes em todas as frequências avaliadas, sendo fortes em 500, 1 000 e 2 000 Hz e moderada em 4 000 Hz, com coeficiente de correlação de Pearson entre 0,65 e 0,81. Em 90% dos casos, os limiares da RAEE foram adquiridos nos limites de 10 dB dos limiares comportamentais. CONCLUSÕES: As correlações entre os limiares tonais e da RAEE foram significantes nas frequências de 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz. A RAEE apresentou alta sensibilidade e especificidade na detecção da audição residual em candidatos a implante coclear, em comparação com a audiometria tonal / INTRODUCTION: Identification and preservation of residual hearing in cochlear implantation are becoming more important lately. Auditory steadystate response (ASSR) can provide frequency-specific information regarding the auditory thresholds at maximum intensity levels of 120 dB HL, allowing investigation of residual hearing. The study objectives are to assess residual hearing in cochlear implant candidates by comparing the electrophysiological thresholds obtained in ASSR with psychoacoustic thresholds of audiometry at 500, 1 000, 2 000 and 4 000 Hz. METHOD: Forty cochlear implant candidates (80 ears) with bilateral severe-to-profound sensorineural hearing loss were studied. Warble-tone audiometry was performed at the frequencies 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz, with stimuli up to 120 dB HL. ASSR was obtained with dichotic single-frequency stimulation of sinusoidal continuous tones modulated in exponential amplitude of 100% and in frequency of 20%, at the carrier frequencies of 500, 1 000, 2 000 and 4 000 Hz at maximum stimulation levels of 117, 120, 119 and 118 dB HL, respectively. RESULTS: Thresholds were obtained in 62,5% of all frequencies evaluated in warbletone audiometry and in 63,1% in the ASSR. ASSR showed sensitivity of 96% and specificity of 91,6% in the detection of residual hearing. The mean difference between the thresholds of behavioral audiometry and ASSR were not statistically significant in any of the frequencies. Strong correlations between behavioral and ASSR thresholds were observed in 500, 1 000 and 2 000 Hz and moderate in 4 000 Hz, with Pearson correlation coefficient between 0,65 and 0,81. In 90% of the occasions, ASSR thresholds were within 10 dB of behavioral thresholds. CONCLUSIONS: The correlations between behavioral and ASSR thresholds were significant at 500, 1 000, 2 000 and 4 000 Hz. ASSR showed high sensitivity and specificity in the detection of residual hearing in cochlear implant candidates, compared to warble-tone audiometry
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Resolução Temporal, localização e identificação de sons verbais degradados em portadores de perda auditiva unilateral com e sem dificuldade de linguagem / Temporal resolution, localization and identification of degraded verbal souds in individuals with unilateral hearing loss with and without language difficulty

Nishihata, Regiane [UNIFESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24 / Objetivos: verificar o comportamento de resolução temporal, de localização sonora e de identificação de sons verbais degradados em indivíduos portadores de perda auditiva unilateral e investigar possíveis associações com a presença ou não de queixas de dificuldades escolares, comunicação e de linguagem. Método. Participaram deste estudo 26 indivíduos, sendo 13 portadores de perda auditiva unilateral, que constituiu o GP e foi subdividido em GPAD (perda auditiva unilateral na orelha direita) e GPAE (perda na orelha esquerda) e 13 ouvintes normais, dos sexos masculino e feminino, com idade entre 8 a 15 anos. Foi realizada anamnese com os pais que responderam um questionário desenvolvido pelas autoras que visa caracterizar o desempenho auditivo, comunicativo e de linguagem, através de dados referentes à idade de suspeita e diagnóstico da perda, fatores de risco auditivos, desenvolvimento de fala e linguagem bem como desempenho escolar. Ainda, foram submetidos à avaliação do Processamento Auditivo por meio dos testes fala com ruído, memória seqüencial verbal e não verbal, localização sonora em cinco direções e teste de detecção de gap randomizado (RGDT). Os dados foram analisados estatisticamente com testes não paramétricos, em um nível de significância de 0.05. Resultados. Não houve diferenças significantes entre o Grupo com Perda Auditiva (GP) e Grupo sem perda auditiva (GSP) na análise do comportamento de resolução temporal medido pelo limiar de acuidade temporal por meio do Teste RGDT. Houve diferenças significantes entre Grupo com Perda Auditiva (GP) e Grupo sem Perda (GSP) na análise de sons degradados por meio do Teste Fala com Ruído. Houve diferenças significantes entre Grupo com Perda Auditiva (GP) e Grupo sem Perda (GSP) na análise do comportamento de localização sonora por meio do Teste de Localização Sonora em cinco direções. O grupo com Perda Auditiva (GP) apresentou maiores índices de dificuldades em seu desempenho auditivo, comunicativo e de linguagem do que as crianças do Grupo Sem Perda Auditiva. Dentro do Grupo com Perda Auditiva (GP) os maiores índices de repetência escolar, freqüência de programa de apoio escolar, problemas comportamentais, atraso de fala e linguagem ocorreram no Grupo com Perda Auditiva à Direita (GPAD). Conclusão: Resolução temporal não distinguiu indivíduos com e sem perda auditiva. Indivíduos com perda auditiva unilateral desempenharam-se pior em tarefas de localização sonora, fechamento e comunicação do que os sem perda auditiva. Grupo com Perda Auditiva Unilateral à direita (GPAD) teve pior desempenho comunicativo, mais atraso de fala ou linguagem e mais problemas comportamentais do que o grupo com perda auditiva à esquerda. / The goal of this research is to verify the temporal resolution , sound localization and identification of degraded verbal sounds in individuals with unilateral hearing loss and investigate possible associations with learning or language disorders. Method: Twenty-six 8 to 15 year-old girls and boys participated in this study .Thirteen had normal hearing ( GSP ).Thirteen had a unilateral hearing loss ( GP ) and were divided into 2 groups: GPAD, with right hearing loss, and GPAE, with left hearing loss . An anamnesis was performed with parents who provided information about child’s auditory, communicative and linguistic behavior as well as performance at school. They informed what the risk factors were, the age of the child when they suspected there might be a hearing loss and the age when the diagnosis was established .The individuals underwent auditory processing assessment with speech in noise tests, sound localization and a gap detection test (RGDT).The data were analyzed with non- parametric tests and a 0.05 significance level. Results. There was no significant difference between the group with hearing loss (GP) and the group without hearing loss (GSP) as to temporal resolution. There was significant difference between the group with hearing loss (GP) and the group without loss (GSP) in degraded sound analysis through speech in noise test. There was significant difference between the group with hearing loss (GP) and the group without loss (GSP) in sound localization in five directions. The group with hearing loss (GP) presented more auditory, communicative and linguistic difficulties than the group without hearing loss. Within the group with hearing loss (GP), the children with right hearing loss ( GPAD ) had a history of speech and language delay, failed at school, attended school remedial programmes , and had behavioural problems more often than GPAE, the children with left hearing loss . Conclusion: Temporal resolution did not distinguish individuals without hearing loss and those with unilateral hearing loss. Individuals with unilateral hearing loss did less well in sound localization and closure tasks and did not communicate as proficiently as those without hearing loss. The Individuals with right hearing loss (GPAD) had often had speech and language delay, academic difficulty, and behavioural problems. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da audição residual em candidatos  a implantes coclear atráves da resposta  auditiva de estado estável / Evaluation of residual hearing in cochlear implants candidates using auditory steady-state response

Henrique Faria Ramos 02 April 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A identificação e preservação da audição residual em candidatos a implante coclear vêm assumindo maior importância clínica. A resposta auditiva de estado estável (RAEE) pode fornecer informação frequência-específica sobre o limiar auditivo em níveis de intensidade máximos de 120 dB NA, possibilitando a investigação da audição residual. Os objetivos deste estudo são avaliar a audição residual em candidatos a implante coclear, comparando os limiares eletrofisiológicos da RAEE com os limiares psicoacústicos da audiometria nas frequências de 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz. MÉTODO: Foram avaliados 40 candidatos a implante coclear (80 orelhas) com perda auditiva neurossensorial severa a profunda bilateral. A audiometria foi realizada com o tom \"warble\" nas frequências de 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz com intensidade máxima de estimulação de 120 dB NA. A RAEE foi obtida através da estimulação dicótica de uma frequência de tons contínuos sinusoidais modulados 100% em amplitude exponencial e 20% em frequência, nas frequências portadoras de 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz, com estimulação máxima de 117, 120, 119 e 118 dB NA, respectivamente. RESULTADOS: Foram obtidos limiares mensuráveis em 62,5% de todas as frequências estudadas na audiometria tonal e em 63,1% na RAEE. A RAEE apresentou sensibilidade de 96% e especificidade de 91,6% na detecção da audição residual. As diferenças médias entre os limiares da audiometria tonal e da RAEE não apresentaram significância estatística em nenhuma das frequências. As correlações entre os limiares comportamentais e da RAEE foram significantes em todas as frequências avaliadas, sendo fortes em 500, 1 000 e 2 000 Hz e moderada em 4 000 Hz, com coeficiente de correlação de Pearson entre 0,65 e 0,81. Em 90% dos casos, os limiares da RAEE foram adquiridos nos limites de 10 dB dos limiares comportamentais. CONCLUSÕES: As correlações entre os limiares tonais e da RAEE foram significantes nas frequências de 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz. A RAEE apresentou alta sensibilidade e especificidade na detecção da audição residual em candidatos a implante coclear, em comparação com a audiometria tonal / INTRODUCTION: Identification and preservation of residual hearing in cochlear implantation are becoming more important lately. Auditory steadystate response (ASSR) can provide frequency-specific information regarding the auditory thresholds at maximum intensity levels of 120 dB HL, allowing investigation of residual hearing. The study objectives are to assess residual hearing in cochlear implant candidates by comparing the electrophysiological thresholds obtained in ASSR with psychoacoustic thresholds of audiometry at 500, 1 000, 2 000 and 4 000 Hz. METHOD: Forty cochlear implant candidates (80 ears) with bilateral severe-to-profound sensorineural hearing loss were studied. Warble-tone audiometry was performed at the frequencies 500, 1 000, 2 000 e 4 000 Hz, with stimuli up to 120 dB HL. ASSR was obtained with dichotic single-frequency stimulation of sinusoidal continuous tones modulated in exponential amplitude of 100% and in frequency of 20%, at the carrier frequencies of 500, 1 000, 2 000 and 4 000 Hz at maximum stimulation levels of 117, 120, 119 and 118 dB HL, respectively. RESULTS: Thresholds were obtained in 62,5% of all frequencies evaluated in warbletone audiometry and in 63,1% in the ASSR. ASSR showed sensitivity of 96% and specificity of 91,6% in the detection of residual hearing. The mean difference between the thresholds of behavioral audiometry and ASSR were not statistically significant in any of the frequencies. Strong correlations between behavioral and ASSR thresholds were observed in 500, 1 000 and 2 000 Hz and moderate in 4 000 Hz, with Pearson correlation coefficient between 0,65 and 0,81. In 90% of the occasions, ASSR thresholds were within 10 dB of behavioral thresholds. CONCLUSIONS: The correlations between behavioral and ASSR thresholds were significant at 500, 1 000, 2 000 and 4 000 Hz. ASSR showed high sensitivity and specificity in the detection of residual hearing in cochlear implant candidates, compared to warble-tone audiometry
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Audiological and otological symtoms in adults with HIV

Van der Westhuizen, Yolande 14 December 2011 (has links)
Objectives: The aim of the study was to describe the prevalence and nature of auditory and otological manifestations in adults with HIV/AIDS according to clinical examinations and self-reported symptoms. Auditory profiles of HIV individuals were compared to that of a matched control group. Study design: A descriptive, cross-sectional group design was utilized in the first section of the study while a comparative, control matched research design was used to compare the HIV group and matched control group. Methods: Two hundred HIV positive adult patients attending the Infectious Disease Clinic of the 1 Military Hospital were included through convenience sampling. Participants were interviewed, medical files were reviewed and clinical examinations, including otoscopy, tympanometry, pure tone audiometry and distortion product oto-acoustic emissions, were completed. A control group of 184 individuals were compiled, matched to 184 of the HIV infected participants according to age, gender, ethnicity as well as working environment. Audiological thresholds at 0.5kHz – 4kHz were compared among these groups. Results: A prevalence of self-reported tinnitus (26%), vertigo (25%) hearing loss (27.5%), otalgia (19%) and pruritis (38%) was recorded. The onset of hearing loss was reported to be mostly (82%) of a slow progressive nature. Abnormalities in tympanometry, otoscopy and oto acoustic emissions were found in respectively 41%, 55% and 44% of participants. Hearing loss greater than 25 dB (PTA) was recorded in 14% of participants compared to 39% for hearing loss greater than 15 dB (PTA). Although not statistically significant (p<.05), self reported vertigo, self reported hearing loss, OAE abnormalities, hearing loss (PTA>15dB and PTA>25dB) and occurrence of mild hearing loss occurred throughout the CDC categories which were used as a measure of disease progression. A statistically significant increase (p<.05) in sensorineural hearing loss was seen with disease progression. In the comparative section, statistically significant (p<.05) worse thresholds were found in the HIV group as opposed to the control group at all frequencies (0.5 kHz – 4 kHz). Conclusions: Auditory and otological symptoms occurred frequently in this sample, while an increase in some symptoms as well as hearing loss was seen throughout disease progression. Sensorineural hearing loss increased significantly through disease progression. Hearing loss occurred more frequently in HIV individuals as opposed to individuals in the control group, while hearing loss occur more frequently in the more advanced stages of HIV infection. / Dissertation (MCommunication Pathology)--University of Pretoria, 2011. / Speech-Language Pathology and Audiology / Unrestricted
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Comparação entre respostas auditivas de estado estável e avaliação comportamental em crianças candidatas ao implante coclear / Comparison between Auditory Steady-State Responses and behavioral audiometry in pediatric cochlear implant candidates

Beck, Roberto Miquelino de Oliveira 26 May 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As Respostas Auditivas de Estado Estável permitem avaliação frequência específica em intensidades de até 120 dB NA e a detecção de audição residual em pacientes com perda auditiva severo-profunda. O objetivo deste estudo é comparar os limiares à RAEE e os resultados da avaliação comportamental em crianças com suspeita de surdez severo-profunda. MÉTODO: Estudo transversal para comparar respostas à RAEE e por audiometria com reforço visual (VRA) em 63 crianças candidatas ao implante coclear (126 orelhas) com idade entre 6 e 72 meses. Foram incluídas crianças com otomicroscopia normal, ausência de respostas ao PEATE clique a 90 dB NA e às emissões otoacústicas. Foram excluídas crianças com malformações de orelha interna, doenças do espectro da neuropatia auditiva, ou que não completaram a avaliação comportamental ou não atingiram ruído eletroencefalográfico < 30 nV durante a RAEE. Foram utilizados estímulos com tons contínuos sinusoidais (100% AM e 20% FM) nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em intensidade máxima de 110 dB NA. Os limiares à VRA foram obtidos por tom warble nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em cada orelha através de fones de inserção (ER-5A) ou tipo casco (TDH-39). A intensidade máxima de estimulação foi de 120 dB NA em cada frequência. RESULTADOS: Limiares comportamentais foram obtidos em 36,7% (185/504) de todas as frequências em todas as crianças, 9% em intensidade maior que 110 dB NA. Entre as 504 medidas da RAEE em 63 indivíduos, 53 limiares foram obtidos (10,5%). Ao todo, 89,5% das frequências testadas não apresentaram nenhuma resposta em 110 dB NA. A distribuição dos limiares à RAEE foi semelhante à da avaliação comportamental. A maioria das respostas foram em 500 Hz, diminuindo nas frequências agudas. A diferença média entre os limiares à VRA e à RAEE variou entre 0,09 e 8,94 dB. Foram realizadas 27 comparações entre RAEE e VRA: 12 em 500 Hz, 9 em 1000 Hz, 5 em 2000 Hz e 1 em 4000 Hz. Respostas ausentes foram observadas em ambos os testes em 38,1% em 0,5 KHz, 52,45% em 1 KHz, 74,6% em 2 KHz e 81,0% em 4 KHZ. A especificidade foi > 90% em 1, 2 e 4 KHz. Nas orelhas sem resposta comportamental em 120 dB NA, todos os limiares à RAEE estavam na faixa de perda profunda, 90% deles > 110 dB NA. CONCLUSÃO: A ausência de respostas nas altas intensidades na RAEE foi o principal achado (especificidade > 90%) o que prediz limiares comportamentais na faixa de surdez profunda / Introduction and Objective: ASSR allows frequency-specific evaluation in intensities up to 120 dB HL and detection of residual hearing in patients with severe-toprofound hearing loss. The aim of this study was to compare ASSR thresholds and behavioral test results in children with suspected severe-to-profound hearing loss. Methods: A cross sectional study was carried out to compare ASSR and Visual Reinforcement Audiometry (VRA) responses in 63 pediatric cochlear implant candidates (126 ears) aged between 6 to 72 months. We included children with normal otomicroscopy findings, absent responses to click-ABR at 90 dB HL and otoaccoustic emissions. We excluded children with inner ear malformations, auditory neuropathy spectrum disorder or who did not complete VRA or achieve EEG noise < 30 nV during the ASSR test. Air-conduction ASSR stimuli were continuous sinusoidal tones (100% AM and 20% FM) presented at 0.5, 1, 2 and 4 kHz starting at the maximum presentation level of 110 dB HL. VRA thresholds were acquired with warble tones presented at 0.5, 1, 2 and 4 KHz in each ear through ER-tone 5A or TDH-39 phones. Maximum presentation level was 120 dB HL for each frequency. Results: Behavioral thresholds were obtained in 36.7% (185/504) of all frequencies in all subjects, 9% were in intensities > 110 dB HL. Among 504 ASSR measurements from 63 subjects, 53 thresholds were obtained (10.5%). Overall 89.5% of the tested frequencies did not show any response at 110 dB HL. The distribution of ASSR responses was similar to the behavioral test results. Most responses were at 500 Hz, decreasing among the higher frequencies. Mean differences between behavioral and ASSR thresholds varied from 0.09 to 8.94 dB. Overall, 27 comparisons of behavioral and ASSR thresholds were obtained: 12 at 0.5 KHz, 9 at 1 KHz, 5 at 2 KHz and 1 at 4 KHz. Absent responses were observed in both tests in 38.1% at 0.5 KHz, 52.4% at 1 KHz, 74.6% at 2 KHz and 81.0% at 4 KHz. The specificity was > 90% at 1, 2 and 4 KHz. In ears with no behavioral response at 120 dB HL all ASSR thresholds were in the profound hearing loss range, 90% of them were equal or > than 110 dB HL. Conclusion: Among 63 pediatric CI candidates, absent responses to high-intensity ASSR was the major finding (specificity > 90%) predicting behavioral thresholds in the profound hearing loss range. These findings can be helpful to confirm the decision for cochlear implantation
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Análise molecular dos genes NEUROD4, FGFR1 e PROKR2 em pacientes com hipopituitarismo congênito / Comparison between Auditory Steady-State Responses and behavioral audiometry in pediatric cochlear implant candidates

Correa, Fernanda de Azevedo 28 May 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As Respostas Auditivas de Estado Estável permitem avaliação frequência específica em intensidades de até 120 dB NA e a detecção de audição residual em pacientes com perda auditiva severo-profunda. O objetivo deste estudo é comparar os limiares à RAEE e os resultados da avaliação comportamental em crianças com suspeita de surdez severo-profunda. MÉTODO: Estudo transversal para comparar respostas à RAEE e por audiometria com reforço visual (VRA) em 63 crianças candidatas ao implante coclear (126 orelhas) com idade entre 6 e 72 meses. Foram incluídas crianças com otomicroscopia normal, ausência de respostas ao PEATE clique a 90 dB NA e às emissões otoacústicas. Foram excluídas crianças com malformações de orelha interna, doenças do espectro da neuropatia auditiva, ou que não completaram a avaliação comportamental ou não atingiram ruído eletroencefalográfico < 30 nV durante a RAEE. Foram utilizados estímulos com tons contínuos sinusoidais (100% AM e 20% FM) nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em intensidade máxima de 110 dB NA. Os limiares à VRA foram obtidos por tom warble nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em cada orelha através de fones de inserção (ER-5A) ou tipo casco (TDH-39). A intensidade máxima de estimulação foi de 120 dB NA em cada frequência. RESULTADOS: Limiares comportamentais foram obtidos em 36,7% (185/504) de todas as frequências em todas as crianças, 9% em intensidade maior que 110 dB NA. Entre as 504 medidas da RAEE em 63 indivíduos, 53 limiares foram obtidos (10,5%). Ao todo, 89,5% das frequências testadas não apresentaram nenhuma resposta em 110 dB NA. A distribuição dos limiares à RAEE foi semelhante à da avaliação comportamental. A maioria das respostas foram em 500 Hz, diminuindo nas frequências agudas. A diferença média entre os limiares à VRA e à RAEE variou entre 0,09 e 8,94 dB. Foram realizadas 27 comparações entre RAEE e VRA: 12 em 500 Hz, 9 em 1000 Hz, 5 em 2000 Hz e 1 em 4000 Hz. Respostas ausentes foram observadas em ambos os testes em 38,1% em 0,5 KHz, 52,45% em 1 KHz, 74,6% em 2 KHz e 81,0% em 4 KHZ. A especificidade foi > 90% em 1, 2 e 4 KHz. Nas orelhas sem resposta comportamental em 120 dB NA, todos os limiares à RAEE estavam na faixa de perda profunda, 90% deles > 110 dB NA. CONCLUSÃO: A ausência de respostas nas altas intensidades na RAEE foi o principal achado (especificidade > 90%) o que prediz limiares comportamentais na faixa de surdez profunda / Introduction and Objective: ASSR allows frequency-specific evaluation in intensities up to 120 dB HL and detection of residual hearing in patients with severe-toprofound hearing loss. The aim of this study was to compare ASSR thresholds and behavioral test results in children with suspected severe-to-profound hearing loss. Methods: A cross sectional study was carried out to compare ASSR and Visual Reinforcement Audiometry (VRA) responses in 63 pediatric cochlear implant candidates (126 ears) aged between 6 to 72 months. We included children with normal otomicroscopy findings, absent responses to click-ABR at 90 dB HL and otoaccoustic emissions. We excluded children with inner ear malformations, auditory neuropathy spectrum disorder or who did not complete VRA or achieve EEG noise < 30 nV during the ASSR test. Air-conduction ASSR stimuli were continuous sinusoidal tones (100% AM and 20% FM) presented at 0.5, 1, 2 and 4 kHz starting at the maximum presentation level of 110 dB HL. VRA thresholds were acquired with warble tones presented at 0.5, 1, 2 and 4 KHz in each ear through ER-tone 5A or TDH-39 phones. Maximum presentation level was 120 dB HL for each frequency. Results: Behavioral thresholds were obtained in 36.7% (185/504) of all frequencies in all subjects, 9% were in intensities > 110 dB HL. Among 504 ASSR measurements from 63 subjects, 53 thresholds were obtained (10.5%). Overall 89.5% of the tested frequencies did not show any response at 110 dB HL. The distribution of ASSR responses was similar to the behavioral test results. Most responses were at 500 Hz, decreasing among the higher frequencies. Mean differences between behavioral and ASSR thresholds varied from 0.09 to 8.94 dB. Overall, 27 comparisons of behavioral and ASSR thresholds were obtained: 12 at 0.5 KHz, 9 at 1 KHz, 5 at 2 KHz and 1 at 4 KHz. Absent responses were observed in both tests in 38.1% at 0.5 KHz, 52.4% at 1 KHz, 74.6% at 2 KHz and 81.0% at 4 KHz. The specificity was > 90% at 1, 2 and 4 KHz. In ears with no behavioral response at 120 dB HL all ASSR thresholds were in the profound hearing loss range, 90% of them were equal or > than 110 dB HL. Conclusion: Among 63 pediatric CI candidates, absent responses to high-intensity ASSR was the major finding (specificity > 90%) predicting behavioral thresholds in the profound hearing loss range. These findings can be helpful to confirm the decision for cochlear implantation
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Comparação entre respostas auditivas de estado estável e avaliação comportamental em crianças candidatas ao implante coclear / Comparison between Auditory Steady-State Responses and behavioral audiometry in pediatric cochlear implant candidates

Roberto Miquelino de Oliveira Beck 26 May 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As Respostas Auditivas de Estado Estável permitem avaliação frequência específica em intensidades de até 120 dB NA e a detecção de audição residual em pacientes com perda auditiva severo-profunda. O objetivo deste estudo é comparar os limiares à RAEE e os resultados da avaliação comportamental em crianças com suspeita de surdez severo-profunda. MÉTODO: Estudo transversal para comparar respostas à RAEE e por audiometria com reforço visual (VRA) em 63 crianças candidatas ao implante coclear (126 orelhas) com idade entre 6 e 72 meses. Foram incluídas crianças com otomicroscopia normal, ausência de respostas ao PEATE clique a 90 dB NA e às emissões otoacústicas. Foram excluídas crianças com malformações de orelha interna, doenças do espectro da neuropatia auditiva, ou que não completaram a avaliação comportamental ou não atingiram ruído eletroencefalográfico < 30 nV durante a RAEE. Foram utilizados estímulos com tons contínuos sinusoidais (100% AM e 20% FM) nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em intensidade máxima de 110 dB NA. Os limiares à VRA foram obtidos por tom warble nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em cada orelha através de fones de inserção (ER-5A) ou tipo casco (TDH-39). A intensidade máxima de estimulação foi de 120 dB NA em cada frequência. RESULTADOS: Limiares comportamentais foram obtidos em 36,7% (185/504) de todas as frequências em todas as crianças, 9% em intensidade maior que 110 dB NA. Entre as 504 medidas da RAEE em 63 indivíduos, 53 limiares foram obtidos (10,5%). Ao todo, 89,5% das frequências testadas não apresentaram nenhuma resposta em 110 dB NA. A distribuição dos limiares à RAEE foi semelhante à da avaliação comportamental. A maioria das respostas foram em 500 Hz, diminuindo nas frequências agudas. A diferença média entre os limiares à VRA e à RAEE variou entre 0,09 e 8,94 dB. Foram realizadas 27 comparações entre RAEE e VRA: 12 em 500 Hz, 9 em 1000 Hz, 5 em 2000 Hz e 1 em 4000 Hz. Respostas ausentes foram observadas em ambos os testes em 38,1% em 0,5 KHz, 52,45% em 1 KHz, 74,6% em 2 KHz e 81,0% em 4 KHZ. A especificidade foi > 90% em 1, 2 e 4 KHz. Nas orelhas sem resposta comportamental em 120 dB NA, todos os limiares à RAEE estavam na faixa de perda profunda, 90% deles > 110 dB NA. CONCLUSÃO: A ausência de respostas nas altas intensidades na RAEE foi o principal achado (especificidade > 90%) o que prediz limiares comportamentais na faixa de surdez profunda / Introduction and Objective: ASSR allows frequency-specific evaluation in intensities up to 120 dB HL and detection of residual hearing in patients with severe-toprofound hearing loss. The aim of this study was to compare ASSR thresholds and behavioral test results in children with suspected severe-to-profound hearing loss. Methods: A cross sectional study was carried out to compare ASSR and Visual Reinforcement Audiometry (VRA) responses in 63 pediatric cochlear implant candidates (126 ears) aged between 6 to 72 months. We included children with normal otomicroscopy findings, absent responses to click-ABR at 90 dB HL and otoaccoustic emissions. We excluded children with inner ear malformations, auditory neuropathy spectrum disorder or who did not complete VRA or achieve EEG noise < 30 nV during the ASSR test. Air-conduction ASSR stimuli were continuous sinusoidal tones (100% AM and 20% FM) presented at 0.5, 1, 2 and 4 kHz starting at the maximum presentation level of 110 dB HL. VRA thresholds were acquired with warble tones presented at 0.5, 1, 2 and 4 KHz in each ear through ER-tone 5A or TDH-39 phones. Maximum presentation level was 120 dB HL for each frequency. Results: Behavioral thresholds were obtained in 36.7% (185/504) of all frequencies in all subjects, 9% were in intensities > 110 dB HL. Among 504 ASSR measurements from 63 subjects, 53 thresholds were obtained (10.5%). Overall 89.5% of the tested frequencies did not show any response at 110 dB HL. The distribution of ASSR responses was similar to the behavioral test results. Most responses were at 500 Hz, decreasing among the higher frequencies. Mean differences between behavioral and ASSR thresholds varied from 0.09 to 8.94 dB. Overall, 27 comparisons of behavioral and ASSR thresholds were obtained: 12 at 0.5 KHz, 9 at 1 KHz, 5 at 2 KHz and 1 at 4 KHz. Absent responses were observed in both tests in 38.1% at 0.5 KHz, 52.4% at 1 KHz, 74.6% at 2 KHz and 81.0% at 4 KHz. The specificity was > 90% at 1, 2 and 4 KHz. In ears with no behavioral response at 120 dB HL all ASSR thresholds were in the profound hearing loss range, 90% of them were equal or > than 110 dB HL. Conclusion: Among 63 pediatric CI candidates, absent responses to high-intensity ASSR was the major finding (specificity > 90%) predicting behavioral thresholds in the profound hearing loss range. These findings can be helpful to confirm the decision for cochlear implantation
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Análise molecular dos genes NEUROD4, FGFR1 e PROKR2 em pacientes com hipopituitarismo congênito / Comparison between Auditory Steady-State Responses and behavioral audiometry in pediatric cochlear implant candidates

Fernanda de Azevedo Correa 28 May 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As Respostas Auditivas de Estado Estável permitem avaliação frequência específica em intensidades de até 120 dB NA e a detecção de audição residual em pacientes com perda auditiva severo-profunda. O objetivo deste estudo é comparar os limiares à RAEE e os resultados da avaliação comportamental em crianças com suspeita de surdez severo-profunda. MÉTODO: Estudo transversal para comparar respostas à RAEE e por audiometria com reforço visual (VRA) em 63 crianças candidatas ao implante coclear (126 orelhas) com idade entre 6 e 72 meses. Foram incluídas crianças com otomicroscopia normal, ausência de respostas ao PEATE clique a 90 dB NA e às emissões otoacústicas. Foram excluídas crianças com malformações de orelha interna, doenças do espectro da neuropatia auditiva, ou que não completaram a avaliação comportamental ou não atingiram ruído eletroencefalográfico < 30 nV durante a RAEE. Foram utilizados estímulos com tons contínuos sinusoidais (100% AM e 20% FM) nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em intensidade máxima de 110 dB NA. Os limiares à VRA foram obtidos por tom warble nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em cada orelha através de fones de inserção (ER-5A) ou tipo casco (TDH-39). A intensidade máxima de estimulação foi de 120 dB NA em cada frequência. RESULTADOS: Limiares comportamentais foram obtidos em 36,7% (185/504) de todas as frequências em todas as crianças, 9% em intensidade maior que 110 dB NA. Entre as 504 medidas da RAEE em 63 indivíduos, 53 limiares foram obtidos (10,5%). Ao todo, 89,5% das frequências testadas não apresentaram nenhuma resposta em 110 dB NA. A distribuição dos limiares à RAEE foi semelhante à da avaliação comportamental. A maioria das respostas foram em 500 Hz, diminuindo nas frequências agudas. A diferença média entre os limiares à VRA e à RAEE variou entre 0,09 e 8,94 dB. Foram realizadas 27 comparações entre RAEE e VRA: 12 em 500 Hz, 9 em 1000 Hz, 5 em 2000 Hz e 1 em 4000 Hz. Respostas ausentes foram observadas em ambos os testes em 38,1% em 0,5 KHz, 52,45% em 1 KHz, 74,6% em 2 KHz e 81,0% em 4 KHZ. A especificidade foi > 90% em 1, 2 e 4 KHz. Nas orelhas sem resposta comportamental em 120 dB NA, todos os limiares à RAEE estavam na faixa de perda profunda, 90% deles > 110 dB NA. CONCLUSÃO: A ausência de respostas nas altas intensidades na RAEE foi o principal achado (especificidade > 90%) o que prediz limiares comportamentais na faixa de surdez profunda / Introduction and Objective: ASSR allows frequency-specific evaluation in intensities up to 120 dB HL and detection of residual hearing in patients with severe-toprofound hearing loss. The aim of this study was to compare ASSR thresholds and behavioral test results in children with suspected severe-to-profound hearing loss. Methods: A cross sectional study was carried out to compare ASSR and Visual Reinforcement Audiometry (VRA) responses in 63 pediatric cochlear implant candidates (126 ears) aged between 6 to 72 months. We included children with normal otomicroscopy findings, absent responses to click-ABR at 90 dB HL and otoaccoustic emissions. We excluded children with inner ear malformations, auditory neuropathy spectrum disorder or who did not complete VRA or achieve EEG noise < 30 nV during the ASSR test. Air-conduction ASSR stimuli were continuous sinusoidal tones (100% AM and 20% FM) presented at 0.5, 1, 2 and 4 kHz starting at the maximum presentation level of 110 dB HL. VRA thresholds were acquired with warble tones presented at 0.5, 1, 2 and 4 KHz in each ear through ER-tone 5A or TDH-39 phones. Maximum presentation level was 120 dB HL for each frequency. Results: Behavioral thresholds were obtained in 36.7% (185/504) of all frequencies in all subjects, 9% were in intensities > 110 dB HL. Among 504 ASSR measurements from 63 subjects, 53 thresholds were obtained (10.5%). Overall 89.5% of the tested frequencies did not show any response at 110 dB HL. The distribution of ASSR responses was similar to the behavioral test results. Most responses were at 500 Hz, decreasing among the higher frequencies. Mean differences between behavioral and ASSR thresholds varied from 0.09 to 8.94 dB. Overall, 27 comparisons of behavioral and ASSR thresholds were obtained: 12 at 0.5 KHz, 9 at 1 KHz, 5 at 2 KHz and 1 at 4 KHz. Absent responses were observed in both tests in 38.1% at 0.5 KHz, 52.4% at 1 KHz, 74.6% at 2 KHz and 81.0% at 4 KHz. The specificity was > 90% at 1, 2 and 4 KHz. In ears with no behavioral response at 120 dB HL all ASSR thresholds were in the profound hearing loss range, 90% of them were equal or > than 110 dB HL. Conclusion: Among 63 pediatric CI candidates, absent responses to high-intensity ASSR was the major finding (specificity > 90%) predicting behavioral thresholds in the profound hearing loss range. These findings can be helpful to confirm the decision for cochlear implantation

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